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Livro “Brasília, a arte da democracia” disponível em PDF 7 May 2:47 AM (5 months ago)

Organizado por Paulo Herkenhoff, “Brasília, a arte da democracia” é uma publicação de 400 páginas dedicada a investigar os aspectos históricos, políticos e simbólicos que envolvem a criação e o significado da cidade de Brasília, a capital federal do Brasil, que completou recentemente 65 anos de sua inauguração.

Mais da metade do livro é dedicado a uma leitura da cidade a partir das artes, trazendo um rico conteúdo de imagens, entrevistas e textos críticos sobre obras de: Rosângela Rennó, Cildo Meireles, Maria Martins, Rubem Valentim, Bené Fonteles, Frans Krajcberg, Siron Franco, Volpi, Grupo Poro (Brígida Campbell + Marcelo Terça-Nada), Daiara Tukano, Gê Orthof, Jonathas de Andrade entre vários outros.

A publicação ainda destaca momentos fundamentais da democracia brasileira, como o texto de Clarice Lispector sobre a capital e o emocionante discurso de Ailton Krenak na Assembleia Constituinte de 1988. O livro também presta homenagem a personalidades marcantes como Niemeyer, Lucio Costa, Athos Bulcão, Darcy Ribeiro, Roberto Burle Marx e Anísio Teixeira e traz fotografias de Leonardo Finotti, José Roberto Bassul, Marcio Borsoi, e outros, para compor um rico panorama visual e conceitual sobre a cidade.

Livro “Brasília, a arte da democracia”

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Como a arte contemporânea se relaciona com os sistemas alimentares? 14 Jan 5:17 AM (9 months ago)

A pesquisa “Arte contemporânea e o campo expandido da comida: criação de redes e imaginário crítico sobre sistemas alimentares” de Marcelo Terça-Nada está disponível para download: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/40730

A pesquisa investigou como algumas obras de arte contemporânea se relacionaram de maneira sistêmica com a comida e como contribuem para a formação de um imaginário crítico e poético sobre sistemas alimentares. As principais obras abordadas têm em comum terem sido criadas por coletivos de artistas ou a partir da proposta de um artista e realizadas através de uma rede de colaboradores, muitas vezes, envolvendo variados públicos. A pesquisa está dividida em duas partes: Canteiros e Fazer junto. Em Canteiros são abordadas três referências históricas das décadas de 1960 a 1980: a série Inserções em circuitos ideológicos de Cildo Meireles; Arte de Sistemas do conceitualismo argentino do CAYC – Centro de Arte y Comunicación (Centro de Arte e Comunicação); e os projetos de Joseph Beuys com múltiplos e alimentos. Em Fazer junto, são abordadas produções artísticas realizadas no Brasil no período entre 2002 e 2019: as obras do Grupo Poro que tem relação com alimentos, cozinhar, imaginário gráfico, picnic, comida de rua e espaço público; obras do coletivo Thislandyourland relacionados a questões da terra, incursões agroalimentares, autonomia, colheitas e preparos comunitários; e, por fim, obras de Jorgge Menna Barreto que operam as relações entre alimento-paisagem-sociedade, agrofloresta, comida, lugares e contextos específicos.

Palavras-chave: Arte contemporânea; Comida; Imaginário crítico; Ativismo alimentar; Arte em rede, sistemas e circuitos; Colaboração.

Sumário

Preparar o terreno

Canteiros

Fazer junto

Como citar:

TERÇA-NADA, Marcelo. Arte Contemporânea e o Campo Expandido da Comida: criação de redes e imaginário crítico sobre sistemas alimentares. 2024. 189f. Dissertação (Mestrado – Artes Visuais). Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Universidade Federal da Bahia, PPGAV-UFBA, Salvador, 2024.

 

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Exposição “Brasília, a arte do planalto” em cartaz no Museu Nacional da República 25 Sep 2024 6:12 PM (last year)

Museu Nacional da República. Foto: Gonzalo Viramonte

A exposição “Brasília, a arte do planalto” tem curadoria de Paulo Herkenhoff e Sara Seilert e está em cartaz no Museu da Nacional da República, em Brasília até 24 de novembro de 2024.

Entre os artistas e arquitetos participantes estão Marcel Duchamp, Cildo Meireles, Maria Martins, Guignard, Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Burle Marx, Rosângela Rennó, Rubem Valentim, Grupo Poro (Marcelo Terça-Nada e Brígida Campbell), Siron Franco, Vik Muniz, Alfredo Ceschiatti, Athos Bulcão, Bené Fonteles, Daiara Tukano, Edu Simões, Frans Krajcberg, Gê Orthof, Jonathas de Andrade, Maria Bonomi, Mary Vieira, Miguel Rio Branco, Milton Guran, Nicolas Behr, Paulo Bruscky, Paulo Werneck, Pedro Motta e Wagner Barja (veja lista completa dos artistas participantes abaixo).

Desdobramento de “Brasília, a arte da democracia”, exposição realizada no Rio de Janeiro de abril a agosto, a nova mostra retrata a história da cultura artística do planalto, sua diversidade e complexidade e seus desdobramentos contemporâneos. Enquanto a exibição carioca tratava da passagem da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília, junto da consolidação das estruturas republicanas, a que será exposta no Museu Nacional da República aborda a dimensão estética do surgimento de Brasília, entendida como uma obra de arte coletiva. Ao mesmo tempo, põe em destaque um elenco de agentes culturais da capital e das cidades-satélites.

“A conceituação dessa mostra perfaz um arco histórico, desde a criação da cidade até os atuais movimentos em defesa da democracia e da liberdade. Se Brasília é uma epopeia notável no plano internacional, sua história da cultura se desdobra, ao longo de seis décadas, em brasilienses e brasileiros de todos os recantos”, descreve Paulo Herkenhoff.

Expande também o olhar para o hoje e para a arte que é feita no Centro-oeste, mais especificamente nesta região do planalto central brasileiro onde há mais de sessenta anos foi instalada Brasília. Além disso, esse projeto é uma homenagem à escritora Vera Brant, uma das habitantes pioneiras na capital. Sua amizade com figuras centrais da história brasileira, como o antropólogo e fundador da UnB, Darcy Ribeiro, o presidente Juscelino Kubitscheck e o poeta Carlos Drummond de Andrade reforçam a centralidade e importância de Brant na construção das relações sociais da cidade capital.

A ideia que direcionou Brasília, a arte do planalto foi a de reproduzir uma grande festa do olhar, mostrando que a capital federal, que não se reduz à sua esfera política, é intensa, ampla e surpreendente. “Essa mostra significa também um encontro entre dois olhares curatoriais. Porque agora nós unimos os olhares a Sara Seilert, que dirigia o Museu Nacional da República, e eu. Então nós buscamos produzir um olhar sobre Brasília. Assim, já não é mais apenas um olhar de fora”, afirma o curador.

Lista completa dos artistas

Adriana Vignoli; Adriane Kariú; Adriano e Fernando Guimarães; Ailton Krenak; Alberto da Veiga Guignard; Alessandra França; Alfredo Ceschiatti; Alfredo Fontes; Alice Lara; Antonio Obá; Athos Bulcão; Bené Fonteles; Benjamin Silva; Bento Viana; Bernardo Figueiredo; Betty Bettiol; Bruno Faria; Bruno Giorgi; Caio Reisewitz; Camila Soato; Candida Höfer; Carppio de Morais; César Becker; Chico Amaral; Christus Nóbrega; Cildo Meireles; Clarice Gonçalves; Dadá do Barro; Daiara Tukano; Danyella Proença; Dirceu Maués; Edu Simões; Elder Rocha; Evandro Prado; Evandro Salles; Fernando Lindote; Francisco Galeno; Frans Krajcberg; Fred Lamego; Fulvio Roiter; Gabriela Biló; Gê Orthof; Glênio Bianchetti; Gregório Soares; Grupo Poro (Marcelo Terça-Nada e Brígida Campbell); Gu da Cei; Guy Veloso; Hal Wildson; Hassan Bourkia; Helô Sanvoy; Isabela Couto; Ismael Monticelli; João Angelini; João Trevisan; Joaquim Paiva; Jonathas de Andrade; Josafá Neves; José Ivacy; José Roberto Bassul; Juvenal Pereira; Kazuo Okubo; Kurt Klagsbrunn; Lêda Watson; Leo Tavares; Leonardo Finotti; Luciana Paiva; Lucio Costa; Luiz Alphonsus; Luiz Cancio; Luiz Mauro; Marcel Duchamp; Marcela Campos; Marcio Borsoi; Maria Bonomi; Maria do Barro; Maria Martins; Marianne Peretti; Mary Vieira; Miguel Rio Branco; Milan Dusek; Milton Guran; Milton Ribeiro; Nelson Maravalhas; Nicolas Behr; Orlando Brito; Oscar Niemeyer; Osvaldo Carvalho; Patrícia Bagniewski; Paulo Bruscky; Paulo Roberto Santos; Paulo Werneck; Pedro Motta; Quinca Moreira; Rafael Prado; Raissa Studart; Ralph Gehre; Regina Pessoa; Reynaldo Candia; Ricardo Stuckert; Roberto Burle Marx; Roberto Polidori; Rochelle Costi; Romulo Andrade; Rosângela Rennó; Rubem Valentim; Sebastião Reis; Sergio Adriano H; Sergio Augusto Porto; Sergio Rodrigues; Sérgio Veja; Severina Gonçalves; Shevan Lopes; Siron Franco; Talles Lopes; Todd Eberle; Tomas Kellner; TT Catalão; Usha Velasco; Vik Muniz; Vitor Schietti; Wagner Barja; Wagner Hermuche; Walter Sanches; Wilson Piran; Xadalu Tupã Jekupé; Xico Chaves; Zanine Caldas; e Zuleika de Souza.

Exposição: Brasília, a arte do planalto 

Museu Nacional da República Brasília — DF

Setor Cultural Sul, Lote 2
Próximo à Rodoviária do Plano Piloto | Brasília – DF
Terça-feira a Domingo, das 9h às 18h30

Entrada gratuita
Em cartaz até 24 de novembro de 2024

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FGV Arte realiza exposição sobre Brasília com 80 artistas 10 Apr 2024 10:10 AM (last year)

Com curadoria de Paulo Herkenhoff, a FGV Arte realiza a exposição “Brasília: a arte da democracia” de 12 de abril e 14 de julho de 2014 no Rio de Janeiro.

Durante os últimos quatro anos, o curador levantou extenso material sobre a capital federal e reúne na mostra artistas das cinco regiões do país, que recorrem a uma vasta diversidade de técnicas e modos de vivenciar a arte, “como “exercício experimental da liberdade” (Mário Pedrosa)

Entre os artistas participantes estão: Ailton Krenak, Alberto da Veiga Guignard, Anna Maria Maiolino, Athos Bulcão, Bené Fonteles, Carlos Zilio, Cildo Meireles, Dadá do Barro, Daiara Tukano, Dona Severina, Edu Simões, Fernando Lindote, Grupo Poro (Brígida Campbell + Marcelo Terça-Nada), Jonathas de Andrade, Lina Bo Bardi, Lucia Gomes, Lucio Costa, Marcel Duchamp, Marcela Campos, Marcelo Brodsky, Marcio Borsoi, Maria do Barro, Maria Martins, Milton Guran, Nicolas Behr, Oscar Niemeyer, Patricia Bagniewski, Pedro Motta, Ricardo Stuckert, Roberto Burle Marx, Rosângela Rennó, Rubem Valentim, Siron Franco, Usha Velasco, Vik Muniz, Wagner Barja e Zuleika de Souza.

A Exposição conta com 180 produções de 80 artistas, incluindo o croqui do plano piloto assinado por Lúcio Costa e o manuscrito de Oscar Niemeyer sobre o monumento JK. Na mostra também é possível ver o diploma de Candango, conferido pelo então presidente e responsável pela construção de Brasília, Juscelino Kubitschek (JK), aos operários que levantaram a cidade do zero.

“Brasília teve um longo batismo de fogo contra o autoritarismo, golpes e tentativas de abolição do Estado de direito. Com a resistência aos ataques à sede dos três poderes, Brasília conquistou seu título de capital republicana, democrática, enfim, agora também a capital moral do Brasil e sua voz luminosa é a Constituição cidadã de 1988”, comentou o curador da exposição.

Um dos testemunhos mais contundente de amor à capita federal foi o de Vera Brant, nascida em Diamantina (MG), e falecida em Brasília, em 2014. Vera se mudou para a cidade em 1960 e lá construiu a sua vida como servidora pública e depois empresária do ramo imobiliário, após a perda do seu cargo com a chegada dos militares ao poder em 1964.

Na cidade consolidou uma trajetória como pessoa influente nos círculos político, intelectual e cultural nacional. Além de amiga e confidente de JK, Vera também teve um papel de destaque na criação da renomada Universidade de Brasília (UnB), ao lado do também amigo Darcy Ribeiro. Com as inúmeras cartas trocadas, com o também mineiro Carlos Drummond de Andrade, Vera Brant compilou e publicou vários livros, nos quais traçaram um panorama histórico da conturbada e rica vida política e cultural da época.

Nas palavras de Paulo Herkenhoff, Vera Brant “foi o primeiro e generoso periscópio para enxergar Brasília como uma rede extratemporal e extraterritorial”, unindo nomes, como: JK, Niemeyer, Athos Bulcão, Darcy Ribeiro, Wladimir Murtinho, UnB, Gilmar Mendes, Zanine Caldas, Rubem Valentim e Galeno.

A versatilidade cultural, social e posicional de Vera ajudou a guiar o grupo curatorial na construção de uma imagem bem particular de Brasília, tão fortemente masculina no exercício do poder, mas também muito feminina em sua receptividade e criatividade. A cidade pariu artisticamente as escultoras Maria Martins, Mary Vieira, Marianne Perretti; as ceramistas Karajá, até o núcleo de artesãs e escultoras de Planaltina.

Sobre a cidade, o poeta cuiabano nascido em 1958 e radicado na capital federal desde a adolescência, Nicolas Behr, que também está na mostra, afirmou: “Brasília precisa da arte para se desvincular do poder e, finalmente, virar Braxilia”. A frase foi retirado do livro “Braxilia: não-lugar”, publicado pela editora Fósforo.

Serviço:

O que: Exposição “Brasília: a arte da democracia”
Curadoria: Paulo Herkenhoff

Onde: FGV Arte – Praia de Botafogo, 190 Rio de Janeiro/RJ – Brasil
Abertura: 12 de abril, 18h.
Visitação: até 14 de julho de 2014.

Artistas que integram a exposição:

Adriana Vignoli, Adriane Kariú, Ailton Krenak, Alberto da Veiga Guignard, Alexandre Murucci, Alfredo Ceschiatti, Anna Maria Maiolino, Athos Bulcão, Bené Fonteles, Benjamin Silva, Bernardo Figueiredo, Bruno Faria, Bruno Giorgi, Carlos Zilio, Chico Silva, Christus Nóbrega, Cildo Meireles, Dadá do Barro, Daiara Tukano, Dirceu Maues, Dona Severina, Edu Simões, Evandro Prado, Evandro Teixeira, Fernando Lindote, Francisco Galeno, Fred Lamego, Fulvio Roiter, Gabriela Biló, Grupo Poro (Brígida Campbell + Marcelo Terça-Nada), Gu da Cei, Hal Wildson, Helô Sanvoy, João Angelini, Joaquim Paiva, Jonathas de Andrade, José Roberto Bassul, Juvenal Pereira, Kurt Klagsbrunn, Leonardo Finotti, Lina Bo Bardi, Lucia Gomes, Luciana Paiva, Lucio Costa, Luiz Mauro, Marcel Duchamp, Marcela Campos, Marcelo Brodsky, Marcio Borsoi, Maria do Barro, Maria Martins, Marianne Perretti, Mary Vieira, Milton Guran, Milton Ribeiro, Nicolas Behr, Orlando Brito, Oscar Niemeyer, Patricia Bagniewski, Pedro Motta, Rafael Pagatini, Reynaldo Candia, Ricardo Stuckert, Roberto Burle Marx, Rosângela Rennó, Rubem Valentim, Sergio Adriano H, Sérgio Rodrigues, Siron Franco, Talles Lopes, Usha Velasco, Vik Muniz, Vitor Schietti, Wagner Barja, Xadalu, Yolanda Freire, Zanine Caldas e Zuleika de Souza.

Informações completas sobre a exposição: https://portal.fgv.br/noticias/brasilia-arte-democracia-fgv-inaugura-exposicao-sobre-capital-federal-sua-sede-rj

 

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Fronteiras e confluências: livro disponível para download 22 Oct 2023 10:20 AM (2 years ago)

Fronteiras e Confluências: arte, cidade e urbanidades

O livro  Fronteiras e confluências: anais do IV Encontro Arte, Cidade e Urbanidades é uma publicação do grupo de pesquisa Urbanidades, tem 555 páginas e reúne textos dos eixos:

A publicação foi organizada por Ines Linke, Lucas Feres e Marcelo Terça-Nada com design de Igor Queiroz.

Sobre o livro

Servindo enquanto registro dos temas e questões debatidas nas sessões temáticas e na mostra audiovisual do IV Encontro Arte Cidade e Urbanidades, esta coletânea resulta das comunicações e resumos dos vídeos apresentados no evento realizado na Escola de Belas Artes (EBA/UFBA) em novembro/dezembro de 2022, de forma presencial e remota.

A discussão dos conceitos de “fronteiras” e “confluências” teve, a partir das dinâmicas geopolíticas do país, o intento de fomentar certa reflexão sobre as práticas artísticas no espaço urbano e no contexto das cidades do Norte e Nordeste, assim como procurou estabelecer um intercâmbio de pessoas e trocas de ideias entre Salvador/BA e Rio Branco/AC.

Sobre o grupo de pesquisa Urbanidades

Desde 2016, o Grupo de Pesquisa Urbanidades, ligado ao Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade Federal da Bahia, propõe verificar as imbricações entre a arte e seus contextos nas instâncias de criação, produção e recepção, bem como estimular a reflexão sobre temas atuais a partir dos eixos “Imagem, Memória, História, Esquecimento” e “Arte, Cidade, Homem e Natureza”.

Os participantes do grupo realizam estudos individuais e coletivos para abordar questões como construção de imaginários, projetos nacionais/identitários, mobilidade artística, fluxos e trânsitos, narrativas e ações coletivas/colaborações.

O grupo desenvolve atividades de compartilhamento das discussões, projetos e pesquisas em seminários, conversas, oficinas, encontros, exposições e eventos com temas relacionados às pesquisas desenvolvidas por seus integrantes em diálogo com colaboradores.

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