

Já faz 1 ano e 8 meses que perdemos o papai.
Às vezes parece uma eternidade, outras vezes parece que foi ontem e tem ainda aqueles dias que a gente acha que é tudo mentira, que ele está vivo e vai entrar pela porta a qualquer momento...
Bom, em quase dois anos já deu para apagar vários "incêndios", alguns ainda resistem, mas nós também nos tornamos mais resistentes a eles.
O fato é que nessas últimas semanas as crianças estavam com o comportamento alterado, agressivos, irritados, briguentos, gritões... deixaram de fazer algumas lições de casa e até responderam para a professora.
Eu confesso que estava muito chateada, decepcionada, cansada e literalmente sem saber como resolver a questão. Psicólogo? Briga? Castigo? Surra???
Bom, um dia eles chegaram da escola, agitados e brigando como sempre, e não encontraram uma mãe sorridente, aberta, feliz, mas sim uma mulher séria que deixava escapar um perfume de tristeza no ar para não restar dúvidas de que o negócio era sério e era com eles.
"Vão para o banho e depois voltem aqui porque eu quero conversar com vcs" (nunca vi duas crianças tão quietas e obedientes).
Nos sentamos, calmos, um ao lado do outro, de mãos dadas, e eu comecei a falar sobre o comportamento, a escola, tudo o que eles estavam fazendo e como isso nos prejudicava, mas também falei sobre a raiva, a tristeza, o medo e o que esses sentimentos que nós três estávamos sentindo podiam ter a ver com a saudades que todos nós estávamos sentindo do papai.
Bingo!
Minhas crianças me abraçaram, se puseram a chorar e soluçando disseram que estavam sentindo muito a falta do papai.
Aquele foi um dos momentos mais marcantes da minha vida. Ver as lágrimas de tristeza de um (ou de dois) filho e não poder fazer nada é a coisa mais triste para uma mãe, mas ao mesmo tempo te coloca numa posição tão humana, de onde você percebe que realmente você não manda em nada, que você não controla o mundo, que você é sim muito prepotente às vezes, e que a única coisa que neutraliza isso tudo e pode te salvar é o amor verdadeiro.
Naquele momento éramos nós três ali, lutando pela nossa sobrevivência, vencendo mais um obstáculo juntos, subindo mais um degrauzinho juntos, crescendo mais um pouquinho juntos, amadurecendo (talvez endurecendo ou como eu prefiro dizer: nos tornando mais reais, mais humanos).
Tudo e todos os outros "problemas" perderam completamente o sentido.
O tempo passa, a saudade às vezes aumenta, os desafios não param de chegar, mas de uma coisa eu não tenho dúvida: estamos nos tornando pessoas cada vez melhores, mais fortes e quem sabe, mais conscientes.
Estamos crescendo muito...
Parece clichê, mas não é não: as crianças são sim, muito mais evoluídas do que pensamos.
Elas lidam com as perdas de uma maneira muito mais leve do que nós. Elas fazem tudo parecer normal, pois para elas é normal.
E de certa forma isso dá um suporte para nós adultos, dá força, porque se vimos nossos filhos bem, então também ficamos bem. Quem é pai/mãe sabe disso.
Esses dias minha filha me viu chorando e disse:
"mamãe, por que você está chorando? O papai só voltou para casa. Está tudo bem."
E eu disse que sabia disso, mas que mesmo assim às vezes ficava com saudades dele, e por isso tinha vontade de chorar.
Eu evito chorar perto deles porque sei que ficam preocupados. Mas se eles me pegam chorando eu tbm não disfarço não. Acho importante eles saberem que chorar é OK. Depois enxugamos as lágrimas, nos abraçamos e fazemos cosquinhas.
Essa semana fez 11 meses que ele se foi, e ainda às vezes parece que é mentira. Sinto muito sua falta, sinto falta da nossa família completa, das risadas, das brigas e das broncas. Sinto falta da nossa vida...
Estamos construindo uma vida nova, eu e as crianças. Apesar da dor, evitamos o sofrimento e focamos na alegria. Essa é a nossa receita do dia-a-dia. E assim estamos seguindo...

Morrer é a única certeza que se tem nesta vida. Mas por que é então que dói tanto perder alguém?
Ego, apego, permanência, costume, AMOR?
Faz 6 meses que perdemos o papai. E com certeza absoluta o dia mais difícil da minha existência foi, de longe, o dia em que tive que dar a notícia da morte do pai para os meus filhos.
...eu tinha passado a noite praticamente em claro, pensamentos não paravam de pipocar e uma dor no peito insistia em me despertar toda vez que eu ensaiava pegar no sono. Eu só rezava e pedia a Deus forças para poder dar a notícia para as crianças na manhã seguinte.
O dia nasceu e trouxe com ele meus dois filhos de 7 anos que tinham passado a noite na casa de uma amiga. A hora tinha chegado...
Pedi retaguarda a um casal de amigos e subimos nós 5 para o quarto onde teríamos a conversa mais séria da nossa vida.
Sentei os dois na cama e me sentei ao lado deles.
"A mamãe tem uma coisa para contar para vcs. Uma coisa que a mamãe jamais queria ter que falar para vocês: o papai foi para o céu e está lá agora com a titia e o vovô".
Meu filho me olhou e falou "você está brincando, né? É mentira!"com aquele olhar desesperado de quem quer dizer "por favor, não me diga que é verdade mesmo, eu não quero ouvir isso"...
Minha filha ficou em silêncio...
Nós três nos abraçamos e começamos a chorar juntos.
Enquanto isso, eu ia falando que nós nunca íamos nos separar e que o papai agora tinha virado um anjo lindo e gigante e que ia nos proteger para sempre lá do céu. E que sempre que tivéssemos saudades dele, ou ficássemos tristes, ou com raiva, ou com medo, que deveríamos nos juntar e rezar para ele.
E é assim que temos feito sempre, até hoje.
No começo eles tinham muitas dúvidas, muita curiosidade sobre a morte e tudo o que a cerca, e eu nunca deixei de responder ou dizer que não sabia a resposta. Nunca tratei a perda do meu marido como um tabu. Não deixamos de falar dele, de citá-lo, de lembrá-lo de elogiá-lo.
Nunca evitei de chorar na frente deles. E quando choro e eles perguntam, eu sempre digo que estou chorando porque estou com saudades do papai, ou porque estou emocionada lembrando de alguma coisa do papai... Eles me abraçam, às vezes choram também, depois enxugamos as lágrimas e sorrimos juntos.
Hoje, as crises de choro têm se espaçado mais, as perguntas estão mais raras, mas o pai continua vivo na memória deles.
Não tem como dizer que não foi um trauma. A perda de alguém amado é sempre muito triste, para dizer o mínimo. É um trauma no sentido de quebra, de divisor de águas na vida de todo mundo. Mas não fizemos disso uma coisa ruim, nem "traumática" e, definitivamente, a morte do pai não virou um tabu para as crianças.
Daqui para frente, só o futuro poderá dizer se o que fiz foi certo ou errado. Mas eu definitivamente ouvi meu coração e agi com a sinceridade de uma mãe que quer ver bem seus filhos.
E eu?
Estou tentando sorrir quando tenho vontade de chorar, levanto da cama cedo todos
os dias quando tenho vontade de ficar, dôo um pouco mais de mim a cada dia
quando acho que minhas forças chegaram ao fim.
E assim estou seguindo, acreditando em dias sempre
melhores, reverenciando o passado e vivendo profundamente o presente com todos
os seus desafios. Aceitando, amando, acreditando e agradecendo sempre. Ainda
que isso às vezes possa parecer inverossímil.
O segredo? Acreditar em Deus. Saber que uma força maior, uma inteligência
superior está comandando tudo isso e sabe o que está fazendo. Infelizmente às
vezes, só quando o chão falta sob nossos pés nós entendemos isso. Quando nada
mais nos resta nós aprendemos na raça o que é ter fé. E aí, ou você tem ou você
sucumbe. E se é assim que tem que ser, então que assim seja.
Eu confio, eu entrego e acredito.
Eu escolho viver. Eu escolho ser feliz. Eu escolho fazer dessa história não uma
história triste, mas uma lição de vida. Eu escolho ser uma pessoa melhor a cada
dia para mim e para os meus filhos...

Três bebês serão as estrelas de uma propaganda
da marca e receberão prêmios de R$ 10 mil
Uma das campanhas mais pedidas
pelos pais de todo o Brasil volta, após seis
anos, com milhares de
prêmios instantâneos. Três bebês serão sorteados para participar de uma
propaganda da marca e serão contemplados com R$ 10 mil cada. A promoção
acontece de 1 de agosto a 31 de outubro de 2016 em todo o território nacional.
Além dos três grandes prêmios, serão distribuídos ao longo da promoção 2.010
vale-brindes no valor de R$ 200, totalizando mais de R$ 400 mil em prêmios
instantâneos. A cada R$ 25 em
compras de produtos JOHNSON’S® baby, DESITIN® e COTONETES®,
o consumidor que cadastrar seu cupom no hotsite da campanha (www.bebejohnsons.com.br) recebe um número da sorte para concorrer aos prêmios.
Os participantes podem garantir números da sorte adicionais, de duas
formas: compartilhando, uma única vez, a foto de seu bebê em seu perfil pessoal
do Facebook, por meio do hotsite da promoção, e/ou fazendo a recompra de R$ 25
em produtos das linhas JOHNSON’S® baby e COTONETES® ou uma unidade de
DESITIN®, totalizando compras de, no máximo, R$ 2 mil por participante. Os três
vencedores serão escolhidos por sorteio, a ser realizado no dia 9 de novembro
de 2016.
O diretor de Marketing das Marcas de Bebê, Beleza e Proteção Solar da
Johnson & Johnson Consumo do Brasil, Ronaldo Art, fala sobre a iniciativa de
retomar a icônica campanha. “Por anos, muitos pais entraram em contato conosco perguntando
sobre a próxima campanha e enviando fotos de seus bebês. Nossos consumidores
pediram e a promoção Bebê JOHNSON’S® está de volta”, explica. “A Johnson &
Johnson acredita que todo bebê pode ser um Bebê JOHNSON’S® e somente a marca
pioneira e líder no segmento de produtos infantis poderia apresentar uma
campanha deste porte”, completa o diretor.
Durante a promoção, a marca também realizará diversas ações “Compre & Ganhe”, com a
distribuição de milhares de babadores, bodies,
trocadores de fraldas, travesseiros anatômicos e molduras magnéticas de fotos,
todos com a assinatura da campanha, assim os pais de todo o Brasil poderão se
divertir e tirar muitas fotos com seus Bebês JOHNSON’S®.
Detalhes da promoção estão disponíveis no hotsite www.bebejohnsons.com.br, assim como o regulamento completo, datas dos sorteios
e descrição dos prêmios. Ou então pelo SAC 0800 701 0779.

Semana passada recebi um presente delicioso da Johson's: sabonetes liquidos da linha Baby.
Apesar de nao ter mais bebe em casa, eu amo usar esses produtos e fiquei super feliz com o presente.
Quando a qualidade eh boa, a gente divulga sim!
Palavra da especialista
De acordo com
Sabrina Battistella, um banho de bebê eficiente deve seguir os seguintes
passos:
·
O banho deve ser diário e a temperatura ideal é
entre 35-36º C.
·
A limpeza deve ser suave, sem esfregar a pele
com panos ou toalhas que podem ter potencial irritante para a pele frágil do
recém-nascido.
·
Os produtos de uso infantil devem limpar sem
agredir a pele, removendo resíduos gordurosos, urina e fezes.
·
A duração total do banho deve ficar entre 5 a 10
minutos.
·
Secar com suavidade (sem esfregar) com uma
toalha macia e limpa.

Vocês vieram ao mundo através de mim e quase seis anos se passaram então...
Eu cuidei de vocês desde o primeiro dia, aprendendo junto e tentando me superar sempre.
Acompanhei cada passo dessa pequenina caminhada enlouquecedoramente significativa e gratificante.
Hoje minha maior felicidade é ver o sorriso no rostinho de vocês.
Sorrisos de alegria por se sentirem crescidos, grandes, orgulhosos de si mesmos.
Sorrisos de satisfação por vencerem desafios, por aprenderem algo novo, por darem mais um passo sozinhos, por se sentirem independentes sabendo que estão seguros porque são amados.
Esse é o melhor feed back que uma mãe pode receber.
Os seus sorrisos alimentam nossa certeza de que está tudo bem e nos faz fortes para seguir apoiando, vigiando ou mesmo só assistindo o progresso de vocês.
Cada dia que passa vocês crescem mais e voam mais alto e mais longe. Afinal, foi para isso que vieram.
A minha sensação de dever cumprido hoje é ver que vocês enfrentam os desafios de frente, gostam deles e sabem que, apesar de estarem construindo um ninho novo lá fora, podem voltar sempre e quando quiserem, porque foi daqui que vieram e o lugar de vocês estará sempre guardando no meu coração.
Obrigada mesmo por terem vindo.
Amo voces!
Mamãe.
Discussão multidisciplinar entre especialistas aborda como uma alimentação equilibrada e a prática regular de atividades físicas impactam no desenvolvimento físico, cognitivo e social
O sedentarismo infantil vem causando graves impactos na saúde da população em todo o mundo. Dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar de 2012, realizada com mais de 59 mil alunos do 9° ano, mostram que o hábito de assistir TV por períodos prolongados (mais de 2 horas/dia) - importante indicador do sedentarismo - atinge quase 80% dos estudantes. No total, 45,1% dos estudantes foram classificados insuficientemente ativos e 38% não mantêm hábitos alimentares importantes, como tomar café da manhã diariamente.
De acordo com a hebiatra Dra. Lígia Reato, a infância é decisiva para a construção dos hábitos que a criança levará para a vida toda. Por isso, a participação dos pais é essencial, especialmente na transição para a adolescência, quando ocorrem importantes mudanças físicas e comportamentais.
“A adolescência geralmente causa uma ruptura, por isso o exemplo e a orientação dos pais são fundamentais no período que a antecede. Isso vale para a prática de atividade física e também para hábitos alimentares, como o de consumir regularmente um café da manhã balanceado. A primeira refeição do dia, o café da manhã, é a mais negligenciada nessa fase, quando o hábito se consolida”, alerta a Dra. Lígia.
Levantamento realizado no Brasil apontou que em 92% dos lares as famílias tomam café da manhã, porém a maioria (76%) não considera a refeição como uma das principais do dia1. De acordo com a nutricionista Elaine Rocha de Pádua, vários motivos fazem com que o hábito de tomar café da manhã seja deixado de lado na adolescência. “Meninos costumar dormir um pouco mais e meninas levam mais tempo para se arrumarem para ir à escola. As consequências podem ser a falta de energia durante as aulas, pela ausência do aporte calórico necessário para manter a atividade metabólica adequada, e a falta de nutrientes essenciais às atividades diárias e desenvolvimento, como o cálcio, que participa da formação da estrutura óssea”, explica a especialista.
Segundo a nutricionista, o café da manhã é uma refeição muito importante para o consumo do cálcio, que pode ser encontrado em maior quantidade no leite e derivados. “No restante do dia, a alimentação não costuma oferecer o nutriente em quantidades relevantes, por isso a falta de um café da manhã pode ter impactos imediatos ou futuros no que diz respeito à ingestão de cálcio. Além de ser essencial para a formação óssea, esse mineral tem papel importante na contração muscular, e deve estar presente em uma rotina de atividades físicas”.
Antes das atividades físicas!
A nutricionista lembra que antes de praticar qualquer atividade física, crianças e adolescentes precisam de um café da manhã balanceado, que deve incluir uma porção de carboidratos como pães, bolos e cereais, (preferencialmente integrais), que fornecem energia ao organismo; uma porção de leite ou derivados como fonte de proteína e cálcio; e uma porção de frutas ou suco, que oferecem minerais, vitaminas e fibras.
Uma pesquisa recente feita a pedido de NESCAU® com 840 crianças (com idade entre 8 e 12 anos) e 910 mães, mostrou que apenas 17% das mães incentivam os filhos ativamente a praticarem atividades físicas. Entre as entrevistadas, 60% acreditam que as atividades físicas estão presentes na vida dos filhos em uma boa intensidade e 19% se dizem insatisfeitas com esse aspecto. Mas a percepção sobre o sentido da atividade física difere entre mães e filhos. Para mães, a prática contribui para a responsabilidade e disciplina no futuro, enquanto para os filhos o aspecto lúdico é mais relevante.
Os benefícios da atividade física vão além de questões como a manutenção de um peso adequado ou a colaboração para um crescimento adequado. O especialista em medicina esportiva Dr. Victor Matsudo ressalta que os estudos mostram vários mecanismos possíveis pelos quais a atividade física regular pode contribuir para um melhor o desempenho acadêmico, incluindo habilidades de concentração e comportamento em sala de aula. A convivência em esportes coletivos, por exemplo, exercita ainda aspectos relacionados à cooperação, convivência, participação e inclusão.
O contato com a atividade física na infância e adolescência é necessário para a qualidade na vida adulta. Se não tiverem o prazer da experiência nesse momento, as chances de se tornarem adultos sedentários são 70% maiores. E com o esporte ou o que chamamos de atividades físicas estruturadas, a criança tem ainda mais chance de ser um adulto ativo, além de ter um melhor desenvolvimento cognitivo e motor.
Referência
1Kantar Worldpanel Latam - ConsumerWatch 2011
2Ramos M, Stein LM. Desenvolvimento do comportamento alimentar infantil. J. Pediatria. 2000; 76(supl.3): S229-37
Nescau

Sim, tudo valeu a pena...
Todos os kgs a mais, todas as dietas insanas, todas as noites em claro, todos os projetos malucos ...
Foram os cinco anos mais intensos e mais curtos da minha vida!!
Chorei, sorri, senti raiva, medo, insegurança, alegria... Mas acho que aprendi algumas coisas, talvez muitas...
Aprendi a querer ser uma pessoa melhor ... pra vcs e pra nos! Aprendi que tudo o que eh bom nunca acaba ...
Acho que conheci o caminho do amor, e não quero sair mais dele.
Se um dia vou chegar lá? Claro que SIM!! Agora eu sei!
Hj vcs crescem rápido... Vou me despedindo aos poucos (ou rápido demais), mas foi pra isso que vcs vcs vieram (tbm)...
Já me lembro dos "meus" cinco anos, vê se pode???
Passou muito rápido, foi muito intenso e valeu muito a pena!!!
Agora comecem a voar... Estarei sempre aqui...
Vai tomar banho!
31 Mar 2014 9:38 AM (11 years ago)
Na semana passada, a querida Fabiana Deziderio comentou uma situação muito comum a quase todas a mães: a falta de privacidade no banheiro, especialmente na hora do banho.
Acaba sendo tão mais prático levar a criançada para o chuveiro na hora do nosso banho que acabamos tornando isso um hábito e esquecemos da importância de tomarmos banho sozinhas...É ou não é??
Mas se pararmos para pensar como mulheres e n
ão como m
ães, perceberemos como isso
é insano! Afinal, se uma pessoa n
ão consegue relaxar nem na hora do seu banho, ent
ão ela est
á perdida mesmo. Acabou, apaga a luz e vai embora!
E por falar em apagar a luz, outro dia acabei fazendo isso de brincadeira e deu t
ão certo que tenho repetido v
árias vezes na semana. Agora quero dividir a experiência com vocês.
Trata-se do incrível
Banho de luz apagada ao som de Bach!
É o seguinte: coloque Johann Sebastian Bach pra tocar no seu ipod, ipad, iphone, ou na VITROLA MESMO, apague a luz (n
ão precisa de frescura de vela, nem nada), tranque a porta e v
á pra debaixo do chuveiro!
Importante: n
ão saia de l
á por nada enquanto n
ão estiver sorrindo sozinha!
Depois me conta...

Nessa semana tivemos um problema com o encanamento do pr
édio onde morados e ficamos 2 dias inteiros sem
água. Não se podia beber, lavar as mãos, tomar banho e nem fazer xixi em casa.
Mas sabe que foi uma ótima lição para as crianças: eles puderam sentir na pele a import
ância dela e, principalmente, entender o porqu
ê do seu uso racional.
"Mamãe, se a
água do Planeta acabar n
ós vamos viver assim?", perguntou um deles.
Pois
é, quando voc
ê sabe alguma coisa mas nunca vivenciou essa coisa a sua percepção dela
é diferente. Mas quando voc
ê passa pela situação voc
ê realmente aprende. Esse
é o verdadeiro conhecimento!
Ali
ás, amanha
é o Dia Mundial da
Água, uma boa oportunidade para n
ós, mães, falarmos sobre o assunto com nossos filhos.
A Danone me mandou um release sobre o tema e achei interessante as dicas das atitudes que podemos incluir na rotina di
ária das crianças. Vou dividir com voc
ês:
Na lancheira, colocar junto com os alimentos uma garrafinha de água,
Em casa, sempre ter à disposição uma garrafa com água na geladeira,
Realizar brincadeiras que mostrem a importância de beber água todos os dias,
Substituir o refrigerante e sucos industrializados por água,
Praticar exercícios físicos junto com as crianças
Você que já passou pelo calvário da escolha do berçário ou da escola infantil do seu filho, saiba que vem mais pela frente.
Quando chega a fase da alfabetização, ou seja, quando a criança tem por volta de 5 ou 6 anos, as dúvidas e inquietações das mães com relação a escola voltam com força total.
Mas um dia desses, lendo um artigo do Gustavo Ioschpe, na revista Veja, percebi algo que me vez refletir e, mais do que isso, relaxar e respirar.
Divido agora os melhores momentos aqui com vocês.
Enjoy it!

Ainda na serie "Compreendendo seu filho...", chega a vez das crianças de 5 anos.
Eu me lembro de quando tinha 5 anos: ganhei a boneca "Trancinha" e uma festa de aniversario do Bozo. Minha irma nasceu naquele ano.
E vc, se lembra de alguma coisa dos seus 5 anos?
Segundo a psicóloga infantil Lesley Holditch, autora do livro Compreendendo seu filho de 5 anos, quaisquer que sejam suas memórias, é provável que, ao chegar a época de levar seu filho para a escola a primeira vez, ou acompanha-lo em alguma outra primeira vez, algumas de suas lembranças sejam reativadas, o que pode ser de grande valia em seu papel de pai ou mãe, tornando vc capaz de entender melhor os sentimentos dele.
"Com 5 anos a criança começa a ser mais exigida na escola, por exemplo. Seu grau de responsabilidade aumenta e isso se torna mais um marco em seu amadurecimento", diz a psicóloga.
Meus filhos farão 5 anos no próximo mês, e eu percebo que eles desejam aumentar essa responsabilidade. Hoje eles querem servir o suco no copo sozinhos, adoram quando trazem lição de casa da escola, querem ajudar na cozinha, tomar banho sem meu auxilio e escolher a própria roupa. Apesar de ficar aflita em certos momentos (principalmente na hora do suco) eu entendo essa necessidade de experimentação e apoio a independência deles.
E na sua casa, como é seu filho de 5 anos?


De acordo com a Dra. Judith Trowell, psiquiatra e analista infantil, dos 36 aos 48 meses as crianças estão se desenvolvendo muito rapidamente, mas é normal retrocederem também.
"Por exemplo, a criança já sabe nadar, mas não quer mais entrar na piscina por um tempo. É como se de repente elas percebessem os perigos e perdessem a confiança".
É nessa fase também que a maioria delas está saindo das fraldas. Mas passada essa fase a criança adquire uma confiança maior, há uma liberação de energia, a linguagem floresce e começa a fase das perguntas.
"As palavras e as frases podem não sair corretamente, mas isso pode ser superado com encorajamento. Quando uma criança disser "bo" em vez de bola, o melhor a dizer é: Sim, esta é sua bola. Você quer brincar de bola?", diz a Dra. Trowell.
Entretenimento
Pincéis, lápis de cor, e tintas são divertimentos garantidos para as crianças nessa idade.
Mas elas ficam encantadas também com as atividades físicas. Porém, como elas se cansam fácil, é importante impedi-las de praticarem excessos e ficarem exaustas. Então, uma sessão de atividade física pode ser seguida de um filminho ou contação de historias.
Aliás, seu filho de 3 anos pode se sentir inseguro a respeito de feiticeiras e monstros porque nessa idade ele ainda não sabe distinguir corretamente a fantasia da realidade.
Eles podem ainda mudar de humor muito rápida e dramaticamente.
"Os sentimentos são intensos, mas passam logo. O importante é que o adulto ache um modo de ajudar a criança a colocar os sentimentos em palavras".
A familia
Hoje em dia, em cada 3 casamentos um termina em divórcio. Nesses casos
é importante que a criança saiba o que está acontecendo, onde ela vai dormir, onde estão seus brinquedos, roupas, papai e mamãe.
"Ela precisa saber que é amada e desejada, que se importam com ela, que está segura e pode confiar na palavra dos adultos".
Irmãos e Irmãs
Filhos únicos ou crianças com irmãos mais velhos podem evitar repartir as atenções no início de uma nova fase, seja com os novos amigos da escola ou com a chegada do irmão mais novo. Isso pode ser doloroso, mas é uma lição inevitável. Mais uma vez se lhe dermos tempo e a segurança de que ela ainda é amada e desejada, que está compartilhando e não sendo excluída, então, com paciência, a criança se adaptará mais facilmente a nova rotina.
"A influência mais importante sobre a criança vem dos pais. Se o adulto for calmo e confiante de que tudo sairá bem, a criança pode absorver essa força. Se o pai ou a mãe estiver muito aflito, a criança percebe isso e se torna ela mesma muito mais aflita".
Comportamento
Algumas pessoas pensam que é errado ficar zangado. Pais, mães e filhos ficam zangados. A diferença é que a criança de 3 anos não sabe lidar com isso e quando fica irritada se expressa na superfície para quem quiser ver.
As crianças precisam que os adultos sejam fortes, calmos e firmes. Quando eles não demonstram esse tipo de atitude, os pequenos podem ficar mais assustados ainda e parecerem mais descontrolados.
"Ligada a isso esta a questão da disciplina. As crianças precisam que os adultos lhes digam não com firmeza, e precisam saber que eles sabem o que estão fazendo e que manterão a decisão".
O Sono
Pôr seu filho na cama é uma coisa, fazê-lo dormir é outra. A perturbação do sono é geralmente uma fase, o risco é que se torne rotina. As crianças precisam ser encorajadas a permanecerem no quarto. Podem brincar, mas devem saber que não é hora de estarem circulando animadamente pela casa.
A alimentação
As crianças de 3 anos geralmente comem de tudo. Mas quando têm oportunidade eles se enchem de biscoitos, balas e doces. Fique atenta a esses casos pois pode ser que essa criança que belisca o dia inteiro nunca esteja de fato com fome por ter acesso fácil a doces e guloseimas.
Lembretes Importantes para os Pais
Quando os pais são calmos e confiantes, as crianças geralmente respondem a isso e lidam bem com qualquer situação. O que quer que aconteça, é importante preparar seu filho, dar-lhe incentivo e elogio e, se possível, rir dos erros e não lhes dar muita importância. Se uma criança se sente valorizada e amada, quer fazer o melhor para agradar aos pais, mesmo que isso não seja visível na hora.
Todas as crianças de 3 anos são afetuosas e exaustivas.
Sua energia é prodigiosa, suas necessidades intensas, seu envolvimento e sua paixão são um presente valioso que rapidamente se torna menos intenso e passa a ser compartilhado com os outros. Tente libertar-se e aproveite seu filho durante essa fase, sabendo que ela vai passar depressa demais. Viver nesse diapasão parece que vai durar para sempre, mas isso é uma ilusão, e as exigências da escola e do mundo exterior virão muito em breve. Suportar as dificuldades e aproveitar as horas felizes é compensador. Haverá crises, doenças e haverá dias que você vai achar que o mundo virá abaixo, mas então, como se o sol brilhasse de repente, tudo acaba, é esquecido, enquanto vocês dois partem para uma nova experiência, a próxima aventura.
Fonte: Compreendendo seu filho de 3 anos, de Judith Trowell, da Clinica Tavistock, editora Imago.
As férias da mãe
6 Mar 2014 10:55 AM (11 years ago)

Outro dia uma amiga disse que não sabia se ria ou se chorava quando alguém lhe perguntava como estavam as férias...
A tal amiga pensava: estou longe de casa, sem bab
á, sem empregada e com duas crian
ças de 4 anos. O que voc
ê acha??
Na verdade, nas férias dos filhos as mães trabalham em dobro mesmo. Mas quanto mais eles crescem, mais "f
ácil" fica, se assim posso dizer.
Os meus g
êmeos v
ão fazer 5 anos e essas férias foram as mais tranquilas de todas. Até eu me diverti!
T
á certo que a gente chama mais
atenção, vira ponto de refer
ência na praia, etc, etc... Mas mãe de g
êmeos se acostuma com isso, afinal, parece que vai ser assim a vida inteira.
Resumindo embaralhando, nessas férias eu pedalei muito, vi muito por do sol na praia e até pratiquei stand up paddle. Sempre muito bem acompanhada, é claro...rss
Posso reclamar?
O pediatra Dr.Marco Aurélio Sáfadi revela medida que será adotada pelo Brasil em 2014: vacinar mulheres entre 27 e 36 semanas de gestação para prevenção da coqueluche em bebês
A NUK, marca alemã pioneira no conceito ortodôntico, realizou no último dia 13 de novembro, no restaurante Praça São Lourenço, em São Paulo, o evento “NUK Expert Baby Oral Care Meeting”.
Durante o encontro, que teve como convidados mais de 50 renomados médicos pediatras do estado de São Paulo, foi realizada uma palestra com o tema: “Coqueluche: uma doença reemergente?”. O palestrante convidado, Dr. Marco Aurélio Sáfadi, pediatra com graduação e residência na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e especialista em infectologia, abordou o tema, fazendo uma breve apresentação da doença, suas fases, diagnóstico e tratamento, além de apresentar o áudio de uma tosse característica de uma criança com a patologia.
Segundo o Dr. Marco Aurélio, em 2011 e 2012, a doença voltou a surgir no Brasil e que houve um aumento considerável no número de casos em adultos. “Isso pode acontecer porque a vacina não dá a imunidade definitiva para as pessoas e, após, mais ou menos 10 anos, o indivíduo está susceptível a adquirir a coqueluche novamente”, explica o pediatra.
Segundo o médico, outro dado importante é que 75% das fontes de transmissão da doença para bebês e crianças se dão na própria família, sendo a mãe responsável por 32%, e em segundo lugar os irmãos com 20%.
Para ajudar a erradicar a doença, o Brasil vai se espelhar na pesquisa que teve resultados positivos no Reino Unido. O país adotou a estratégia de vacinar mulheres no período de gestação entre 27 e 36 semanas. Segundo Dr. Marco, esta também será a estratégia adotada pelo nosso País a partir de 2014.
Fonte:
Carla Bianchi Assessoria
Tels: (11)4191-7140 / 4191-7141

Quem
deseja planejar ter filhos deve preparar-se para tal tarefa. Tem que questionar
os motivos que o levam a desejar. Planejar um filho é prepara-se continuamente
para uma tarefa sem fim. Todo mundo sabe quando começa, mas ninguém sabe quando
termina.
A
responsabilidade dos pais sobre os filhos vai além do que nossa imaginação
possa alcançar. E responsabilidade não é obrigação, é opção, e envolve o
conceito de maturidade psicológica e amor.
O
respeito à criança:
Devemos
supervisionar o desenvolvimento dos nosso filhos, fornecendo-lhes as
orientações e os exemplos necessários para que se capacitem a gerenciar a
própria vida e a criar de forma consciente seu destino.
Respeitar
a criança não é fazer-lhe todas as vontades e caprichos. É sentir-se
responsável por ela.
Sugestão
de leitura:
-
O que esperar quando você
esta esperando,
Heidi Murkoff, Arlene Eisenberg e Sandee Hathaway
-
Gestação: um brinde à
vida,
Placida Shurig Fernandes
-
Bebê a bordo, Dr. Flavio Garcia de Oliveira
-
A maternidade e o
encontro com a própria sombra, Laura Gutman,
-
Crianças Índigo, Lee Carroll, Jan Tober
-
Vida de equilibrista, Cecilia Russo Troiano,
-
As crianças aprendem o
que vivenciam, Dorothy
Law Nolte, Rachel Harris
-
Socorro, eu não sei
amamentar! Grasielly
Mariano
-
Coração de Pai, Jose Ruy Gandra,
-
É possível educar sem
palmadas?,
Luciana Maria Caetano
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Enfim, grávidos! Hamilton dos Santos
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O poeta e o passarinho, Ricardo Viveiros
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Em família, Jairo Avellar
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Não ensine a criança a
adoecer, Américo
Marques Canhoto