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SEXTA 24/10: RPA & AI CONGRESS Belo Horizonte 17 Oct 12:08 AM (2 days ago)

No dia 24 de outubro de 2025, o Mercure BH Lourdes Hotel será palco de um dos encontros mais importantes do Brasil sobre automação robótica de processos (RPA) e inteligência artificial (IA): o RPA & AI Congress Belo Horizonte. Acesse a programação aqui e inscreva-se.

Em um mercado que cresce aceleradamente, empresas e profissionais se veem diante de um dilema: como adotar RPA e IA de forma estratégica e transformadora?

O evento trará respostas a essa e outras questões fundamentais:

Para quem é o evento?

O congresso é voltado para CIOs, CTOs, COOs, diretores de inovação e transformação digital, CFOs, cientistas de dados, líderes de RH e profissionais de compliance e risco. 

Por que participar?

RPA & AI CONGRESS Belo Horizonte/MG
Data: 24 de outubro de 2025
Local: Mercure BH Lourdes Hotel
Av. do Contorno, nº 7315 | Lourdes - Belo Horizonte/MG
https://iimainfo.com.br/2025-rpa-ai-congress-belo-horizonte/

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37% dos brasileiros já tiveram uma decisão de compra influenciada por Inteligência Artificial, aponta pesquisa da Nexus 17 Oct 12:01 AM (2 days ago)

As ferramentas de inteligência artificial fazem cada vez mais parte da vida dos brasileiros. Um levantamento inédito da Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados captou diferentes percepções da população sobre as novas tecnologias. Entre as principais estatísticas, a pesquisa revela que 63% dos brasileiros já utilizaram ferramentas de IA generativas (como Gemini, ChatGPT, Veo3, IA do Canva, Copilot ou Midjourney) e 48% efetuaram buscas de informações sobre os mais variados assuntos. Segundo o estudo, 16% usam tecnologias baseadas em IA, literalmente, todos os dias.

Quando se amplia essa periodicidade, a escala também sobe. Isso porque outros 20% fazem esse uso algumas vezes por semana, 9% algumas vezes por mês e 18% raramente utilizam. Considerando esse universo, 45% dos brasileiros utilizam IA algumas vezes no mês. Apenas pouco mais de um terço da população (36%) nunca fez uso de IA.

O uso frequente das ferramentas de IA também está cada vez mais atrelado ao consumo. De acordo com a pesquisa da Nexus, ao menos 37% dos brasileiros já tiveram uma decisão de compra influenciada pela Inteligência Artificial (por exemplo, ChatGPT, Gemini, Grok (do X/Twitter), Meta AI (do Whatsapp).

Esse hábito é maior ainda entre o público de 18 a 30 anos, a chamada geração Z (46%), quem ganha acima de cinco salários mínimos (45%), possui ensino superior (44%), homens (40%) e moradores da região Sudeste (42%). “Não há como negar o impacto dessa geração de conteúdo, o que sugere a necessidade, por parte das empresas, de preparação, estratégia e adaptação à uma realidade que está aí”, analisa Marcelo Tokarski, CEO da Nexus.
 

Além das compras, o uso de IA pelos brasileiros está ligado a diversos fatores. A pesquisa da Nexus mostrou ainda que a maior parte desses acessos está ligada à busca por informações gerais (48%), mas também é comum a utilização para estudar ou aprender algo novo (45%), criar conteúdos (41%) ou para lazer e entretenimento (39%). São funções distintas, o que demonstra a pluralidade que a ferramenta atingiu em tão pouco tempo de presença na vida das pessoas.
 

Há de se ressaltar também outras finalidades nos hábitos de IA: 38% declaram utilizá-la para ajudar em questões de saúde e bem-estar, 38% para automatizar tarefas de trabalho ou de estudos e 37% para melhorar a produtividade.
 


Busca por temas complexos, como política, economia e ciências
Também não se deve desprezar que 30% dos brasileiros já recorreram à IA para entender sobre temas considerados complexos, como política, economia e ciências. “As tecnologias já estão presentes no cotidiano de uma a cada duas pessoas, tendência que só faz aumentar, sobretudo quando analisamos a rotina das novas gerações, a evolução baseada em escolaridade e renda. Estamos, portanto, falando de um público consumidor representativo e ávido por novas tecnologias, cujos hábitos são cada vez mais direcionados à IA”, reforça Marcelo Tokarski, CEO da Nexus.
 

A pesquisa da Nexus aponta que seis em cada dez brasileiros enxergam como positiva a presença da IA no dia a dia, enquanto apenas 25% veem como negativa. A visão otimista é maior entre homens (67%), quem ganha mais de cinco salários mínimos (65%), jovens de 18 a 30 anos (63%) e com ensino superior (63%). Já a resistência é maior entre pessoas acima de 60 anos (33%), mulheres (31%), pessoas com ensino fundamental (28%) e entre quem recebe abaixo de um salário mínimo (28%).
 

vox.ia: Solução estratégica para empresas

Com base nessa realidade, a Nexus, empresa de pesquisa e inteligência de dados da FSB Holding, lança no mercado de comunicação a solução estratégica vox.ia. A ferramenta mapeia a presença de um produto, uma marca ou uma empresa nas respostas dadas pelas IAs generativas, traduzindo o diagnóstico em recomendações práticas e entregando um plano de ação para torná-la a resposta preferencial das plataformas.

De acordo com o CEO da Nexus, os modelos de linguagem natural se tornaram o novo espaço onde reputações de grandes empresas e marcas se constroem, mas também podem se perder. “Até pouco tempo, as pessoas buscavam sobre produtos, marcas ou empresas na internet. Hoje, as pessoas perguntam sobre elas. É preciso reposicionar a produção de conteúdo para garantir que as respostas da IA sejam corretas e captem as mensagens-chave que as empresas buscam passar para a sociedade”, afirma Tokarski.

“A ausência ou a má representação das marcas e empresas nas respostas da IA já é o mais novo risco reputacional. Um risco que não está mais apenas no Google, mas que agora está nos prompts. Esse é o novo território onde as marcas ganham ou perdem relevância — o território do AEO: Answer Engine Optimization. Lugar onde as decisões não são mais mediadas por cliques, mas por confiança e relevância algorítmica”, explica o CEO da Nexus.
 

O produto vox.ia se divide em três etapas:

1.Diagnóstico

Diagnóstico completo da presença da sua marca nas IAs generativas (ChatGPT, Gemini, Perplexity, Claude e outras). A partir de uma tecnologia de ponta, mapeamos menções, citações diretas, atributos positivos/negativos e share of voice.
 

2.Mapa de Oportunidades

Transformamos os dados em insights claros: pontos fortes, pontos de atenção e oportunidades para ganhar destaque na IA. O que precisa ser reforçado, corrigido ou aproveitado para se tornar a resposta preferencial dos modelos LLM.

3.Roadmap

Ações práticas desenvolvidas por especialistas em dados, canais digitais e PR — conduzidas, acima de tudo, por gestores de reputação, agora também preparados para o universo das LLMs. Um plano claro e coordenado para consolidar sua marca como referência nas respostas das IAs. “É uma solução que combina tecnologia de ponta, análise reputacional e estratégia de comunicação de alto nível para consolidar atributos de forma estratégica nas IAs. Isso traz uma série de benefícios, como aparecer como resposta preferencial da IA, reduzir riscos de resultados negativos e antecipar movimentos de desinformação. Com isso, a marca conquista protagonismo no futuro da sua reputação e fortalece sua credibilidade”, completa Tokarski.

METODOLOGIA

A Nexus entrevistou 2.012 cidadãos com idade a partir de 18 anos, nas 27 Unidades da Federação, entre os dias 26 de agosto e 1º de setembro, de forma presencial. A margem de erro da amostra é de dois pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/com%C3%A9rcio-eletr%C3%B4nico-com%C3%A9rcio-online-3692440/

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Transformação digital não precisa ser complexa 17 Oct 12:01 AM (2 days ago)

Por Leandro Beccon, Diretor Comercial da ColmeIA

A transformação digital virou um daqueles termos que todo mundo usa, mas pouca gente encara com clareza. Para muitos líderes, ainda é sinônimo de algo complexo, caro e distante. Há aquela percepção de uma parte do público de que a transformação digital é quase como se fosse um pacote fechado, reservado às grandes corporações com equipes de tecnologia robustas e orçamentos milionários. Mas essa visão está, no mínimo, ultrapassada.

Digitalizar, no mundo real, tem mais a ver com funcionalidade, agilidade e adaptação à realidade do negócio do que com a adoção desenfreada de tecnologias de última geração. O segredo está menos em “ser digital” e mais em criar experiências úteis e consistentes, que otimizam processos internos, eliminam burocracias e melhoram a vida do cliente.

A primeira mudança de chave está no entendimento de que transformação digital não é apenas uma questão tecnológica. Ela depende diretamente de três elementos fundamentais: cultura, pessoas e ferramentas. A tecnologia é o meio, não o fim. Quando esse equilíbrio é respeitado, é possível construir jornadas eficientes, mesmo com soluções simples.

Um bom exemplo é o uso de canais que o público já domina, como o WhatsApp. É ali que estão as conversas cotidianas, os compromissos e, cada vez mais, as relações com marcas e serviços. Ignorar isso em nome de ferramentas mais sofisticadas, mas menos acessíveis, é perder uma oportunidade de falar a língua do cliente. Em vez de empurrar soluções complexas, o caminho pode estar em integrar o essencial com inteligência.

É nesse ponto que a inteligência artificial, especialmente a IA generativa, tem feito a diferença. Ao contrário dos primeiros chatbots, que respondiam de forma rígida e mecânica, a IA de hoje compreende o contexto, aprende com as interações e responde com fluidez. É aquela que entende o momento, a regionalidade, as particularidades de cada interação. Isso torna o atendimento mais natural, mais próximo da linguagem humana e, por consequência, mais eficaz. Quando bem aplicada, ela não apenas melhora a experiência do usuário como reduz a sobrecarga operacional e acelera processos.

Um aspecto importante a ser destacado é o uso de plataformas que permitem que empresas implementem a transformação digital em fases, em módulos. Em vez de grandes revoluções, é possível começar com soluções pontuais e ir ampliando conforme a maturidade digital cresce, respeitando os recursos disponíveis e garantindo uma evolução mais sustentável.

É aqui que entendemos que transformar digitalmente não exige reinventar toda a operação. O que faz diferença é eliminar tarefas manuais repetitivas, centralizar atendimentos, reduzir o tempo de resposta ou automatizar etapas que consomem energia desnecessária. São melhorias simples que geram impacto direto e mensurável.

No entanto, para que tudo isso funcione, é preciso estratégia. Transformação digital feita sem critério pode se tornar um amontoado de tecnologias desconectadas. Por isso, é essencial mapear bem os processos, entender os pontos de atrito, definir regras de engajamento e testar hipóteses. Seja com testes A/B, indicadores de backlog ou taxas de conversão por canal, o importante é entender que a tecnologia só entrega valor quando está a serviço de um objetivo claro.

Na prática, o que vemos nas empresas que acertam nesse caminho é um movimento de aproximação com o consumidor, não de afastamento. A digitalização deve facilitar o acesso, não criar novas barreiras. Deve reduzir etapas, não gerar mais complexidade. E deve gerar agilidade, não sobrecarga para os times internos.

É possível, sim, fazer isso com estruturas enxutas. É possível, inclusive, usar IA generativa sem precisar de uma equipe de cientistas de dados ou investimento milionários. O desafio está em escolher bem os parceiros, desenhar bem os fluxos e, sobretudo, manter o foco na experiência.

Falo isso com propriedade porque acompanho esse processo de perto. Atuo no setor há anos e hoje faço parte de uma empresa que desenvolve soluções personalizadas com foco em jornadas digitais mais humanas e acessíveis. E o que mais vejo é que, quando a tecnologia é usada com propósito, ela deixa de ser um desafio e se torna uma aliada poderosa.

Em vez de buscar o “mais sofisticado”, talvez o melhor caminho seja perguntar: qual é a forma mais simples, rápida e eficaz de resolver o problema do meu cliente? Se a resposta estiver em uma integração leve, com linguagem natural e plataformas flexíveis, ótimo. É disso que se trata a verdadeira transformação digital: fazer mais com menos, com inteligência e empatia.

Imagem: https://pt.vecteezy.com/foto/12792932-gestao-de-mudancas-de-transformacao-digital-internet-das-coisas-nova-tecnologia-bigdata-e-estrategia-de-processos-de-negocios-operacao-automatizada-gerenciamento-de-atendimento-ao-cliente-computacao-em-nuvem-industria-inteligente

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Com apoio da IA, corretoras aceleram desenvolvimento, elevam produtividade e reduzem custos em 80% 17 Oct 12:01 AM (2 days ago)

Segundo a consultoria Gartner, até 2028, 75% das empresas de software utilizarão assistentes baseados em IA em suas operações, um aumento expressivo em relação aos menos de 10% registrados no início de 2023. Atualmente, organizações de diversos setores já conseguem reduzir ciclos completos de desenvolvimento de software, do planejamento aos testes, homologação e publicação, a uma fração do tempo que antes era necessário. Essa transformação é impulsionada pela automação e pela inteligência artificial (IA), que se tornaram centrais nas estratégias tecnológicas das empresas. 

Casos de colaboração, como o da CI&T, empresa especialista em transformação tecnológica, com o Grupo Porto, conhecido pela atuação no setor de seguros, reforçam esse cenário, em que o uso de IA generativa aplicado ao core tecnológico trouxe ganhos de 38% em eficiência e uma economia média de 18% no tempo previsto para tarefas e mudança de papéis nos times. Além disso, a iniciativa permitiu a reorganização de processos internos, otimizando fluxos e funções dentro das equipes.

Na B3, bolsa de valores do mercado de capitais brasileiro, por exemplo, a adoção do Sinacor JetData, solução desenvolvida pela Vericode, especializada em qualidade de software e computação de alto desempenho, e baseada na plataforma dott.ai, de testes acelerados por IA, trouxe um salto expressivo em produtividade. Com a solução, as corretoras passaram a executar testes regressivos que antes levavam 35 dias em apenas 33 horas, enquanto os custos caíram 80%. Além disso, o tempo total de um projeto foi reduzido de três meses para apenas 15 dias, sem comprometer a qualidade.

Para a Vericode, que atua há mais de 20 anos em engenharia de software, automação de testes e observabilidade, esses exemplos mostram que a questão central não é apenas fazer mais em menos tempo, mas transformar tempo em valor. “Automação e IA permitem que equipes saiam do esforço manual e foquem em análise e inovação. Isso não só acelera a entrega, mas também aumenta a previsibilidade, reduz riscos de falhas e fortalece a governança digital”, explica Leandro Akio, Head de desenvolvimento e sócio da Vericode.

Segundo Leandro, o ganho de tempo é apenas a ponta do iceberg desse processo. "A redução de prazos também libera profissionais para atividades estratégicas, amplia a capacidade de inovação e torna o setor financeiro, e outros segmentos críticos, mais competitivo diante de um cenário global cada vez mais exigente", conclui.

Imagem: divulgação.

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Brasil é líder em monitoramento de TI na América Latina, revela pesquisa da Zabbix 17 Oct 12:01 AM (2 days ago)

Levantamento aponta que 77% das empresas latino-americanas já utilizam sistemas de monitoramento: estudo reúne dados de diferentes países da região

Com operações cada vez mais dependentes de infraestrutura híbrida baseada em cloud computing, microsserviços e APIs, garantir visibilidade em tempo real deixou de ser apenas um diferencial técnico e se tornou exigência de negócio. Essa é uma das conclusões do relatório “A Adoção de Plataformas Open Source para Monitoramento de Ambientes Críticos na América Latina”, produzido pela Zabbix, empresa global de monitoramento em código aberto.

Segundo o levantamento, 77% das empresas latino-americanas já utilizam algum tipo de sistema de monitoramento de TI, sendo que 44% o integram diretamente aos processos de negócio. O Brasil lidera a região com 79% das organizações que já adotam ferramentas de monitoramento, seguido do México (73%) e Colômbia (71%). O estudo ainda mostra que os setores mais avançados na prática são serviços de TI, telecomunicações e governo.

Para Luciano Alves, CEO da Zabbix Latam, os números reforçam a maturidade do mercado brasileiro: “Vemos no Brasil um ecossistema maduro e diversificado no uso de soluções open source. A grande oportunidade agora está em ampliar o investimento e a priorização executiva, garantindo que o monitoramento de TI se torne um diferencial competitivo real”, afirma o CEO.

A pesquisa também revela que 88% dos profissionais da região conhecem ferramentas open source empresariais e 40% já utilizam modelos híbridos, que combinam soluções open source com licenças comerciais. Entre os motivos apontados para a escolha estão a flexibilidade das ferramentas, a segurança dos processos e a continuidade dos negócios.

Outro dado que chama a atenção é a crescente priorização da agilidade na resposta a incidentes: 48% dos respondentes afirmam que detectar e corrigir problemas rapidamente é fundamental para garantir disponibilidade. Já 43% destacam o monitoramento de ameaças e vulnerabilidades como prioridade para os próximos 12 meses. Apesar dos avanços, ainda persistem desafios, como a fragmentação de ferramentas e a baixa priorização executiva em algumas organizações.

O material está disponível na íntegra neste link.

Imagem: divulgação.

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Grandes empresas aceleram busca por soluções tecnológicas para enfrentar a Reforma Tributária 17 Oct 12:01 AM (2 days ago)

Pesquisa da Omnitax mostra que grandes empresas priorizam tecnologia e conectividade ao ERP como estratégia central para enfrentar os impactos da Reforma Tributária. Entre as pequenas empresas, 70% delas ainda não sabem como tratar a questão e estão iniciando agora seu entendimento da Reforma Tributária.

As maiores companhias brasileiras já se movimentam para adaptar suas operações à Reforma Tributária. Uma pesquisa realizada pela Omnitax com empresas de setores como varejo, indústria, e-commerce, serviços e farmacêutico mostra que 35,8% ainda avaliam o impacto das mudanças, mas a maioria já busca alternativas tecnológicas para mitigar riscos e manter eficiência operacional.  Por outro lado, temos que 70% das empresas menores não tiveram tempo para avaliar os impactos da Reforma Tributária , esse é um dado alarmante detectado pela pesquisa da Omnitax. 

O estudo revela ainda que 53,5% das empresas preferem manter suas operações tributárias integradas ao ERP e outros 21,4% priorizam a adoção de motores de cálculo externos,  enquanto 20,3% planejam apostar em plataformas modulares, escaláveis conforme a necessidade.

Quando questionadas sobre soluções imediatas, 19,8% indicaram manter tudo dentro do ERP, porém relatam que a maioria dos ERPs ainda não está preparado para tratar dos requerimentos e especificidades requeridas pela reforma tributária , enquanto outra parcela equivalente (19,8%) pretende adotar soluções híbridas, combinando ERP com automação externa em áreas críticas. Já 15% pretendem investir em consultorias especializadas e projetos sob demanda, e 9,6% priorizam motores de cálculo externos para maior agilidade e segurança.

Os custos com adaptação dos ERPs a reforma tributária tem assustado a maioria das empresas e muitas buscam por inovações que sejam capazes de garantir a conformidade sem grandes e custosos projetos de customização de tabelas de cálculos, no estudo realizado foi constatado que o custo para uma pequena empresa adequar seu ERP esta em torno de 200 mil reais enquanto nas maiores empresas ele ultrapassa a cifra de milhões. 

As incertezas na legislação e nas regulamentações da reforma tributária impõe uma dinâmica cruel as empresas ao mesmo tempo em que se exigem o cronograma apertado que inicia com a emissão de todos os documentos eletrônicos adaptados aos novos tributos em janeiro de 2026 não sabem com precisão qual a normativa e instrução a ser seguida , exemplo é a PL 108 ainda em discussão no congresso nacional e todas as normativas infralegais como aquelas esperadas pelo Comitê Gestor do IBS que normatiza a operação dos tributos estaduais e municipais. 

Para o levantamento mostra uma clara tendência: empresas encaram a tecnologia como pilar central na adaptação à Reforma Tributária, buscando reduzir a complexidade das mudanças e assegurar compliance em tempo real.

Para Paulo Zirnberger, CEO da Omnitax, avalia que o dado central do levantamento é a velocidade com que a pauta tributária passou a fazer parte das decisões estratégicas de tecnologia das companhias. “A Reforma Tributária trouxe para a mesa de decisão a necessidade de alinhar conformidade com iinovação. As empresas perceberam que não se trata apenas de calcular tributos, mas de integrar inteligência fiscal às operações, reduzindo riscos e custos no longo prazo”, afirma.

O movimento reflete também uma mudança de postura no setor privado. Se antes a gestão tributária era vista como área de suporte, agora passa a ocupar papel estratégico nas decisões de investimento em tecnologia, especialmente em companhias com operações complexas e alto volume de transações.

O levantamento ouviu cerca de 200 executivos na última semana de agosto, em sua maioria de grande porte. Do total de entrevistados, mais da metade da amostra (51,9%) atua em grandes empresas com mais de mil funcionários. Outros 15,5% contam com 500 a mil colaboradores e 21,4% de 50 a 500. A pesquisa completa pode ser acessada no aqui

Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/moedas-moeda-investimento-seguro-948603/

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78% das empresas já utilizam algum tipo de IA, diz pesquisa da FIA Business School 16 Oct 12:01 AM (3 days ago)

A inteligência artificial vem mudando de forma decisiva a forma como marcas se relacionam com seus clientes, ampliando a capacidade de personalização e eficiência em jornadas de compra cada vez mais digitais. Se por um lado os consumidores passam a esperar interações mais rápidas, fluidas e relevantes, por outro as empresas enfrentam o desafio de alinhar tecnologia, ética e confiança em cada contato.  

Um estudo realizado em 2024 pelo laboratório de marketing da FIA Business School, em conjunto com Gaspers.IA e AnaMid mostrou que 78% das empresas já utilizam algum tipo de IA em suas estratégias de marketing, confirmando a rápida disseminação dessa tecnologia no setor.   

Segundo Roberto Sbragia, presidente da FIA Business School, a grande transformação não está apenas na adoção de novas ferramentas, mas na forma como elas são utilizadas para gerar experiências mais humanas, mesmo quando mediadas por algoritmos. “A inteligência artificial oferece uma capacidade sem precedentes de mapear o percurso do cliente e entregar valor em cada ponto de contato. No entanto, não se trata apenas de tecnologia: é sobre sensibilidade humana, ética e confiança”, pontua.  

Imagem: https://br.freepik.com/fotos-gratis/energia-nuclear-ia-inovacao-futura-de-tecnologia-disruptiva_17850508.htm#

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Dia da Ciência e Tecnologia: avanço da IA no Brasil impulsiona novos modelos de negócios 16 Oct 12:01 AM (3 days ago)

Celebrado em 16 de outubro, o Dia da Ciência e Tecnologia reforça a importância da pesquisa e da inovação como pilares para o desenvolvimento econômico e social. No Brasil, um dos campos que mais têm crescido é o da Inteligência Artificial (IA), que vem transformando a forma como empresas de todos os setores operam, tomam decisões e se conectam com clientes.
 

De acordo com o estudo da McKinsey, 72% das empresas no mundo já adotaram tecnologias de IA, um avanço expressivo frente aos 55% registrados em 2023. Já o levantamento, da Randstad, aponta que 65% das organizações aumentaram seus orçamentos voltados à tecnologia no último ano.
 

O avanço da Inteligência Artificial evidencia a maturidade científica e tecnológica do Brasil, impulsionada pela conexão entre universidades, empresas e centros de inovação. Com a popularização das tecnologias, a IA tende a ganhar papel cada vez mais estratégico no crescimento econômico, estimulando novos negócios, oportunidades e uma cultura de inovação orientada por ciência e propósito.
 

Segundo Herman Bessler, CEO e fundador do TEMPLO — empresa pioneira em soluções de IA para negócios —, setores como varejo, finanças, saúde, agricultura e manufatura já utilizam a tecnologia para ganhar eficiência, personalizar experiências e ampliar resultados.

“A ciência e a tecnologia deixam de ser suporte e se tornam infraestrutura das mudanças corporativas: a Inteligência Artificial além de automatizar tarefas, desloca pontos de decisão, realoca competências e altera relações com fornecedores. Os efeitos em cadeia impactam custos operacionais e exposição regulatória, mas convidam também ao desenvolvimento e valorização de novas habilidades como orquestração de força de trabalho digital, por exemplo. O sucesso na adoção de IA passa por visão estratégica e definição de objetivos mensuráveis, inclusive no curto prazo”, afirma o executivo.
 

Herman destaca ainda cinco recomendações práticas para que as empresas avancem de forma estratégica na adoção da Inteligência Artificial (IA) — unindo inovação, eficiência e responsabilidade:

  1. Comece com problemas reais: concentre os esforços em desafios concretos do negócio, onde dados e automação possam gerar impacto mensurável.
  2. Invista em capacitação: estimule uma cultura de aprendizado contínuo, oferecendo formação em IA para líderes e equipes técnicas.
  3. Garanta a qualidade dos dados: toda boa decisão depende de informações confiáveis e bem estruturadas, que sustentem análises precisas.
  4. Pense em escala: comece com projetos-piloto, mas com visão de crescimento, garantindo segurança e consistência nas próximas etapas.
  5. Construa governança de IA: adote princípios de uso ético e responsável da tecnologia, reforçando a confiança de clientes e parceiros.

Imagem: divulgação.

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Gestão Inteligente: como alcançar crescimento acelerado e sustentável   16 Oct 12:01 AM (3 days ago)

Por Fabiano Nagamatsu, CEO da Osten Moove  

Gestão Inteligente é uma abordagem transformadora que combina planejamento estratégico, análise sistêmica e governança corporativa para impulsionar o crescimento acelerado das empresas. Ao fundamentar decisões em dados concretos e objetivos claros, a prática otimiza processos e promove uma cultura organizacional orientada para inovação e eficiência.  

O planejamento estratégico é a base da Gestão Inteligente, estabelecendo diretrizes claras para o desenvolvimento organizacional. O processo envolve a definição de metas SMART (específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais), garantindo que os objetivos sejam claros e atingíveis. A atribuição de responsabilidades é igualmente crucial, assegurando que cada colaborador compreenda o seu papel e contribuição para os objetivos gerais da empresa. Além disso, a elaboração de um cronograma realista com prazos bem definidos é essencial para evitar atrasos e garantir entregas consistentes.  

Um exemplo prático dessa abordagem é a adoção de metodologias ágeis, como o Scrum, por startups. Essas metodologias dividem projetos em sprints quinzenais, permitindo o acompanhamento em tempo real do progresso e facilitando ajustes rápidos, conforme necessário. A prática não apenas reduz desperdícios como acelera a entrega de valor ao cliente, promovendo um ambiente de trabalho mais dinâmico e eficiente.  

Análise sistêmica: compreendendo o todo para ações precisas  

A análise sistêmica é um componente central da Gestão Inteligente, permitindo que a empresa seja vista como um organismo interconectado. Isso implica na integração de diferentes departamentos, como vendas, marketing e produção, alinhando-os em metas comuns para promover a coesão e eficiência organizacional. A utilização de indicadores-chave de desempenho (KPIs) é fundamental para monitorar métricas como retorno sobre investimento (ROI), satisfação do cliente e produtividade, fornecendo perspectivas para a tomada de decisões informadas. O feedback contínuo também desempenha um papel vital, contribuindo para que dados coletados sejam utilizados para ajustar estratégias de maneira ágil e eficaz.  

Ao compreender como cada ação impacta o todo, os colaboradores tornam-se mais engajados, pois reconhecem o significado e a importância de suas tarefas individuais no contexto geral da organização. Essa visão holística facilita a identificação de áreas de melhoria e a implementação de soluções que beneficiam toda a empresa.  

Governança corporativa: essencial para empresas de todos os tamanhos  

Embora frequentemente associada a grandes corporações, a governança corporativa é igualmente vital para pequenas e médias empresas (PMEs). Na Gestão Inteligente, práticas de governança incluem a transparência financeira, com relatórios claros para investidores e sócios, garantindo confiança e credibilidade. A conformidade com normas legais e éticas (compliance) assegura que a empresa opere dentro dos padrões regulamentares, evitando riscos legais e reputacionais. A gestão de riscos, por sua vez, envolve a identificação de ameaças potenciais e a criação de planos de contingência para mitigar impactos adversos.  

A adoção desses pilares previne crises e torna a empresa mais atraente para parceiros e investidores, facilitando o acesso a recursos e oportunidades que aceleram o crescimento sustentável.  

Tecnologia como aliada da Gestão Inteligente  

A incorporação de ferramentas tecnológicas é indispensável para a implementação eficaz da Gestão Inteligente. Plataformas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP), Gestão de Relacionamento com o Cliente (CRM) e Business Intelligence (BI) automatizam processos, centralizam dados e fornecem insights em tempo real, aprimorando a tomada de decisões.   

Softwares de gestão de projetos, como Trello ou Asana, auxiliam na organização de tarefas e prazos, promovendo eficiência operacional. Ferramentas de análise de dados revelam padrões de consumo e identificam oportunidades de mercado, permitindo que a empresa se adapte rapidamente às demandas dos clientes. A automação de marketing, por meio de campanhas personalizadas, aumenta as taxas de conversão e fortalece o relacionamento com o público-alvo.  

Assim, a adoção da Gestão Inteligente é imperativa para empresas que buscam crescimento acelerado em um mercado altamente competitivo. Ao integrar planejamento estratégico, análise sistêmica e governança corporativa, sua empresa estará posicionada para reduzir custos, aumentar a produtividade e escalar resultados de forma sustentável. Investir em tecnologia e promover uma cultura organizacional alinhada à inovação são passos fundamentais para alcançar o sucesso a longo prazo. Considere explorar soluções personalizadas que atendam às necessidades específicas de sua organização e inicie hoje mesmo a transformação rumo a uma gestão mais inteligente e eficaz. 

Imagem: https://pixabay.com/pt/photos/tecnologia-crescimento-hackers-7111761/

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Selbetti adquire MD2 e acelera maturidade em IA, dados e analytics 16 Oct 12:01 AM (3 days ago)

Empresa amplia competências na gestão e governança de dados; essa é a 44ª aquisição desde 2014 e a quarta de 2025

A Selbetti, uma das maiores One-Stop-Tech brasileiras, anuncia a aquisição da MD2 Consultoria, empresa especializada em governança de dados, Inteligência Artificial e cibersegurança. A operação reforça a estratégia de crescimento da Selbetti e amplia sua capacidade de entregar projetos de dados e inteligência em larga escala, conectando tecnologia e negócios. Em 2024, a companhia alcançou faturamento bruto de R$ 655 milhões e manteve uma média de crescimento de 32% ao ano na última década, contexto que sustenta o atual ciclo de M&As.  

A expectativa é que a nova frente de negócios traga uma receita incremental de R$ 50 milhões no próximo ano, 2026, nas soluções de Data (dados) e IA (inteligência artificial).

Com a chegada da MD2, a Selbetti fortalece frentes que se tornaram prioritárias para empresas brasileiras: governança e qualidade de dados para decisões confiáveis, privacidade e LGPD ponta a ponta, integração e virtualização de dados em ambientes híbridos e IA corporativa com segurança, controle de acesso e auditoria. Além disso, a equipe soma MDM (Master Data Management) para visão 360º de clientes, curadoria e enriquecimento de dados, e frameworks FastStart para implantação ágil em ambientes multicloud e data lakehouse. Como parceira IBM em MDM, Data Fabric e Data Privacy, a MD2 amplia a capacidade da Selbetti de capturar valor com dados em CRM, marketing, vendas, finanças e supply chain.

“Dados confiáveis e com uma governança clara são o alicerce da transformação digital. Ao integrar a MD2, ampliamos nossa musculatura em projetos de data governance, MDM e privacidade, e conectamos isso a aplicações de IA realmente úteis para o dia a dia dos clientes. É mais um passo na construção do ecossistema One-Stop-Tech que desenhamos: tecnologia integrada, com governança e foco em resultado”, afirma Junior Selbach, CEO da Selbetti.

Histórico de aquisições

Essa é a quarta aquisição da Selbetti neste ano. Em março, a empresa anunciou a incorporação da Euax, consultoria de gestão e transformação digital, com o objetivo de fortalecer a recém-criada unidade de negócios Business Consulting. O movimento inaugurou o ciclo de M&As de 2025, e consolidou a 41ª aquisição desde 2014.

Em maio, foi a vez da Unirede, principal Zabbix Premium Partner do Brasil e reconhecida na América Latina, expandindo a frente de monitoramento, observabilidade e segurança, com expectativa de atingir R$ 40 milhões de faturamento em dois anos integrada ao portfólio One-Stop-Tech.  

Em junho, a Eiprice – startup de inteligência de precificação e monitoramento competitivo para e-commerce – passou a compor a unidade Retail Experience, que tem a missão de alcançar R$ 60 milhões de faturamento em dois anos, somando-se a soluções de comunicação inteligente de preços, gestão de ofertas e Retail Media Network. A previsão é fechar 2025 com um investimento total de R$ 100 milhões nas novas empresas.

“Temos visto um salto de maturidade no uso profissional de dados no Brasil. O cliente não quer apenas um modelo de IA, e sim um ambiente confiável: dados descobertos, catalogados, classificados, limpos, enriquecidos, com regras de identidade robustas e um pipeline orquestrado do dado à ação. É exatamente esse elo que a MD2 reforça dentro da Selbetti”, complementa Selbach.

“Estamos muito satisfeitos com essa parceria, que vai fortalecer nosso posicionamento no mercado de dados e IA. Esperamos aumentar a nossa capacidade de inovação e desenvolvimento de soluções, melhorar nossa eficiência operacional e participação de mercado, gerando oportunidades de crescimento e expansão para a empresa”, afirma Claudio Duarte, diretor da MD2 Consultoria.

Com a entrada da MD2, a Selbetti atinge a marca de 44 aquisições desde 2014 – sendo a quarta de 2025, depois de Euax, Unirede e Eiprice –, e aprofunda seu posicionamento como hub de tecnologia com unidades de negócios integradas, cobrindo consultoria, infraestrutura, segurança, automação de processos, experiência do cliente e experiência no varejo.  

Além de aprofundar especializações, a estrutura por unidades de negócios diversifica as fontes de receita, equilibra ciclos e margens e aumenta a previsibilidade operacional. Com esse desenho, a companhia se posiciona na rota do primeiro bilhão de faturamento.  

Imagem: divulgação.

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