As propagandas inovadoras e criativas sempre destacaram a indústria automotiva. Vamos analisar algumas campanhas publicitárias famosas de carros e destacar o que as torna especiais. Isso pode te ajudar a criar anúncios eficazes para carros.
Além disso, você vai aprender dicas práticas sobre como criar anúncios que não só capturam a atenção, mas também convertem interesse em vendas.
Exemplos de Campanhas Criativas para Automóveis
Ao longo dos anos, várias campanhas se destacaram por sua originalidade e impacto. Aqui estão algumas que deixaram uma marca indelével no mercado:
Volvo e a Segurança em Primeiro Lugar
A Volvo é conhecida por valorizar a segurança em suas campanhas publicitárias. Um exemplo marcante é quando introduziu o cinto de segurança de três pontos.
Esta campanha destacou essa inovação técnica e seu impacto na segurança dos condutores e passageiros, mostrando o compromisso da marca com a segurança do cliente.
Além disso, essa abordagem também mostrou a precisão dos caminhões da Volvo.
Audi Quattro e a Aventura
A Audi aproveitou o poder de sua tecnologia Quattro para criar anúncios que mostram o carro superando condições adversas de clima e terreno.
Essa abordagem não só demonstrou a capacidade do veículo, como também apelou ao desejo do consumidor por aventura e confiabilidade.
Tesla e a Revolução Elétrica
A Tesla é mestre em usar o marketing digital para destacar a inovação dos seus veículos elétricos. Seus anúncios frequentemente focam na tecnologia futurista e na sustentabilidade, atraindo consumidores conscientes do meio ambiente e interessados em tecnologia de ponta.
Como Criar Anúncios Eficazes para Automóveis
Criar uma propaganda eficaz para automóveis envolve mais do que apenas mostrar o carro. Aqui estão algumas dicas para criar anúncios e conteúdos que engajam e convertem:
Conheça Seu Público-Alvo
Entender quem são seus potenciais compradores é fundamental. Faça pesquisas de mercado para identificar suas preferências, necessidades e hábitos de consumo. Isso ajudará a criar uma mensagem que ressoa diretamente com eles.
Cada carro tem algo que o torna especial, seja a eficiência de combustível, tecnologia avançada ou design interior luxuoso. Enfatize esses pontos únicos em seus anúncios para mostrar por que seu carro é a escolha certa.
Utilize Mídias Diversas
Aproveite todas as plataformas disponíveis – televisão, rádio, mídias sociais, e-mail marketing e até mesmo outdoors. Cada mídia tem suas vantagens e pode atingir o público de maneiras diferentes.
Storytelling Emocional
As pessoas se conectam com histórias. Criar um enredo que envolva o espectador emocionalmente pode fazer com que o anúncio seja mais memorável e eficaz. Mostre situações em que o carro poderia melhorar significativamente a vida do usuário.
Incentive Ação Imediata
Inclua chamadas para ação claras e urgentes, como ofertas por tempo limitado ou exclusividade de um modelo. Isso pode incentivar os consumidores a tomar uma decisão rápida de compra.
Acompanhe e Ajuste
Sempre monitore o desempenho de suas campanhas publicitárias. Use dados e feedback dos consumidores para ajustar e melhorar suas estratégias de marketing continuamente. É fundamental saber usar o Google Analytics e outras ferramentas de análises atualmente.
Conclusão
Propagandas para automóveis são uma arte tanto quanto uma ciência. Inspirar-se em campanhas passadas bem-sucedidas e aplicar essas dicas pode ajudar a criar anúncios que não apenas chamam a atenção, mas também impulsionam vendas. A chave é ser criativo, adaptativo e sempre focado nas necessidades e desejos do consumidor. Com estas estratégias, sua próxima campanha para automóveis certamente será um sucesso.
Precisa de ajuda? Nossa equipe pode produzir criativos para o segmento automotivo para você. Fale com nosso atendimento.
Os vídeos de entrevistas são uma forma poderosa de comunicação para marketing digital, e oferecem uma oportunidade única para marcas contarem suas histórias de maneira pessoal e envolvente. O post de hoje vai ajudar você a entender como planejar, gravar e editar vídeos de entrevistas que não só capturam a essência do entrevistado, mas também cativam seu público-alvo, melhorando sua estratégia de marketing e vendas.
1. Planejamento e Preparação do Roteiro:
Antes de começar a gravar, o primeiro passo é planejar. Defina o objetivo do vídeo: ele é educativo, promocional ou inspiracional? Conhecendo o propósito, desenvolva um roteiro detalhado.
Pense nas perguntas que serão feitas, ordene-as de maneira lógica e pense sobre as respostas esperadas. Certifique-se de que o roteiro guie o entrevistado de forma a contar uma história coesa e envolvente.
Temos um template para Notion bem legal e gratuito que pode te ajudar a produzir conteúdo. Ele é mais específico para marketing de conteúdo mas pode ajudar em produzir entrevistas.
Daniel Z. Chohfi
Vitamina Publicitária
Como Produzir Melhores Conteúdos com o Notion
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Embora câmeras profissionais ofereçam a melhor qualidade de vídeo, smartphones atuais também são capazes de produzir vídeos de alta qualidade. Se optar por usar um smartphone, considere um tripé ou um gimbal para estabilização. Para o áudio, microfones de lapela ou direcionais são essenciais para capturar um som claro e profissional.
3. Iluminação:
A iluminação é o que faz toda a diferença no seu vídeo (junto com o áudio). Para entrevistas, a configuração de três pontos é clássica: uma luz principal, uma luz de preenchimento e uma contraluz. Esta configuração ajuda a eliminar sombras indesejadas e traz profundidade ao vídeo. Luzes LED são uma opção acessível e versátil para este tipo de configuração.
Iluminação Três Pontos:
A técnica de iluminação de três pontos é um padrão da indústria para entrevistas e consiste em três componentes principais:
Luz Principal (Key Light): É a fonte de iluminação mais forte e deve ser posicionada de um lado da câmera, formando um ângulo de cerca de 45 graus com o entrevistado. Essa luz deve iluminar o rosto do sujeito de forma clara, destacando os detalhes sem causar sombras duras.
Luz de Preenchimento (Fill Light): Posicionada do lado oposto à luz principal, essa luz é mais suave e serve para suavizar as sombras criadas pela luz principal, sem eliminá-las completamente. Isso ajuda a manter uma certa profundidade na imagem e evita um contraste muito agressivo.
Contraluz (Back Light): Também conhecida como luz de cabelo, ela é colocada atrás do entrevistado, geralmente oposta à câmera. O objetivo é criar um contorno de luz ao redor do sujeito, separando-o do fundo e adicionando uma dimensão extra à imagem.
Uso de Difusores:
Difusores podem ser utilizados para suavizar as fontes de luz, especialmente a luz principal e a luz de preenchimento. Eles ajudam a reduzir sombras fortes e melhoram a qualidade geral da luz sobre o entrevistado, tornando a iluminação menos intensa e mais natural.
Ajustando a Temperatura de Cor:
A temperatura de cor da luz é medida em Kelvin e pode afetar a cor da pele e o clima do vídeo. Luzes com temperaturas mais baixas produzem uma luz amarela quente, enquanto temperaturas mais altas resultam em uma luz azul fria. É importante ajustar a temperatura de cor das suas luzes para que combine com o ambiente e com outras fontes de luz no local para evitar desequilíbrios de cor na filmagem.
Experimentando com Ângulos de Iluminação:
Além dos ângulos tradicionais, experimentar com diferentes posições e alturas de iluminação pode trazer novos efeitos visuais para sua entrevista. Iluminar de cima para baixo pode criar um clima mais dramático, enquanto iluminar de baixo para cima pode ser usado para contar uma história mais sinistra ou séria.
Iluminação Ambiente:
Lembre-se de considerar a iluminação existente no local. Luzes naturais de janelas ou outras fontes de iluminação ambiente podem ser aproveitadas para complementar ou substituir suas configurações de luz artificial. Isso pode não apenas economizar energia, mas também criar um visual mais autêntico e integrado ao ambiente.
Testes de Iluminação:
Antes de começar a gravar, faça testes de iluminação com o entrevistado. Isso ajuda a identificar problemas de sombras, brilho ou desequilíbrio de luz antes da gravação oficial, garantindo que tudo esteja configurado para capturar a melhor imagem possível.
Estas dicas de iluminação são essenciais para garantir que os vídeos de entrevistas sejam não apenas visivelmente atraentes, mas também tecnicamente competentes, elevando a qualidade do conteúdo que sua agência ou você como profissional está produzindo.
4. Gravação com Celular:
Para aqueles que desejam usar um celular, existem várias dicas para melhorar a qualidade. Certifique-se de gravar em um local silencioso para evitar ruídos indesejados. Use aplicativos de câmera que permitam controle manual sobre o foco e a exposição, garantindo que o entrevistado esteja sempre em destaque e bem iluminado.
Durante a entrevista, o roteiro previamente preparado será seu guia, mas estar preparado para desviar-se dele conforme a conversa flui é importante. Encoraje respostas naturais e esteja pronto para explorar tópicos interessantes que surjam durante a conversa, mantendo sempre o foco no objetivo do vídeo.
6. Utilização de B-Roll:
B-roll é crucial para adicionar interesse visual e contextuar a história. Inclua clipes de suporte que mostrem o entrevistado em ação, detalhes do ambiente ou outros elementos visuais relevantes. Este conteúdo é útil para cobrir cortes e tornar a edição final mais dinâmica.
7. Escolha da Trilha Sonora:
A música pode definir o tom do vídeo e deve complementar o conteúdo sem distrair. Escolha trilhas que reforcem a mensagem e o clima da entrevista. Sites de música royalty-free como a Artlist oferecem amplas bibliotecas onde você pode escolher músicas adequadas para o seu projeto.
8. Edição e Pós-Produção:
A edição é onde tudo se junta. Utilize softwares como Adobe Premiere Pro ou Final Cut Pro para montar sua entrevista, integrando o b-roll de forma a enriquecer a narrativa. Preste atenção especial ao áudio, ajustando níveis e utilizando ferramentas de redução de ruído para garantir clareza.
Dica bônus:
Gravar com 2 câmeras dá a possibilidade de você cortar a entrevista na pós-produção com uma facilidade muito maior. Assim é possível cortar todos os “hâs” e “hums” do entrevistado sem mostrar que houve um corte, dando uma impressão mais fluida da entrevista.
9. Publicação e Distribuição:
Uma vez editado, é hora de publicar seu vídeo. Plataformas como YouTube, Vimeo e redes sociais são excelentes para alcançar diferentes públicos. Otimize o título, descrição e tags do vídeo para SEO.
Conclusão:
Implementar vídeos de entrevistas eficazes requer atenção aos detalhes em todas as fases, desde a preparação até a publicação. Adotando uma abordagem meticulosa, como a utilizada pela Vitamina Publicitária, você pode garantir não apenas a satisfação do cliente, mas também excelentes resultados em termos de engajamento e conversões.
Utilize este guia como um ponto de partida para explorar como vídeos de entrevistas podem ser uma adição valiosa à sua estratégia de marketing.
Para saber mais sobre o serviço da Vitamina Publicitária e como podemos ajudar sua marca a alcançar resultados semelhantes, confira mais aqui.
Este guia não apenas equipa profissionais de marketing e gestores de tráfego com o conhecimento necessário para criar conteúdos de vídeo envolventes e eficazes, mas também destaca como as práticas de excelência adotadas por empresas líderes, como a Vitamina Publicitária, podem ser replicadas para alcançar o sucesso no dinâmico mundo do marketing digital.
No universo digital, a comunicação visual nunca foi tão crucial quanto agora. Vídeos online emergem como uma das ferramentas mais poderosas para engajar audiências, converter vendas e construir marcas sólidas. Especialmente para agências, gestores de tráfego e profissionais de marketing, a habilidade de criar e implementar anúncios em vídeo criativos e eficazes é indispensável. Neste post, exploraremos como os anúncios criativos em vídeo podem transformar suas estratégias na Meta e Google, ajudando a maximizar seus resultados e a destacar suas campanhas no mercado competitivo atual.
A Importância dos Vídeos Online em Estratégias de Marketing Digital
Alcance e Engajamento
Vídeos são incrivelmente eficazes em capturar a atenção do usuário. Estatísticas indicam que usuários de internet passam em média 2.6 vezes mais tempo em páginas com vídeo do que sem eles. Para agências e profissionais de marketing, isso significa que incorporar vídeos em suas estratégias de conteúdo pode significativamente aumentar o engajamento e prolongar a interação com o público-alvo.
Conversões e ROI
Anúncios em vídeo têm mostrado taxas de conversão superiores em comparação com outros formatos de mídia. Uma pesquisa revelou que 64% dos consumidores são mais propensos a comprar um produto online após assistir a um vídeo sobre ele. Isso se traduz em um retorno sobre investimento (ROI) mais alto para anúncios em vídeo, tornando-os uma escolha estratégica para campanhas de marketing de performance.
Criando Anúncios Criativos de Alta Qualidade para a Meta
No ecossistema de publicidade digital, a Meta (antigo Facebook) destaca-se como uma plataforma essencial para campanhas de marketing em vídeo. Para se destacar e alcançar resultados significativos, é crucial desenvolver criativos de vídeo de alta qualidade que não apenas chamem a atenção, mas também fomentem engajamento e conversões. Confira alguns detalhes sobre como criar esses criativos eficazes para a Meta.
1. Entenda os Padrões e Formatos da Meta
Antes de iniciar a produção, familiarize-se com os formatos de anúncio disponíveis na Meta, incluindo os aspectos técnicos como dimensões, duração do vídeo, tamanhos de arquivo e mais. A Meta suporta uma variedade de formatos de anúncios, incluindo vídeos no feed, Stories, anúncios em carrossel e anúncios in-stream. Cada formato tem suas peculiaridades e benefícios, por isso, escolher o formato correto pode potencializar o impacto do seu conteúdo.
2. Foque em Uma Mensagem Clara e Concisa
No ambiente acelerado das redes sociais, a clareza da mensagem é vital. Os primeiros segundos de seu anúncio devem ser impactantes e deixar claro o que o espectador ganhará continuando a assistir. Defina o problema que seu produto ou serviço resolve e como ele se destaca da concorrência. Seja direto e utilize uma narrativa que envolva e intrigue seu público.
3. Use Elementos Visuais Atraentes
Os aspectos visuais do seu anúncio devem ser atraentes e relevantes para seu público-alvo. Use cores que reflitam a identidade da sua marca e que se destaquem no feed dos usuários. Inclua imagens de alta qualidade, animações ou gráficos que ajudem a explicar o seu produto ou serviço de forma eficiente e agradável. A qualidade visual não apenas atrai a atenção, mas também transmite profissionalismo e credibilidade.
4. Otimize o Áudio e o Texto
Embora muitos usuários visualizem vídeos sem som, é crucial otimizar ambos os aspectos: áudio e texto. Inclua legendas para garantir que seu anúncio seja compreensível sem som e invista em uma trilha sonora ou narração envolvente para aqueles que assistem com o som ligado. O texto na tela deve ser sucinto e legível, destacando pontos-chave ou chamadas para ação.
5. Aproveite o Poder do Storytelling
Contar uma história é uma forma poderosa de conectar-se emocionalmente com seu público. Crie um enredo que mostre personagens ou situações com os quais seu público possa se identificar. Uma narrativa bem construída pode transformar um simples anúncio em uma experiência memorável que estimula a ação e a lealdade à marca.
6. Teste e Ajuste
A criação de anúncios não termina após a publicação. A Meta oferece ferramentas robustas de análise e teste A/B, que permitem a você testar diferentes versões de seu anúncio para ver qual performa melhor. Use esses dados para entender o que ressoa com seu público e faça ajustes necessários para maximizar a eficácia do seu conteúdo.
7. Fique Atento às Tendências e Atualizações da Plataforma
A publicidade digital é um campo dinâmico, com constantes mudanças e atualizações. Mantenha-se informado sobre as últimas tendências em marketing digital e as atualizações da Meta para adaptar suas estratégias e manter seus anúncios relevantes e otimizados.
Criar anúncios criativos de alta qualidade para a Meta envolve uma combinação de técnica, criatividade e estratégia. Ao entender os formatos e requisitos da plataforma, focar em uma mensagem clara, utilizar visuais impressionantes, otimizar para diferentes tipos de consumo e aproveitar o storytelling, você pode criar campanhas que não apenas capturam a atenção, mas também motivam a ação. Testar, aprender e adaptar são essenciais para o sucesso contínuo de suas campanhas na Meta.
Anúncios Criativos Profissionais em Vídeo: Um Diferencial Competitivo
Personalização e Relevância
Nosso serviço de criação de anúncios criativos em vídeo foca em personalizar cada peça para atender às especificidades de cada cliente. Utilizamos dados demográficos e comportamentais para criar vídeos que não apenas atraem atenção, mas que são extremamente relevantes e envolventes para o público-alvo de cada campanha.
Técnicas Avançadas e Inovação
Implementamos as técnicas mais recentes em filmagem, edição e pós-produção para garantir que seus anúncios se destaquem na Meta e Google. Além disso, nossa equipe está constantemente atualizada com as últimas tendências de marketing em vídeo, garantindo que sua marca esteja sempre à frente no mercado.
Resultados Mensuráveis
Cada vídeo criado é projetado não só para ser esteticamente agradável, mas também para gerar resultados mensuráveis. Através de análises avançadas, acompanhamos o desempenho de cada anúncio para garantir que seus objetivos de marketing sejam atingidos e, muitas vezes, superados.
Como Implementar Anúncios em Vídeo nas Suas Campanhas de Marketing Digital
Defina Seus Objetivos: Clarifique o que você deseja alcançar com seus anúncios em vídeo. Isso pode incluir aumentar o reconhecimento da marca, impulsionar vendas ou melhorar a taxa de conversão.
Conheça Seu Público: Entender quem é seu público-alvo é crucial. Isso ajudará a criar conteúdo que ressoe com eles, aumentando a eficácia do anúncio.
Escolha a Mensagem Certa: Decida sobre a mensagem principal que seu vídeo deve transmitir. Mantenha a mensagem clara, direta e alinhada com os interesses do seu público.
Parceria com Profissionais: Colabore com uma equipe que entende de criação de anúncios em vídeo e que pode trazer experiência técnica e criativa para suas campanhas.
Análise e Otimização: Use dados para analisar o desempenho de seus vídeos e faça ajustes conforme necessário para otimizar os resultados.
Conclusão
Anúncios criativos em vídeo não são apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica para agências, gestores de tráfego e profissionais de marketing que desejam maximizar seu impacto online. Com uma abordagem focada na criação de conteúdo visual cativante e persuasivo, você pode significativamente aumentar o desempenho de suas campanhas na Meta e Google.
Investir em vídeos de alta qualidade é investir no futuro da sua marca. Comece hoje a transformar suas estratégias de marketing digital com anúncios criativos profissionais em vídeo e veja suas métricas de sucesso alcançarem novos patamares.
Você precisa de uma boa hospedagem para o seu site. Neste vídeo você vai ouvir uma história sobre um cliente que havia contratado uma hospedagem que parecia boa. Só parecia. Conheça a WP Engine em http://bit.ly/3Wh2aeA
P: Sejam muito bem-vindos e bem-vindas ao canal do Vitamina Publicitária. Eu hoje estou aqui com Rodrigo… como que eu falo seu sobrenome?
R: Wiethorn.
P: Wiethorn.
R: Wiethorn. Não precisa ficar preocupado porque todo mundo pergunta, cara.
P: Todo mundo pergunta? Da onde é? Qual que é a origem?
R: Alemão.
P: Maravilha. Rodrigo é COO da Hostinger Brasil. Rodrigo, prazer conversar com você aqui, muito obrigado e espero que a gente tenha uma excelente conversa, que eu tenho certeza que o pessoal vai gostar bastante aqui sobre comportamento do consumidor.
R: Legal, legal. Primeiro, obrigado, Daniel, pela oportunidade de falar aqui com vocês, com o pessoal da Vitamina. Vou usar o diminutivo Vitamina porque acaba ficando mais fácil, né? E queria também agradecer a todo mundo aí que tá vendo esse vídeo, acho que a gente vai conseguir passar algumas ideias bem legais sobre o que que é esse comportamento do consumidor, tentando deixar não tão teórico, e sim, muito mais prático, que é a dificuldade que a gente tem hoje em dia, né? Colocar as coisas em prática e ver resultado. E eu sou suspeito pra falar, adoro o conceito, adoro falar sobre isso, adoro fazer e estudar comportamento do consumidor, então, acho que vou conseguir ajudar. Se não ajudar, pode me procurar nas redes sociais que eu dou um jeito de tentar esclarecer um pouco mais e é isso.
P: Que bacana, que bacana. Pra quem não conhece, a Hostinger é um provedor de hospedagem com 29 milhões de usuários em 178 países e o Rodrigo é COO da operação aqui no Brasil. Rodrigo, conta um pouquinho aí da sua história, cara, como é que você chegou onde você tá hoje?
R: Cara, eu cheguei na Hostinger há quatro anos atrás, quatro anos e meio, vamos dizer assim, já era uma empresa que… é uma empresa multinacional, como tu comentasse, que tem muito cliente no mundo, veio pro Brasil há uns sete anos atrás mais ou menos. Eu conheci eles porque eu tinha um escritório de contabilidade, olha a loucura da coisa, né? E aí eu cansei desse mundo de números e sempre fui… gostei de marketing, sempre gostei de entender a cabeça das pessoas. Em um determinado momento, fiz essa parceria com eles e comecei a estudar muito mais a fundo essa questão de comportamento do consumidor, marketing digital e tudo mais. E cheguei aonde eu tô, cara, estudando, trabalhando muito, testando muita coisa, lendo muita coisa principalmente, tem muita informação legal, muito livro bacana, e tentando trazer isso pra prática, né? Tem coisas que deram muito certo, tem coisa que deu muito errado. E tô nessa batalha, e fiz aí esse projeto paralelo, que é o ZMOT Institute, que, basicamente, nasceu como um projeto pra documentar as coisas que eu estudava. Então, ao invés de ter um Word ou um Google Docs, eu criei um site, basicamente colocava lá as minhas ideias e tudo mais. Isso foi crescendo, eu fui criando conteúdo, hoje tô com 67 ou 68 conteúdos publicados. E tô lançando agora também o meu curso que mais ou menos fala sobre isso, né? Tenta amarrar essas questões de comportamento do consumidor teórico com prático, pra mostrar pras pessoas e ver se faz sentido pra elas. Pra mim, faz, e acho que faz sentido pra muita gente também que não conhece esse mundo ainda, e tô aí pra isso, tentar deixar as coisas mais fáceis, mais claras possíveis.
P: Legal, que bacana. Cara, boa parte da audiência aqui do Vitamina é gente que trabalha em agência, pessoal que estuda também marketing e comunicação, e tem gente também que não é muito do mercado de hoje, tem até mais experiência até, né, do que eu também, (veio de antes 03:52). Quando a gente faz um planejamento de marketing, normalmente, a gente levanta esses fatores que influenciam o comportamento do consumidor, em determinados mercados, produtos e serviços. Aí, normalmente, se levanta fatores macroambientais e microambientais, né? Então, como cultura, economia, o consumidor, os concorrentes, etc. Como que a internet, Rodrigo, na sua visão, por tudo que você tem estudado aí e colocado em prática, como que a internet mudou o comportamento do consumidor?
R: Cara, eu acho que a única diferença do que era pro que tá sendo agora, é a velocidade. Então, a internet quebrou barreiras, e muito mais do que quebrar barreiras no sentido de colocar pessoas que não podiam se conectar, ela aumentou a velocidade dessas conexões. Então, vamos pegar o exemplo dos nossos pais, ou mais um pouco pra trás, dos nossos avós. Cara, eles mandavam cartas, demoravam sei lá, uma semana. Eu me lembro quando eu era pequeno, chegou o fax, o Sedex, chegava em um dia. Porra, foi uma revolução. Hoje em dia, o que que a gente tem? WhatsApp. A gente acorda, abre o WhatsApp, manda uma mensagem e se a gente não vê em cinco, dez segundos os dois simbolozinhos azuis piscando, cara, a gente pira, quer entender o que tá acontecendo, porque a pessoa não tá respondendo. Então, pra mim, é muito isso, cara, o comportamento do… A internet mudou o que no comportamento? A velocidade. A gente tá fazendo as coisas muito mais rápidas, mas a gente tá fazendo sempre as mesmas coisas desde que gente é gente, desde que tem gente no mundo, né? Que, basicamente, é comer, se alimentar e sobreviver, acasalar, pra gente poder continuar a perpetuação da espécie e cooperar pra fazer esses dois de forma mais fáceis. Então, o que a internet tá atuando é nesse terceiro pilar aqui fazendo as coisas serem muito mais rápidas do que era antigamente.
P: Perfeito, perfeito. E acho que um dos grandes pontos, tem toda essa questão da velocidade, tem a questão do ZMOT. Conta um pouquinho do ZMOT aí pro pessoal entender, quem não conhece o conceito, e, na prática, como é que isso funciona.
R: Legal, vamos lá, cara. Eu acho que eu posso falar com um pouco de propriedade sobre o ZMOT, como eu comentei ali na abertura, tô estudando isso há um bom tempo. Isso é um framework que o Google desenvolveu em parceria com um estúdio de comportamento do consumidor. E o que eles fizeram? Eles têm muito dado, eles têm a internet toda na mão, pra quem não sabe, 98 ou 96% da internet, do tráfego da internet, tá em Google e YouTube. Então, aqui vai uma primeira dica, se você tá se preocupando hoje com marketing, com comportamento do consumidor, com tráfego, você deveria estar pesquisando, deveria estar pensando em Google Search e YouTube. E a maioria perde muito tempo em Facebook e Instagram, sendo que o tráfego todo tá aqui, né? Tem ali alguns estudos que mostram que Facebook e Instagram… desculpa, Search e Youtube, eles são maiores do que os outros 48 maiores sites do mundo. Então, é gigantesco o negócio. E o ZMOT o que que é? Veio desse estudo, desse framework que tem essa quantidade de dados, e aí o Google entendeu, junto com esse estúdio de comportamento do consumidor, como é que as pessoas tomam decisões. Basicamente, a gente recebe um estímulo, ou seja, vê propaganda por tudo quanto é lado, ia, -antigamente, antes da internet, antes do ZMOT-, ia pra uma prateleira do supermercado, por exemplo, você tinha o primeiro contato com aquele produto, olhava, achava interessante, não achava interessante, comprava ou não comprava, e se comprava, ia pra casa e testava. Esse era o seu jeito mais ou menos de saber como é que um produto era bom e ter conhecimento do produto. Com o advento da internet, veio esse Z do MOT, o MOT significa moments of truth, momentos da verdade, ou seja, quando você tem contato. E, com ZMOT, veio o Zero que é o Z. E esse Zero o que que significa? Antes mesmo de você ter contato com o produto na gôndola, antes mesmo de levar pra casa e testar, você já consegue pesquisar sobre esse produto, você consegue olhar esse produto. Não consegue, claro, cheirar, não consegue ter o gosto, mas você consegue ver ele com todos os detalhes, e, mais do que isso, você consegue olhar a opinião de outras pessoas que já consumiram esses produtos. Então, antes mesmo de consumir, antes mesmo de tomar a decisão de compra, você já tem muita informação pra poder tomar a decisão. E o que o ZMOT trouxe é isso: se você entende como aparecer no momento que as pessoas estão procurando informação, o resto todo, que é ter contato com o produto e gostar ou não, vai ser influenciado por esse momento de pesquisa. Então, exemplos práticos: Tô pesquisando sobre um produto, quanto mais review eu vejo falando bem, mais tendência eu tenho a comprar, quanto mais review eu vejo falando mal, mais eu descarto o produto. E tem alguns outros detalhes, não vou me prolongar, claro, quem quiser pode acessar o meu blog aí e dar uma olhadinha, ou entrar no Google e digitar ZMOT, no meu, aparece como o terceiro link ali e aí vocês vão ver o que é esse ZMOT com todos os detalhes, eu explico lá quais são os quatro principais pilares. É bem legal assim, e é bem prático, que é o que a gente comentou desde o começo assim, a ideia é como eu pego esse comportamento e trago no dia a dia do meu negócio pra fazer a minha empresa crescer, vender mais, o que quer que seja, o que quer que seja o objetivo de cada um.
P: Perfeito, perfeito. É aquela coisa, a diferença do inbound com outbound, você consumidor que foi atrás da marca, né? Ninguém interrompeu ele, ele que tem o interesse. Então, já começa o relacionamento de uma outra forma, né?
R: Isso aí, cara.
P: E o Messy Middle? Conta um pouquinho do conceito e é jornada do cliente com…
R: Isso, isso. Aí tu falasse um conceito legal, depois, a gente pode voltar nele, que é a jornada, a gente pode misturar com experiência. Mas o Messy Middle especificamente, é um outro framework que o Google desenvolveu. O ZMOT é lá de 2011, então, vê quanto isso já avançou, a gente tá falando ali de um framework que já existe há 10 anos. E em 2018, 2017, 18, eles criaram esse novo framework chamado Messy Middle, que não deixa de ser uma evolução e um complemento do ZMOT, mas ele foi pra um outro lado, e se a gente entender os dois e juntar os dois, a gente começa a ter uma ferramenta muito poderosa na mão pra entender comportamento e influenciar pessoas. A grande sacada ou a grande evolução do Messy Middle em relação ao ZMOT foi que o Messy Middle identificou basicamente seis… que eles chamam de seis vieses de comportamento. Então, o que que são esses vieses de comportamento? O ser humano, ele… não são todas as decisões que a gente toma de forma racional, a gente toma muita decisão, às vezes, com base em achismo, às vezes, porque alguém falou que é bom, às vezes, porque apareceu um desconto. Então, o que o Google fez nesse estudo de 2018, lançado em 2019, é entender quais são esses vieses, quais são esses gatilhos que ativam o processo de compra, ou que fazem o processo de compra ficar muito mais rápido. E aí, eles identificaram esses seis. Os dois principais, e aí já dou de lambuja, aqui óbvio, não vamos poder trabalhar os quatro, mas os dois principais é: prova social e grátis, coisas grátis. Então, se você quer acelerar o processo de compra do seu cliente, você tem que dar prova social, ou seja, mostrar review de pessoas falando bem de você, e oferecer coisas grátis, né? Tipo compre dois, leve um, compre esse, leve aquele outro de forma gratuita. Então tem N variações desses tipos de comunicação, esses são os dois principais. Existem outros quatro, como eu falei pra você, são seis no total. Recomendo realmente estudar esses seis como um todo, porque, basicamente, o Messy Middle, a grande sacada dele foi isso, ele trouxe também um… não um framework, mas um modelo de como as pessoas navegam nesse processo de comportamento, nesse processo de procura de informação e de compra. Mas o que eu acho mais legal, mais legal de tudo dentro do Messy Middle, são esses seis vieses, porque se a gente sabe eles, a gente consegue adaptar as nossas campanhas, as nossas comunicações pra bater em cada um desses seis pontos. E aí você pode usar, às vezes, por exemplo, campanha de remarketing pra cada campanha focar num ponto específico desses vieses e aí você reforça muito mais a comunicação. Claro, não dá pra gente dizer que vai vender 100%, não dá vender… não dá pra dizer que toda comunicação que você criar vai funcionar 100%, mas, cara, isso te dá um direcionamento tão grande, uma assertividade tão grande, que é muito normal ver empresas que não usavam passarem a usar e começarem a ver as taxas de conversão subirem, porque, justamente, estão ativando esses vieses de decisão das pessoas. E é assim que o ser humano funciona, cara, a gente tem… Tem um estudo que diz que a gente faz 35 mil decisões por dia, né? E pra conseguir fazer as pessoas comprarem, a gente tem que ativar um lado do cérebro muito mais por impulso do que outra coisa. E o Messy Middle veio pra isso assim, mostrar quais são os seis vieses que irão reforçar esse processo de compra, essa decisão de compra. Parece teórico, é um pouco teórico, mas, na prática, cara, tem muita aplicabilidade e eu recomendo pra todo mundo entrar no estudo do Google que fala sobre esse Messy Middle, dá uma lida, ele é extensivo, ele não tem em português ainda, ele é em inglês, mas se você não lê em inglês pode jogar lá no Google Tradutor, no Google Translator, ele tem uma função de traduzir PDF, não fica 100%, mas, cara, dá pra ter uma ideia assim, muito boa de como é, e eu realmente recomendo ler.
P: Que bacana, que bacana. É que é tanta informação, que o problema não é a informação, é a tomada de decisão.
R: Isso.
P: Então, parece que se o comprador não tiver um modus operandi dinâmico, é aquela coisa de paralisia por análise, né? Você não tem como consumir tanta informação e avaliar… extrair e avaliar tanta informação, né? Então, quer dizer que esses vieses cognitivos, é como se fosse uma leitura dinâmica do processo de compra?
R: São gatilhos que fazem esse processo de compra ser acelerado. Então, a gente… muito do pessoal que tá ouvindo a gente, deve estar ouvindo… já ouviram falar de gatilhos mentais, né? Os gatilhos mentais vão aonde? Eles encaixam nesses vieses cognitivos e disparam. Então, o próprio nome já diz: gatilho. Esse gatilho vem aqui, dispara esse viés, e esse viés acelera o processo de compra. Então, a gente pode, talvez, falar um pouquinho de por que que isso funciona, que é basicamente como o cérebro funciona. Então, se a gente dividir o cérebro em dois, uma parte mais externa e uma parte mais interna, essa mais evoluída, mais automática que a gente não tem consciência, então, por exemplo, respirar, comer, olhar, isso tudo tá aqui dentro, e tem uma parte mais externa que é muito mais analítica, conta matemática, que é muito mais lenta. Então, o que que o Messy Middle tá falando? Se a gente ativar, trazer a parte da compra pra cá, a gente vai fazer as decisões de compra serem muito mais rápidas, muito mais assertivas, porque se a gente criar contas… mensagens complexas e um processo de compras complexo, esse lado aqui do cérebro mais de fora, que é mais devagar, ele vai demorar mais pra decidir e pode acontecer o que tu falasse, inanição por falta de… por excesso de informação, ou seja, a pessoa trava e fala o seguinte: “Olha, eu não sei o que que é melhor”. E aí a gente pode ver, por exemplo, N pesquisas na internet. Por exemplo: traze pra Hostinger, melhores hospedagens de site. Você vai ter lá um link com um site listando as hospedagens de sites e mostrando os prós e contras de cada um. Isso também é resultado desse mundo que a gente tá vivendo de excesso de informação.
P: Perfeito. Se eu não me engano, é o cérebro reptiliano, né?
P: E aí tinha um estudo lá no estudo do Messy Middle que comparava barato com o melhor, né?
R: Sim.
P: Então, mostrava que, ao longo dos últimos anos, acho que era desde 2009, barato caiu enquanto o melhor subiu. O que você entende por esse estudo e o que a gente pode concluir disso?
R: Cara, basicamente isso que a gente acabou de falar assim, o comportamento tá mudando, as pessoas têm… estão olhando critérios diferentes, né? Tem tanta informação sobre barato, que ficou difícil decidir qual o mais barato. Olhando todos os baratos que existem, tem N… tantos N outros critérios que a gente… que não só o preço ficou o principal componente, outras coisas complicaram ainda mais o processo de decisão e as pessoas estão pesquisando. “Tá, eu não quero saber qual é o mais barato, quero saber o que é melhor, dentro dos melhores, eu vejo o que tem o maior custo-benefício pra mim”. Posso ir no mais barato, posso ir nos mais caro ou posso procurar um mediano. E aí tem teorias também que mostram justamente isso, tem um viés comportamental que é justamente isso: as pessoas tendem a escolher sempre o meio. Não é à toa que a gente vê muito site, muita empresa fazendo, por exemplo, programas SAS, software SAS, tem o muito barato, o muito caro e o meio. Basicamente, o meio justifica pra gente poder comprar e achar que aquele ali é o melhor, quando não necessariamente o do meio é sempre o melhor.
P: Perfeito, perfeito. E o que que você indica hoje de ferramenta pra colocar isso na prática? Claro, você comentou do seu curso, eu acho que lá, você vai, realmente, destrinchar a coisa na prática. Mas assim, só de… a gente sabe hoje que bom, o Google então, é a maior ferramenta de venda da internet, a gente tem hoje também o Google Ads, Facebook Ads, Instagram, tal. Tem algumas outras que você poderia comentar que são interessantes aí pro pessoal?
R: Tem.
P: Eu vi outras entrevistas que você comentou: “Pô, (inint 17:59) é fundamental, você não precisa só pagar, você pode estar no orgânico também”. Algumas outras coisas que você gostaria de comentar nesse sentido?
R: Sim, sim. Eu acho que a gente tem que dividir em dois momentos assim, né? Quais são as ferramentas que a gente vai usar pra um processo de pré-compra, e quais são as ferramentas que a gente vai usar pro processo de compra, pra convencimento de um consumidor. Então, quando a gente fala de pré-compra, a gente precisa entender: tá, como o consumidor tá pesquisando? Porque, no final das contas, o que a gente faz hoje basicamente é: eu tenho uma dúvida, tenho uma necessidade, eu pego meu celular e pesquiso. Então, se você sabe como as pessoas estão pesquisando, você tem um grande indicativo do que elas querem, e sempre que existe uma primeira pesquisa, tem as pesquisas complementares. Vamos tentar trazer isso pra prática, vamos pegar o caso da Hostinger: hospedagem de sites, as pessoas pesquisam sobre hospedagem. Só que elas têm tanta opção de hospedagem em site, que, depois, elas olham, fazem pesquisas complementares: hospedagem em site barata, melhor hospedagem de site, como criar um site. Então, no momento que a gente entende como as pessoas estão pesquisando, a gente consegue melhorar nossa comunicação. Uma coisa é eu falar hospedagem de sites, outra coisa é eu falar hospedagem de site, parecem coisas parecidas, podem ser um pouco diferentes quando a gente fala de pesquisa, e a gente tá falando de pesquisa. Então, entender esse (IO) pra esse mundo de topo de funil, pra mim, Rodrigo, que estudo comportamento do consumidor, é essencial, porque ou a gente olha por aí, e aí tem muito dado, é muito fácil de ter informação, ou a gente tem que ir a campo e fazer entrevista com cliente. E, cara, é difícil pra caramba, primeiro, convencer gente a participar de pesquisa, fazer a entrevista, e, terceiro, que é o pior de tudo, tá? Tem vários artigos científicos que estão mostrando que as pessoas mentem nas entrevistas, não por vontade própria, mas porque o que elas acham que é, pode não ser. Então, tá provado já que o jeito certo de fazer pesquisa é a gente botar as pessoas dentro de uma máquina de ressonância magnética e ver qual região do cérebro que acende. Mas vamos voltar, fui um pouco longe, né?
P: Não, excelente.
R: Então a gente tá falando um pouco de topo de funil, a gente tem que falar, tem que entender de SO, é o que eu vejo. E aí falando de ferramentas, você pode ter ferramentas muito boas e muito top de mercado como Similarweb, como Semrush, como (inint 20:36), né, que eu, particularmente, acho que são as três melhores, ou são as três que eu usei e achei melhor. E se você quiser um custo-benefício um pouco maior, você pode usar o Ubersuggest que é bem baratinho, né? E se você quiser gratuito, vai dentro do Google Ads tem uma ferramenta chamada Keyword Planner, então, você também consegue usar. O grande problema de usar o Keyword Planner, é que, de vez em quando, o Google faz uma modificação lá e aí ele mostra ora a quantidade exata de pesquisas que tem por mês, e ora ele mostra o intervalo, só que o intervalo deles é, por exemplo, de 100 a mil, de mil a 10 mil, de 10 mil a 100 mil pesquisas, e aí você não sabe se… quanto que tá naquela faixa, aí fica difícil tomar a decisão. Eles mexeram, eu olhei e tentei fazer faz um mês e pouco mais ou menos, e eles voltaram a colocar a quantidade exata. Então, dá pra usar até de graça o Keyword Planner. Aqui a gente tá falando de topo, então, entender a jornada inicial e quando a gente fala ali de jornada de consideração, o que eu acho muito interessante, tá? Primeiro: YouTube. Então, tem lá os Discovery Ads, cara, aquilo funciona e funciona muito bem, você consegue ali ter views de custo de três centavos de real, três centavos de dólar dependendo de como você vai setar a campanha. Dá pra usar o Search, Google Search, e como a gente falou lá atrás, mais da metade, 90 e tantos por cento do tráfego da internet tá dentro do Google Search, então, você tem que fazer campanhas lá dentro. Não só campanhas pagas, mas campanhas gratuitas, que foi o que a gente tinha comentado agora pouco, o orgânico funciona, funciona bem, mas demora muito, então, se você quer fazer aí um processo de aceleração, digamos, quer aumentar suas conversões e aumentar o seu tráfego, você tem que ir pra anúncio porque não existe almoço grátis, né? A gente tem que pagar. E eu, particularmente, ultimamente, cara, tenho tido algumas restrições com anúncios de Facebook e Instagram. Pra mim, Rodrigo, particularmente, não roda muito nas operações que eu já toquei, mas claro, tem muita gente vendendo muito por Facebook e Instagram. O que que eu digo? Você precisa testar. Pra mim, Rodrigo, por exemplo, LinkedIn Ads rodou e rodou muito bem. A gente olha inicialmente: “Ah, parece muito caro”. Claro, o CPM e o CPC deles são caros, mas se a gente ver o CPA ou o CAC, cara, não é tão caro, né? Fez mais sentido, por exemplo, pra mim LinkedIn do que Facebook e Instagram. Então, basicamente, as duas ferramentas ou os dois grandes conceitos que eu acho bacana são esses. Consideração, topo de funil, SO, entender de SO, e jornada de consideração, você mexer com anúncio e também SO, porque você consegue ter ranqueamento. E, claro, daí desculpa te cortar, mas é uma coisa que não dá pra gente esquecer de falar.
P: Por favor.
R: Tem um conceito muito bacana de jornada do cliente, e aí tem muita ferramenta já na internet, só que a maioria, hoje, são softwares de fora de… você consegue fazer mapeamento de jornada, então, você cria lá as etapas, vai fazendo todas as análises, vai cruzando, por exemplo, palavras-chaves com etapas da jornada, que fica bem legal, dá um trabalho grande, mas quando você termina o mapeamento da jornada e olha: “Opa, essa palavra-chave eu uso aqui, essa aqui, e essa acolá”, cara, aquilo te abre um olho e te mostra: “A minha campanha de topo de funil tem que ser assim, e as campanhas de remarketing tem que ser assado”, porque uma coisa vai complementar a outra. Mas, no geral, acho que são as grandes ferramentas hoje que eu vejo que estão… que funcionam e funcionam bem pra gente entender o comportamento de cliente.
P: Legal. Fantástico. Incrível. Um dos últimos vídeos que a gente publicou aqui no canal são templates do Notion, que é um aplicativo muito bacana, não sei se você conhece, e aí template de planejamento de marketing, comunicação, template de business plan, aí tem template de persona lá, e você me deu a ideia de fazer template de jornada do cliente com palavras-chaves e bem interessante, porque ele é tão flexível que dá pra fazer e jogar isso dentro de um planejamento de marketing, e complementar o template.
R: Sim, sim. É sensacional, cara, assim, quer ver quando tu pega essa jornada pronta e entrega pro teu cliente, e mostra pra ele: “Olha, esse aqui é o jeito que o teu cliente tá pesquisando, se comportando, esse aqui é o jeito que a tua campanha tava estruturada. Olha só a quantidade de furo que tem aqui na tua comunicação”. E o cara: “Putz, vou te contratar”.
P: Perfeito. E aí, é nessa linha então, que a sua consultoria no ZMOT Institute deve ir ou, enfim, vamos deixar aqui a deixa, quem quiser saber mais entra em contato com o Rodrigo pra saber mais como é que funciona a consultaria. E me conta um pouquinho onde é que as pessoas podem te achar melhor. É o zmotinstitute.com, né?
R: Isso, zmotinstitute.com, no site. Basicamente, ele tem os formulários de contato, tem até um live chat, você pode conectar ali e falar comigo. E qual que é a ideia desse projeto? Basicamente, eu tento mostrar pras pessoas isso que a gente tá conversando aqui, óbvio, de uma maneira às vezes mais… com mais detalhe, então, vão ter momentos onde… tem momentos que eu entro e mostro, explico e digo: “Ó, agora faz”. E tem outros momentos que as empresas me contratam dizendo: “Rodrigo, mapeia a jornada, me diz quais são as palavras-chaves, monta as campanhas pra mim”. Então esse é outro tipo de trabalho, claro que demora muito mais tempo pra fazer. Mas, no geral, o que eu procuro fazer, e esse é o objetivo do ZMOT Institute, é mostrar pras pessoas como entender comportamento do consumidor. Então, dá pra entender isso lendo os meus artigos, dá pra entender isso comprando os cursos que eu tô lançando agora no mês de novembro, e dá pra aprender a fazer isso também me contratando pra fazer o projeto pra você.
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Ninguém melhor pra mostrar como fazer um plano de negócios do que um especialista que está acostumado a receber este tipo de documento.
Hoje você vai aprender a produzir melhores conteúdos com o Notion!
Veja como planejar seu conteúdo com a tecnologia do Notion. Disponibilizamos o modelo que usamos para desde blog posts e mídias sociais até campanhas maiores com roteiro de vídeo.
Se você ainda não conhece o Notion, é uma ferramenta que pode levar para o próximo nível não apenas sua produtividade, mas sua organização, colaboração e negócio. O Notion mudou nossa produção de conteúdo porque substitui diversas ferramentas como Salesforce, Basecamp, Trello, Slack, Google Drive, Dropbox, e muito mais.
Por que planejar seu conteúdo? Por que o jogo mudou. As pessoas querem conteúdos condensados, e a melhor forma de fazer isso é planejando seu conteúdo. O sucesso do TikTok, Instagram Reels e outras redes sociais e suas ferramentas voltadas a conteúdos curtos é a prova de que é preciso planejar melhor.
Nesse vídeo você tem acesso ao nosso template do Notion para a produção de conteúdo. Levamos o modelo do Notion a um próximo nível, com propriedades como objetivos de marketing, fases do funil, persona, e muito mais voltados a Inbound marketing e mídias sociais.
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Como empreendedor, o marketing é fundamental na sua vida. Estas leis resumem a teoria da prática. Ignore-as ao seu próprio risco e assuma as consequências.
As 22 Consagradas Leis do Marketing, escritas por Al Ries e Jack Trout, podem salvar a sua empresa ou o seu emprego como profissional de marketing e comunicação, e foram provadas ao longo da história nos mercados mais concorridos.
Se você ainda não conhece, vale a pena conferir. Se já conhece, é sempre bom relembrar.
Lei Número 1: Liderança
Sempre é melhor ser o primeiro no mercado do que esperar para fazer o lançamento de um produto melhor.
Sempre existe uma vantagem em ser o primeiro nos negócios e isso é correto essencialmente no marketing. É muito mais fácil conseguir penetrar primeiro na mente de alguém, do que convencê-lo posteriormente que o produto que você oferece agora é melhor do que o outro, que já está fixado na mente do cliente.
As razões:
Existe uma tendência natural no homem de permanecer com o que já tem.
A primeira marca em fazer o lançamento tem geralmente mais oportunidade de se converter num termo genérico para essa categoria de produto, tornando o caminho ainda mais difícil para a concorrência.
Mesmo assim, a maioria das empresas seguem a estratégia do “melhor produto”, esperando por evidências da existência de um novo mercado, para desenvolver um melhor produto do que os de seus concorrentes.
Um enfoque mais produtivo seria investir o tempo tentando desenvolver toda uma categoria completamente nova.
Lei Número 2: A Categoria
Se é impossível ser o primeiro em uma categoria, deve-se inventar uma nova e assim conseguir ser o pioneiro no mercado.
Encontrar uma nova categoria não é tão difícil como parece. Existe um grande número de formas diferentes para ser o pioneiro, porque os clientes potenciais têm a mente aberta quando se trata de novas categorias.
O “novo” é muito mais atraente que o “melhor”. É mais importante pensar em categorias do que se preocupar pelas marcas; muitas vezes, os consumidores estão na defesa das suas marcas preferidas, mas estão abertos a novos produtos de uma categoria totalmente diferente.
Por isso, a melhor estratégia de marketing é ser o primeiro no mercado dentro de uma nova categoria e promover tal categoria intensivamente. Em essência, não haverá concorrência, e seu marketing pode focar-se em promover as razões para comprar um produto nessa categoria; em outras palavras, comprarão o seu por ser o único que pode fornecer um produto desse tipo.
Lei Número 3: A Mente do Consumidor
É melhor ser o primeiro na mente do consumidor, do que ser o primeiro no mercado.
Ser o primeiro na mente do consumidor é o objetivo principal do marketing. Ser o primeiro no mercado é importante, simplesmente porque facilita a localização do produto na mente do consumidor, antes que outro o faça.
O marketing é uma batalha de percepções, não de produtos. O que pensam os clientes potenciais é mais importante do que ocorre em um determinado momento no mercado. Uma vez que a mente de uma pessoa está estruturada e predisposta, não pode ser mudada.
É por isso que entrar explosivamente na mente do consumidor é a forma mais eficiente e produtiva de fazer marketing. Se você faz de forma delicada e imperceptível, é pouco provável que cause o impacto suficiente para ser notado.
O método convencional de marketing é gastar muito dinheiro para se posicionar na mente do consumidor. Porém, se você trabalha com uma mente aberta, uma pequena quantidade de dinheiro pode ser altamente eficiente.
A idéia de que gastar mais dinheiro é a resposta a todas as perguntas do marketing é incorreta. As vezes, os grandes orçamentos podem conseguir um êxito grandioso; mas outras vezes fracassam. Por isto conseguir mentes abertas deve ser o objetivo fundamental.
Lei Número 4: Percepção
O marketing nunca é uma batalha de produtos, mas sim de percepções.
Contrário à opinião popular, o melhor produto não sempre consegue a maioria do mercado a longo prazo. Acreditar que o melhor produto vence sempre é uma ilusão, por uma simples razão: decidir qual é o “melhor” produto está baseado numa apreciação subjetiva, não em processos científicos.
Os produtos com mais êxito se focam em criar a percepção correta na mente do cliente potencial. A maioria das pessoas formarão suas percepções baseadas na sua breve experiência com o mesmo; muitas vezes, inclusive, baseados na experiência de outros. Com esta pouca informação, os consumidores criarão uma verdade universal.
Os especialistas em marketing que não compreendem essa lei, vêem seu produto como o herói da sua iniciativa de marketing e investem muito tempo e recursos fazendo comparações objetivas, para demonstrar que seu produto é superior a todos os outros disponíveis no mercado.
Lei Número 5: Enfoque
A chave do êxito em marketing é encontrar uma forma eficiente de fixar uma palavra na mente do cliente potencial.
A lei do enfoque sugere que o marketing é como um vidro de aumento – use-o para focar suas mensagens até marca-lo na mente do cliente potencial, vinculando-o a seu produto com uma só palavra o conceito. Se você conseguir isto, o cliente potencial pensará em seu produto ou serviço cada vez que o escute. Para encontrar essa palavra ou conceito, lembre-se que:
Quanto mais simples, melhor.
Quanto mais curto e preciso o foco, mais amplo será seu alcance.
As palavras mais eficientes estão orientadas para o benefício.
No marketing sempre é mais efetivo focar-se em uma palavra ou beneficio, e focar nela tudo o que a empresa faz.
Lei Número 6: Exclusividade
Duas companhias não podem ter a mesma frase ou palavra na mente do cliente.
Se um concorrente já é dono de uma frase ou palavra, não tente de usá-la; encontre alguma coisa diferente e única. Se você quiser roubar a frase ou palavra do seu rival, seus esforços de marketing acabarão reforçando a posição do seu concorrente.
Alguns especialistas propõem que se você gasta muito dinheiro poderá conseguir a idéia que outro já possui. Mas, é claro que isto acaba sendo uma perda de recursos; as pessoas não gostam de mudar de idéia e só o farão ocasionalmente.
Lei Número 7: A Lei da Escada
A estratégia de marketing que você deve utilizar depende do degrau que você ocupa na escada.
Imagine a escada de percepções da sua indústria na mente do seu cliente potencial: que companhia é percebida como a número um no seu campo? Qual é a número dois? Qual é a número três?
Uma vez que conheça a hierarquia, você pode variar a sua estratégia para se aproveitar da sua posição atual – em lugar de pensar que merece a posição número um o tempo todo.
Em certas categorias de produtos (como automóveis ou produtos de uso diário), a escada pode ter sete degraus; em outras categorias, a escada pode ter só dois ou três.
Uma estratégia de marketing eficiente controla sua posição atual de forma realista, utilizando-a para um melhor resultado. De outra forma, poderia perder muitas oportunidades.
Lei Número 8: Dualidade
A longo prazo, toda batalha de marketing se converte numa carreira de só dois competidores.
Para as novas categorias de produtos, normalmente existem vários degraus na escada; porém com o passo do tempo, se converte inevitavelmente numa luta entre dois competidores principais.
Sob esta premissa, as companhias que não dominam suas indústrias, deveriam trabalhar duro para estabelecer-se a si mesmas na segunda posição. Isso as posicionará de forma vantajosa para os anos que virão.
As empresas que não tenham forma de chegar à posição número um ou dois nas suas indústrias, deveriam enfocar-se então nos públicos que possam abarcar de forma rentável.
Conforme passa o tempo e as indústrias amadurecem, os consumidores sabem qual é a marca com mais sucesso; caem na armadilha de acreditar que o marketing é uma batalha de produtos, e não de percepção, por isso os consumidores pensam que existem boas razões pelas quais as marcas líderes vendem mais. É estabelecido um círculo que se auto-alimenta.
Lei Número 9: O Contrário
Se o que você procura é o segundo lugar na indústria, a melhor estratégia é determinada pelo líder da mesma.
Um número dois eficiente analisa as fortalezas do líder e se posiciona para oferecer o contrário. Desta forma, rouba negócios de todos os outros concorrentes.
Ao oferecer o contrário do que oferece o líder, o número dois se apresenta para o mercado como a opção para aqueles que, por uma razão ou outra, preferem não fazer negócios com a empresa número um. Esta tática é muito melhor do que tentar imitar o líder.
Sempre será mais produtivo ser diferente do que ser melhor. Na maioria das categorias de produtos, a batalha do marketing fica então entre “a velha marca confiável” e “a marca nova”.
Lei Número 10: Divisão
Com o tempo, a maioria das categorias se dividem em muitos segmentos e cada um começa a agir como uma categoria.
Cada novo segmento terá uma razão fundamental para existir, um líder de mercado e uma dinâmica de marketing completamente diferente.
Frequentemente o líder do mercado em cada segmento será diferente do número um na categoria, a menos que o líder da categoria desenvolva com êxito uma nova marca para cada segmento que surja.
Exemplo: Uma categoria começa como uma entidade por si mesma, como é o caso dos computadores. Com o tempo, a categoria se divide em outros segmentos: servidores, computadores pessoais, estações de trabalho, ultrabooks, etc. Cada segmento é uma entidade diferente e separada; cada uma tem sua própria razão de ser.
Lei Número 11: Perspectiva
Os resultados dos planos de marketing só podem ser apreciados a longo prazo.
Em muitas iniciativas de marketing, os resultados obtidos a curto prazo serão contrários aos de longo prazo.
Exemplo: Fazer descontos gerará vendas a curto prazo; mas com o tempo, isto acaba ensinando aos consumidores que nunca deveriam comprar a preços “regulares”. (O mesmo se aplica para cupons, programas de descontos e outros incentivos).
Lei Número 12: Extensões de Linha
Existe a irresistível tentação de estender o patrimônio de uma marca de sucesso a campos não relacionados com ela.
Invariavelmente, qualquer companhia que tenha muito sucesso, começa a pensar que pode conseguir o mesmo em qualquer outro campo de negócios da sua escolha. Quando isto ocorre, a empresa acaba se debilitando, já que tenta ser tudo para todos; em vez de focar no que sabe fazer.
Por isso, estender a linha – colocar uma marca de sucesso em outro campo não relacionado com sua categoria original – quase nunca funciona na prática. A idéia parece interessante, mas a realidade é que o marketing é uma guerra de percepções.
Com isto na mente, a gerência de toda companhia deveria notar que:
Mais é menos: quanto mais produtos tenha uma empresa, acabará ganhando menos dinheiro.
Menos é mais: para triunfar, as melhores companhias limitam seu foco, até que constroem uma forte posição na mente do cliente potencial.
Lei Número 13: Sacrifício
Você deve deixar todas as opções de lado e se focar em uma coisa só, para conseguir algo importante.
As companhias que tentam fazer tudo, no final não fazem nada. Normalmente, há três coisas que uma companhia deve sacrificar para progredir:
Oferecer uma linha de produto completa: as companhias com muitos produtos são sempre débeis enquanto aquelas que se especializam, triunfam.
Focar-se para ampliar uma marca: tentar servir a um público muito amplo não é produtivo para ninguém. As companhias obtêm maiores benefícios quando deixam de agradar a todos e se focam em um segmento especifico.
A necessidade de fazer constantes mudanças de estratégia: as companhias que mudam suas estratégias de marketing de vez em quando, para pegar o que está de moda no momento, acabam perdendo, porque ninguém entende sua razão de ser.
Se uma empresa não está preparada para fazer esses sacrifícios, nunca irá adiante com seu negócio.
Lei Número 14: Atributos
Para cada atributo utilizado no marketing, há um atributo contrário que o concorrente pode usar eficientemente.
Para triunfar no marketing, você precisa de uma palavra ou atributo para focar seus esforços, apenas numa ideias ou palavra, que possa fixar-se na mente do cliente potencial.
Para conseguir a palavra certa, descubra que palavra já possui o líder do marketing e faça completamente o contrário.
A razão desta tática é óbvia. É muito difícil triunfar deslocando o líder do mercado; por isso, você deve se concentrar em servir a qualquer segmento de mercado que o líder ignore. Nesse segmento, sempre haverá espaço suficiente.
Quanto mais êxito tenha ao dramatizar o valor do atributo que selecionou, maior porção do mercado você conseguirá obter.
Lei Número 15: Sinceridade
Sempre que admitir algo errado no seu marketing, o cliente potencial aceitará esse reconhecimento positivamente.
Por que uma dose saudável de honestidade é tão refrescante no marketing?
Porque é inesperado.
Porque as pessoas abrem instintivamente suas mentes aos problemas, e as fecham firmemente ante as manifestações positivas.
Porque todos somos cuidadosos ao falar com um vendedor, e este admitir uma negativa é muito esquisito.
As companhias inteligentes admitem uma negativa do seu marketing e depois a convertem em algo positivo. Porém, isto deve ser tratado cuidadosamente. O cliente potencial deve se sentir de acordo instantaneamente com a negativa, ou você só conseguirá confusão; ao mesmo tempo, o marketing terá que se mover rapidamente para o positivo, antes de que o beneficio de ter admitido o fato se perca.
Lei Número 16: Singularidade
Em toda situação de marketing, existe sempre uma ação que abrirá a porta para o sucesso significativo.
Trabalhar um pouco mais duro na execução de uma estratégia pouco eficiente não produz resultados. Em quase toda situação, existe uma ação que leva a empresa a resultados espetaculares. O desafio está em encontrar e explorar esta ação.
A maioria dos seus competidores tem um ponto problemático; o foco do seu marketing deveria estar em explorar esse problema e não em tentar combatê-los onde são mais fortes.
Da mesma forma que no mundo militar, o desafio é encontrar a direção por onde poderia vir um ataque inesperado. Os gerentes de marketing mais eficientes são aqueles que sabem mesmo o que ocorre no mercado. Eles estão sempre atentos, observando o que funciona e o que não funciona com a marca.
Lei Número 17: Incerteza
O futuro sempre será imprevisível.
Os planos de marketing devem fazer suposições sobre o futuro. Isto significa que deve considerar a possibilidade de erro, pelo fato de que a reação da concorrência não pode ser antecipada.
Como você não pode prever o futuro:
Estude pelo menos as tendências gerais: evite tirar conclusões sem garantia ou extrapolando demais.
Evite assumir que o futuro será uma repetição do passado ou do presente.
Pense e antecipe o que fará se alguma coisa totalmente inesperada ocorrer.
Faça que sua organização e planos sejam flexíveis, para assim poder responder às mudanças que ocorram.
Lei Número 18: Êxito
O êxito nos negócios quase sempre leva à arrogância, o que na maioria das vezes leva ao fracasso.
As pessoas com sucesso tendem a perder a objetividade e seguem suas preferências pessoais, em vez do que dita o mercado. O mesmo ocorre com os especialistas em marketing – deixam de fazer o que os fez triunfar no princípio (como obedecer as leis básicas do marketing) e começam a fazer marketing de todo tipo de produtos.
Por essa razão, se você não for cuidadoso, pode acabar com um êxito imediato e fracassar a longo prazo. É possível que ocorra quando você mais se identificar pessoalmente com sua marca ou o nome da organização.
Os especialistas separam seu ego do seu trabalho; ao invés de impor seu ponto de vista aos outros, tentam colocar-se no lugar dos seus clientes. Eles tentam, pensam e reagem da forma que o cliente potencial faria quando se depararem com uma oferta realizada pela empresa.
O marketing é o sangue de toda companhia. Os gerentes precisam estar atentos e encontrar precisamente o que está ocorrendo no mercado.
Reúna sua própria informação de mercado, não filtrada através de outros.
Lei Número 19: Fracasso
O fracasso no marketing deve ser esperado e aceito.
Cometer um erro e não admiti-lo é uma ação errada na sua carreira. Em marketing é melhor admitir os erros a tempo e reduzir as perdas, em vez de deixar que a situação continue de forma indefinida.
Ninguém em marketing acertará sempre. O truque é separar o efeito sobre a carreira de quem toma a decisão, daquilo que é melhor para a companhia.
Se a sua agenda pessoal tem uma prioridade menor que a da corporação, serão aceitos riscos razoáveis; se estas prioridades estão invertidas, ninguém tentará inovar por medo do impacto negativo nas futuras aspirações profissionais.
A melhor forma de controlar este tipo de conflitos é manifestá-los abertamente; dessa forma, os conceitos tem a oportunidade de serem julgados por seus próprios méritos, e não nos termos de quem será beneficiado.
Lei Número 20: Exageração
A situação real com qualquer plano de marketing é freqüentemente o contrário do que se reporta.
Quando as coisas estão bem numa companhia, normalmente a mesma está muito ocupada com entrevistas à imprensa ou exagerando sobre seu sucesso. Esse tipo de atividade só ocorre quando as vendas da empresa estão lentas.
É por isso que não deve acreditar no que dizem os artigos da primeira página gerados pela máquina das relações públicas; em vez disso, preste atenção aos pequenos indícios ocultos sobre o que ocorre no mercado.
Alguns dos maiores produtos da história, incluindo o computador pessoal e o fax, tiveram vendas muito lentas no começo e atraíram uma pequena cobertura. Pelo contrário, alguns dos conceitos mais exagerados nos negócios – como o telefone com vídeo e o escritório computadorizado – falharam na sua materialização.
Existe uma grande diferença entre capturar a imaginação do público e revolucionar o mercado.
Lei Número 21: Aceleração
Os planos de marketing bem sucedidos se constróem com base nas tendências, não com base nas modas passageiras.
As modas passageiras ocorrem a curto prazo, enquanto que as tendências seguem presentes ao longo do tempo. Os problemas ocorrem quando as companhias se aceleram e atuam como se as modas fossem tendências.
Sempre que um negócio estiver crescendo rapidamente, trate-o como uma moda. Desestime um pouco a demanda, para provar sua fortaleza. Se é uma tendência a longo prazo, continuará seu curso com força; se é uma moda, seria incapaz de manter-se por muito tempo.
Ignore as modas; se você vai prestar atenção a elas, faça-o só com fins acadêmicos. Evite comprometer recursos financeiros para tentar satisfazer a demanda gerada pela moda. Num abrir e fechar de olhos haverá se sobreexcedido e quando a moda passar, você terá pessoal, plantas de manufatura e um canal de distribuição que excederam o volume de negócio que você pode gerar. O resultado será que sua companhia estará se dirigindo a um problema financeiro.
Lei Número 22: Recursos
Uma boa idéia não decolará sem os recursos adequados.
Mesmo o melhor ideal do mundo não chegará muito longe se os recursos não estão disponíveis para conseguir penetrar efetivamente na mente do consumidor potencial.
Precisa de dinheiro para chegar lá, e muito dinheiro para permanecer aí.
Alguns mitos sobre o dinheiro:
As grandes companhias estão famintas de idéias inovadoras: na realidade, a competência interna é tão intensa que poucas idéias externas chegam a ser aceitas. É melhor tentar com uma pequena companhia.
Os capitalistas de risco têm toneladas de dinheiro disponíveis: isso em é parte certo, mas eles só financiam uma insignificante porção das proposições que lhes são apresentadas. Precisará de sorte se tomar este caminho, assim como precisará de vontade para dar de presente uma boa parte da sua idéia.
A publicidade custa menos que o marketing: isto pode ser certo em ocasiões, mas não existe tal coisa com um “almoço grátis”; sempre haverá falta de dinheiro para que as coisas funcionem.
O rico continua sendo mais rico porque tem os recursos para levar suas idéias às mentes dos clientes potenciais.
Artigo publicado originalmente em 27 de junho de 2014 e atualizado em 22 de abril de 2020.
Neste domingo dia 10/11 o Vitamina Publicitária completou 10 anos de fundação!
Quem acompanha nossa trajetória sabe que o Vitamina foi fundado por Ricardo Rosa (nossos sinceros agradecimentos) e incorporado por nossa agência WEBBRA em 2012.
Agradecemos a todos os nossos clientes, parceiros, seguidores e fornecedores ao longo desta jornada.
Criamos um breve vídeo de comemoração. Esperamos que goste e que os próximos 10 anos sejam ainda mais incríveis ao seu lado!
É com grande satisfação que somos finalistas do Prêmio Agências de Resultados na categoria Agência Revelação da Resultados Digitais!
O prêmio é dado a agências dentro do Programa de Parceria com maior agilidade e uma performance verdadeiramente destacada, como fechar novos clientes e realizar a ativação das contas em menor tempo, além de iniciar uma máquina de crescimento para si e já apresentar boas taxas de retenção.
O Vitamina Publicitária entrou no programa neste ano com a migração de nossa plataforma principal de automação de marketing da Rainmaker para o RD Station Marketing. Em conjunto com as soluções que usamos e implementamos para nossos clientes como Salesforce e WordPress, os resultados se superam a cada mês.
Agradecemos pela oportunidades de trabalharmos juntos com a equipe da RD e todos os envolvidos em nossos projetos de sucesso.
Agora é torcer para ganharmos o Prêmio Agência Revelação e desejamos boa sorte a todas as agências participantes!
Na era onde a voz do consumidor se tornou fundamental nas estratégias das empresa, tanto na pesquisa e desenvolvimento como na comunicação, não é de espantar que o conceito de experiência do usuário tenha assumido tamanha importância.
Isso reflete-se, por exemplo, nas transformações que foram sendo gradualmente operadas nos websites, de modo a tornar a experiência do internauta cada vez mais agradável, simples, intuitiva – e integrada numa extensa rede de experiências e percepções que o usuário tem da empresa.
Ao incorporar o e-mail marketing na sua estratégia digital, você deverá alinhá-lo com a imagem coesa e desejável que pretende que o consumidor tenha da sua marca. Existem vários cuidados a ter ao dar este passo, de forma a melhorar a experiência do usuário. Neste artigo, vamos dar algumas dicas simples para colocar em prática, recorrendo a uma excelente ferramenta de e-mail marketing.
1. Uma ferramenta de e-mail marketing para criar a sua newsletter
Tudo vai começar com a criação da sua newsletter. Quais são as principais preocupações que você deve ter em conta nesta fase?
Tenha certeza de que tem à sua disposição uma vasta galeria de modelos, com um design agradável e layout fluído. Ao utilizar um aplicativo sofisticado como Mailify, poderá contar com mais de 80 templates gratuitos de newsletter para escolher, todos eles personalizáveis.
2. Personalizar o assunto e o conteúdo do seu email
Uma das melhores formas de causar uma boa impressão no seu leitor é escrever um bom assunto. Na verdade, é fundamental ter um assunto incrível para as taxas de abertura de um e-mail.
Não só isso como, consequentemente, influencia os seus resultados de entregabilidade, pois um assunto personalizado gera mais confiança. Embora não haja uma fórmula exata para a composição de um bom assunto, podemos deixar-lhe alguns conselhos: evite o uso de spamwords mais comuns como “grátis” e “clique aqui”, não utilize caracteres especiais nem use exclusivamente letras maiúsculas.
O mesmo se aplica ao conteúdo e aos links. Contribua para uma melhor experiência do usuário ao usar o nome do seu destinatário ao longo do texto do seu e-mail. Você pode também usar seu nome próprio para criar uma atmosfera mais pessoal, para que os seus contatos não fiquem com a impressão que estão lidando com uma empresa gigante e indiferente. Em vez de se apresentar como “Empresa xx”, pode simplesmente escrever no texto introdutório: “João da empresa xx”.
3. Produza um conteúdo visualmente rico
Utilize imagens e vídeos à sua disposição para tornar o seu e-mail mais apelativo.
Sobretudo, procure usar um design apelativo às características do seu público-alvo que você levantou na persona. Por exemplo, a utilização de GIFs pode ser mais conveniente quando se pretende enviar um e-mail a um grupo mais jovem. As imagens e vídeos que incluir devem trazer um extra ao seu e-mail, ao invés de servirem simplesmente para encher espaço vazio.
4. Segmentação e envio preditivo
Uma boa ferramenta de e-mail marketing vem com a funcionalidade de segmentação da base de dados incluída. Isso significa que com base nas informações que você levantou na persona dos seus contatos em formulários de inscrição, landing pages e questionários, e também através da análise dos seus comportamentos (histórico de compras e período de inatividade online, por exemplo), terá a possibilidade de lhes enviar o conteúdo mais relevante. E no momento mais adequado, de acordo com os relatórios estatísticos que avaliam qual o momento ideal para o envio de um e-mail a cada destinatário em particular.
Isso será possível graças à funcionalidade de envio preditivo. Tudo isto contribuirá para uma melhor experiência do usuário, bem como para a otimização das suas taxas de conversão e de reatividade.
Porém, há outros instrumentos que lhe permitem otimizar a UX com uma ferramenta de e-mail marketing como Mailify. O mais recente a ser incorporado no aplicativo é o EyeTracking, uma funcionalidade que lhe permite simular a forma como o seu destinatário lê o e-mail. Ela pode ser uma grande ajuda no processo de tornar o e-mail mais eficiente e esteticamente atrativo, graças a relatórios que atribuem um score sobre a combinação de cores, os espaçamentos ou a opacidade.
Fazer a criação de sites de sucesso com alta qualidade é o mínimo para qualquer agência de marketing digital atualmente.
Você que precisa trazer resultados, sabe que precisa de mais do que apenas um bom site.
Mesmo assim, a criação de sites é o centro de projetos de inbound marketing em conjunto com o conteúdo, porque cada vez mais as pessoas usam o Google como uma extensão de suas mentes e assim acham seu site.
os meios são extensões dos sentidos dos homens. Essa dita extensão foi batizada pelo mesmo como “prótese técnica”. Para exemplificar esse conceito podemos imaginar que a roda é uma extensão dos pés e da capacidade de locomoção, o telefone a ampliação da nossa fala, uma pinça é a extensão da mão que proporciona maior precisão ao pegar algo. A relação entre o homem e o meio é simbiótica, e é preciso considerar esse aspecto para compreender os processos de transformação social advindos de inovações tecnológicas.
Marshall McLuhan
Isso significa que o Google já é uma extensão do corpo e da mente, e que se você não está no Google, não está na mente das pessoas, não será achado e não fará negócios no século XXI.
Você está preparado para essa nova era? Hoje você vai conferir um pouco de como criamos nossos sites de sucesso.
Assim que um cliente entra no Vitamina Publicitária, iniciamos os trabalhos de planejamento em conjunto em uma conferência ou reunião de kickoff.
Ao longo do primeiro ciclo de trabalho, entendemos onde você está e aonde quer ir, quem são seus clientes ideais, e criamos uma mensagem irresistível. Normalmente definimos:
objetivos e metas mensuráveis
persona (público-alvo)
jornada de compra
mensagem
ofertas
Lembre-se que estamos sempre pensando no funil de vendas (ou funil de marketing):
Vender: Com oportunidades já preparadas pelo marketing digital é muito mais fácil fechar novas vendas.
O Inbound Marketing insere algumas camadas entre um visitante e um cliente. É importante entender cada etapa para depois pensaremos quais ações cabem em cada uma delas.
Atrair: Foco em trazer visitantes qualificados para o site. O cliente ideal é definido no planejamento. Sem a geração de tráfego, as outras etapas não existem.
Converter: Apenas atrair visitantes não basta, é preciso capturar suas informações e torná-los clientes potenciais.
Relacionar: Relacionamento é a chave para conduzir os clientes potenciais até o momento da compra e torná-los oportunidades. Para isso, a educação com conteúdos relevantes é essencial.
Analisar: Etapa necessária para o processo ser otimizado e manter a máquina girando bem e você satisfeito com os resultados.
Reter: Estágio crucial para manter os clientes satisfeitos e gerar novas compras e upsells.
Tudo que fazemos tem o objetivo de trazer potenciais clientes para o topo do funil, levar eles até o final e voltar.
Entender as prioridades de um projeto é essencial. Não há como enxergar riscos, acertos e necessidades sem um bom planejamento antes de qualquer coisa. Por isso é vital utilizar ferramentas que auxiliem e administrem todo este processo.
O RD Station atualmente tem uma parte bem legal chamada “Minha Jornada”, que apresenta planos de inbound marketing para os parceiros e clientes seguirem:
Planos de Sucesso da RD Station
No Vitamina, usamos o Basecamp, uma ferramenta que otimiza nosso planejamento, criação e desenvolvimento, além de permitir organizarmos os projetos e trabalhar de uma forma tranquila e saudável em conjunto com nossos clientes.
É possível criar tarefas apenas para que os clientes possam ver, comentar e sugerir alterações. Além disso, conseguimos conversar pelo chat do projeto ao invés do WhatsApp, trocar mensagens importantes sobre os projetos em lugares organizados ao invés de intermináveis trocas de e-mails, dividir tarefas por relevância, especificar prazos e outros benefícios que transformam tempo ocioso em eficiência.
O Basecamp, além de disponibilizar a ferramenta, ajuda seus clientes e o mercado em geral de marketing digital e desenvolvimento a criar produtos melhores com know-how.
O Basecamp começou como uma agência web, e a ferramenta que eles criaram foi exatamente para ajudar em seus projetos. O sistema deu tão certo que eles focaram nele para ajudar outras empresas a gerenciarem melhor seus projetos.
Por isso eles acabaram de lançar seu mais novo livro, o Shape Up.
Vale a pena conferir como eles trabalham para ter um dos softwares mais populares do mundo. Usamos as técnicas em nossos projetos.
Também contabilizamos horas internamente para nossos clientes com no Basecamp integrado com o Everhour. Ao sincronizarmos as contas, um cronômetro é adicionado ao lado das tarefas, permitindo a administração do tempo de cada uma.
Assim nossos clientes também podem saber sobre a produtividade da equipe e onde as horas contratadas foram entregues em relatórios mensais.
Comunicação é essencial
Também usamos o Zoom para conferências com clientes. A ferramenta já se tornou padrão na indústria e oferece soluções para reuniões online como:
Vídeo HD e áudio de alta qualidade;
Até 1000 participantes de vídeo;
Compartilhamento de tela e conjunto completo de recursos de colaboração;
Gravação de suas reuniões para a nuvem com transcrições geradas automaticamente.
Design é vida para os projetos
Os termos User Interface (UI) e User Experience (UX) tomaram uma grande proporção em empresas que presam serviços de design com o foco no cliente final, ou as chamadas aplicações user-friendly.
Mas o que significa isso? Para começar, é preciso que você saiba que ambos coexistem, ou seja, um não pode viver sem o outro.
O user interface tem um foco maior na criação de layouts, chamadas para ação ou outros elementos como imagens e textos, porém o foco aqui não é somente a beleza do site e sim sua usabilidade, ou seja, a experiência do usuário (UX). Logo, na prática essas técnicas não devem ser tratadas como coisas dividas.
Tudo começa com um guia de estilo baseado no planejamento, na persona e na jornada de compra.
Exemplo de guia de estilo de marca de cliente
Aqui no Vitamina Publicitária prezamos muito em oferecer aos clientes a melhor experiência do usuário possível, sendo tudo planejado antes mesmo de criarmos os protótipos.
Usamos ferramentas de ponta como o Sketch (Mac) e o Adobe XD (Mac/Windows), que ajudam muito na criação de designs belíssimos e com foco nesses princípios.
A diferença entre ambos é mínima e o que pesa mais na escolha é o sistema operacional que será utilizado. Como nossa equipe é multiplataforma, acabamos usando ambos. O XD consegue transformar os mockups em protótipos, permitindo a sensação real da navegação, além de conseguir facilmente adaptar arquivos .sketch.
Uma das nossas maiores inspirações ultimamente é o Rafal Tomal, um grande designer e diretor criativo da Authentik. Inclusive recomendamos muito o curso de tipografia dele, que foi um estudo que nos ajudou na melhoria dos nossos layouts. O curso é pago, mas você também pode aprender com o blog gratuito dele.
Ícones e imagens
Outros fatores relevantes em nossos designs são os ícones e a otimização de imagens para que não deixem seu site mais lento durante o desenvolvimento e uso.
Um bom site de ícones que recomendamos é o FlatIcon, que disponibiliza mais de 1 milhão de ícones vetorizados, gratuitos e pagos, de excelente qualidade e que podem ser baixados nos formatos PNG (de 16px a 512px), SVG, EPS, PSD e </> Base 64.
Se você tiver uma conta, a experiência fica ainda melhor, pois é possível fazer customizações de cor do jeito que preferir.
Já para a automatização de imagens, o Tiny PNG ajuda muito. Apesar do nome PNG, também são aceitas imagens em formato JPEG. Para utilizar, basta jogar a imagem que deseja e ele faz isso automaticamente.
Esta ferramenta é de graça apenas em um limite de 20 imagens por sessão e se cada uma tiver no máximo 5MB, se você precisar mais que isso terá que assinar o Plano Pro. Mas já dá para quebrar um galho não é mesmo?
Usamos bastante o Photoshop e Lightroom também, garantindo aos sites imagens de qualidade aliadas a um baixo tempo de carregamento.
Creative Cloud
Já deu pra perceber, um de nossos principais fornecedores é a Adobe.
Com a Creative Cloud, temos acesso a todos os produtos da empresa, como o Photoshop, Adobe XD como comentamos, Illustrator e Lightroom para tratamento de imagens, Premiere e After Effects para vídeos. Também usamos o Final Cut X para vídeos mais do que o Premiere, mas cada projeto depende de uma série de fatores para a decisão da plataforma.
Servidor
Agora começamos a navegar por mares mais técnicos. Após todo planejamento e criação vem a execução. E o que faz tudo isso funcionar e ser compartilhado a nível mundial é um bom servidor. Portanto, pensar no servidor antes do desenvolvimento significa pensar nas suas necessidades primordiais e como saná-las.
Por exemplo, no Vitamina temos experiência com desde empresas nacionais como a Locaweb até as melhores a nível mundial especializadas em WordPress, como a WP Engine e o Pressable. Ambos são excelentes servidores e que oferecem um excelente suporte técnico.
Atualmente usamos mais o Pressable e a WpEngine.
Pressable
A Pressable foi fundada em 2010 por Vid Luther e foi lançada pela primeira vez sob o nome ZippyKid. Alguns anos mais tarde, foi relançado sob o nome Pressable, que provou ser uma escolha mais afortunada de branding, uma vez que o nome anterior parecia ser a fonte de algumas confusões entre os clientes.
As visualizações de páginas ou os preços baseados em visitantes parecem ser o sistema de preços preferido por algumas empresas de hospedagem do WordPress, e o Pressable não é exceção.
O Pressable oferece planos adequados para pessoas físicas, pequenas e médias empresas, mas também planos corporativos adaptados às necessidades exclusivas do cliente. Portanto, você pode escolher o plano com os recursos e o preço adequado para o seu negócio.
Todos os planos de hospedagem do Pressable vêm com os seguintes recursos:
rede de entrega de conteúdo MaxCDN incluída gratuitamente, o que garante um carregamento de página rápida, independentemente de onde seus visitantes estejam localizados no mundo
certificado SSL gratuito usando Let’s Encrypt
acesso ao site e upload via SFTP
suporte dedicado ao WordPress – provavelmente uma das principais vantagens.
painel de controle personalizado
entre outros benefícios.
WPEngine
Fundado em 2010, o WP Engine é um provedor de hospedagem gerenciado que atende usuários que criaram seus sites e blogs usando o WordPress.
Ao contrário dos planos regulares de hospedagem compartilhada, a hospedagem gerenciada do WordPress cuida dos detalhes técnicos envolvidos – como o gerenciamento de plugins e o desempenho do site – para que os usuários não precisem se preocupar com isso.
Embora você possa encontrar outras empresas que oferecem serviços similares, o WP Engine se destaca de seus concorrentes com seu foco mais restrito às necessidades dos usuários do WordPress. Entre suas especialidades, eles lidam com todas as nuances complexas dessa poderosa plataforma. Eles também são excelentes para otimizar o armazenamento em cache, a segurança e o suporte.
O WP Engine oferece planos com base nas necessidades do seu site. Ao fazer sua compra, você escolherá seu plano com base no número de visitas mensais que você espera, no espaço de armazenamento necessário e assim por diante.
Se você acompanha o Vitamina Publicitária há algum tempo, sabe que somos fãs da Copyblogger, Rainmaker Platform, StudioPress e o Genesis Framework.
A WP Engine adquiriu a StudioPress em 2018 e agora todos os planos disponibilizam gratuitamente o Genesis Framework e todos os templates da StudioPress, diversos dos quais já utilizamos no VP ou para clientes ao longo dos anos.
Independentemente do plano que o seu negócio precisar, todos os planos do WP Engine vêm com:
Genesis Framework e 35+ templates StudioPress para criar um site WordPress exclusivo com facilidade.
múltiplos ambientes (por exemplo, desenvolvimento, teste, produção) para que nossos trabalhos sejam bem mais robustos e assim possamos testar alterações para reduzir a possibilidade de enviar alterações que quebram o site para o ambiente de produção.
CDN Global e Certificados SSL automatizados.
Desenvolvimento
Após toda fase de planejamento, finalmente colocamos a mão na massa e o WordPress é sem sombra de dúvidas a melhor solução para sites de alta qualidade. Possivelmente vamos começar a trabalhar com CMS’s headless, mas por enquanto o WordPress ainda é a melhor opção.
Nosso CEO Daniel Z. Chohfi começou a fazer sites quando ainda não existiam programas para criar sites, e tudo tinha que ser feito no bloco de notas. Eram os webmasters, termo que nem é mais utilizado no mercado. Depois de anos com Flash, Joomla, Magento e outros sistemas, o WordPress se fixou no Vitamina como plataforma principal.
O WordPress é uma forma fácil de personalizar seu projeto conforme seus objetivos. Ele já é um CMS padrão, com todas as funcionalidades essenciais que você pode querer. E com mais de 45 mil plugins e extensões que podem facilitar ainda mais as funções que nossos clientes desejam implementar, o desenvolvimento fica muito mais fácil.
Se você ainda não usa o WordPress e seu site está em plataformas mais simples, é fundamental mudar. O WordPress é o CMS (Sistema de Gestão de Conteúdo) mais utilizado do mundo para a criação de sites. 1 a cada 3 sites do mundo usam WordPress, incluindo sites como desde a banda de rock Rolling Stones até a Casa Branca dos Estados Unidos.
É um sistema completo e eficiente, além de te dar a liberdade de gerenciar e criar tudo do seu jeito.
Um de nossos diferenciais é contar com a StudioPress, que oferece o framework Genesis. Se você tiver um mínimo de conhecimento em PHP é possível fazer coisas grandiosas com seu WordPress, como criar um template do zero e adicionar funcionalidades que a versão padrão não oferece.
Para a estruturação de layouts, basta seguir o Visual Hook Guide ou seguir as dicas da Carrie Dills, especialista em Genesis, que tem um guia completo de hooks e filters também. Como é possível ver na imagem abaixo, esse framework já fornece todas as funções necessárias para organizar seu front-end da melhor forma.
Você pode baixar os plugins que são uma extensão do framework ou criar seus próprios para personalizar seu CMS do WordPress, por exemplo.
Um caso de exemplo foi um desenvolvimento de algumas semanas atrás foi a necessidade de adicionar uma imagem de background nas categorias do WordPress para um cliente, que por padrão não permite isso. Rapidamente programamos um plugin para pegar essas imagens e retornar um hook do Genesis. Assim agora é possível adicionar imagens nas categorias do WordPress.
Gutenberg
Para a inserção de conteúdo, o Gutenberg é uma boa pedida. Na versão mais recente do Genesis, ele já vem incluso.
O Gutenberg é uma nova versão de editor do WordPress deixando-o ser algo simples e agradável. Ele utiliza pequenos blocos básicos de qualquer estrutura HTML padrão, conforme o exemplo abaixo. Entretanto, assim como o Genesis, é possível aprimorá-lo com outros plugins que acrescentam outros tipos de blocos mais específicos.
Hoje o Gutenberg conta com mais de 200.000 instalações ativas fora os mais de 96.000 sites que usam o Genesis como padrão.
Todos esses fatores foram uma mão na roda para nossos processos de desenvolvimento. Utilizando essas ferramentas, é possível alcançar produtos mínimos viáveis em poucos dias, de uma maneira fácil e com qualidade.
Outra dica de layout muito bacana e que otimiza seu tempo é utilizar o mobile first como padrão de organização de CSS. Pensar nos dispositivos móveis primeiros facilita muito na visualização do projeto, acrescentando no seu planejamento de UX. Ademais, responsividade hoje em dia é tudo e os celulares são os meios mais utilizados no cotidiano.
SEO
Por fim, o velho boca a boca nunca falha, não é mesmo? Todo site de sucesso precisa de um bom trabalho de SEO. A forma como o Google enxerga você é muito importante para atrair novos clientes. Hoje em dia, é fortemente utilizado o Inbound Marketing para este fim, pois quando você explora o mundo digital e encontra seu espaço nele, tudo isso acontece de forma orgânica.
Os princípios de SEO também influenciam muito na sua posição do ranking e se você está entre os primeiros mais chances de novas pessoas conhecerem seu trabalho. Por isso, prezamos muito o planejamento com base no Guia do próprio Google e alguns blogs como a Moz, Resultados Digitais e a RockContent.
Bons títulos, linking building interno e principalmente um excelente conteúdo constróem sites de alta qualidade.
O Yoast também é um plugin que auxilia nos trabalhos de SEO. Se você não tem conhecimento algum, ele te dá passo a passo de como ter um sinal verde para o rankeamento do Google. Basta instalá-lo e ele te dará em cada página ou posts o que você deve consertar, conforme o exemplo abaixo.
Além disso, para ter certeza que seu site vem cativando o público, ferramentas como o Google Analytics, Salesforce e RD Station ao serem vinculadas, conseguem captar o número de conversões e visitantes que sua empresa vem tendo mensalmente.
E ainda, no caso do RD, há a possibilidade de novas formas de manter seus usuários engajados, como o envio de newsletters e criação de landing pages para converter visitantes em clientes potenciais.
Outras boas ferramentas que usamos para gerar leads são o Mailchimp e o Optimonk. Eles fornecem diversos tipos de campanhas de qualidade e que vem trazendo resultados positivos para os nossos clientes. Integramos ambos via API e as conversões não param de crescer.
Muita informação, não é mesmo? Mas fica tranquilo, podemos até futuramente nos aprofundar mais em cada ferramenta citada aqui. O importante é a visão geral para incentivar o empreendedor que existe em você e como Jeff Sutherland disse no seu livro Scrum:
“A chave é priorizar o trabalho”. Nada é 100% fácil e exige desempenho.
Jeff Sutherland
Com certeza, se todo esse conhecimento conseguiu despertar algo em você, seus projetos estarão cada vez mais próximos do principal universo para o crescimento de empreendimentos: a internet. Então, siga essa vontade de levar seus produtos aos clientes, planeje, trabalhe para isso e aprenda com seus erros que os resultados de sucesso virão.
Quaisquer dúvidas, você pode entrar em contato conosco nos comentários sempre ou através de nosso atendimento. Responderemos com o maior prazer em ajudar.
E se quiser começar seu projeto conosco, clique aqui!
Novas tecnologias e interações demandam estratégias digitais compatíveis com esse novo cenário e valores. Seu negócio está preparado para a Era da Transformação Digital?
Alguns estudiosos falam que a Transformação Digital que vivemos atualmente é a quarta revolução industrial, que fará com que as tecnologias digitais, físicas e biológicas se conectem.
Futurista demais? Com certeza, não. Inovações como a Internet das Coisas (IoT) obedecem justamente ao princípio de orquestrar soluções que conectem equipamentos e, assim, ofereçam comodidades e otimizações no cotidiano das pessoas e empresas.
Isso vai da lista de compras automatizada da geladeira — conectada ao sistema de vendas online do supermercado — até os painéis de controle de smartwatches, para acompanhar os sinais vitais de idosos que moram sozinhos.
É uma dinâmica repleta de tecnologias, que deixa tudo completamente diferente, acelerado e com maiores níveis de exigência, o que demanda estratégias de marketing digital muito mais eficientes e revolucionárias.
Quer saber quais as melhores delas para promover sua empresa na Era da Transformação Digital? Listamos neste post para você. Acompanhe até o final!
Como montar a estratégia de marketing digital ideal?
Para o sucesso das estratégias, primeiramente, é preciso entender a dinâmica do mercado, o perfil do público e quais os desafios a serem enfrentados. Com isso em mente, considere os seguintes passos.
Crie um centro de excelência para a inovação
Um centro de excelência ou um profissional responsável por essa área é aquele que, além de considerar as inovações instrumentais, que estão nas rotinas do negócio, também pensa além, estuda as tendências, analisa o mercado e propõe novas soluções.
O centro de excelência está intimamente ligado com áreas como Business Intelligence e usa todos os dados possíveis do negócio para propor melhorias no atendimento ao cliente e processos internos.
Inicie um processo de disrupção dentro de seu próprio negócio
É pelas melhorias nos processos internos, aliás, que a disrupção pode ocorrer. A ideia de inovar e revolucionar o mercado não precisa surgir como o Uber. Ela também pode vir do conceito de fazer mais e melhor aquilo que já existe. Os resultados dessas ações trarão um grande impacto para o negócio e o mercado.
É o caso da Netflix, que surgiu em 1997 como uma empresa que locava DVDs. Ao observar as tendências do mercado e as tecnologias que estavam surgindo, lançou o serviço de streaming em 2007.
Já seria uma estratégia digital de inovação incrível, mas os custos com licenciamento ainda eram altos, então, em uma nova disrupção, iniciou sua própria produção de conteúdo e colheu os frutos do sucesso mais uma vez.
Digitalize as interações sem esquecer da experiência do cliente
É provável que um centro de excelência criado capte as necessidades dos clientes e impeça que qualquer nova estratégia penalize sua satisfação.
Ainda assim, é preciso mencionar que a digitalização das interações é imprescindível nos dias de hoje, afinal, os próprios consumidores estão muito mais conectados e atuantes no mundo digital.
Dessa maneira, é preciso alinhar a digitalização das interações com a melhoria da experiência dos clientes.
Na pesquisa E-commerce Trends 2018, por exemplo, 97% dos respondentes relataram já terem abandonado o carrinho de compras em uma loja virtual. Qual a razão?
Faltou suporte ou as ofertas de produtos não estavam otimizadas para o perfil do comprador? Ou será que ele não sabia muito a respeito da marca ou qualidade dos produtos?
São perguntas que devem ser estudadas e transformadas em estratégias digitais que promoverão melhores interações e relacionamento com os clientes.
Quais as melhores estratégias digitais para o marketing do negócio?
Trazendo essas diretrizes para o marketing digital, é possível listar as estratégias que reduzem custos, personalizam interações, aumentam o relacionamento com o cliente e, à sua maneira, promovem a inovação interna.
Marketing de conteúdo
Estratégias de conteúdo otimizado proporcionam 10 vezes mais visitas e 15 vezes mais clientes, citando novamente os dados da pesquisa E-commerce Trends 2018.
Ou seja, criar conteúdos que proporcionem uma boa experiência de leitura, eduquem o público e estejam formatados dentro das exigências dos principais buscadores precisa estar entre os pilares das ações de uma empresa no mercado.
segmentação do público-alvo e definição de uma representação semifictícia dele (persona) para criar conteúdos que solucionem suas principais dúvidas e provoquem engajamento;
criação de um funil de marketing que distribua os conteúdos nas fases que a persona precisa percorrer desde o descobrimento, reconhecimento de que tem um problema, entendimento das possíveis soluções e decisão de compra ou contratação;
modernização dos conteúdos, fazendo com que eles estejam mais apropriados para as novas gerações economicamente ativas;
realização de testes de formatos de conteúdos e ajustes de acordo com a performance que apresentam;
análise do mercado, palavras-chave de interesse do público, ações que a concorrência está tomando.
Antes de mais nada, é fundamental criar conteúdos de qualidade e que sejam relevantes para seu público, assim como fazer o uso de estratégias de Search Engine Optimization (SEO), para que fiquem em destaque e facilitem a busca dos interessados.
Email marketing
Como já mencionado, as interações devem ser personalizadas e cada vez mais íntimas, ainda que regadas de soluções de automação de marketing, como é o caso do email marketing.
Inclusive, engana-se quem acha que o e-mail é ultrapassado e pouco eficiente nas estratégias de relacionamento com os clientes. Para apontar a verdade dos fatos, suas taxas de abertura e interação do público costumam ser bem altas.
Ao oferecer ao cliente a oportunidade de assinar uma newsletter, por exemplo, uma empresa garante que os conteúdos enviados são bem-vindos, seja com a oferta de descontos, seja na entrega de materiais ricos e informacionais.
Esse tipo de estratégia cria uma comunicação exclusiva e íntima com o público assinante.
Com as soluções atuais, é possível automatizar todo o processo — do cadastro dos interessados na newsletter, passando por seus disparos regulares, até a análise da performance, com alertas sobre índices altos ou baixos de abertura, emails automáticos de respostas etc.
Mas é preciso inovar ainda mais nessa estratégia, visto que outros concorrentes também fazem seu uso, e que a automatização eleva a necessidade de criar conteúdos e layouts ainda mais conectados com o perfil do público.
Entre as medidas, podemos citar:
investimento no design do email marketing, fortalecendo por ele a identidade visual do negócio;
criação de conteúdos que solucionem as necessidades do público e, em segundo plano, promovam os produtos ou serviços do negócio. É muito importante ressaltar para o cliente que ele é a prioridade, não a venda;
solicitação de feedbacks sobre os conteúdos e serviços, para garantir uma personalização ainda maior do email marketing enviado;
ter uma estratégia por trás dos emails enviados. Manter o relacionamento com o público é importante, mas é preciso aproveitar a conexão estabelecida para direcionar os interessados para uma outra etapa ou ação.
Influenciadores digitais
As fontes de informações e referências do mercado sofreram diversas mudanças com a entrada do mundo digital. Se antes, as rádios, canais de televisão, revistas e jornais eram os principais meios para propagação de publicidade, hoje, os meios são muito mais diversificados.
Nessa mesma onda, o acesso aos conteúdos e os meios para produzi-los também se popularizaram e, então, surgiram os influenciadores digitais.
A ideia faz sentido: em vez de a marca ou empresa apontar as vantagens de um produto de forma invasiva, os influenciadores digitais apresentam suas percepções e mostram seu uso no cotidiano, gerando muito mais identificação com quem os acompanha.
Além disso, é preciso considerar que os influenciadores digitais usam as principais plataformas e redes sociais em que o público-alvo segmentado se concentra, como Facebook, Instagram e YouTube.
Porém, ao investir no marketing de influência, é preciso ter em mente que a conexão entre as imagens do negócio e do influenciador é uma via de mão dupla, ou seja, se ele tiver um comportamento contestável, isso poderá recair sobre o negócio.
Ao investir nessa modalidade, porém, alguns benefícios podem ser percebidos, como:
aumento da popularidade da marca junto ao seu público-alvo;
garantia da entrega da informação, já que, ao contrário dos pop-ups e mala direta, os usuários tendem a ouvir a opinião dos influenciadores que acompanham, por terem conexão e empatia com eles;
melhoria da experiência com a informação, já que o influenciador contextualiza o produto dentro da realidade com a qual seu público se identifica.
Redes sociais
Se o tema são estratégias digitais, é impossível não citar as redes sociais como um de seus palcos de maior sucesso.
Instagram, Facebook, LinkedIn, YouTube e outras tantas recebem milhares de usuários que desejam se conectar com outros usuários, mas também querem conteúdos relacionados a imagens, hashtags de interesse e muito mais.
Assim, as empresas e profissionais que querem conquistar novos negócios ou ganhar seguidores no Instagram e outros canais devem apostar em estratégias específicas para cada rede social, a começar pela definição de quais delas adotar.
Isso é muito importante, afinal, é preciso ter uma boa quantidade de relacionamentos com os usuários para provocar engajamento e interação com o conteúdo. Dividir a atenção em várias redes pode fazer com que a atenção seja diminuída o suficiente para provocar o efeito contrário.
Outro ponto importante é ter regularidade de postagens, assim como uma curadoria que promova a educação dos seguidores e incentive-os a comprarem mais, para que se tornem fiéis à marca e evangelizadores da empresa, defendendo sua imagem dentro do mercado e redes sociais, de forma geral.
Usar as soluções de impulsionamento de publicações com base nos princípios do marketing digital também é fundamental, garantindo uma boa segmentação de usuários, grupo de assuntos de interesse etc.
Guest posts
Para empresas que já investiram na criação de um blog, estão presentes nas redes sociais e produzem regularmente seus conteúdos, outra estratégia digital de efeito são os guest posts, materiais e artigos desenvolvidos por parceiros de negócios que têm um público-alvo similar.
Nesse caso, cada lado da parceria promove um conteúdo, o que faz com que um público tenha conhecimento do outro e possa complementar sua experiência com o produto ou serviço, caso já tenha adquirido o outro.
Na hora de escolher quais estratégias digitais utilizar no negócio, é imprescindível que elas sejam inovadoras, diferenciadas, mas também sintonizadas com o perfil do público-alvo.
É possível modernizar as ações em vários sentidos, assim como os conteúdos que fazem parte da estratégia, considerando as necessidades e comportamento do consumidor. Nesse sentido, estar atento às suas informações é determinante para personalizar cada vez mais as futuras ações.
Uma das características mais peculiares do empreendedor é o fato de ser um sonhador. O empreendedorismo inicia no sonho de construir algo melhor e diferente.
O empreendedor não gosta da vida cronometrada do emprego em que todos os dias se fazem as mesmas tarefas e a rotina leva aos mesmos resultados. O empreendedor é criativo. Ele imagina um mudo diferente e quer chegar lá.
Mas ao mesmo tempo que tem essa característica, para que tenha sucesso, além de idealizar um projeto, o empreendedor precisa arregaçar as mangas e trabalhar no que precisa ser feito para trazer vida ao seu projeto. Por isso, para suceder o empreendedor precisa ter atitude e capacidade de realização.
Aqui vão algumas para você ser um empreendedor de mais atitude:
Tenha objetivos de curto e longo prazo definidos
Empreender é criar um negócio. E, para isso, é necessário saber onde quer chegar. Isso inicia na criação da visão de futuro. Uma visão do ideal de negócio lá na frente. Mas mais do que isso, para se chegar lá é fundamental objetivos de curto prazo que levem nessa direção.
Se você está falhando nos projetos grandes, foque nos pequenos.”
Seth Godin
Colocar objetivos menores e mais rápido de serem alcançados facilitam no progresso. Além disso, permitem celebrar pequenas vitórias ao longo do tempo de forma que se perceba a evolução.
Para o empreendedor digital em especial surgem novidades a todo dia. Uma hora é o Facebook, depois o Twitter, depois o Instagram, apps de todos os tipos e por aí vai. É muita tecnologia e coisa interessante aparecendo a todo momento.
Para atingir os objetivos do negócio é importante ter consistência no trabalho. Manter o foco nas coisas mais importantes mesmo diante das distrações.
Claro, pode-se até reservar um tempo para explorar as novidades. Possivelmente essa seja uma atividade que deva fazer parte do cronograma, mas mantendo consistência diária nas entregas. Isso pode ser, por exemplo, estabelecendo uma regularidade de postagens no blog e compartilhamento de conteúdo, e assim manter essa regularidade como prioridade.
Dica de ouro: Comprometa-se a escrever todos os dias. Comprometa-se com a consistência de realizar alguma tarefa que mova seus projetos para o sucesso. Algo que seja diário e consistente.
Não tenha medo de falhar
A sociedade nos transmite uma imagem de que falhar é algo negativo. Ninguém quer ser o perdedor. Ganhar é que é bacana e divertido. Os torcedores do time que venceu o campeonato tiram sarro do rival e não o contrário. Mas a realidade do dia a dia é diferente. Falhar é necessário. Faz parte do aprendizado.
Quando ficamos com medo de falhar não fazemos o que precisa ser feito. Então perdemos a oportunidade tanto de conseguir o que queremos como de aprender o que ainda não sabemos. Para o empreendedor, melhor aceitar que a falha faz parte do processo e não ter medo dela. Torná-la bem-vinda. Um elemento de desenvolvimento. Mais ou menos como uma criança que está aprendendo a caminhar. Ela cai nas primeiras vezes. Mas não considera isso uma falha. Continua tentando até que consegue aprender a caminhar sozinha.
Empreender é uma atividade de risco. Portanto mais do que apenas sonhar e idealizar, é preciso ser uma pessoa de atitude. Alguém que faz e acontece para conseguir alcançar o objetivo. Essa é uma parte essencial do espírito do empreendedorismo e é uma capacidade que precisa ser cultivada e exercitada constantemente.
Dica de ouro: Leia o livro The Dip de Seth Godin e saiba se seu projeto tem futuro ou não.
E-mail marketing é a técnica que melhor representa o marketing de permissão, conceito em que o consumidor dá autorização totalmente voluntária para receber publicidade sobre uma marca ou um produto específico.
Hoje você vai aprender a importância da permissão para suas campanhas de e-mail marketing e porque ela pode ser o diferencial para atrair, vender e fidelizar clientes como criativo empreendedor.
Aprenda E-mail Marketing com Seth Godin
O conceito de marketing de permissão foi apresentado pela primeira vez por Seth Godin em 1999. No livro “Permission Marketing”, Godin estabeleceu as três regras nas quais baseou seu novo conceito de marketing.
E-mail marketing pelas regras de Seth Godin:
É esperado, porque o cliente ao dar sua permissão está esperando para receber as informações, criando assim uma expectativa.
É pessoal, o que ajuda você a estabelecer uma relação de confiança com o potencial comprador do seu produto.
É relevante, porque o cliente recebe informações sobre um produto no qual ele está interessado com antecedência.
A realidade, já naquela época, era que as dificuldades para atrair a atenção dos consumidores estavam crescendo devido à alta saturação de anúncios e publicidade que o consumidor médio recebe no dia-a-dia.
Os estudos mais recentes estimam que uma pessoa recebe até 5.000 hits de publicidade por dia, o que faz com que as marcas tenham cada vez mais dificuldade em influenciar os consumidores.
O e-mail marketing recuperou sua reputação e ganha cada vez mais protagonismo em um cenário como este, em que as empresas de médio porte não têm grandes orçamentos para bombardear usuários por meio da publicidade em massa.
E-mail marketing é o rei do reino de marketing com um ROI de 4400% e US $ 44 para cada US $ 1 gasto.
Campaign Monitor
Além disso, com um retorno de $44 para cada $1 investido em e-mail marketing, é mais eficiente concentrar esforços de marketing naqueles que demonstraram interesse anterior nos seus produtos ou serviços do que interromper as pessoas com anúncios no Facebook e Instagram.
Tipos de permissão no e-mail marketing
O e-mail marketing não admite mais SPAM. Lembre da quantidade de e-mails que recebemos todos os dias e acabam na pasta de e-mails promocionais, SPAM ou nos excluídos. Por isso é muito importante obter essa permissão, que prova que o cliente está realmente interessado em você.
Além disso, garante que o cliente preste mais atenção aos conteúdos que você vai enviar.
Opt in x Duplo Opt in
O Opt-in (conceito inglês que significa “optar pela inclusão” ou “apontar para algo”) é um processo necessário ao criar sua própria lista de contatos, seu mailing.
Esse processo não é apenas importante, também é obrigatório conforme o vigente Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) que está dando sinais aqui pelo Brasil.
O processo consiste em solicitar o consentimento prévio e voluntário dos futuros assinantes para receber nossas comunicações por e-mail. Essa aceitação deve ser concedida expressamente, por exemplo, marcando uma caixa de seleção como um sinal de acordo.
Já no processo de Duplo Opt-in, agora também obrigatório segundo a RGPD europeu: é necessário reconfirmar que o seu cliente em potencial deseja receber os e-mails informativos. Esta confirmação é feita através do e-mail que o seu ESP (e-mail marketing provider – a ferramenta de e-mail marketing que você usa) irá enviar para o futuro assinante.
Atualmente as principais plataformas de envio massivo de mailing dispõem de funções automatizadas para realizar a dupla confirmação de registro, e basta apenas personalizar a mensagem.
A questão é que se o usuário não clicar no link do e-mail que será enviado automaticamente, ele não fará parte do seu banco de dados.
Vantagens no processo de Duplo Opt-in:
O processo pode parecer pesado e até contraproducente, mas na verdade tem muitas vantagens:
Garante que o endereço digitado realmente existe e que o destinatário está convencido que deseja participar da sua lista de disparo;
Sua entrega será garantida, porque confirmando sua aceitação duas vezes, a pessoa está nos dizendo que realmente deseja receber nossas mensagens.
Ter um processo de adesão que esteja em conformidade com o RGPD significa que você tem uma prova de que cada um dos seus contatos foi aprovado para receber seus e-mails de acordo com a lei.
Cria uma relação forte com seus contatos desde o início, porque o Duplo Opt in permite que você comece a trabalhar o relacionamento desde o primeiro e-mail. Aproveite a oportunidade para dar boas-vindas com uma automação de embarque.
Ao ter uma base de assinantes limpa e com usuários realmente interessados em sua marca, os índices de abertura e cliques de suas mensagens melhora e outros índices de desinteresse caem proporcionalmente.
Desvantagem no processo de Duplo Opt in:
Por outro lado, ainda muitos profissionais acreditam que o método diminui consideravelmente o percentual de assinantes, pois muitos se esquecem de reconfirmar, e estima-se uma perda de até 40% dos cadastros. Mas será que eles estavam mesmo interessados, e vão realmente comprar seus produtos, ou você só vai pagar a mais pelos assinantes no seu mailing?
O que podemos fazer para evitar a perda:
Uma boa maneira de combater essas perdas é, por exemplo, personalizar a copy (redação) do assunto no e-mail transacional de confirmação com o nome do novo assinante e alguma chamada de ação.
Reenviar o e-mail de confirmação uma semana depois ou talvez uma terceira tentativa duas semanas depois, também pode ajudar. Mais do que isso, já é desnecessário, pois tem pessoas que não irão confirmar seu cadastro, não importa o que você faça.
Uma outra tática interessante para aumentar a taxa de confirmações é oferecer cupons de descontos que se ativam apenas com a confirmação do cadastro. Mas não se esqueça de oferecer esta vantagem na sua própria página web ou no próprio formulário de cadastro, e evite que seus e-mails transacionais de confirmação sejam interpretados como SPAM.
Evite que o Duplo Opt in seja percebido como SPAM
O e-mail de confirmação deve estar livre de publicidade e ofertas comerciais;
O e-mail deve servir apenas como meio para confirmação da assinatura da newsletter;
O conteúdo do e-mail deve ser limitado apenas às informações padrões geradas no aplicativo.
Uma das ações mais importantes é a realização de um protocolo de todas as etapas e informações envolvidas no processo. Ter o endereço IP do destinatário, bem como a data e hora da mensagem, é muito útil em caso de disputas futuras.
Evite penalidades e inconvenientes: recomendamos que você armazene informações em seu banco de dados
Momento de assinatura;
Endereço IP do qual a assinatura foi feita;
Conteúdo do e-mail de confirmação;
Momento da confirmação da assinatura;
Endereço IP de onde a confirmação foi feita.
Conclusão
Estabelecer bases sólidas para uma estratégia de e-mail marketing com uma boa reputação, anda de mãos dadas com o consentimento dos seus destinatários, porque, por definição, o SPAM é uma publicidade indesejada.
Se isso for acompanhado pela segmentação detalhada dos usuários em nossa base de dados e pela personalização dos conteúdos enviados, a experiência do usuário melhora notavelmente e podemos oferecer um serviço personalizado e exclusivo.
No e-mail marketing e no marketing em geral, se você quiser fazer as coisas bem, é muito importante estabelecer uma relação de confiança com o potencial comprador de seus produtos ou serviços. É fundamental que os usuários sintam que têm o poder de tomar decisões e se sentir respeitados e valorizados pelas marcas.
Embora não seja obrigatório em todos os países, é sempre aconselhável optar pela dupla opção, pois é mais seguro e garante um maior envolvimento dos nossos contatos.
Mesmo que isso implique num crescimento desacelerado, estaremos optando pela qualidade e não pela quantidade, reduzindo consideravelmente a taxa de desinscrições e aumentando proporcionalmente as nossas conversões.
A internet está quebrada. Para alguns, ela nunca funcionou tão bem. Para você, empreendedor, se não usar a estratégia correta, não.
A internet nunca funcionou tão bem para quem ganha dinheiro quando você cria um anúncio patrocinado ou impulsiona uma publicação.
Para os empreendedores que querem usar a internet com o objetivo de construir negócios, uma grande mentira está sendo contada.
Ela continua disponibilizando a melhor forma de se comunicar com seus clientes atuais e potenciais.
Mas se você não publica seu conteúdo no seu site, caiu no conto do vigário das mídias sociais.
Você confia nas Redes Sociais?
O problema com as redes sociais não é apenas quem manda nelas (Wall Street e grandes investidores).
Não são apenas os escândalos de privacidade ou a falta de transparência de grandes corporações.
O seu site é o melhor lugar para publicar seu conteúdo na internet porque ele é seu.
Seu site é seu porque o endereço é seu. A URL é sua. Você comprou e tem o direito sob aquele pedaço de terra na internet, e nenhum algorítmo vai mudar isso.
Se você não pagou, você é o produto. Não existe almoço grátis.
O conteúdo gerado pelo usuário é o que faz as redes sociais ganharem dinheiro. Porque sem o conteúdo que você publica, não há espaço para anúncios. E sem os anúncios, eles não ganham dinheiro.
A TV foi criada para que os anúncios tivessem um lugar para serem inseridos. O rádio foi criado para a propaganda poder ser veiculada.
Mas a internet foi criada para a comunicação entre pessoas. Mesmo com um fim bélico a princípio, a internet proporcionou coisas incríveis e uma revolução nunca antes imaginada.
Não crie seu site em terra de terceiros
As mídias sociais são plataformas de distribuição em que seu conteúdo deve ser compartilhado. Mas ele não deve morar lá.
Meação, ou sharecropping, é como alugar uma fazenda para construir a sua plantação. Você corre o risco do dono da fazenda aumentar o preço do aluguel. É a mesma coisa de um restaurante que está indo bem em um local alugado ter o aluguel dobrado. As contas não fecham, e o negócio quebra.
Se você depende do Instagram, se você depende do Facebook, corre um sério risco. Você precisa ter seu website, e usar as mídias sociais para compartilhar o conteúdo do seu website. Trazer as pessoas para o seu negócio, a sua propriedade, ganhar a confiança para poder se relacionar através de e-mail marketing, e aí sim converter fãs em clientes.
Porque na verdade, você não converte fãs em clientes. Você converte fãs em assinantes da sua lista de e-mail, e depois vende para eles. Sempre existem excessões e depende do tipo de negócio, mas este caminho faz muito mais sentido para a maioria das marcas do que apenas anunciar nas mídias sociais e tentar vender no primeiro contato com o cliente.
Existem muitos influenciadores que faturam fortunas pelas mídias sociais. Não é o caso da maioria dos negócios, das marcas e dos criativos freelancers e empreendedores digitais. Grande parte dos influenciadores estão apelando para uma corrida ao fundo do poço pela atenção, e cada vez mais vemos coisas tristes na internet em busca da atenção. Você não precisa competir nesta corrida.
Construa autoridade através de relacionamento, confiança e bons produtos e serviços para a sua audiência.
Crie seu site de alta qualidade
Criar o seu site de alta qualidade é mais fácil do que você pensa.
Você não precisa investir milhares de reais com uma agência para criar seu site. Indicamos que você use o WordPress.org e um template que tenha o Genesis.
32% da internet usa o WordPress, de blogs amadores até os maiores sites de notícias.
Basicamente, ao contratar a WP Engine você tem acesso à sua propriedade de mídia da forma mais robusta, segura e flexível disponível.
Sim, existe uma curva de aprendizado, mas ela vale a pena. Não é do dia para a noite que você aprende como criar um site incrível que realmente atrai, vende e fideliza clientes. Porque não é apenas o site, é o seu conteúdo dentro do site.
Cuidado com a procrastinação fantasiada de perfeccionismo em seu site.
Qual é o diferencial do seu negócio?
Qual é a sua razão única de venda? Seu site reflete isso?
No século XXI, todos são marketeiros. Todos sabem usar o Facebook e tem mais poder em seus bolsos do que levou o homem à lua. Todos conseguem publicar notícias e anúncios para suas marcas.
Estamos nos afogando em informação e famintos por sabedoria”
E. O. Wilson
A diferença entre um bom marketeiro e um ruim é que o bom entende de pessoas. Você não pode depender das mídias sociais para construir o seu negócio na internet.
Este é um dos grandes diferenciais que poucos querem que você saiba. O poder esta nas suas mãos.
Aqui vão alguns exemplos de negócios que construíram suas propriedades de mídia e não dependem dos algoritmos das mídias sociais:
Não estamos falando que apenas o conteúdo orgânico vai funcionar para a sua marca.
Provavelmente você vai precisar de anúncios pagos. Mas o ponto principal deste artigo é que as mídias sociais são canais de comunicação para transmitir a sua mensagem, e não o lugar onde a sua propriedade de mídia deve ser construída.
Não deixe seu negócio nas mãos de outras pessoas. O Vitamina Publicitária já chegou a atingir 5 milhões de pessoas por mês com o Facebook. Hoje atingimos 50 mil. Mas isso não importa, porque construímos um relacionamento com nossa audiência e o impacto que temos nas pessoas que importam para o nosso negócio é maior do que conseguimos atingindo 5 milhões de pessoas superficialmente.
Construímos uma lista de e-mails de pessoas interessadas em nosso conteúdo. E o mais importante, criamos uma propriedade de mídia na internet, o site vitaminapublicitaria.com.br, este pedaço de terra digital em que você está agora.
Que fez o download de um eBook que realmente leu, ou clicou em um banner na lateral de um site?
Você gosta de precisar fechar a promoção que pula na tela, ou que os anúncios que te seguem são sobre o que você navega pela internet?
Vamos conferir algumas dicas para criar a experiência em seu site que seu cliente gostaria de ter.
A mensagem principal
O ser humano é, digamos, limitado.
Não conseguimos fazer diversas coisas ao mesmo, ou no mínimo fazemos muito mal. Já é sabido há tempos que não somos bons em multitarefas, então porque o seu site quer passar várias mensagens ao mesmo tempo?
A verdade é que seu cérebro simplesmente não pode focar em mais de uma tarefa ao mesmo tempo. Quando você o pede para fazê-lo, ele não faz. Ele troca entre tarefas.”
Seu site precisa ter uma mensagem principal. Para isso você precisa saber a fase em que seu leitor, usuário, visitante, whatever, está.
E você faz isso com a jornada do herói.
Seu site deve ser a plataforma para proporcionar a seu cliente sua jornada do herói
Vamos falar mais sobre a jornada do herói por aqui em breve.
Se o seu conteúdo é para o início da jornada do cliente com a sua marca, também conhecido no mercado como TOFU (topo do funil), a mensagem para ele deve ser clara para esta etapa.
Você provavelmente quer que ele se inscreva na sua lista de e-mail para iniciar o relacionamento. Então foque nesta mensagem. Fale sobre a newsletter que você envia semanalmente ao longo do conteúdo. Incite o visitante a querer fazer a ação ao final, a sua chamada para ação.
A lição aqui é para tomar cuidado ao tentar pegar o cliente de qualquer forma.
Quando você tenta convencer o cliente a fazer qualquer coisa, você assusta ele. E um cliente assustado se torna confuso. Um cliente sem clareza não toma ação, e o cérebro primitivo humano vai fazer com que ele queira se proteger de qualquer perigo, ou seja, sair de lá o mais rápido possível.
A tipografia
Um site é composto em grande maioria por texto. Por isso a tipografia do site precisa ser adequada à leitura.
Crie seu site com uma tipografia que esteja alinhada com a sua persona.
Inspire-se em sites como o Medium e o Vitamina Publicitária :D. Tem muito conteúdo na internet sobre tipografia, o Rafal Tomal é um ótimo professor para você aprender e vale a pena se inscrever no site dele sobre como parear fontes, o Typespiration, para amantes de tipografia, com combinações de fontes para web e palhetas de cores prontas para usar em HTML e CSS.
Um site aconchegante
Por isso uma boa prática é ter um site aconchegante.
Tá Mas como um site pode ser aconchegante?
Comece com o minimalismo. Comece retirando tudo que o site não precisa. Tudo que não é fundamental. Deixe somente o que é essencial.
SemLateral.com?
Há, a lateral… Tantas oportunidades…
Uma chamada para uma coisa aqui, um widget lá, só mais um menuzinho….
A lateral do site pode ser um monstro, ou algo que nem o NoSidebar.
O primeiro passo para criar uma vida que você quer é se livrar de tudo que você não quer.”
Joshua Becker
O NoSidebar é um site criado por Brian Gardner, o fundador da StudioPress sobre minimalismo. Brian é especialista em criar sites minimalistas, e o próprio nome do site, que seria SemLateral em português, já demonstra que o projeto mostra como juntar uma vida simples com um marketing digital focado.
Menos é mais, principalmente na internet, lotada de informação e gente querendo a sua atenção para vende a qualquer custo.
Normalmente enchemos nossas vidas de coisas. De coisas para fazer, coisas para comprar, coisas que atrapalham.
Livre-se de tudo que não é essencial. Tanto na vida, como no seu site.
Crie seu site até sem lateral. Tem coragem?
A ética nos websites
Como você gosta que os sites sejam? Qual é a experiência que você gosta de passar em um site?
Você gosta de um site que vai direto ao ponto, que não tenta te vender algo a cada 3 parágrafos, que respeita a sua visita entregando o que prometeu e nem pensa em ter uma headline clickbait?
Então é assim que seu site deve ser.
Os sites não são construídos sozinhos, eles são criados por profissionais que sabem o que estão fazendo e tem o conhecimento e obrigação de criar uma internet ética.
Por isso você, como profissional de web, empreendedor digital ou criativo freelancer, tem nas mãos a oportunidade de ser diferente. Porque 95% das pessoas que lerão este texto colocarão em prática quase nada do que aprenderam teoricamente agora. Quem sabe removerão um widget da lateral. Quem sabe irão melhorar algum detalhe do site.
Se você faz parte dos 5% repense toda a sua estratégia de marketing de conteúdo.
Transforme sua mensagem e seu propósito em algo simples, mas com impacto, focado no longo prazo e e assim você vai criar um site ético.
Veja que aqui não estamos falando apenas de criar um site que atenda o seu cliente, e o cliente dele. Isso é sim essencial. Quando falamos para criar um site que você gostaria para você mesmo, a mensagem é diferente.
O progresso é fundamental, e o foco na mensagem principal vai fazer a diferença para o seu website.
Crie seu site como você gostaria que fosse criado para você mesmo.
Identificar problemas comuns da sociedade e ser um solucionador de abacaxis da sua área são as principais características de uma empresa que quer ser referência de mercado.
Ser lembrado como uma marca que tem autoridade no assunto, como um verdadeiro representante de seu segmento é algo que toda empresa busca.
Em meio a tantas informações disponíveis na internet e com a concorrência crescendo a cada instante, é fundamental que as empresas dominem os assuntos que fazem parte de seu mercado, se envolvam e se apaixonem pelo que fazem a ponto de ser a grande missão de sua vida.
Se você for um profissional liberal, um consultor ou empresário é preciso ser referência naquilo que faz. O primeiro passo para se chegar lá é ter em mente qual o seu posicionamento, ou seja, qual imagem você deseja que seu público tenha de sua instituição ou de seu trabalho.
Se seu público for composto por mais jovens, utilize técnicas de flat design, uma linguagem bem informal e faça suas mensagens com visual mais moderno, colorido e descolado. Se o seu público for indústrias, coloque-se no lugar do empresário e diga o que ele quer ouvir.
Se posicionar em seu mercado como uma empresa “mais solta” e próxima dos jovens ou como uma empresa idônea, tradicional e séria é o primeiro passo para conseguir ser referência de mercado naquilo que oferece e executa. Bons exemplos de posicionamento são a Coca-Cola, Apple e o Guaraná Antártica, que atingem seu público com a abordagem e linguagens perfeitas.
Ser lembrado como autoridade em seu mercado é uma poderosa estratégia de marketing.
Utilize o marketing de conteúdo para instruir, educar e compartilhar informações para que seu público absorva este conhecimento.
As pessoas querem saber sobre sua empresa e se você realmente pode ajudá-la. A produção de conteúdo é uma excelente maneira de comunicação com seus clientes e leads, principalmente quando você utiliza uma abordagem mais pessoal, que mostre que existem pessoas por trás de sua marca.
Conheça agora as principais ações que você e sua empresa devem desempenhar para ser referência de mercado:
Criar Bom Conteúdo
Desenvolver e divulgar conteúdo útil, inteligente e que vá somar algo para seu público é uma das melhores formas de ser conhecido pelo mercado. Crie algo surpreendente: podscats, e-books com passo a passo para solucionar seus problemas; webinars com dicas infalíveis, infográficos para evidenciar as principais estatísticas do seu mercado, etc.
Ser Referência de Mercado É Consequência
Sua notoriedade virá com naturalidade. Invista em pesquisas, fique por dentro das novidades do seu setor e busque sempre inovação em seus produtos que automaticamente você será visto com outros olhos. Lembre-se que nada adianta você conseguir todas estas informações, elaborar textos magníficos se não tiver um bom plano de divulgação deste conteúdo.
Quem É Vivo Sempre Aparece!
É preciso ser encontrado quando as pessoas precisam de você. Analise quais redes seu público mais acessa e quais canais eles utilizam para buscar informações. Não precisa estar presente em todas as redes sociais, se o seu público não estiver. Foque naquilo que te dê algum retorno. Atualize seu conteúdo com base em um planejamento de ações pré-definido.
Inovar é Preciso
Inspire novas ideias, novos conceitos e serviços. Sair da mesmice e propor uma ação surpreendente, que chame a atenção de seus consumidores é visto sempre como algo positivo. Traçar estratégias diferentes trará mais brilho para sua empresa, contribuindo para formar a imagem de autoridade em seu segmento.
Networking
Busque se aproximar cada vez mais de seus leads. Seja simpático, prestativo. Desenvolva um bom relacionamento com as pessoas que cruzam o seu caminho. Esta imagem de empresa prestativa aumentará e muito o know-how de sua corporação.
Foque Nos Benefícios
Quando divulgar conteúdo, tenha em mente que seu público deseja saber como sua empresa solucionará seu problemas e não nas características técnicas de seus produtos. Dê ênfase nas vantagens e diferenciais de seus serviços.
Pense Grande!
Mesmo se não for o líder de seu mercado, aja como tal. Mostre ao seu mercado como sua empresa poderá ser seu grande aliado e mudar a sua vida. Pesquise o que está acontecendo no mundo, verifique em qual contexto sua empresa se encaixa e crie conteúdo para destacar sua empresa.
Observe Seu Cliente
Analise e vivencie o comportamento de compra de seu cliente. Saiba suas preferências, desejos e anseios.
É fundamental estar atento à estas necessidades para falar a mesma língua e propor as melhores soluções para eles. Conquiste sua admiração! Aproveite as excelentes ferramentas de monitoramento que a internet e as redes nos oferecem.
Estude sempre sobre as tendências, novidades e curiosidades sobre seu mercado.
Participe de fóruns de sua área, compartilhe todo o conhecimento sobre seus produtos e o que eles podem fazer para melhorar a vida das pessoas.
Agir em prol do bem, contribuir com a melhora de nossa sociedade através de mais educação e conhecimento, além de fazer bem para nosso país, será excelente para o aumento do reconhecimento de sua empresa.
Este post acabou se tornando um dos mais compartilhados de todos os tempos do Vitamina e não são mais apenas os 26, 27 ou mais blogs que todo designer deve conhecer. É uma lista referência para você estar sempre dentro do mundo do design.
Volte sempre e confira as novas que são adicionadas!
A Escola de Design do Canva está acima da maioria do mercado. O Canva é uma ferramenta que pode substituir o Photoshop para marcas que não precisam de ferramentas de design mais avançadas, e a Escola de Design ensina design para desde iniciantes a profissionais avançados.
Se você acompanha o Vitamina há algum tempo, sabe que somos mais do que fãs da Copyblogger e Rainmaker Digital. E a empresa de design e webdesign junto a eles é a StudioPress. Eles não são apenas a forma mais simples e fácil de você lançar o seu site profissional, mas tem um blog recém-lançado que vale a pena ser acompanhado.
O Rafal é um dos top designers da Rainmaker Digital. Tem uma abordagem minimalista que está presente nos produtos da empresa, como a Rainmaker Platform e todos os detalhes desde a Copyblogger até os eventos ao vivo.
A Rainmaker.fm, apesar de não ser um blog e sim uma rede de podcasts, é importante para criativos e freelancers em geral, além de empreendedores e profissionais de marketing, comunicação e publicitários. São diversos podcasts sobre empreendedorismo, redação, marketing de conteúdo, copywriting e muito mais.
Blog de Design com uma pitada de criatividade de qualidade, Inspirações, Ideias para Campanhas Publicitárias, Tutoriais Photoshop, Web Design e muito mais.
O Boteco Design teve início como um grupo do Google de colegas da faculdade que gostavam de divulgar e comentar notícias, trabalhos, exposições, cursos, e tudo mais relacionado ao nosso curso, Design.
Mais de 15.000 criativos, freelancers, empreendedores e publicitários aprendem no Vitamina uma maneira melhor de atrair, vender e fidelizar clientes com a internet. Somos nós!
O Aparelho Elétrico é um blog para freelancers e criativos sobre gestão, criatividade, produtividade e negócios muito bacana. Tem uma lista de freelancers bem completa para diversas especialidades que vale conferir!
Blog de Design e Web Design, com dicas para estudantes e profissionais, inspirações para designers, ilustradores e outros profissionais criativos e muito mais.
Blog voltado para estudantes, profissionais e pessoas em geral que curtem design e artes. Na minha opinião, é um dos blogs mais bacanas atualmente voltados a design. Também é um dos parceiros do Vitamina Publicitária.
A maior razão para a existência do Orange Design é divulgar o design e sua profissão através de artigos, entrevistas com designers premiados e análise de produtos.
Depois de um período sabático de 6 meses, voltamos com o show. Neste episódio você confere algumas frases de Robert Greene em seu livro Maestria.
Você deve encarar essa tentativa de alcançar a maestria como algo extremamente necessário e positivo.”
Ao liberar a mente magistral oculta em seu âmago, você estará na vanguarda dos que exploram os limites estendidos da força de vontade humana.”
Não talento nem brilhantismo, que é algo a ser desenvolvido, mas uma inclinação profunda e poderosa para determinado tema.”
Esse vínculo e esse anseio intensos lhes oferecem resistência para suportar a dor do processo – as dúvidas a respeito de si mesmo, as horas tediosas de estudo e prática, os retrocessos inevitáveis, as manifestações incessantes de inveja. Eles desenvolvem a resiliência e a confiança que faltam aos outros.”
Nosso nível de desejo, paciência, persistência e confiança acaba contribuindo muito mais para o sucesso que a capacidade de raciocínio. A motivação e a energia podem superar quase tudo.”
Você pode ficar frustrado e deprimido, sem se dar conta de que a fonte de tudo isso é a não realização de seu potencial criativo.”
Antes que seja tarde demais, é preciso encontrar o caminho para a concretização de suas inclinações, explorando as incríveis oportunidades da era em que você nasceu.”
Essa singularidade profunda naturalmente quer se afirmar e se expressar, mas algumas pessoas a experimentam de modo mais forte que outras. No caso dos Mestres, sua intensidade é tamanha que ela é percebida como uma realidade externa – uma força, uma voz, um destino. Nos momentos em que nos dedicamos a atividades que correspondem às nossas inclinações mais arraigadas, até sentimos um toque dessa realidade: as palavras que escrevemos ou os movimentos que executamos ocorrem com tanta rapidez e com tanta facilidade que até parecem se originar fora de nós. Estamos literalmente “inspirados”, palavra de origem latina que significa “soprar dentro”. Podemos descrevê-la nos seguintes termos: ao nascermos, planta-se uma semente em nosso interior. Essa semente é a nossa singularidade. Ela quer crescer, transformar-se, florescer em todo o seu potencial, movida por uma energia assertiva natural. A sua Missão de Vida é cultivar essa semente até o pleno florescimento, é expressar sua singularidade.”
A palavra “gênio” vem do latim e se referia, de início, a um espírito guardião que assistia o nascimento de cada pessoa; mais tarde, passou a se referir às qualidades inatas que conferem a cada indivíduo atributos únicos.)”
Aprenda 10 táticas comprovadas para crescer no Instagram, envolver os fãs com sua marca e gerar novos negócios através do marketing digital.
1. Use o IGTV
O IGTV acabou de ser lançado na semana passada e já está revolucionando como assistimos TV na internet.
O aplicativo do Instagram que tem app para Android e iOS, também pode ser usado no aplicativo normal, e permite criar um canal similar a um do Youtube e compartilhar vídeos maiores do que o limite do Instagram tradicional de 60 segundos. Assim, contas não verificadas podem publicar vídeos de até 10 minutos, e contas verificadas 60 minutos.
O CEO do Instagram, Kevin Systrom, ainda não comentou se o aplicativo terá anúncios. Confira o anúncio oficial aqui e crie seu canal para ganhar seguidores no Instagram com a ferramenta mais nova disponível na plataforma.
2. Poste constantemente (pelo menos uma vez ao dia)
Eles descobriram que quanto mais você publica, mais curtidas e seguidores você ganha.
De acordo com o estudo, perfis que postam cerca de sete vezes ou mais em uma semana (ou ao menos uma vez ao dia) receberam mais curtidas e ganharam seguidores mais rapidamente que aqueles que postaram em uma menor frequência.
Segundo a pesquisa, o impacto de postagens frequentes é:
Você pode quase dobrar sua taxa de crescimento de seguidores ao passar de menos de um post por semana para 1-6 posts por semana.
Foco principal: postar no Instagram constantemente é uma das melhores formas para ganhar seguidores. As marcas que são capazes de realizar um fluxo de postagem mais regular apresentam geralmente os melhores resultados.
De acordo com a linha do tempo do algoritmo do Instagram, a consistência parece ser um elemento chave para que suas postagens sejam exibidas e vistas na parte superior da linha do tempo. Se suas postagens forem compartilhadas regularmente e tiverem um bom engajamento, o palpite é que o algoritmo do Instagram coloque seus posts próximos à parte superior dos feeds de seus seguidores.
3. Vídeos, vídeos ao vivo e Stories
Apesar do Instagram ter iniciado como uma rede de compartilhamento de fotos, ele cresceu para além das fotos. Com diversos recursos de vídeo, vídeo ao vivo e o Stories, as marcas podem criar diversos tipos de conteúdo para engajar seguidores e elevar seu número de seguidores.
Confira alguns motivos para tentar postar diferentes tipos de novos conteúdos:
O envolvimento médio dos vídeos está crescendo mais rapidamente do que o engajamento médio das imagens;
Ao realizar uma live no Instagram, você deve aparecer bem no topo no feed Stories;
Mais de 250 milhões de pessoas utilizam o Instagram Stories diariamente;
Sessenta e oito por cento dos profissionais de marketing possuem o intuito de criar mais Stories em 2018;
4. Estude e utilize hashtags de qualidade
Talvez nenhuma rede social leve as hashtags mais a sério que o Instagram. Utilizar as hashtags corretas (e localizadas) pode expor sua imagem para o tamanho e nichos corretos de audiência. Os usuários do Instagram parecem não incomodar-se com o uso de hashtags nesta rede da mesma forma que em outras ferramentas sociais.
O Simply Measured fez dois estudos e descobriu que as postagens do Instagram com hastags mais uma tag de localização recebem o maior engajamento médio. Em outras palavras, hashtags podem ser sua melhor aposta para o crescimento rápido no Instagram.
Veja abaixo um excelente post do Buffer onde 10 hashtags foram utilizadas, inclusive a hastag de localização (#tianjin – uma cidade na China).
O Instagram permite um máximo de 30 hashtags por post. A empresa TrackMaven descobriu que nove hashtags parecem ser um ótimo número para receber o máximo de engajamento.
Com ferramentas gratuitas para o Instagram como Display Purpose, Focalmark e AutoHash, você pode facilmente conferir hashtags relevantes e de qualidade para seus posts no Instagram. Por exemplo, com o Display Purpose, simplesmente digite algumas palavras que estejam relacionadas com a sua imagem e ele recomendará algumas hashtags para você.
Uma das maneiras mais eficazes de pensar em conteúdos gerados por usuários é a utilização do conteúdo deles em suas próprias mídias sociais ou website. Uma dica importante é sempre fornecer o crédito ao criador original do conteúdo (o usuário).
Você pode utilizar hashtags exclusivas para enfatizar as suas interações com seus usuários. Estas hashtags podem abrir uma grande variedade de opções de conteúdo. Pode ser desde histórias de uso de seu produto e/ou serviço até dicas fornecidas por profissionais que estejam relacionadas com a sua atividade. A imagem abaixo demonstra o conteúdo de um usuário sendo compartilhado dentro do Instagram do Buffer:
Você perceberá que o aumento do número de seguidores a partir de um conteúdo de qualidade gerado pelos usuários poderá também aumentar a probabilidade de seus seguidores do Instagram tornarem-se clientes.
6. Colabore com outros
Outra ótima maneira de ampliar seu alcance e ganhar seguidores no Instagram é colaborar com outras pessoas, seja por meio de parcerias ou patrocínios.
Por meio de parcerias é possível alcançar e alavancar um novo público. Uma relação de ganha-ganha com outros influenciadores, marcas e profissionais podem render bons frutos.
Caso você tenha disponibilidade de orçamento para gerenciamento de mídias sociais, o marketing de influenciadores pode ser uma alternativa adequada para você.
Na imagem acima, os influenciadores do Instagram marcaram a conta do Instagram de Daniel Wellington (@danielwellington) em sua postagem patrocinada, o que levou as pessoas a conferirem seu perfil. Através dessa estratégia, ele acumulou mais de quatro milhões de seguidores até o momento.
7. Publique nos melhores momentos
Depois de analisar mais de cinco estudos sobre os melhores tempos para postar, aprendi que não há melhor momento universal para postar no Instagram.
Em vez disso, cada marca tem seus melhores tempos para postar de acordo com seu persona e mapa de empatia. Você também tem o seu!
A pontualidade de um post é um dos principais fatores no algoritmo do Instagram. Então, um possível melhor momento para você postar no Instagram é quando seus seguidores são mais ativos. Veja como você pode encontrar essa informação:
No aplicativo Instagram, toque em sua foto de perfil.
Toque no Instagram Insights (gráfico de barras)
Desça até “Seguidores” e em “Ver mais”
Na parte inferior da página você verá os dias da semana e horários os quais seus usuários são mais ativos. No gráfico abaixo, os seguidores parecem estar mais ativos das 9h às 15h. Você também pode conferir onde seus seguidores estão localizados e realizar algumas experiências nos horários em que eles têm a tendência a estarem mais ativos.
Alternativamente, você pode usar outras ferramentas para encontrar o melhor momento para postar usando seus dados do Instagram. Isso é interessante se você não tiver um perfil de negócios no Instagram e, portanto, não tiver acesso ao Instagram Insights.
8. Use suas análises
Uma das principais maneiras de aumentar seu número de seguidores no Instagram é postar conteúdo de alta qualidade com o qual seus seguidores gostam e com quem se envolver.
Como você sabe o que seus seguidores gostam? O Instagram Insights fornece os dados para você entender quais postagens seus seguidores mais gostam.
No aplicativo Instagram, toque na sua foto de perfil
Toque no ícone Instagram Insights (gráfico de barras)
Desça até a seção “Postagens” e toque em “Ver mais”
Aqui você verá suas principais postagens classificadas por impressões. Você pode tocar na frase no topo da página e alterar os filtros de acordo. Por exemplo, você pode ver seus principais vídeos nos últimos três meses classificados por comentários.
Você percebe alguma tendência?
Um determinado tipo de imagem recebe mais impressões ou engajamento? Poste mais dessas imagens e veja se seus seguidores continuam gostando e interagindo com elas.
Você pode mergulhar ainda mais fundo nos dados selecionando uma postagem e tocando em “Visualizar insights”. Por exemplo, suponha que ao descobrir que, com um de seus posts recentes, você poderia ter chegado a mais de 1.000 pessoas que não seguindo você. Caso eles gostem de sua nova postagem, há uma grande chance de que eles possam lhe seguir para postagens semelhantes.
9. Envolva seus fãs
No algoritmo do Instagram, o engajamento é um dos principais fatores (talvez o principal) ao determinar quantas pessoas receberão uma postagem.
Quanto mais engajamento um post tiver, mais as pessoas o visualizarão em seu feed.
Com muitos engajamentos, suas postagens podem até ser exibidas nas principais listagens hashtags ou na guia “Explorar”, atingindo ainda mais pessoas e possivelmente ganhando mais seguidores.
Uma ótima prática é a de proativamente engajar seus seguidores, curtindo ou respondendo aos comentários deles em suas postagens. Como eles se esforçaram para verificar suas postagens e comentar sobre elas, é ótimo retribuir continuando a conversa. Lembre-se de que o Instagram é uma ferramenta de rede social, não uma rede social em si. A rede é feita de pessoas e das interações entre elas.
10. Concursos e promoções
Algumas das postagens mais comentadas de qualquer perfil no Instagram estão relacionadas a concursos e promoções. Lembre-se sempre de observar as leis vigentes em nosso país para promover e divulgar seus produtos e serviços.
Esses posts são ótimos para aumentar seu alcance no Instagram e conquistar novos seguidores. Por exemplo, você pode convidar seus seguidores para comentarem com seus emoticons favoritos ou marcar um amigo para participar do concurso.
Com a ajuda do algoritmo ou de seus seguidores, você pode alcançar muitas pessoas que nunca ouviram falar de sua marca antes. E se eles gostarem das postagens no seu perfil, podem optar por segui-lo.
Bônus: Postagens cruzadas
Por fim, verifique se seus fãs atuais sabem que você está no Instagram por meio de postagens cruzadas. O Instagram simplifica o compartilhamento de suas postagens no Facebook, Twitter e Tumblr, o que pode ser uma ótima tática para obter uma exposição extra.
E há uma grande vantagem em cross-post! Um estudo da Buzzsumo com mais de um bilhão de posts no Facebook de três milhões de páginas de marcas descobriu que as imagens postadas no Facebook via Instagram recebem mais engajamento do que as imagens publicadas diretamente via Facebook:
Quais são as suas experiências para ganhar seguidores no Instagram?
Uma maneira fácil de manter esse princípio central é passar um pouco de tempo a cada dia apenas curtindo e explorando o Instagram. Você pode responder a comentários com fotos, seguir novos amigos e comentar em postagens incríveis. É o tempo gasto mostrando e compartilhando o amor pelo que você faz que pode render novos seguidores. Também cria uma melhor experiência de mídia social mais intensa para todos.
Prêmios e jobs aprovados: a vida de um publicitário é uma estrada que nunca chega ao fim e que oscila, constantemente, entre o sorriso e as lágrimas.
Assim como qualquer profissão (e qualquer outra coisa na vida), ela não tem uma receita pronta e eficaz de sucesso, mas algumas dicas podem fazer a diferença.
1. Não roubarás a ideia alheia
Publicitário vive de ideias, é verdade; mas, se apropriar da ideia do outro é sacanagem, jogo baixo. Dê o crédito a quem merece. Comemore pelo outro. Na próxima vez, pode ser você.
2. Não falarás “logomarca”
Livre-se desse mal – amém! Lembre-se de que logomarca é redundante, segundo sua definição que origina-se no grego. Logotipo, portanto, é o correto!
3. Não plagiar
Não importa se a sua ideia não é a melhor do mundo: use-a e jamais, em hipótese alguma, copie algo. Mais vale uma ideia original mais ou menos do que uma ideia boa plagiada!
4. Farás pesquisa de referência sempre
Exercite o hábito de pesquisar antes de começar. Com a pesquisa, você ganha pontos: sabe o que não fazer e por onde começar!
5. Praticarás a inteligência emocional
Entenda que um dia não é igual ao outro e é preciso adaptar-se a cada situação. Não deixe seu mau humor interferir no trabalho (ou, ao menos, tente) e saiba que criação é trabalho de equipe.
Muito mais do que normas ou mandamentos, essas são condutas de bom senso e, acima de tudo, práticas que são vivenciadas cotidianamente e aprimoradas. Ser publicitário requer muito mais que sacadas de sucesso, requer trabalho duro, pesquisa diária e aperfeiçoamento (profissional e pessoal) constante!
O e-mail marketing é a ferramenta ideal para entregar conteúdo e trabalhar no seu relacionamento com o cliente. Como freelancer, ter a sua base de clientes fiéis é crucial para conseguir um fluxo constante de trabalho. Clientes felizes são clientes que voltam com os seus próximos projetos!
E para qualquer freelancer, ter uma base de clientes fiéis é crucial para conseguir um fluxo constante de trabalho. Clientes felizes são clientes que voltam com os seus próximos projetos!
Como um designer freelancer, o seu talento é o seu ganha-pão, mas a maneira que você se relaciona com os seus clientes é o seu trabalho de verdade. Com cada novo projeto, vem também uma oportunidade de conquistar esse cliente e assegurar o faturamento futuro. Embora designers sejam pessoas naturalmente criativas, muitos pecam na hora de usar essa criatividade no relacionamento com o cliente.
Conquistar clientes novos é difícil – e conforme a competitividade no universo freelancer vai crescendo, o custo e dificuldade de conquistar novos clientes sobe também. Por isso é cada vez mais importante ter certeza de que você conseguirá reter os clientes que tem – e isso requer tempo e dedicação da sua parte.
Para que um cliente pense em você quando tiver um novo projeto no futuro, mantenha sua marca pessoal na mente deles com uma comunicação constante. E é aí que o e-mail marketing entra em jogo. Todos nós temos pelo menos uma conta de email, e quase todos conferimos a nossa caixa de entrada pelo menos uma vez ao dia – é realmente a maneira mais prática de manter uma janela de comunicação com todos os seus clientes passados.
Para ter uma melhor idéia da importância do email para empresas (e freelancers) pelo mundo todo, confira este gráfico que saiu de uma pesquisa da Adobe (Consumer Email Survey). O gráfico responde à pergunta “Como os consumidores preferem ser contatados por marcas”.
Sim, mais de 60% dos consumidores preferem que as empresas entrem em contato por email – e você, como freelancer, deve aproveitar essa informação. Afinal, você é a sua própria empresa.
Agora que deixamos claro que o email é um canal importante para se comunicar com os clientes, vejamos o básico para você começar a usar o e-mail marketing para fidelizar clientes.
Retenção de clientes com e-mail marketing: segmentação em foco
Você tem (ou deveria ter) uma base de dados com todos os seus contatos. Mas esses contatos não incluem apenas clientes que compraram de você recentemente. Você também terá leads que ainda não compraram o seu serviço – e isso serve para ilustrar que a segmentação é necessária para qualquer tipo de e-mail marketing.
Uma das grandes vantagens de usar o e-mail marketing é que embora a mensagem seja enviada por um software, ela ainda pode ser pessoal e até familiar. Todos nós queremos uma mensagem que seja personalizada, todos queremos nos sentir únicos. E para você, com a sua base de dados, isso não será fácil.
Primeiramente, deixemos os leads, que são seus clientes potenciais, de lado. Falemos, apenas, dos seus clientes. Cada um deles espera uma mensagem que pareça ter sido feita para eles em particular – assim como o conteúdo que cada um deles espera também varia. Você precisa dividir os seus contatos em grupos mais pequenos, grupos que tenham coisas em comum.
Esse esforço para personalizar as suas mensagens pode parecer uma barra pesada, mas o resultado valerá a pena. Confira um gráfico feito pela Econsultancy sobre o impacto de diferentes aspectos de personalização em campanhas de e-mail marketing.
O seu objetivo final aqui é que os seus clientes voltem, que pensem em você quando tenham um outro projeto. Com isso em mente, procure grupos entre os seus contatos para que você tenha mais direção ao fazer as suas mensagens. Procure entender porque eles compraram o seu serviço, porque eles se inscreveram na sua base de dados.
Para um freelancer, isso pode incluir o tipo de projeto que o cliente comprou. Outro segmento pode ser os clientes que já compraram o seu serviço mais de 4 vezes – esses merecem um desconto, não é? Outro segmento são os clientes que seguem e interagem com vocês nas redes sociais. Procure entender os diferentes tipos de pessoas que contratam o seu serviço.
Uma vez que você tenha grupos mais pequenos, ficará mais fácil entender o que você pode fazer para fidelizar cada segmento.
Para dar um exemplo prático de como a segmentação é importante, considere que nesse segmento temos um cliente que te contratou 4 vezes – todas elas para desenhar um website diferente. Se você enviar um email para esse cliente com uma oferta de 90% de desconto no caso de compra do desenho de uma revista, a única coisa que o cliente pensaria ao ler seria “Legal… mas porquê ele não me ofereceu um desconto que eu pudesse usar?”.
Vias para retenção de clientes com e-mail marketing
Mantenha a conversa depois do serviço
Para que os seus clientes lembrem de você e do seu maravilhoso serviço como designer, você tem que ter certeza de que o seu nome ainda está na cabeça deles na hora de ter outro projeto de design. Enviar emails periódicos é uma boa maneira de manter o contato sem forçar a barra. Enquanto uma chamada por semana pode resultar em muitos clientes irritados, um simples email resolve o problema.
Mas tenha cuidado: o simples enviar e-mail não é o suficiente. Essa mensagem deve ter algo que seja construtivo – o objetivo das suas campanhas de e-mail marketing não é encher caixas de entrada e sim conseguir um bom relacionamento com o cliente. Uma newsletter é uma maneira perfeita de manter o seu nome na cabeça dos clientes – mas isso vem com um requerimento: conteúdo.
Ofereça conteúdo útil aos seus destinatários
Esse conteúdo pode ser qualquer coisa. Literalmente – o único requerimento aqui é que o conteúdo tem ser relevante para o cliente. Como designer, talvez você não queira passar horas escrevendo artigos sobre design e isso é compreensível. Uma newsletter pode oferecer inspiração aos seus clientes – com imagens de projetos passados ou até imagens que não são suas.
Uma newsletter em estilo editorial, no qual você apenas seleciona coisas que podem ser inspirados aos seus clientes. Vai sem nem dizer, que tudo que não é seu deve ser corretamente citado.
A questão do conteúdo é simples. Você não pode limitar o conteúdo do seu e-mail marketing a apenas descontos do seu serviço. Talvez isso atraia novos projetos, mas se você oferece descontos todos os dias cada projeto será menos lucrativo. Ao invés disso, pense na razão pela qual esses clientes te escolheram (a famosa segmentação).
Talvez um cliente tenha te escolhido porque ele gosta do seu estilo, da sua arte. Um caso onde as pessoas se interessam pela arte que está atrás do serviço, pense em um material que fale mais sobre a sua inspiração, o processo de criação do projeto – ou outros artistas que usam um estilo semelhante em outros setores.
Você pode tomar essa oportunidade para expor outros aspectos do seu talento. Na sua newsletter, inclua algum artigo que explica como um certo projeto que você fez conseguiu que o site aumentasse o seu tráfico em 20%, por exemplo. Talvez os outros clientes seus (que nunca te contrataram para desenhar o blog deles) considerem obter os seus serviços depois de ver uma história de sucesso.
Em um artigo como esse, use a teoria para ter um material que não seja apenas sobre você e como o seu serviço é bom. Procure ter algo educativo que ajude os seus clientes a ver porque ter um bom designer gráfico cuidando do desenho do blog é tão importante. Assim, você acaba com uma pequena prévia de como seria contratar o seu serviço e ajuda o cliente a aprender um pouco mais sobre design.
Tenha um sistema de recompensas
Todo mundo gosta de ser reconhecido, de ser apreciado. Como freelancer, é importante que você organize os seus clientes em algo similar à uma pirâmide. Os poucos clientes que são mais importantes no topo, com os novos clientes que te contrataram apenas uma vez no fundo.
O topo da pirâmide mostra os clientes que devem receber muitos cuidados e merecem algum tipo de vantagem em estar nesse segmento. Claro que o que você escolhe dar por recompensa vai depender muito de você – mas aqui vale a pena lembrar que recompensas não tem porquê ser apenas monetárias.
Por exemplo, uma campanha aos clientes que já levam muito tempo com você pode ter algo mais pessoal. Todos nós recebemos muitos emails diários com ofertas e descontos, e por isso é vital encontrar um diferencial. Uma extensão do seu serviço, por exemplo.
Esses clientes já gastaram muito dinheiro com você e claramente gostam do seu serviço. Ao invés de oferecer preços mais baixos, uma mensagem com uma nota sua agradecendo a lealdade deles, junto a uma simples oferta: pelos próximos dois meses, esses clientes podem vir a você com qualquer tipo de pedido de modificação do site que você fez para cada um.
A maioria desses clientes já está feliz com site que você desenhou, e provavelmente terão um ou dois detalhes que querem mudar – e agora sabem que podem contar com a sua ajuda sem nenhum tipo de custo extra. Isso seria um toque pessoal que mostra que nem sempre a lealdade é sobre dinheiro – às vezes a lealdade vem do cuidado e atenção que você presta ao cliente. Acredite, um cliente que sabe que você se importa será um cliente que voltará.
Faça perguntas com o seu e-mail marketing e conheça bem os seus clientes
Os seus emails podem fazer perguntas aos seus clientes. Isso é uma boa maneira de saber mais sobre o tipo de problemas que os seus clientes tem – e que talvez você possa resolver. Uma campanha de email que busca mais informação sobre os clientes sempre dependerá da sua habilidade de enviar esses emails aos clientes que têm mais chances de te responder.
Sobre o tipo de perguntas que você pode fazer, pense em maneiras de identificar coisas que podem levar os seus clientes a te contratar de novo. O importante aqui é lembrar que essas mensagens não são sobre você – o centro da campanha sempre será o cliente e as suas necessidades.
Vamos a um exemplo prático. Você tem na sua lista de contatos, muitos clientes que te contrataram para outros tipos de projetos que não incluíam o desenho de nenhum site. Com uma campanha de e-mail marketing na qual você faz uma simples pergunta:
Qual é o maior problema com o seu site?”
ou
O que mais te incomoda sobre seu site?”
Qualquer tipo de resposta vai incluir aspectos de design de sites, sobre melhorar a experiência de usuário.
Ao responder com maneiras que os clientes podem resolver o problema, apenas mencione que você poderia fazer essas mudanças e melhorar o site do cliente. Você deve sempre dar informação suficiente para que se o cliente quiser, possa ir para outro designer com esse projeto – identifique o problema central que incomoda o cliente e informe ele no seu email de resposta.
O seu objetivo aqui não é forçar o cliente a te contratar – é sempre fazer o cliente ver que você está aqui para ajudar e tem o melhor interesse do cliente em mente.
Como ficou evidente neste artigo, ganhar a lealdade de um cliente não é nada fácil. Mas para um designer freelancer, a retenção de clientes deveria ser uma prioridade. Use o e-mail marketing para continuar se comunicando com o cliente depois do projeto e tome absolutamente todas as oportunidades que pode para mostrar que você se importa com a satisfação do cliente e que cada cliente é importante.
Claro que muitos outros aspectos entram em jogo na satisfação do cliente – a sua pontualidade com o projeto, a qualidade do seu trabalho, a sua disponibilidade para dar atenção ao cliente… Mas depois de tudo fechado e feito, ainda cabe a você continuar ajudando o cliente e ir ganhando a sua confiança. E com um software de e-mail marketing, tudo isso fica muito mais fácil!
E lembre-se: antes de tudo, seja cordial e pessoal nos seus e-mails. Outra coisa importante é o fato de que recompensas e reconhecimento não são exclusivamente monetários, algo mais pessoal pode te diferenciar dos seus competidores e ganhar o coração dos seus clientes.
Uma das primeiras etapas que realizamos com nossos clientes é o mapa de empatia. Entender o seu cliente ideal é essencial e segmentar a sua comunicação especificamente para ele faz a diferença para o seu negócio.
Usar um mapa de empatia ajuda a entender o cliente e criar produtos e serviços que eles realmente vão comprar. Mas como entender clientes se você está iniciando um negócio?
Construa uma audiência. Ao criar uma audiência, uma estratégia que está ao alcance de todos atualmente através da internet, é possível começar a entender a fundo as pessoas que você quer realmente servir.
E para isso, o ideal é começar com uma audiência mínima viável.
Audiência Mínima Viável
As pessoas da sua audiência vão indicar o que querem comprar. Tente entender o que está implícito.
Essa será a sua base para criar produtos e serviços que serão vendidos.Você tem uma audiência mínima viável quando:
Você está recebendo feedback suficiente em forma de comentários, e-mails ou redes sociais a fim de adaptar e evoluir o seu conteúdo para melhor servir a sua audiência.
Você está crescendo organicamente o seu público graças ao compartilhamento nas mídias sociais.
Você está ganhando visão suficiente sobre o que a sua audiência precisa para resolver seus problemas ou satisfazer seus desejos além das informações gratuitas que você está fornecendo.
É por isso que a audiência mínima viável é tão importante e por isso que você precisa construir uma audiência antes de construir um negócio.
Porque Criar um Mapa de Empatia
Depois de ter uma audiência mínima viável, ou seja, pessoas que gostam do seu conteúdo, do que você publica, é necessário entendê-las a fim de criar produtos e serviços que elas querem comprar.
Os mapas de empatia surgiram da experiência de usuário no mundo do webdesign, na tentativa de empatizar com os usuários.
Como o Dr. James Patell do instituto de design de Stanford disse à CNN:
Um dos princípios fundadores da d.school (o Instituto de Design na Universidade de Stanford) é o design centrado no ser humano. Em vez de começar com as novas tecnologias, vamos começar por tentar estabelecer uma profunda empatia pessoal com nossos usuários para determinar as suas necessidades e desejos. Nós devemos preencher duas lacunas: Nossos usuários precisam de uma maneira melhor de _________ PORQUE _________. A parte porque é fundamental.”
Coloque isso na sua cabeça:
Nossos clientes precisam de uma melhor maneira de __________________ porque __________________________”.
“Não é trabalho do consumidor saber o que ele precisa” – Steve Jobs
Esse é o seu trabalho. Esse é o nosso trabalho.
E a melhor forma de entender o que o seu cliente precisa é compreende-lo. Compreender uma pessoa é literalmente colocar-se no lugar dela.
Essa habilidade é chamada de empatia, e é a melhor forma para conhecer, entender e compreender de verdade o seu cliente.
Coloque-se no Lugar do seu Cliente
Assim é possível sentir, pensar, ver, ouvir, falar e fazer como ele. Na pele do seu cliente, é muito mais fácil entender os objetivos e as necessidades para ajudá-lo.
Desta forma podemos criar o conteúdo para construir o seu negócio e atrair, vender e fidelizar. Empatia é a capacidade de compreender o sentimento ou reação da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias.
É a habilidade de se identificar e compreender emocionalmente o estado da alma de outra pessoa. Sem cliente, não há negócio. A razão de ser de qualquer organização está no cliente que ela atende.
Vamos aprender a resolver os problemas e satisfazer o seu público-alvo.
Olhar com os olhos do cliente é a melhor forma para entender as necessidades e aprender como vender para as pessoas mais importantes do seu negócio.
Esta não é a única forma de criar um modelo de negócios, porém é uma das mais eficientes porque inicia com a parte mais importante: o cliente.
Entendendo o seu Cliente
Todos os negócios de sucesso necessitam de um entendimento profundo dos seus clientes.
As pessoas vivem de acordo com as suas metas, seus objetivos na vida. Inconscientes ou não, rápido ou devagar, nos movemos em direção às nossas metas ao longo da vida.
Meta significa depois, ou além. As metas orientam as ações das pessoas, seja na vida profissional, ou na pessoal.
De acordo com suas metas, as pessoas acordam em um determinado horário, comem o que convém, trabalham com o que e onde querem ou necessitam, relacionam-se com seus semelhantes, vivem, trabalham e dormem.
Além das metas, as pessoas vivem em ambientes e o meio é um fator tão determinante como a genética na vida das pessoas. Os ambientes pelos quais elas circulam e suas rotinas diárias são fundamentais em suas vidas.
As preocupações e os problemas também fazem parte do entendimento do cliente. Então seu cliente tem metas, obstáculos no meio e o ambiente em que ele se encontra. Esta é a oportunidade perfeita para um negócio.
O Mapa de Empatia
O mapa de empatia é uma ferramenta visual, com 7 campos principais.
Basicamente é uma folha dividida em 4 quadrantes com “Pensando”, “Vendo”, “Fazendo” e “Sentindo”. Algumas versões adicionam ouvindo e falando, além de mais dois quadrantes com problemas e ganhos.
O que tira o sono dos seus clientes?
O que eles esperam conquistar?
O que faz o seu cliente levantar de manhã?
Para começar, ao final deste artigo você terá o material disponível para download e poderá criar o seu mapa da empatia.
Faça perguntas que ajudam você a compreender o seu cliente e complete o mapa, como:
Qual a principal preocupação que faz seu cliente perder o sono?
Quais são as dores, medos, frustrações e obstáculos do seu cliente?
O que motiva seu cliente a acordar de manhã?
Quais são as necessidades, esperanças, metas, desejos e sonhos do seu cliente?
Como eles se sentem em relação a seus medos e esperanças?
O que eles ouvem quando outras pessoas usam o seu produto ou serviço?
O que eles vêem quando usam o seu produto? Qual é o ambiente?
O que eles dizem ou sentem ao usar o seu produto, seja em público ou em particular?
Quais são os seus pontos de dor ao usar o seu produto?
Usar o seu produto ou serviço é uma experiência positiva ou dolorosa para eles?
Como é um dia típico do seu cliente?
Será que eles ouvem um feedback positivo sobre a sua empresa a partir de fontes externas?
O que eles esperam ganhar usando o seu produto?
Quais produtos e serviços vocês fornecem?
Faça o mapa de Empatia com a Sua Equipe
Ao final do exercício, você terá um mapa de empatia. Converse com a sua equipe sobre ele.
O que todos acham? Como poderiam melhorar? Este processo é contínuo e melhora com o tempo.
Todos os dias aprendemos mais sobre nossos clientes, e o mapa da empatia pode ser revisto mensalmente, semestralmente ou anualmente.
Elas apavoram os criativos mais do que a contabilidade.
São ignoradas e maltratadas como vilãs. Arte não tem nada haver com números, né? A criatividade precisa ser livre.
Mas nos negócios, é diferente. E se você quer viver bem como criativo empreendedor, precisa de retorno financeiro.
Não é raro um detalhe fazer toda a diferença. E quando você tem muita criatividade e pouca análise do “micro”, dar atenção onde falta pode levar seu negócio para o próximo nível.
Se criar não é preciso (ou exato), medir é. Chegou a hora usar na prática as métricas que vão ajudar a sua marca ou agência a entender o que deve melhorar.
Você que acompanha o Vitamina sabe que vemos a criatividade e a coragem como bases para empreender. Mas os benefícios de analisar as principais métricas e indicadores de vez em quando já são incríveis.
quais são as principais métricas do Marketing Digital
os KPIs da publicidade
ferramentas simples e fáceis de usar
os indicadores-chave para o funcionamento da sua agência
e muito mais
O Flavio Augusto do Geração de Valor comentou nesse vídeo no Youtube que qualquer negócio que se preze faz o balanço anual. E enquanto seus clientes podem cuidar da contabilidade direitinho, se você está começando às vezes é demais pra cabeça só entender os termos básicos dos grandes negócios.
Mesmo assim, é sempre bom se espelhar nos empreendedores referências, e todos lembram que analisar suas métricas é indispensável para as empresas que atingem o sucesso.
Trinta e seis por cento das empresas com uma estratégia de conteúdo documentada indicam que seu marketing de conteúdo é “muito eficaz” ou “extremamente eficaz”. – Content Marketing Institute
Apenas documentar uma estratégia de marketing de conteúdo já transforma os resultados. Estamos aprendendo mais a cada dia, e pra chegar na maestria na vida e dos negócios, o próximo passo pra você, criativo, pode ser documentar e analisar.
Não olhe pra trás até seus 30 anos. – Gary V
Se você é como eu e já passou dos 30, chegou a hora de profissionalizar o seu negócio, nem que seja com o mínimo das métricas. Eu garanto que vai ficar bem mais fácil entender o que está faltando, e o que fazer pra resolver.
E você vai ver que vale a pena analisar, porque uma transformação com os resultados em mente é necessária até para os negócios mais criativos. Vamos lá?
No show de hoje você vai assistir a primeira Live no Facebook do Vitamina com perguntas & respostas para designers freelancers e criativos empreendedores.
Acompanhe Daniel Zollinger Chohfi e Luan Lucas Bonadie e aprenda:
Durante os meses de novembro e dezembro foram levantados os principais dados sobre a gestão de agências de comunicação no geral — desde as especializadas, como as de inbound marketing, até as full service’s através da pesquisa iZoom 2018.
O levantamento foi uma iniciativa da empresa iClips, organização com um time focado na melhoria contínua da integração entre setores e automação da comunicação entre departamentos de empresas criativas, como as agências.
Neste artigo, você irá conferir os principais dados do iZoom, a relação entre integração e sucesso de uma agência de comunicação, depoimentos de profissionais referências da área e vai entender de uma vez por todas como funciona uma empresa de publicidade que realmente dá lucro. O primeiro passo é entender a relação entre integração e sucesso.
A relação entre integração e sucesso
A partir das respostas de mais de 130 participantes, o iZoom 2018 descobriu que existem relações estreitas entre o sucesso das empresas com a integração entre equipes de trabalho da agência.
Isso significa que, na prática, a estrutura e a execução de um workflow, por exemplo, estão diretamente relacionadas com o potencial de lucratividade e de prejuízo de uma empresa.
Essa questão acontece principalmente quando esse processo é otimizado a partir de apenas uma ferramenta automatizada e não do ligamento manual de várias — por exemplo a utilização de três sistemas distintos e sem integração com a alimentação de planilhas simultaneamente.
Levando em consideração a necessidade de se trabalhar com dados para tomar decisões certeiras, as informações a seguir caem como uma luva para o sucesso da sua agência.
Confira!
Como funciona uma agência de publicidade muito lucrativa?
De acordo com o iZoom 2018, o cenário do mercado publicitário sobre a utilização de ferramentas de BI — business intelligence — é positivo. A seguir, você confere como esse uso acontece e como ele traz benefícios para uma agência.
A maioria utiliza ao menos um sistema de integração
68,9% dos respondentes afirmam utilizar ao menos uma ferramenta para a gestão de suas agências. Dentro deste dado, 46,2% — uma absurda maioria — faz o uso de apenas uma ferramenta que integra todos os setores e automatiza os processos.
Quantas ferramentas a sua agência utiliza para a gestão do fluxo de trabalho?
Gráfico de ferramentas de gestão retirado do relatório iZoom 2018
As agências com boa margem de lucro optam por reunir tudo em apenas um sistema de gestão
Percebemos a tamanha importância da integração automatizada através de apenas uma ferramenta quando o seguinte dado é apresentado:
mais de 60% das agências que não utilizam nenhuma ferramenta de integração ou então que usam mais de uma ferramenta e precisam integrar manualmente os dados já tiveram ao menos uma vez um prejuízo com algum cliente.
Qual é a média da margem de lucro por cada conta ou job?
Gráfico sobre lucratividade de agências de comunicação retirado do iZoom 2018
Esse dado é alarmante e comprova que a utilização de vários sistemas distintos sem integração de informações não resolve os problemas de prejuízos das agências.
Se essas agências que utilizam mais de uma ferramenta não se livraram dessa dor, imagine as que nem isso tem! — Viviane Rodrigues, Auxiliar de Marketing do iClips.
Segundo os dados do iZoom, então, o ideal é reunir toda a gestão em única ferramenta para impossibilitar possíveis prejuízos.
As opções de contratar vários sistemas simultaneamente e tentar fazê-los conversar ou então não utilizar nenhuma ferramenta automatizada — focar toda a administração em planilhas — abrem grandes brechas para um saldo negativo no caixa da agência.
Segundo o iZoom 2018, enquanto 13,8% das agências afirmam possuir prejuízos de forma constante em seus caixas devido a ausência de um controle preciso, 16,9% afirmam não ter essa informação.
Essa situação mostra que uma parte dos respondentes não possui documentos que detalham exatamente o lucro por cliente ou mesmo job, o que torna a questão ainda mais agravante. Sem dúvidas, essa situação é um fator que impulsiona a geração de prejuízos.
Fazemos um controle tão justo e fino que já chegamos a realizar o distrato com cliente por conta de gerar muito prejuízo constantemente. – Cássio Rosas – CEO da KMS Comunicação
A necessidade de integração
Com a integração, informações não são perdidas e a comunicação entre os setores das agências de publicidade ganha agilidade.
Além de outras vantagens, a utilização de um único sistema 100% integrado é a solução para tornar uma agência muito lucrativa.
Como escolher a ferramenta de gestão de projetos ideal para a sua agência?
Agora que você já tem as principais informações sobre as agências que possuem uma boa margem de lucro, chegou o momento de escolher a ferramenta de gestão de projetos ideal para integrar os setores e a comunicação de sua agência de publicidade.
Para te ajudar nessa questão, listamos alguns pontos que você precisa analisar antes de optar pela melhor opção:
Acesso via Web
A vida de um publicitário nato é dinâmica e agitada. Você precisa se movimentar de forma acelerada e a ferramenta de gestão integrada precisa acompanhar a sua rotina. Nesse sentido, o acesso via web vem como uma solução. Busque por soluções que estão na nuvem!
Segurança de dados
Os seus dados de gestão são muito valiosos para você. Alguns softwares já sofreram invasões e você precisa ficar atento à segurança que essas empresas podem oferecer para você.
Especificidade para agências
Algumas empresas criativas trabalham com ferramentas genéricas. Essas soluções não conhecem de forma profunda o mercado e não oferecem funcionalidades que realmente remediam alguma dor. Na verdade, elas são um “quebra-galho”.
No momento da escolha, opte por alguma que conheça o seu mercado e que te ofereça as funcionalidades essenciais para acompanhar as novas oportunidades.
Suporte à utilização
Sem dúvidas, um software de gestão completo é robusto e possui muitas funcionalidades. Para a utilização da ferramenta é preciso um suporte especializado. Confira se as soluções que você está buscando ofertam esse tipo de serviço.
Caso elas não ofereçam, questione. Isso porque ou o sistema é simples demais e não vai te entregar tudo o que precisa — apenas algumas partes — ou a empresa te deixará na mão no momento de entender como utilizar a ferramenta e de nada vai adiantar o investimento.
Escalonável
Se você está investindo em uma solução provavelmente é porque espera que sua agência cresça, certo? E o sistema que você está contratando suporta o desenvolvimento que você planeja para a empresa?
De nada adianta contratar uma solução que daqui a 6 meses precisará mudar. Por isso, planeje-se e pense sobre o crescimento de sua empresa e sobre a melhor solução para embasá-lo.
Reconhecimento no mercado
Sem dúvidas, você precisa buscar por nomes de outras agências que utilizam essas soluções. Entre em contato com as empresas e solicite nomes de outras agências que fazem o uso da ferramenta. Dessa forma, você irá se certificar sobre a escolha.
Atualizações constantes
O mercado publicitário é um dos que mais mudam. A aceleração é constante. E a sua empresa criativa precisa acompanhar toda essa transformação.
Se a sua agência mudar, o sistema precisa acompanhá-la ou — melhor! — estar à frente dessas mudanças e ajudá-la nesses desafios.
Observe se as soluções analisadas oferecem atualizações constantes alinhadas com as novas necessidades do mercado e se estão preocupadas com as tendências e a formulação de novas funcionalidades. Este fator é muito importante!
Financeiro integrado
Muitas vezes, as soluções do mercado oferecem apenas um gerenciador de tarefas. Porém, um sistema de gestão é muito mais do que isso. Ele vai de ponta a ponta, desde o planejamento de um pequeno briefing até a geração de nota fiscal para o cliente.
Para uma gestão completa e automatizada, é imprescindível que a opção escolhida tenha integração com o setor financeiro. Um ponto a ser destacado também é sobre o conhecimento dessas empresas sobre o assunto.
Algumas soluções possuem equívocos conceituais — confundindo margem de lucro e faturamento — e acabam atrapalhando os gestores das agências e passando informações questionáveis. Por isso, fique atento e escolha a ferramenta que lhe passar maior segurança.
Integração total
Deixamos a cereja do bolo por último mas provavelmente você já anotou que essa parte é a mais imprescindível.
A partir do iZoom 2018 foi possível perceber que a integração automatizada é um dos fatores que fazem uma agência ser um sucesso em termos de lucratividade.
Por isso, de nada adianta contratar um software focado no financeiro e outro gerenciador de tarefas e tentar trabalhar com ambos simultaneamente. Esse processo não funcionará da forma adequada.
Também de nada adianta investir em um sistema que vai vender para a sua empresa uma “integração” só que apenas parcial. Fique atento!
Agora que você já viu quais são os segredos e como funciona uma agência de publicidade com alta margem de lucro, chegou o momento de você pensar sobre atual é a ferramenta de gestão de projetos ideal para a sua empresa criativa. Se quiser conversar conosco, pode nos enviar um e-mail: atendimento@iclips.com.br! Ficaremos felizes em ajudar!
Você sabe como os grandes designers freelancers conseguem os melhores clientes? Como eles criaram autoridade e se diferenciam para conseguir os trabalhos e viver com propósito, liberdade e fazendo o que amam?
Marketing tradicional não funciona mais. Faça marketing de conteúdo.
Use conteúdo para ter um negócio criativo de sucesso.
Você não precisa ser um designer freelancer super talentoso, mas deve saber fazer negócio para viver da sua arte.
Normalmente, se o freelancer é muito criativo, não é bom de negócio. Mas se você realmente quer viver da sua arte, precisa aprender a atrair clientes, vender e fidelizar.
O segredo é criar autoridade com conteúdo.
Como designer freelancer, pense como uma empresa de mídia, um canal de TV, uma série do Netflix.
Não dependa apenas do seu portfólio para atrair clientes. Crie conteúdo.
Vire uma referência no seu mercado, na sua cidade ou especialidade. Crie conteúdo e seja uma autoridade.
Não adianta mais apenas ter um portfólio, você precisa criar um centro de ensino em direção a seus serviços. Crie conteúdo como texto, áudio ou vídeo e compartilhe o que você sabe.
Compartilhe seu conhecimento na internet como designer freelancer.
Como designer freelancer, use mídia, não marketing, para atrair clientes.
O primeiro conteúdo que você publica é o mais difícil. Clicar no botão publicar é o primeiro passo de uma mudança no seu negócio como designer freelancer ou criativo empreendedor.
Criar conteúdo é uma arte, mas também uma ciência.
Seu conteúdo é que vai posicionar você como autoridade para fechar a venda.
Crie um conteúdo em que o leitor atinja a sua meta ou resolva o seu problema. Se você realmente o ajudar, ele vai precisar de mais serviços.
Se seu conteúdo não for aberto, não vai ser lido. Não tenha medo de criar conteúdo persuasivo.
Transcrição
Meu nome é Daniel Zollinger Chohfi, sou um dos responsáveis pelo Vitamina Publicitária, um blog referência e formador de opinião no Brasil há mais de 8 anos, e por um bom tempo anos eu lutei pra criar um negócio que juntasse criatividade, design e inovação.
Eu descobri o marketing de conteúdo e ele foi o ponto de virada da minha vida como designer, empreendedor e criativo.
Hoje o Vitamina tem mais de 16 mil usuários, 265 mil seguidores nas mídias sociais e é o lugar onde eu finalmente consegui juntar criatividade com negócio.
Eu não sou um mega Designer Freelancer super talentoso, mas aprendi na prática como transformar a minha criatividade negócio. E é isso que eu gostaria de ensinar aqui nessa aula hoje pra você.
Normalmente se a pessoa é boa de criatividade, de design, não é boa e não gosta de negócio. Mas se você realmente quer viver da sua arte, não pode ser um artista faminto, e precisa aprender as técnicas para criar um negócio bem sucedido, sem perder a sua criatividade e continuar fazendo o que ama. E o mais legal é que essas técnicas estão cada vez mais próximas a mídia, ao design e criatividade, que é o que a gente gosta.
Por isso você que é um designer freelancer, um criativo empreendedor, pode finalmente ter o seu negócio com seus clientes de uma forma mais humana ao invés de fria e calculista como era o mundo dos negócios.
Nesse vídeo a gente vai falar como viver bem como um criativo empreendedor, atrair clientes e vender mais, e como viver a vida que você imaginou quando começou a trabalhar como freelancer.
Vamos falar sobre como conseguir grandes projetos, melhorar o relacionamento com seus clientes e construir uma jornada criativa para conseguir trabalhos que paguem mensalidades e gerem uma renda estável pra você.
Se você quer viver com liberdade, seja como um freelancer ou criar seu produto ou curso próprio, ou busca uma comunidade de pessoas com pensamentos parecidos, fica comigo até o final desse vídeo.
Você vai aprender tudo isso, além de como criar um portfólio melhor, e ter a estratégia certa para alinhar design, tecnologia e conteúdo.
Com um bom investimento, fica fácil conquistar a atenção das pessoas e ter mais clientes.
O desafio é superar a frustração e vencer o cansaço de se sentir sobrecarregado para atrair clientes sem poder investir em anúncios, seja no Google ou nas mídias sociais.
Desde os freelancers que estão começando, até os que tem décadas de experiência com marketing e comunicação, ficam sobrecarregados quando precisam desperdiçar tempo escrevendo propostas que os clientes não aceitam, negociar preço e gerenciar os problemas no meio dos projetos.
Desde pagamentos atrasados e a inadimplência, prazos perdidos, e não saber como precificar. Não recebe o que vale. Relacionamento com clientes. Renda variável. Não conseguir atrair bons clientes e fazer a sua arte com o seu melhor trabalho.
Não conseguir automatizar os processos e o negócio, se sente sozinho, não sentir confiança nas comunidades que participa, não sabe onde pedir ajuda além do Google. Faltam mentores, falta alguém pra ajudar. Provavelmente você não tem mais retorno e alcance com as mídias sociais.
É muita informação. O choque de conteúdo atingiu todo mundo, e a pergunta mais importante é:
Em quem você pode confiar para aprender a ser um designer freelancer ou empreendedor criativo de sucesso?
Minha História
Eu sempre gostei de desenhar e escrever.
Quando era criança, tive a sorte de ter uma computador em casa naquela época. Brincava no Paint Brush, e comecei a criar sites quando não existiam programas para criar sites. A gente abria o bloco de notas, e tinha que escrever HTML e CSS.
Quando outras tecnologias começaram a surgir, meu irmão que é um gênio da computação, trabalha hoje em dia na Microsoft em Seattle, me ajudava a criar sites em Flash, e eu acabei me especializando em Flash e Photoshop.
Com 13 anos comecei a entregar panfletos de uma vidraçaria do meu bairro em São Paulo. Com 15 eu vendia produtos no mercado livre, e já me diferenciava usando uma boa imagem dos produtos e um bom atendimento.
Com 17 eu entrei como vendedor de roupas em uma loja. Com 18 entrei na faculdade de direito mas mudei pra propaganda e marketing quando eu descobri que isso que era uma faculdade de criação.
E mudei de emprego pra assistente de marketing em um e-commerce no Shopping Morumbi. Trabalhei 2 anos no site, campanhas de e-mail marketing, banners, e tudo relacionado a design, marketing e tecnologia.
Quando sai do e-commerce, mesmo com 19 anos já tinha muita experiência prática e abri minha primeira agência de marketing digital com um amigo.
Desenvolvemos muitos sites, identidades visuais, sistemas, criamos até uma startup que cobrava os clientes por minuto de desenvolvimento.
Meu irmão estudava na faculdade federal de São Carlos na época, e eu contratava os colegas da classe dele pra trabalhar meio período, e chegamos a ter várias pessoas trabalhando ao mesmo tempo em vários projetos.
Crescemos, e fechamos uma parceria pra abrir um escritório em São Paulo no Pacaembu. Era uma mansão linda, com vários escritórios de advogados que um conhecido tinha me apresentado.
A gente fechou uma parceria de mais de 10 sites e diversos outros serviços, algo em torno de R$50 mil reais de criação e desenvolvimento na época, em troca do aluguel do escritório e da assessoria jurídica e contábil. Parecia uma parceria perfeita, e a agência finalmente ia estourar no mercado.
Só que os advogados, mais espertos do que eu, contrataram nosso funcionário pelas costas, que mudou todas as senhas dos projeto, e deram a volta na gente. Cancelaram os serviços, expulsaram a gente do escritório e ficaram com todos os sites e serviços sem pagar 1 real.
Além de entender a importância de um bom contrato, foi aí que a gente começou a entender que era preciso mais do que saber fazer o seu trabalho bem feito, era preciso estratégia.
Mesmo assim a gente acabou fechando outros projetos que os clientes resolviam não pagar no meio, e a burocracia pra entrar na justiça e processar o cliente não valia a pena.
Teve um caso que a gente fez um site para um dos maiores times de futebol do Brasil, e o time simplesmente resolveu não pagar a agência que intermediava o contrato, e eles não pagaram a gente. Eu tenho até hoje o CD com as identidades visuais abertas em todos os formatos possíveis, e se eu não fosse o meu time do coração, dava pra fazer muita brincadeira com esses arquivos.
Outros clientes que não pagavam também na época fizeram a gente migrar de site pra outros tipos de projetos que davam menos problemas.
Em um outro caso de um projeto grande, mais de 6 meses de desenvolvimento, o cliente que enrolava demais todo pagamento, não queria pagar a última parcela de jeito nenhum. Sabe quando você vê que o cliente vai nos restaurantes mais caros, tem aquele carrão do ano, mas na hora de te pagar ele tá duro e quer deixar pra depois?
Nesse caso a gente acabou tirando o site do ar, e o pagamento foi feito no dia seguinte.
Mas o gasto energético que você tem nesses casos simplesmente não vale a pena.
Tinha que ter um jeito melhor.
Tive diversas sociedades, empreendimentos e equipes, mas eu não conseguia fazer o negócio decolar. Durante cinco anos, eu vivi o “dilema da pequena agencia de marketing digital”.
Era manhã de uma segunda-feira, e o telefone tocou. Do outro lado da linha, um colega da universidade de propaganda e marketing tinha uma proposta.
Daniel, estou vendendo meu blog, o Vitamina Publicitária. Quer comprar?”
Naquela época, o Vitamina era um blog bem conhecido que tinha uma audiência de milhares de profissionais de marketing e comunicação. Era a oportunidade perfeita para a agência alcançar clientes potenciais e conseguir novos negócios.
Quanto?” – Perguntei.
O investimento valia o valor. Eu e meu sócio compramos o blog e as redes sociais, e começamos a anunciar os nossos serviços.
Conseguimos mais clientes, só que mesmo com mais de 60 mil visitas por mês, era apenas mais uma empresa anunciando.
Mais uma empresa usando da publicidade tradicional para conseguir mais clientes. Tentando falar mais alto, tentando gritar melhor.
Nosso negócio não decolou e a agência quebrou.
Mas, além de dezenas de milhares de seguidores nas mídias sociais, eu ganhei uma experiência que valia muito mais do que alguns novos clientes.
Eu entendi porque o marketing tradicional não funciona mais. Eu tinha descoberto o marketing de conteúdo.
E foi aí que eu comecei a estudar blogs, aprendi a importância do conteúdo pra ter um negócio Criativo de sucesso, e construí um negócio sustentável de consultoria em conjunto com o Vitamina.
Fui morar na Califórnia, em Berkeley nos Estados Unidos, conheci a cultura do Vale do Silício e trouxe isso pros meus clientes.
Foi nessa época que eu fiz o Product Launch Formula do Jeff Walker, conhecido aqui no Brasil como a Fórmula de Lançamento, e lancei o meu primeiro curso, o Segredo das Mídias Sociais.
Voltei a morar no Brasil, e com os cursos e um serviço que dava muito mais resultado, lotei a minha agenda e consegui focar a minha consultoria pra 1 só cliente fixo, e expandi os meus serviços de design.
Hoje a gente faz toda a área de design, marketing, comunicação e tecnologia. Mais do que só o design ou site, fazemos a consultoria de CRM, vídeo, conteúdo e 95% dos clientes potenciais da empresa vem da internet. A gente aprendeu a fazer na prática, implementa no cliente, e ensina no Vitamina.
Fui convidado para ser destaque na Copyblogger, eleita pela VentureBeat como a bíblia do marketing de conteúdo, fui um estudo de caso no Digital Commerce Institute, e viajo pra trazer o que eu aprendo nos eventos sobre conteúdo, marketing, comunicação, design e tecnologia para os leitores, membros e assinantes do Vitamina Publicitária.
Também lançamos o Marketing Master, o nosso primeiro programa de consultoria para profissionais de marketing.
Eu não sou um mega designer freelancer super talentoso, mas aprendi na prática a parte do Freelancer, como fazer negócio. É isso que você precisa aprender. Normalmente se a pessoa é boa de arte, de design, não é boa de negócio. Não gosta de negócio. Mas se você realmente quer viver da sua arte, você precisa aprender a fazer negócio, a atrair clientes e vender. E hoje existem técnicas pra isso. E o mais legal é que essas técnicas estão cada vez mais próximas a mídia, ao design e conteúdo. Sim, marketing de conteúdo é última estratégia de marketing que sobrou.
Por isso agora você que é um Designer Freelancer, um Criativo empreendedor, pode finalmente ter o seu negócio com seus clientes de uma forma mais humana ao invés de fria e calculista como era o mundo dos negócios.
Como Criar Autoridade para ser um Designer Freelancer de Sucesso
Você sabe que precisa aprender uma maneira melhor de conseguir bons clientes como designer freelancer.
Por isso você vai aprender os fundamentos para construir autoridade, e criar o relacionamento e a confiança para atrair, vender e fidelizar com a ajuda da internet, sem perder tempo e dinheiro lutando para achar o caminho ideal, ou cometendo erros desnecessários.
O segredo é criar autoridade com conteúdo. Virar uma referência no seu mercado, na sua indústria, na sua cidade, na sua especialidade ou no que você quiser ser uma autoridade. Não adianta mais criar só um portfólio, você precisa criar um centro de ensino em direção a seus serviços. Na prática, você precisa criar conteúdo como texto, áudio ou vídeo, e compartilhar o que você sabe.
E enquanto as mídias sociais são os lugares ideais para compartilhar conteúdo, você também precisa trazer as pessoas para a sua propriedade de mídia e evitar cair nas armadilhas das mídias sociais. Quem investiu no Orkut, perdeu aquela audiência. Quem investiu pra ganhar seguidores no Facebook, agora precisa pagar pra atingir seus próprios seguidores. As pessoas que investiram no Snapchat tão tentando migrar a sua audiência para o Instagram. E aí, você vai depender de uma rede sociais, ou vai criar a sua própria audiência?
Nesse vídeo você vai aprender como criar conteúdo com uma metodologia simples e eficaz porque é feito para o seu cliente ideal.
O primeiro passo entender que você realmente precisa de clientes, porque sem cliente, não há venda. E sem venda, você não tem um negócio.
É cada vez mais difícil vender através das estratégias tradicionais.
E as estratégias de venda tradicionais são fundamentadas na mercadologia, mais conhecida como marketing.
E como elas não estão mais funcionando tão bem como antes, aos freelancers precisam fazer diferente, principalmente porque não tem uma verba disponível pra anunciar.
Em 1700 as primeiras revistas foram impressas, foi o início do marketing, quando as empresas começaram a veicular anúncios nas revistas, mesmo ele sendo considerado uma ciência só por volta de 1950.
Se nessa época os comerciantes tivessem percebido que era mais inteligente ser o dono da revista ao invés de anunciar nas publicações dos outros o marketing teria tomado outro rumo.
As empresas demoraram, mas começaram a perceber era possível ser dono da revista, e além de não pagar para anunciar, ter total controle sob o meio de comunicação e vender mais. Assim você pode construir uma audiência e educar as pessoas em direção a seus produtos e serviços.
Exemplos de designers freelancers e criativos empreendedores de sucesso
Rafal Tomal
Um designer freelancer que fez e continua fazendo isso é o Rafal Tomal. Nascido na Polônia, atualmente, ele é o lead designer da Rainmaker Digital, a empresa de marketing digital que eu mais admiro e mais aprendi. Eles são os donos da Copyblogger, da Rainmaker Platform, que é a tecnologia do site do Vitamina e todo o nosso e-mail marketing, automação de marketing, landins page, sistemas e inclusive um dos responsáveis pelo design do Vitamina.
O Rafal não conseguiu esse cargo na Rainmaker atoa. Ele conseguiu essa exposição porque, claro, além de ser um excelente designer e webdesigner, publica conteúdo. O Rafal compartilha o conhecimento dele na internet.
Rafal foi destaque na Forbes, The Next Web e muitas outras publicações. Já trabalhou com pessoas como Joe Pulitzi, fundador do Content Marketing Institute, Darren Rowse do Problogger.net, Brian Garder, fundador do StudioPress.com, o framework para WordPress mais usado no mundo, Jay Baer, Neil Patel e muitos outros profissionais.
Ele ainda trabalha como designer freelancer, além de ser lead designer de uma das melhores empresas de marketing.
Walter Mattos
O Walter Mattos é um bom exemplo da comunidade brasileira. Designer, palestrante, autor, produtor de conteúdo com mais de 50 mil seguidores nas mídias sociais e forte presença no Youtube, Walter prova que produzir conteúdo é uma das melhores formas de ser reconhecido como autoridade e conseguir bons clientes.
Bruno Ávila
Nosso parceiro Bruno Ávila é outro ótima referência que usa conteúdo para gerar autoridade e conseguir bons clientes. Como webdesigner, com 15 anos começou sua carreira e hoje tem mais de dezenas de milhares de seguidores nas mídias sociais, um show que bomba no Youtube, e é uma referência no mercado.
Exemplos de empresas que usam marketing de conteúdo na prática
Vamos ver alguns outros exemplos:
Marvel
São vários outros exemplos de pessoas que começaram como designers freelancers ou empreendedores criativos e transformaram seus negócios criando conteúdo. E não só designers, empresas em que também fazem marketing de conteúdo são pioneiras e dominam os seus mercado.
Você sabia que a Marvel, a criadora de quadrinhos como X-Men, Homem-Aranha e Capitão América, estava indo a falência há 20 anos atrás?
Na década de 90, a Marvel tinha a propriedade intelectual dos seus personagens, mas não tinha uma audiência para vender. A solução foi criar grandes comerciais para vender os seus quadrinhos, video-games, camisetas, bonecos, brinquedos e outros produtos.
Mas como eles criaram grandes comerciais, sem dinheiro? Licenciando os seus personagens para grandes estúdios de Hollywood, que criaram comerciais de duas horas, também conhecidos como filmes, a Marvel foi vendida para a Disney em 2009 por 4.2 bilhões de dólares.
A Marvel ficou só com uma parte do lucro das super-produções, mas criou um negócio bilionário sem dinheiro, e sem risco, através de uma estratégia de mídia, não marketing.
John Deere
Em 1895, a John Deere, deu início às estratégias de marketing de conteúdo. Como empresa líder no segmento de máquinas agrícolas, publicou a primeira edição da revista “The Furrow”, sobre agricultura. Eles perceberam que a melhor estratégia era criar uma audiência de pessoas interessadas no assunto, que também poderiam precisar de tratores, e consequentemente comprar seus produtos.
Deu certo, e a revista continua em circulação até hoje, fazendo da John Deere uma das pioneiras ao usar mídia para construir uma marca e um negócio próspero com marketing de conteúdo.
Veja esses exemplos, e como você também deve publicar conteúdo que ajuda o seu tipo ideal de cliente e atingir as metas que ele tem, e assim ver você como uma autoridade no seu mercado. Quando você encontra o equilíbrio entre o que o seu cliente ideal quer ver e ouvir, e o que você entende e gosta de publicar, os clientes vem até você naturalmente.
Olha esse exemplo que legal.
Michelin
Em 1900, a empresa de pneus Michelin criou o “Guia Michelin” que oferecia dicas de manutenção veicular para motoristas. Também funcionou, e a Michelin é uma das principais fabricantes de pneus do mundo. Atualmente o Guia Michelin cobre 28 países em 4 continentes e tem mais de 45 mil anunciantes no mundo que precisam anunciar no Guia porque não tem as suas próprias audiências.
P&G
Na década de 30, uma empresa que vendia detergentes teve um grande problema.
Ela não conseguia mais atingir as donas de casa que compravam os seus produtos durante a recessão econômica nos Estados Unidos. Por isso criaram uma novela, e colocaram os seus produtos dentro das histórias. Eram as donas de casa usando seus detergentes, sabões e produtos similares.
Além dessa empresa ser a marca anunciante, ela também criou o programa, ao invés de anunciar nos que já existiam.
Dessa forma essa empresa saiu da crise, vendeu e revolucionou mercados. Essa empresa era a Procter & Gamble, a famosa P&G, que é hoje uma das maiores anunciantes do mundo. Só que para começar, eles tiveram que ser os dois, tanto o anunciante, como o produtor de mídia.
Por isso que as novelas nos Estados Unidos são chamadas de soap operas, que traduzidas literalmente para o português, seriam óperas de sabão.
Foi assim a P&G criou as novelas.
Em 1952 a Procter & Gamble Produções mudou a sua novela do rádio para a televisão, e o termo “novela”, virou o mercado de televisão mais lucrativo do mundo.
Tudo isso porque começaram patrocinadas por fabricantes de sabão, com o objetivo de atrair clientes com mídia, não marketing. Eles entenderam porque mídia era tão importante, mesmo em uma época sem internet, ou televisão. Eles atingiram e convenceram o seu público-alvo com a nova tecnologia disponível na época, o rádio.
E se o rádio ajudou a P&G a 80 anos atrás, imagine o que a internet pode fazer por você hoje.
E muitos outros exemplos a gente poderia passar aqui, como desde a Gabriela Pugliesi que começou como musa fitness no Instagram, a 37 Signals que criou o Basecamp e conseguiu uma audiência com um simples blog, Silvio Santos que usava música para vender produtos nos intervalos comerciais lá na Balsa do Rio de Janeiro até o Dr. Ray com o programa Dr. Hollywood que ajudava ele a conseguir clientes.
Hoje você consegue fazer isso para uma audiência pequena, no seu canal na internet, sem nem precisar gravar vídeo. Você consegue fazer isso só com texto, e bons artigos sobre o que você sabe e gosta de fazer vão ajudar você a se tornar uma referência, criar autoridade e conseguir bons clientes.
Essa estratégia também pode ser o seu caso, se assim você quiser. Quando um designer freelancer ou criativo empreendedor têm uma audiência, é possível atrair, vender e fidelizar clientes. Quando você depende de quem tem a audiência, é preciso anunciar, o que é cada vez mais caro e gera menos resultado.
Com mídia, não marketing, o cliente vem em primeiro lugar. O desejo e a necessidade dele constrói a sua marca. É ele quem diz o que precisa de você, tanto como serviço, pra você saber no que se especializar, como no conteúdo, pra você saber o que publicar.
Mídia, não marketing, é uma maneira melhor de atrair clientes.
E agora você tem a internet à sua disposição, que ajuda os designers freelancers e criativos empreendedores a serem autoridades, de uma forma mais simples, fácil e barata. É assim que pioneiros fizeram antigamente, e como designers e criativos referência fazem hoje em dia.
Mas como fazer isso na prática?
O principal problema que os designers freelancers passam é achar que com um ótimo portfólio eles vão conseguir viver a vida dos sonhos. E quem já tem mais experiência sabe que o segredo não é construir um ótimo portfólio, mas sim se tornar uma autoridade.
E a forma mais simples de se tornar uma autoridade atualmente é criar um centro de ensino e aprendizado em direção a seus serviços.
É publicar conteúdo na internet.
Eu sigo um método muito simples que eu gosto de chamar de Conteúdo Cruzado.
Pode ser que você já tenha visto o que eu vou te ensinar aqui, mas eu aposto com você que nunca da mesma forma como eu vou te ensinar, então fica até o final.
A maioria do que eu aprendi não veio da minha faculdade de propaganda e marketing mas sim da prática. Mais do que convencer, você deve educar os clientes em direção a seus produtos e serviços.
E você vai fazer isso com conteúdo.
O primeiro conteúdo que você publica é o mais difícil de todos. Clicar no botão publicar, ou enviar, é o primeiro passo de toda uma mudança no seu negócio como designer freelancer ou criativo empreendedor.
O passo mais importante que eu dei em toda a minha carreira foi comprar o Vitamina Publicitária. E depois, começar a publicar conteúdo.
A gente vai fazer isso junte em 3 passos:
Defina seu Cliente Ideal
Crie seu Planejamento de Conteúdo
Produza e publicar o Conteúdo
Primeiro Passo: Defina seu Cliente Ideal
O primeiro passo é entender exatamente quem você quer como cliente.
E pra isso você deve começar com um mapa de empatia ou personagem comprador. Muita gente começa com a buyer persona, ou personagem comprador, e por isso a gente usa um mix dos dois. Qualquer entendimento que você tenha sobre o seu cliente vai ajudar.
O mapa de empatia é uma ferramenta visual que ajuda a mapear o que seu cliente ideal, ou seja, aquela pessoa que você realmente quer servir, quer trabalhar com e vai ter aquela sinergia pra trabalhar junto:
Sente
Pensa
Vê
Faz
Ouve
Além de seus desejos, necessidade e dores.
É com esse mapeamento que você vai criar conteúdo.
Vamos usar um exemplo de um designer freelancer que vende identidades visuais. Olha o mapa de empatia fictício que a gente criou. O nome do nosso cliente ideal que a gente deu é Mario.
Vamos usar o Mario, precisa de uma identidade visual para a sua empresa. Mario é fotografo, e escolhemos fotografia porque é um segmento que a gente gostou de trabalhar, por exemplo. Selecionamos uma pessoa de fotografia porque as empresas de fotografia tem uma boa sinergia com a gente, diferente, por exemplo, de uma empresa de contabilidade. Com certeza você também tem mais sinergia com algum tipo específico de pessoa, de cliente ideal, de mercado que você quer atingir. Não fica só no mercado que você quer servir, mas vai além e documenta exatamente o tipo de pessoa que você quer servir.
Vamos supor que você já tenha trabalhado com algumas empresas de fotografia e o resultado sempre foi bacana, nunca atrasaram pagamentos, são jovens e descolados, fáceis de trabalhar, não ficam brigando por preço e confiam no seu serviço. Por isso selecionamos este tipo de cliente como o nosso cliente ideal aqui, ok?
A primeira coisa que a gente fez aqui foi dar um nome para o nosso cliente ideal. Você pode usar Mario porque já teve um cliente chamado Mario, por exemplo, que teve um relacionamento legal e que te lembra de boas experiências de trabalho.
A segunda coisa que a gente fez foi adicionar uma foto para o Mario. Uma foto é importante porque uma imagem vale mais do que mil palavras. Quando você olhar para o seu cliente ideal, deve ver uma pessoa com quem você quer trabalhar, e conseguir entender o máximo de peculiaridades que ele vai gostar de ver no seu conteúdo, na sua marca. Achei essa foto aqui em um banco de imagens chamado thestocks.im.
A próxima coisa que a gente vai fazer é completar o documento. Aqui a gente colocou algumas palavras-chave que nos ajudam a ver rapidamente o que o Mario gosta, como fotografia, cinematografia, criação e edição de vídeo, Photoshop, Lightroom e viagem.
Selecionamos depois uma frase que resume o Mario, uma frase que ele gosta de ler e se identifica. A frase é
“A fotografia é uma forma de ficção. É ao mesmo tempo um registo da realidade e um auto-retrato, porque só o fotógrafo vê aquilo daquela maneira.” Gérard Castello Lopes
Depois adicionamos a idade, profissão, família, localização e diversos outros detalhes. Ao final desse vídeo você vai ter o link para fazer o download desse documento e criar o seu próprio.
Adicionamos detalhes sobre a personalidade, valores, principais habilidades, canais preferidos e outros detalhes.
Mas a principal informação que você precisa adicionar tem haver com os sentimentos do seu cliente ideal. O ser humano é um ser sentimental, muito mais do que racional, então é aqui que você quer atingir. Complete as necessidades, desejos, dores, e o que seu cliente ideal está pensando, sentindo, vendo, fazendo e ouvindo.
É aqui que os seus conteúdos vão nascer.
Segundo Passo: Crie seu Planejamento de Conteúdo
Depois de iniciar o seu planejamento com o mapa de empatia e o personagem comprador, você já tem uma visão geral de seu cliente ideal e um conhecimento fundamental sobre ele para criar conteúdos que vão atrair, vender e fidelizar clientes.
O próximo passo é criar o seu planejamento de conteúdo. Faça o download da ficha de exercícios no final desse vídeo e complete-a seguindo nosso exemplo.
Por exemplo, no mapeamento a gente falou que o Mario quer viver bem como fotógrafo. Por isso um conteúdo que podemos criar é “Como Viver Bem Como Fotógrafo”, ou “10 Dicas para Viver Bem Como Fotógrafo”.
Outro ponto que levantamos é que Mario quer criar grandes vídeos para seus clientes. Dessa forma podemos produzir um artigo “As 5 Principais Técnicas para Criar Vídeos para Clientes”.
E assim por diante com os outros pontos do mapa de empatia, como o que seu cliente ideal pensa, faz, vê, ouve, necessita e seus principais pontos de dor.
Dessa forma você vai criar conteúdo infalível que o seu cliente ideal vai acessar e provavelmente compartilhar. E é assim que você viralizar conteúdo, é assim que você cria uma audiência, e é assim que você consegue faz as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem em você, se tornar uma referência, autoridade, e conseguir clientes.
Terceiro Passo: Crie seu Conteúdo
Criar conteúdo é uma arte, mas também uma ciência.
Depois de criar seu planejamento de conteúdo, chegou a hora de produzir o conteúdo.
Use a técnica discurso quadrifásico, também conhecida como discurso fechado. Ela vai ajudar você a estruturar um conteúdo, seja ele um texto, vídeo, áudio ou qualquer outra peça de conteúdo que tem o objetivo de atrair, reter e fidelizar clientes.
E é esse conteúdo que vai trazer o cliente para mais perto da sua marca e fechar a venda.
Para criar conteúdo de qualidade, é necessário que ele seja estruturado de uma forma que os seres humanos conseguem assimilar, entender e tomar a ação que você deseja após consumirem seu conteúdo.
Crie um conteúdo em que o leitor atinja a sua meta ou resolva o seu problema. Vamos fazer isso de uma forma que engaja e prova que o seu conteúdo é bom, levando você para uma posição de autoridade, trazendo o cliente para mais próximo de você através da confiança estabelecida e deixando a venda mais próxima de ser fechada. O conteúdo precisa ser produzido da forma que a mente humana gosta de ser convencida. E fazemos isto através do discurso fechado, ou discurso quadrifásico, que é uma das técnica de neuromarketing mais efetivas.
O discurso quadrifásifo significa que o seu conteúdo terá 4 fases: A introdução, a narração ou desenvolvimento, as provas e a conclusão. Você deve lembrar isso das aulas do colegial, onde essa técnica era chamada de redação persuasiva.
O primeiro elemento que você precisa no seu conteúdo para atrair, vender e fidelizar com a internet e as redes sociais é uma headline, ou título do seu conteúdo.
A headline é uma linha de assunto que chama a atenção do seu cliente.
É uma chamada que ele realmente quer ler. E você vai chegar nessa chamada com a sua buyer persona e o seu planejamento de conteúdo para o ciclo de vida do cliente.
A primeira impressão é a que fica. A headline é essencial porque não adiantar você criar o melhor conteúdo do mundo se ele não for aberto.
Se o seu conteúdo não for aberto, não vai ser lido.
Com a buyer persona e o seu planejamento de conteúdo você vai adicionar palavras que ressoam com a sua audiência e chegar em uma headline que chama a atenção porque é específica para o seu cliente.
Vamos ver como funciona a estruturação do seu conteúdo com o discurso fechado.
A primeira parte que você necessita é de uma introdução.
Ela precisa ser o resumo da história e inspirar o seu leitor para ele continuar lendo. Pode ser uma história, um fato, elogio, conselho, pergunta, desafio… Vai depender da sua estratégia.
A introdução é importante porque é onde você faz uma promessa que vai ser respondida ao longo do seu conteúdo. Tente responder na introdução:
Por que o leitor deveria continuar lendo?
Por que ele deveria se importar com o que você escreveu?
O que tem neste conteúdo para ele?
Lembre-se que o leitor, seu potencial cliente, é o herói da história que você está contando com seu texto. O que ele vai conseguir fazer depois de consumir o seu conteúdo? Qual é o resultado?
A segunda parte é chamada de narração, que é a história da matéria, a essência do conteúdo, também conhecida como desenvolvimento do conteúdo.
Aqui você vai contar o que precisa, de uma forma lógica, que mostre o seu conhecimento sobre o assunto, que seja fácil de ler para o seu cliente e que realmente agregue valor para ele.
É essencial lembrar que aqui é onde você agrega valor, ensina, para depois pedir a venda.
E quanto mais valor você agregar, mais caro você pode cobrar.
Terceiro Passo
A terceira parte é chamada de prova. Responda:
Por que tudo que você escreveu é verdade?
Porque o seu leitor ou cliente deveria acreditar em você?
Quais provas, estatísticas, números ou referências você tem para embasar a sua história?
Quais os resultados que você ou outras pessoas atingiram com o que você contou?
Essa parte prova porque ele deve fazer a ação que você vai sugerir na quarta parte.
Quarto Passo
E a quarta parte é a conclusão.
Agora você precisa revisar os pontos principais do seu discurso e influenciar as emoções e ações do seu cliente. Incitar e incentivar o seu leitor a realizar a ação que você deseja, que é o que a gente chama de call-to-action, ou chamada para ação. Basicamente essa é a estrutura de um artigo de blog que você deve criar, postar no seu site e compartilhar nas mídias sociais.
Ele vai atrair, vender e ajudar a fidelizar os seus clientes porque é resultado do estudo do mapa de empatia e da buyer persona, do planejamento de conteúdo, e está estruturado de uma forma persuasiva. Existem muitos outros detalhes que também são importantes na estruturação do seu conteúdo e as imagens são cada vez mais importantes no seu conteúdo.
Mas esta é a estratégia básica para divulgar a sua empresa pela internet e chamar a atenção nas redes sociais para que as pessoas se interessem pela sua página e se transformem em clientes potenciais. E é assim que você gera tráfego barato e segmentado para o seu site, ao invés de anunciar.
O discurso fechado é a forma mais básica para você criar conteúdo de qualidade.
Você já sabe que pode publicar esse conteúdo que desenvolveu no Facebook, em outras redes sociais ou em qualquer outro lugar na internet. Mas será que você deve publicar o seu conteúdo em qualquer lugar da internet? Será que quanto mais lugares, melhor? Qual é o melhor lugar para publicar ele primeiro?
Fica ligado no próximo vídeo, onde você vai descobrir o melhor lugar para publicar conteúdo na internet.
Você já sabe que produzir conteúdo é fundamental para um designer freelancer ou empreendedor criativo. Mas você usa técnicas de copywriting para atrair os clientes ideais? Descubra como usá-las para separar os bons clientes dos que só te dão dor de cabeça.
O que é copywriting?
Copywriting é a criação de palavras que levam pessoas a tomarem ações.
Como um designer freelancer ou empreendedor criativo, você deve usar as técnicas de copywriting com o foco na conversão, normalmente para levar seus clientes potenciais a comprarem.
Na internet, você pode usar as técnicas de copywriting em suas landing pages, pop-ups, formulários e afins, com o objetivo de levar o visitante ou usuário do seu site a tomar alguma ação, como por exemplo, se inscrever na sua lista de e-mails. Você também pode criar materiais educativos e persuasivos para seus clientes. Esse conteúdo precisa passar para os leitores a ideia de que o produto ou serviço oferecido é necessário e que esse leitor precisa adquiri-los.
Outros lugares onde você pode usar as técnicas são em suas redes sociais, dentro de seus eBooks, e assim por diante.
Nosso parceiro Rafael Albertoni explica no vídeo abaixo que quem leva o consumidor a realizar essa ação é o copywriter, ou seja, o profissional responsável pela criação de conteúdo usando as técnicas de copywriting.
E claro que você como um designer freelancer ou empreendedor criativo também pode aplicar estas técnicas ao seu dia a dia. Ao usar as técnicas de copywriting, use os chamados gatilhos mentais para levar o leitor a realizar alguma ação. Por exemplo, você pode escrever com o propósito de criar maior afinidade com a persona, usar um CTA (call to action) para dar a ideia de urgência, informando que as vagas para seu curso estão acabando. Falando em curso, confira esse artigo para aprender a criar o seu curso como criativo freelancer.
Como usar técnicas de copywriting?
Confira como usar algumas técnicas de convencimento com seu público-alvo.
1. Seja intencionalmente persuasivo
Essa é uma habilidade fundamental para os designers freelancers que querem levar seus negócios para o próximo nível. Trata-se da sua capacidade de fazer com que o leitor acredite e concorde com o que está lendo. Seja bom com as palavras, além do design. Isso ajuda seu cliente a confiar em você.
A sua proposta comercial e seu contrato não podem ter erros de português. Seus e-mails também não. Todas as frases devem começar com letra maiúscula e terminar com um ponto final. Isso é o mínimo, e você se diferencial intencionalmente quando tem uma gramática melhor, e usa técnicas de copywriting em todos seus materiais comerciais.
Reflita sobre o que precisa escrever para não soar como uma propaganda. As pessoas estão cansadas de fornecedores que só falam sobre o que querem vender sem encaixar essa necessidade no dia a dia delas, nos seus hábitos e gostos pessoais. Use seu mapa de empatia ou buyer persona e encontre o equilíbrio entre essas peculiaridades do seu cliente.
Além de conhecer seu cliente a fundo, quebre o texto em parágrafos curtos e destaque as partes importantes em negrito para facilitar a leitura. A maioria dos leitores escaneiam o texto e não leem palavra por palavra, assim, você oferece a seus usuários uma alternativa para entender o conteúdo de uma forma mais rápida e fácil.
2. Escreva de forma original
Ao criar um conteúdo para seu blog, não adianta alterar algumas palavras e fazer uma “quase cópia” com o objetivo de passar com louvor pelas ferramentas de plágio.
De nada adianta trazer o mesmo conteúdo, ou seja, a mesma informação com outras palavras. Inove, e disponibilize além de informações inovadoras, novas ideias. Escreva um conteúdo para seu cliente através do seu vasto conhecimento sobre o assunto e experiência na área.
Além disso, é muito provável que quem foi copiado acabe descobrindo, mais cedo ou mais tarde, sobre o conteúdo original e que, no final das contas, você fez um texto praticamente igual. Isso mancha a sua reputação e faz com que as pessoas não valorizem o seu trabalho.
3. Conte uma história
Quando uma história é bem contada, dificilmente nos esquecemos dela, especialmente se essa história tem algo a ver com o nosso dia a dia. Essa é uma das técnicas que você pode usar para persuadir o leitor e torná-lo um lead ou um cliente.
Essa é uma forma de envolver o leitor e de fazer com que ele ame o conteúdo e, por tabela, passe a amar seus serviços também. Deixe o seu texto mais humanizado e próximo das pessoas, criando uma intimidade com elas.
Podemos contar essa história dando exemplos e se for sobre algo que você tenha vivência ou amplo conhecimento, melhor ainda. Quanto mais compatível com a realidade ela for, melhor para você que se destaca como designer freelancer ou empreendedor criativo.
4. Crie um bom CTA
Não se esqueça de acrescentar no texto um CTA (que em bom português quer dizer chamada para ação). É por meio dessa técnica que você fará o leitor agir depois de ler o seu conteúdo.
Ele deve ser objetivo, claro e enfatizar os benefícios que aquela ação trará para o leitor. Seja curto e direto ao ponto. O tipo de CTA deve ser escolhido de acordo com a persona e o tipo de texto que está escrevendo. É necessário analisar alguns fatores como:
Estágio de funil no qual a persona se encontra: por exemplo, não é de bom tom um CTA pedindo para o leitor entrar em contato com a empresa se a persona ainda se encontra no topo do funil;
Deve estar de acordo com tema escrito: não tem lógica adicionar um CTA, por exemplo, sobre hipertensão arterial se o assunto do texto é sobre osteoporose. Por mais que os temas envolvam a mesma área, não há conexão relevante entre eles;
Estrutura da página: é necessário ficar atento ao tipo de página que seu conteúdo possui. Se ele não tem espaço para comentários ou se não tem como responder, um CTA induzindo o leitor a comentar não será possível;
A partir disso, você pode determinar qual será o tipo de CTA que colocará na página, como por exemplo:
seguir nas redes sociais
compartilhar o post nas redes sociais
assinar sua newsletter
fazer um teste ou avaliação gratuita
entrar em contato com você
solicitar um orçamento
baixar um material
comentar no post
assinar uma sequência de autoresponder
fazer o download de um ebook
5. Seja criativo
A criatividade precisa acompanha o freelancer criativo e designer empreendedor todo santo dia. Quando a mente cansa, é preciso buscar alternativas para resolver o problema.
Existem diversas formas de trabalhar para expandir a sua criatividade. Nosso cérebro é um músculo e, assim como qualquer outro, forma novas conexões e se hipertrofia quando é trabalhado continuamente.
Podemos usar algumas técnicas bem simples, no nosso dia a dia, para sermos mais criativos. Faça perguntas para si mesmo sobre os mais diversos assuntos, não se contente apenas em ler algo e interpretar, passe a refletir sobre o que leu. Veja outras técnicas que te ajudam a prevenir os bloqueios:
Seja mais flexível com as coisas que aprende: o mundo não é preto e branco e há outros caminhos que podem ser seguidos para alcançar o objetivo;
Descanse a sua mente: da mesma forma que o nosso corpo cansa, a mente também fica cansada, especialmente porque estamos falando de um órgão que trabalha 24 horas, 7 dias por semana. Portanto, é importante dar uma pausa, relaxar, fazer coisas que te dão prazer como assistir a um filme, sair com os amigos, ir à praia, entre outras;
Aprenda a meditar: já é comprovado que meditar ajuda a melhorar a região da criatividade que existe na nossa mente. Essa prática elimina diversas informações inúteis que armazenamos durante o dia e abre espaço para a criatividade;
Leia com frequência e busque inspiração em coisas simples.
Pense como uma criança. Elas conseguem ser criativas usando objetos e pensamentos menos complexos.
6. Entenda de SEO
No copywriting as técnicas de SEO (Search Engine Optimization) são essenciais. Você precisa utilizar de forma adequada as palavras-chaves, em locais estratégicos no texto para que esse conteúdo consiga ranquear bem nas páginas do Google. Isso consegue levar maior visibilidade para o seu negócio freelancer, que passa a ser conhecido e pode se tornar referência no mercado em que atua.
Mas não é apenas a palavra-chave que precisamos levar em conta. Há outros fatores como links internos e externos que devem ser feitos, o tamanho do conteúdo e o principal: a qualidade.
Quanto mais qualidade o seu texto tem, quanto mais ele é relevante para os leitores, mais fácil é para o Google ranquear bem. Quando ele compreende que as pessoas gostam do seu conteúdo, ele passa a aparecer nas primeiras posições, nas primeiras páginas.
Como usar técnicas de copywriting criativamente?
Existem cursos específicos sobre copywriting como o do nosso amigo Rafael Albertoni, Conrado Adolpho, e outros no mercado. Livros específicos também podem ajudar e, principalmente, escreva mais. É como já diz a frase: a prática leva a perfeição. Quanto mais você pratica, mais consegue identificar os erros, especialmente os bobos que devem ser identificados prontamente.
Lembre-se de usar o seu poder de persuasão sem ser apelativo. Atinja o emocional da persona de forma equilibrada e sutil.
Muitas pessoas não consomem pela necessidade, mas sim por causa do fator emocional. Quer um exemplo simples? Quando você está com fome, poderia comer uma fruta, um pão, qualquer coisa que simplesmente acabasse com essa sensação. Mas aí vem a questão emocional. Você não quer pão, quer um belo sanduíche do McDonald’s suculento, com bastante molho e uma bela Coca-Cola.
Por fim, mas não menos importante, ofereça qualidade nos seus serviços. Para ser reconhecido como um bom profissional e ser procurado por clientes que te valorizam, você precisa valorizá-los também.
Escreva com calma, revise o conteúdo e faça uma boa pesquisa. Além disso, fique sempre atento ao prazo de entrega e caso não possa cumpri-lo, avise para que o cliente consiga se organizar. Faça disso uma exceção e não uma regra, afinal de contas, todos têm os seus próprios compromissos e cumprir prazos é de extrema importância.
Milhares de empreendedores criativos e designers freelancers conseguem ganhar dinheiro com blog de diversas maneiras com estratégias de marketing digital.
Mas será que realmente dá para viver de blog? Mais do que isso: será que somente pessoas podem lucrar com postagens na Internet ou uma empresa também pode se beneficiar disso?
A verdade é que dá sim para ganhar dinheiro se você souber como usar um blog. Para descobrir como, leia as próximas linhas!
Como um blog pode ajudar você ou sua empresa a ganhar dinheiro?
É verdade que muita gente ganha dinheiro com blog. Mas como exatamente essa plataforma ajuda essas pessoas a gerar renda?
Os blogs funcionam hoje em dia como o centro de uma estratégia de Marketing de Conteúdo, conectando empresas e empreendedores com um público ávido por informações e disposto a pagar por produtos ou serviços de qualidade.
Nós podemos começar a entender melhor o impacto dos blogs quando entendemos que empresas que atuam no mercado B2B e usam seus blogs no processo de vendas conseguem 67% mais leads do que aquelas que não fazem o mesmo.
Com mais leads, surgem mais clientes, mais vendas e um faturamento maior.
A razão desse posicionamento dos blogs como centro de estratégias de Marketing de Conteúdo é simples: a plataforma é um veículo muito útil tanto para quem quer publicar, como para quem quer consumir.
Ou seja: metade dos consumidores preferem se informar em vários posts diferentes antes de tomar uma decisão de compra, o que confere um grau de autoridade altíssimo para os blogs.
Não à toa, eles são a 5ª fonte de informações mais confiável sobre um produto ou serviço, de acordo com os consumidores.
Como fazer para ganhar dinheiro com blog hoje e nos próximos anos?
Na teoria, ganhar dinheiro com blog até parece simples. A maioria dos especialistas concorda que você pode atingir esse objetivo seguindo alguns passos:
O caminho das pedras até parece simples, mas é muito complicado de executar. Abaixo, vamos conferir cada um desses passos com mais detalhes. Continue lendo!
1. Planeje seu negócio
Uma boa parte das pessoas que quer ganhar dinheiro com blog não consegue atingir esse objetivo porque não enxerga esse trabalho como um negócio. Até empresas fazem isso!
Um blogueiro, além de produtor de conteúdo, é também um empreendedor. E o seu blog, assim como qualquer empresa do mercado, precisa de um planejamento e plano de negócios para funcionar.
Isso significa que, antes mesmo de você digitar sua primeira palavra no editor de texto mais próximo, você precisará responder 3 questões importantes:
sobre o que eu vou escrever?
para quem eu vou escrever?
como meu texto chegará nessas pessoas?
A primeira questão é simples: qual será o tema do seu blog? Se você estiver pensando em montar um blog para a sua empresa vender mais, então deverá escrever sobre o seu ramo de atuação, claro.
Se você estiver pensando em montar um blog pessoal, tente escrever sobre algum tema que você goste muito. Assim, esse trabalho extra será sempre prazeroso e você não terá dificuldades para produzir conteúdos incríveis.
A segunda pergunta tem a ver com a sua persona. Ou, em outras palavras, o perfil de leitor que você quer atrair. Pense nisso da seguinte forma:
Você pode falar sobre carros para todo o tipo de gente, mas falará sobre carros diferentes com pessoas diferentes.
Um pai de família, com dois filhos, um cachorro e que deseja levar todos para férias no interior, por exemplo, vai se interessar por veículos familiares, com bastante espaço e dicas de passeios.
Já uma executiva de alto nível, com um salário abastado e paixão por velocidade, vai querer ler sobre os carros esportivos mais badalados e pistas para acelerar à vontade.
Um mesmo tema (carros) pode gerar posts diferentes para vários perfis de pessoas. Portanto, determinar quem você vai atrair ao seu blog vai ajudar a moldar o seu conteúdo desde o início.
Além disso, diferentes tipos de pessoas vão chegar ao seu blog de formas diferentes. O nosso pai de família, por exemplo, estará em fanpages no Facebook ou em grupos de WhatsApp esperando por você, enquanto a executiva poderá ter mais iniciativa e procurar no Google por informações.
Cada uma dessas formas de divulgação vai exigir decisões diferentes de você no próximo passo.
2. Monte seu blog
Com seu plano de negócios em mãos, é hora de montar o seu blog do zero, seguindo as diretrizes estabelecidas no passo anterior.
Você precisará comprar um domínio para o seu blog. Um domínio é o endereço na Internet que ele ocupará. Se a sua empresa já possuir um site, você poderá hospedar seu blog nesse mesmo domínio!
Depois, você precisará contratar um servidor para hospedar seu blog. Quanto mais tráfego você espera atrair, melhor precisará ser essa hospedagem de sites para evitar que seu conteúdo fique fora do ar no futuro.
Existem opções gratuitas no mercado e outras com preços salgados. A escolha ideal vai depender da quantidade de recursos disponíveis e qualidade do serviço almejado, como por exemplo a Hostinger.
Com tudo isso estabelecido, você precisará fazer o design e a programação do blog para colocá-lo no ar.
A ideia é que seu blog se transforme em uma figura de autoridade, conquistando a confiança dos leitores através do bom material postado frequentemente.
4. Aproxime-se dos seus leitores
Se seus conteúdos forem excelentes, eles inevitavelmente vão atrair uma boa audiência. Logo você começará a ver comentários nos seus artigos e uma comunidade se formar ao redor do seu blog.
Seu foco deverá se aproximar dos seus leitores, transformá-los em leads para depois tentar convertê-los em clientes.
Para isso, responda os comentários das pessoas que falam com você e estabeleça vias de comunicação com os leitores, como redes sociais, por exemplo.
O mais indicado é tentar capturar o e-mail dos seus leitores para montar uma lista de contatos. Você pode fazer isso ao oferecer um ebook ou algum outro tipo de conteúdo especial em troca do endereço dos leitores, por exemplo.
5. Venda produtos ou serviços
Com a autoridade construída ao redor do seu blog e da sua marca com conteúdos de qualidade, você pode utilizar essa lista de e-mails obtida para entrar em contato com seus leitores e prospectá-los como clientes.
Se você planeja montar um blog para a sua empresa, essa é a parte mais fácil: o que você vai oferecer aos leitores é o produto ou serviço que sua companhia já faz normalmente.
Uma empresa que venda colchões, por exemplo, montará um blog ao redor do tema e vai prospectar os leitores para tentar fechar algumas vendas.
Se você planeja montar um blog pessoal, porém, precisará criar algum produto para vender. Você pode elaborar um infoproduto baseado no tema do seu blog, por exemplo. Ou oferecer seus serviços para uma consultoria especializada, se tiver autoridade o suficiente para tal, ou ainda criar um curso online como criativo freelancer.
Mesmo no caso de não conseguir criar nenhum produto original, você ainda poderá monetizar seu blog ao entrar em contato com empresas do ramo para vender anúncios delas para o seu público.
Como deu para ver, não é fácil ganhar dinheiro com blog. É uma tarefa trabalhosa e exige dedicação, mas os resultados vão aparecer, sem dúvidas. Para continuar o seu aprendizado, descubra como montar uma estratégia de conteúdo que dará frutos!
Hoje o Vitamina Publicitária completa 8 anos de vida!
Muito obrigado pela sua audiência e por fazer parte deste projeto incrível que já ajudou tanta gente. Seja nas mídias sociais, no blog ou nos cursos, o Vitamina só está aqui por sua causa. Continue compartilhando.
Obrigado, e nos vemos em breve.
Transcrição:
E aí, tudo bem?
Obrigado, obrigado por você estar com a gente nesses 8 anos de Vitamina Publicitária.
Foi uma jornada fantástica até agora, eu tenho certeza que a gente vai ter muito mais para agregar para você, ajudar, estar junto, nas mídias sociais, nos cursos, no site, no blog. Obrigado, obrigado mesmo.
Eu queria agradecer principalmente o Ricardo Rosa por ter fundado o Vitamina. Eu sou só mais um meio, mais uma pessoa que está aqui como um fã. Também iniciei como um fã do Vitamina, gostava demais do blog, achava fantástico e falava “meu Deus, se um dia eu tiver alguma coisa que nem o Vitamina, eu vou poder… imagina quanta coisa eu não vou poder fazer.
E isso se tornou realidade, eu comprei o blog, comprei o Vitamina, junto com o Mateus Souza, meu sócio na época, e a gente fez muita coisa, e eu aprendi demais nesse tempo, aprendi demais. Eu aprendi a construir uma audiência, eu aprendi a publicar conteúdo, eu aprendi a importância do conteúdo, porque eu tinha uma base de tecnologia e uma base de comunicação, uma… eu sempre chamei isso, eu achava que a tecnologia era a base e a comunicação era a parte de cima, mas eu entendi que o conteúdo é a base ou a audiência é a base, né?
Então o meio, no mínimo é o conteúdo, é fundamental ter conteúdo. E, além de tudo isso, a gente prova que design é fundamental, que tecnologia é fundamental, e tecnologia, design junto com conteúdo, junto com experiência, tudo isso faz… e propósito, né?
Então, a gente está aqui porque a gente gosta do que a gente faz, a gente trabalha com marketing, com internet, com design, a gente trabalha com criatividade, com inovação, porque a gente gosta, porque a gente é apaixonado por isso, porque ninguém vai tirar isso da gente, e isso cada vez cresce mais, não tem como… isso não vai parar de crescer, o mundo gira por causa da inovação, o design melhora cada dia mais por causa da inovação, por causa da tecnologia, por causa das pessoas, que a cultura evolui, as pessoas evoluem, e com isso, a gente consegue ter uma experiência melhor para todo mundo, desde uma experiência de marca, até uma experiência de trabalho.
Então, a gente poder trabalhar melhor, a gente poder viver melhor, e esse que é o objetivo.
Então, com a automação, com a inovação, com a tecnologia, a gente consegue se preocupar com as coisas mais importantes que o ser humano precisa pensar, que é a ética, a moral, que são as coisas que precisam realmente de uma cabeça pensante para fazer acontecer.
Então, obrigado, obrigado por você estar junto com a gente, pode ter certeza que tem muita coisa boa vindo no Vitamina, a gente está só começando. Queria agradecer você, queria pedir a sua ajuda, se você puder compartilhar o Vitamina com quem você conhecer, com quem você puder, que gosta de design, de tecnologia, de inovação, de marketing, de comunicação, de publicidade, e tudo que está envolvido aí no nosso universo. Então, muito obrigado. 8 anos de Vitamina publicitária e 8 anos que a gente continua sendo fã. Um abraço.
Connect Samba reunirá grandes executivos, como Luciano Huck, Paula Bellizia, CEO da Microsoft e Arnon de Mello, VP da NBA.
O mercado de vídeos online tem passado por inúmeras transformações nos últimos anos e isso já não é novidade. Após algum tempo como coadjuvante nas estratégias de comunicação e relacionamento das empresas, os vídeos online têm assumido, cada vez mais, o protagonismo nas ações de branding, conteúdo e informação.
Hoje, de acordo com uma pesquisa da Revista PEGN, o Brasil ocupa a 5ª posição no mercado de internet mundial e a tendência é de que o País ganhe aumente essa participação consideravelmente. Além disso, o consumo de vídeos online tem aumentado significativamente nos últimos anos – até 2020, a previsão é de que os vídeos corresponderão a 80% do tráfego total da internet.
Pensando em todas essas transformações e previsões é que a Samba Tech, referência na hospedagem e distribuição de vídeos online, realizará, em novembro, o Connect Samba, o evento sobre vídeos online mais completo do Brasil. Segundo Gustavo Caetano, CEO da Samba Tech, esse momento é o ideal para discutir esse universo.
“O segmento de vídeos online nunca esteve tão aberto a novos negócios e é a hora de explorá-lo cada vez mais. No Connect, as pessoas poderão aprender a partir das experiências de grandes nomes e ficarão por dentro de todas as tendências do mercado”, acrescenta.
A programação do evento conta com grandes nomes que irão discutir sobre temas diversos, entre eles o empreendedor e apresentador Luciano Huck, que falará sobre vídeos online no entretenimento. Paula Bellizia (CEO da Microsoft Brasil), Omarson Costa (Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Netflix Brasil) e Gustavo Caetano (CEO da Samba Tech) vão liderar o bate papo sobr inovação no mercado de vídeos, enquanto Marcello Azambuja (Globo.com) discutirá o universo dos vídeos no mobile.
Arnon de Mello (VP da NBA) e Fábio Machado (Co-fundador do Esporte Interativo) levarão a discussão para o âmbito dos esportes ao falarem sobre a tendência do crossmídia. Para abordar a monetização e a distribuição de vídeos online, o evento irá trazer referências no mercado, como Fátima Pissarra (Diretora Geral da VEVO no Brasil), Pyr Marcondes (Diretor do Meio e Mensagem), Gian Martinez (CEO da Winnin) e Rafael Rez (Nova Escola de Marketing).
Para apresentar as tendências de vídeo online na educação, a programação conta com um painel dedicado ao Ensino a Distância (EAD) com diversos especialistas do segmento, como Paulo Jubilut (Professor e CEO do Biologia Total) e Daniel Pedrino (VP de Customer Success do Descomplica). Os participantes também terão acesso a palestras sobre empreendedorismo, marketing digital e produção de vídeo.
Um destaque da programação é que os participantes também terão a oportunidade de conhecer outros empreendedores do ecossistema, trocar experiências e iniciar parcerias durante a feira de negócios, que acontecerá no espaço do evento, com expositores de diversos segmentos.
O evento, que acontecerá dia 7 de novembro, em São Paulo, reunirá mais de 750 participantes, divididos entre quem já trabalha com vídeos e quem tem interesse em apostar nesse mercado, imersos nas dez horas de conteúdo exclusivo ministrados por quinze palestrantes.
A programação completa está disponível no site do evento e os ingressos são limitados.
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As informações da sua equipe se perdem? Você anda furando os prazos dos jobs? Confira 9 dicas para melhorar a gestão na sua agência criativa.
Documente todos os processos
Um ponto em comum nas pequenas, médias e grandes agências de publicidade é o grande fluxo de informações que costuma circular entre os departamentos.
Considerando que a integração dos setores é uma característica essencial em empresas criativas, a troca de ideias e informações entre eles é crítica.
Documentar todo o processo que se desenrola na sua empresa criativa é uma boa alternativa para que tais informações não se percam em meio a tanto “vai e vem”, gerando excesso de retrabalho.
A informação é uma matéria-prima da agência criativa. O colaborador leva consigo informações e processos primordiais para que determinado setor funcione corretamente. Nesse caso, quando há a contratação de um novo funcionário a agência fica “no escuro” e novos procedimentos precisam ser refeitos para que ele desempenhe as tarefas normalmente.
E se não documentar acarreta em perda de informações, o excesso de procedimentos desempenhados em uma agência criativa ocasiona em outro fator que também merece atenção: os esquecimentos. Sim, nem todo mundo tem uma “memória de elefante”, capaz de se lembrar de tudo sem o auxílio de um checklist ou um passo a passo.
É melhor um lápis pequeno do que uma memória grande. – Anônimo
Por isso mais do que documentar procedimentos, é fundamental deixá-los em um local de fácil acesso para o colaborador.
E se o objetivo é evitar possíveis transtornos com os clientes, documentar os procedimentos também é um método eficiente para garantir que todas as atividades relacionadas a este cliente fiquem registradas.
Assim a agência criativa fica sempre prevenida ao lidar com esse tipo de situação que, aliás, pode ser evitada, mas nunca impossível de ocorrer, não é?
Treine os colaboradores
Quando se trata de agências criativas, o treinamento é tão importante quanto em qualquer outra empresa. Afinal, aquela história de que para trabalhar em agência só precisa ser criativo é coisa do passado. Seguir procedimentos é fundamental para que o colaborador consiga desenvolver todos os processos com produtividade.
Muitas agências criativas não possuem os recursos necessários para contratar empresas de treinamento, mas é possível introduzir algumas ações para capacitar e desenvolver as habilidades de seus funcionários sem desembolsar altos custos.
Ele pode estar relacionado, por exemplo, a ações comportamentais, técnicas para melhorar a produtividade e engajamento da equipe, metodologias com foco no aprimoramento do relacionamento com os clientes, cursos, entre outros. Nossa equipe produziu um minicurso totalmente gratuito que fornece conceitos básicos para uma organização eficaz de processos internos em empresas criativas. O material pode ser um pontapé inicial para a capacitação eficaz da sua equipe.
O treinamento deve caminhar junto com as constantes mudanças e inovações vividas pelo setor publicitário. Diante disso, o desenvolvimento deve ser contínuo e envolve certificações, cursos livres, palestras com especialistas sobre o assunto, troca de informações com outras empresas e, por fim, a atividades que ilustram a rotina laboral da equipe de forma prática.
Para dar início ao processo de treinamento, elencar os motivos de sua aplicação e quais os resultados que se pretende alcançar é fundamental para ser assertivo nos próximos passos.
Feito isso, aponte quais funcionários serão treinados, quando será aplicado e qual o tipo de treinamento será realizado. Em seguida, especifique quem será o responsável (ou responsáveis) pelo treinamento e avalie se há necessidade de utilizar materiais, recursos ou ferramentas. Ao final desse processo, é primordial avaliar os resultados obtidos e analisar se eles estão de acordo com os objetivos elencados lá no início.
Coloque em prática ações que impulsionem o engajamento dos colaboradores
Mais importante que fornecer o treinamento e a capacitação dos colaboradores, é mantê-los engajados a sempre desempenharem as tarefas com entusiasmo.
Isso se reflete não só na qualidade de vida da equipe, mas também na satisfação do cliente ao perceber que está lidando com profissionais motivados e determinados a entregarem sucesso aos clientes.
Se você vive essa realidade, ponto para sua agência criativa. Mas se a busca por métodos que façam sua equipe de fato, vestir a camisa da agência, as dicas abaixo podem ser bem-vindas.
Estabeleça metas
Se a busca por aprimorar os processos é uma constante na sua agência criativa, traçar metas pode ser a solução que faltava.
As metas são fundamentais para que os colaboradores adquiram um senso de propósito, o que torna a busca por atingir a excelência uma constante em sua rotina laboral. Este cenário tende a aperfeiçoar a maneira com a qual sua equipe enxerga o trabalho, e, consequentemente, agrega melhor desempenho na elaboração de suas atividades.
Você pode usar o Trello ou o Basecamp, por exemplo, para ajudar. Uma ferramenta que conhecemos recentemente é o Milanote, excelente para profissionais criativos que querem um quadro em branco (ou ainda templates bacanas) para fazer a criatividade fluir!
Ofereça recompensas
Oferecer recompensas é uma maneira eficiente de manter um funcionário motivado. Afinal, eles precisam saber que sua dedicação será reconhecida. Se o rendimento de determinado funcionário melhorou, elogie, ofereça incentivos.
Claro que uma remuneração compatível com o mercado já é um bom motivo para gerar satisfação, mas ir além é uma maneira interessante de gerar um incentivo extra para seu empenho.
Comunique-se com sua equipe
A comunicação não deve ser restrita somente ao cliente, pelo contrário. Conversar constantemente com o seu time é a melhor forma de unir forças para aperfeiçoar processos. Lembra que citamos a integração da equipe lá no primeiro parágrafo?
É aqui que ela se faz realmente necessária. Se não há comunicação, a chance de algum colaborador ficar perdido, sem entender o que deve ser feito, é grande. O resultado disso é a frustração ao invés do engajamento.
Você pode usar ferramentas como o Slack para ajudar.
Dê feedbacks frequentes
Por fim, ofereça feedbacks pelo menos uma vez por mês. Esta é a chance para avaliar o que está no caminho certo e o que ainda necessita de melhorias. As palavras de apoio e dicas de melhorias são fundamentais nessa etapa.
Mas é possível ir além, fornecer materiais de apoio, ferramentas bacanas e outros recursos são boas formas de encorajar o colaborador a colocar em prática o que foi dito.
Por exemplo, a Salesforce, empresa mais inovadora do mundo por diversos anos consecutivos no Ranking da Forbes, usa o Trailhead, um site específico para seus clientes treinarem seus próprios colaboradores. A experiência é fantástica e usa até gamificação.
Você pode ter uma base de conhecimento, sistema de gestão da qualidade ISO, por exemplo, para criar o seu próprio centro de treinamento e embarque de novos colaboradores.
Foque na gestão de tempo da equipe
Agências criativas e de publicidade são conhecidas por lidarem com prazos curtos, e, em alguns momentos, até ultrapassam o deadline estipulado pelo cliente.
Isso acontece (dentre vários outros motivos) porque, durante o processo de execução dos jobs, é comum que haja uma interdependência entre departamentos. Por exemplo, se o briefing não foi elaborado com informações pertinentes para que a criação dê o start na tarefa, o desenrolar da tarefa pode ser severamente afetado. Nesse caso, se a atividade não é elaborada dentro do prazo, o atendimento fica de mãos atadas aguardando para apresentar o resultado para o cliente.
Nesse sentido, implantar métodos que impossibilitem esse tipo de situações é garantia de processos executados com maior produtividade. Se o foco é ter uma visão detalhada do tempo que sua equipe emprega em cada etapa de criação de uma peça o Gráfico de Gantt é uma boa opção.
Além de proporcionar uma distribuição de tarefas mais assertiva, a ferramenta garante mais organização nas atividades, já que possibilita a visualização de cada tarefa em um só lugar. Com o Gráfico de Gantt, a equipe fica ciente de todas as tarefas que estão sendo feitas, e, por fim, gera uma maior organização no fluxo de trabalho.
Mas se o principal desafio da sua agência criativa é lidar com clientes que sempre solicitam alterações urgentes e complexas, o Timesheet é a ferramenta ideal.
Adotado por agências criativas que focam em processos elaborados dentro do prazo exigido, o timesheet é capaz de gerar resultados automáticos em relatórios que apontam a produtividade da equipe. A ferramenta também analisa como está o andamento do trabalho em tempo real e, assim, fornece uma base maior para definir as estratégias de cada projeto.
Automatize os processos
A automatização de processos recorrentes é, sem dúvidas, a estrela deste artigo. De nada adianta documentar todos os processos, oferecer treinamentos aos colaboradores e melhorar a gestão de tempo se sua equipe ainda consome muito tempo realizando tarefas repetitivas desnecessárias.
O tráfego de fluxo de trabalho, por exemplo, precisa ser extremamente organizado com base em prioridades e prazos. Em muitas agências criativas este processo é feito de forma de planilhas, e-mails e até com folhas impressas.
Mas, como a capacidade humana está sujeita a erros, continuar trabalhando desta forma pode atrapalhar todo o fluxo de trabalho, seja por esquecimentos de determinado job ou pela falta de integração da equipe. A boa notícia é que existem sistemas capazes de integrar e aperfeiçoar as tarefas do setor.
Mas não é só o tráfego que carece de aperfeiçoamento, o setor financeiro também pode sofrer consequências quando não otimizado. Um sistema de gestão permite, dentre outras coisas, o acompanhamento de fluxo de caixa, receitas, despesas e estoque de produtos, além de emissão de notas fiscais e de boletos bancários.
A automatização na comunicação é outro fator que precisa ser observado, já falamos do Timesheet mas, não custa repetir o quanto esta ferramenta pode driblar a correria do dia a dia. Por exemplo, ao sinalizar pelo timesheet a conclusão de uma tarefa, o tráfego recebe, automaticamente, a notificação de que há uma peça para ser aprovada.
Depois de ter anotado todas as dicas para aperfeiçoar os processos diários da sua agência criativa, fica fácil colocá-las em práticas a partir de agora. Não se esqueça de monitorar cada uma delas e fazer ajustes em práticas que não surtirem o resultado desejado.
Não é segredo que a competitividade do mercado não dá espaço para um enorme gasto de tempo com processos simples, que podem muito bem serem automatizadas com um software.
E depois de todas as questões listadas acima, é possível que você tenha se identificado com boa parte delas, certo? Se você quiser bater um papo sobre o assunto, nós podemos te ajudar nessa questão. É só enviar um e-mail para indicando que leu nosso artigo e os pontos os quais gostaria de pontuar: atendimento@iclips.com.br.
Esse daqui é o episódio 1. A gente teve o episódio piloto na semana passada, e parece que o pessoal gostou.
Então eu já queria começar agradecendo você que deixou aqui o seu comentário, enviou o seu e-mail, enviou dicas, a gente recebeu alguns e-mails com umas dicas legais, você que comentou nas mídias sociais, no Youtube, no Facebook, muito obrigado tá?
A gente está fazendo o show para você e eu acredito que esse show vai ajudar bastante você entender um resumo do que que aconteceu de mais legal, de mais interessante nas mídias sociais e na internet como um todo nessa semana.
E a gente não vai falar só do que aconteceu na semana passada ou essa semana, mas a gente vai tentar fazer o melhor show possível para você ter o melhor de informação, o mais conciso, mais bem feito para você, e se divertir, beleza?
Eu queria começar agradecendo algumas pessoas aqui que comentaram lá no show, então o Hatsue falou:
“apesar de ter um tempo maior que os vídeos que eu costumo abrir, tem uma linguagem leve e traz um conteúdo bem interessante, e o modo de falar não é cansativo, tem um ritmo de conversa informal que torna a informação agradável.”
Hatsue muito obrigado pelo comentário, cara, obrigado mesmo, eu fico muito feliz com isso porque o objetivo é esse, é ter um tom informal, é ser uma coisa legal aí para a gente conversar e se divertir, e aprender também junto ao mesmo tempo, tá? A Bruna falou:
“excelente. Realmente a colocação nos ajuda a continuar assistindo. Parabéns.”
Obrigado, Bruna, obrigado mesmo pelo comentário. A Silmara falou:
“acho bacana esse tipo de conteúdo porque passa um resumo e a gente corre atrás do que mais interessa, já estou esperando pelos próximos.”
Eu fiquei muito feliz com o seu comentário, Silmara, porque esse tipo de expectativa, de ansiedade é exatamente o que a gente quer fazer. Então, de verdade, muito obrigado, esse que é o objetivo, é você que está assistindo realmente estar esperando pelos próximos conteúdos.
Bom, então a gente recebeu mais outros comentários via e-mail e nas redes sociais também, foi muito bacana, obrigado aí a todo mundo que comentou. Li só esses daqui agora, mas o objetivo é: manda a sua sugestão de conteúdo e manda a sua opinião, a gente vai começar a ler essas opiniões, essas sugestões aqui no ar, e aí vamos aproximar as pessoas que estão vendo com também quem produz os conteúdos que a gente está curando e vamos fazer o melhor show possível aí para todo mundo. Beleza?
Bom, vamos lá aos conteúdos dessa semana. Vamos começar então, a gente vai começar com um vídeo que a gente compartilhou do Minuto Design na fanpage do Vitamina Publicitária, sobre um… é como se fosse um slider, um Glidecam, muito bacana, e bombou, teve aqui uns mil likes, enfim, bombou, que ajuda você a filmar com um controle ou remoto ou com aplicativo no celular, eu não me recordo exatamente.
Essa parte de produção de vídeo, produção de áudio, produção de mídia, eu até falei isso no episódio anterior, ela está tão mais fácil para ser feita agora, que está muito mais barato, mais fácil, você tem tutorial de tudo, você tem equipamento muito fácil. Hoje com o celular você começa a gravar, você começa a tirar foto, a filmar.
Esses equipamentos estão ficando cada vez mais avançados e mais baratos. Eu não tenho ideia quanto que é esse negócio aí que o pessoal postou, deve ser caro, principalmente aqui no Brasil as coisas normalmente são bem mais caras, mas é um negócio muito interessante, e eu acho que… o que é legal é você se aprofundar nesse universo de produção de mídia, o quanto mais possível tá?
Sempre com o foco de negócio, né, você aí como um designer freelancer, um criativo empreendedor, sempre com foco no resultado, mas é possível sim, você se aprofundar nessa parte de produção de mídia e começar a produzir alguma coisa bem-feita sem ter que investir muito. Então, fica a dica aí, esse negócio que eles publicaram é um slider é controlado aí via controle remoto ou celular, eu não me recordo exatamente, mas que ajuda você a fazer umas filmagens legais, mais estáveis, e hoje é fácil você conseguir produzir isso.
Vamos para a próxima. Publicamos também novamente nas mídias sociais, O poder das cores no marketing de conteúdo, que é um artigo que a Tatiana fez para a gente já devem fazer uns dois anos, mas é um artigo muito legal e que está sempre atual porque fala das cores e o poder das cores. Então, o poder das cores no marketing de conteúdo nesse caso. Por exemplo, a gente fala aqui, a Tatiana fala… ah inclusive a gente colocou aqui, um “ouça esse conteúdo”, então se você quiser ouvir esse conteúdo em formato de podcast, o (audiama) faz isso aqui, eles fazem essa tradução para você, pode ser ou por máquina ou uma tradução, é uma… não é nenhuma transcrição, é uma… como é que fala? Uma dublagem? Não é uma dublagem, é uma… eles vocalizam o seu conteúdo, você pode fazer isso tanto via máquina, ou contratar alguém… você contrata eles para fazer essa tradução, essa voz automaticamente, ou você contrata alguém que vai fazer essa dublagem para você ali.
Então, é bem interessante, se você quiser ouvir esse post é possível. Então aqui, qual cor utilizar, então o amarelo passa otimismo, juventude, calor; o vermelho um senso de urgência, energia, vitalidade; o laranja é ousado, sugere tomada de decisão rápida e imediata; o rosa passa romantismo, delicadeza, sutileza; o azul segurança, credibilidade, confiança; verde bem-estar, saúde; preto é luxo, elegância, poder e precisão.
Então, qual é a cor que você usa na sua marca? Qual é a cor que você usa nos seus designs, em todos os seus layouts, na sua comunicação. Então, é sempre bom lembrar porque é uma coisa muito básica, mas que as vezes a gente vai mais a fundo aí no design e acaba se esquecendo, fala
“putz realmente, não é exatamente essa sensação que eu quero transmitir, então eu posso estar usando uma cor errada.”
Então, qual é a cor que você quer usar? E aí é legal você lembrar não só na cor primária, mas nas cores secundárias também, né? Todas as cores que compõe a sua composição, o seu layout, o seu design, quais as outras que compõem. Eu quero passar então o senso de luxo e também um senso de credibilidade, então, o preto com o azul pode trazer ou provavelmente vai trazer esse equilíbrio para você.
Inclusive, eu acho que o azul foi votada a cor de 2017, ou 2016, a cor do ano, saiu isso. A gente vai ficar bem mais ligado aí nessas tendências de design para passar para você aqui no show. Então, traz aí a sua dúvida, traz qual que é a sua opinião, o que que você quer ver aqui, tá? Porque esse show é feito para você. Então manda aqui o que que você quer aprender. Beleza? Vamos para o próximo.
Cara, isso daqui eu achei muito legal, é um show de curação da Unbounce. Unbounce é provavelmente uma das empresas mais famosas na parte de landing page do mundo inteiro, então eles têm um serviço para você criar landing pages, e eles tem um show aonde eles analisam as leading pages que enviam para eles.
Então, isso daqui é uma dica, fica uma dica aqui, se você quiser que a gente analise um design seu, pode ser um site, pode ser qualquer tipo de arte, qualquer coisa, manda aqui para a gente que a gente vai analisar ao vivo. Tá? Inclusive, é uma outra ideia aqui, que é começar a fazer show ao vivo. Então, manda para a gente se você quiser que a gente analise.
E a Unbounce faz isso, eles analisam landing pages e dão as dicas deles em tempo real. Isso é muito legal, porque você pode enviar a sua página para eles e eles fazem, eles são especializadíssimos em landing pages e eles fazem essa análise tá? Muito legal. Vamos para o próximo. Esse daqui eu acho que é um dos artigos da semana, como que o NewsCred relançou o site deles, e eu achei esse conteúdo fantástico, e a gente está relançando o site do Vitamina Publicitária.
Então, em breve você vai ver novidades incríveis no Vitamina. Então, quais são as metas do redesign do site? Demonstrar a experiência em marketing de conteúdo, mostrar os serviços que eles disponibilizam e o time deles, melhorar a jornada do usuário, e ter um WordPress melhor, ter um WordPress mais bem feito, um WordPress mais robusto. E aí eles explicam como funcionou e aí cada parte, eles destrincham cada parte desse processo e como eles desenvolveram esse novo site, que está incrível. O Instagram lançou a possibilidade de você fazer um live com duas pessoas. Então, agora é possível você ir ao vivo no Instagram, no Instagram stories live e aí você pode chamar outra pessoa para conversar com você ao vivo.
É algo bem interessante. E o Facebook também está lançando, a gente ainda não testou, mas eles estão lançando a possibilidade de você compartilhar o seu desktop, de você fazer um broadcast do seu desktop, dentro de um Facebook live. Então isso é muito interessante, aí dessa forma você consegue fazer aulas, você consegue fazer demonstração de tutoriais, é possível fazer várias coisas que ajudam no seu marketing de conteúdo através do momento que você começa a compartilhar a sua tela. Então, você não precisaria mais… não vai mais precisar usar outros softwares, você vai conseguir fazer isso direto do Facebook.
Essa informação a gente viu lá no site do Meet Edgar, e o Meet Edgar é um site muito bacana, um software e eu tive a oportunidade de ver a Laura que é a fundadora, lá em Denver o ano passado, no Digital Commerce Summit 2016, e ela conversou lá com a gente no evento, explicando o que que o Meet Edgar faz. Eu já era um cliente na época, e o Meet Edgar é uma solução que permite com que você compartilhe nas mídias sociais automaticamente e ele tem um algoritmo que vai entendendo como que as pessoas reagem ao seu conteúdo e ele reposta esse seu conteúdo automaticamente, por isso que o Edgar é um octopus, é um polvo, e aí, ele ajuda a você… como ele tem oito mãos, ele ajuda você a repostar esse conteúdo nas mídias sociais de acordo com a sua audiência.
Então é uma ferramenta incrível, pouquíssimo usada aqui no Brasil, é uma ferramenta… é sempre paga em dólar, a gente fala de muita coisa de fora aqui, mas é uma ferramenta que vale a pena você dar uma olhada, vê se pode ajudar você aí com o seu marketing de conteúdo e com as suas mídias sociais. Vamos para o próximo. O Connect Samba está chegando, o Connect Samba é um evento da Samba Tech, que é a referência aqui no Brasil para vídeos online, para plataforma de vídeos online, não só no Brasil, mas na América Latina e eu acredito que estão expandindo no mundo inteiro também. E a Samba, a Globo é cliente da Samba, grandes empresas são clientes da Samba e eles têm soluções para pequenas empresas também.
Então, pode ser que você ache interessante e se beneficie de ter uma plataforma que nem a Samba Tech. E eles estão lançando agora o evento deles, que é o Connect Samba, então você tem aí um desconto se comprar pelo nosso link, e o evento vai ser incrível, eu acredito que eu vou, então se você for no evento a gente se encontra lá.
Fica aí a dica, connectsamba.com.br. E gente, para a gente encerrar, a gente vai falar sobre o InVision App, acabou de ser lançado, na verdade, eu não conheço o InVision, mas as pessoas têm falado muito bem e bem ansiosas aí com esse aplicativo. Eu já vi alguma coisa da empresa já há um bom tempo aí nas mídias sociais.
Então, fica a dica aí, InVision, Design Better, Faster and Together. Então, se você conhece o InVision, se você já usou, inclusive me parece aqui que o software já está disponível para teste, então se você já usou, manda aí a sua dica, manda a sua opinião que a gente fala aqui no próximo show. Beleza pessoal? Então, muito obrigado, esse é o nosso primeiro episódio oficial, digamos assim, o episódio anterior foi um episódio piloto, espero que você tenha gostado e nos vemos no próximo episódio. Um abraço.
O que que foi o melhor da semana para você, no mundo do designer freelancer? No mundo do criativo e empreendedor. É sobre isso que a gente vai falar aqui hoje.
Fala galera! Seja muito bem-vindo ao Curação Criativa, o nosso show para profissionais, empreendedores, criativos, designers freelancers.
Bom, então a gente vai começar com o 5 Graphic Design Trends para 2018.
Então, esse daqui foi um artigo que foi publicado pelo Snappa. O Snappa é como se fosse um canva.com que você provavelmente deve conhecer, como um design criativo, às vezes nós temos até um certo preconceito, fala “não, pô, eu tenho que criar no Photoshop, eu tenho que criar na Suite adobe, eu tenho que criar na mão, não posso usar um programa aí, por exemplo, que nem o Canva ou o Snappa.”
Mas, na verdade, hoje estamos naquele negócio de fazer as coisas acontecerem. Então, se você puder usar alguns template. Por exemplo, templates, quando falávamos de templates de site há 10, 15 anos atrás era um absurdo, ninguém queria nem imaginar em fazer um site com template, tinha que ser feito do zero. Hoje em dia é base você usar no mínimo um framework, você não vai desenvolver um site do zero mesmo, um WordPress, um CMS completo do zero, usamos no mínimo um framework, um template.
E o Canva e o Snappa te dão aí bons templates, para você criar o que você quiser, como artes desde um cartão básico de visita, até um folder bacana, um convite, logo, eles têm artes para logo legal, bases para logos legais.
E aí quando você usa o conceito, porque nós sempre falamos, nunca é a ferramenta, é o conceito, a ferramenta só serve para aplicarmos o que nós sabemos. Então, se você puder usar, ou quiser, enfim, fica a dica, o Canva e o Snappa são ferramentas muito legais.
E o Snappa lançou um artigo no blog essa semana muito interessante, aonde eles falam sobre essas intendências sobre design para 2018. O blog do Snappa é blog.snappa.com, e aí eles colocaram o seguinte: 5 tendências de design gráfico para 2018.
Loud, Popping, Bright colors. Eu acho que faz muito sentido o que eles estão falando aqui. Então, o que que eles estão falando aqui, grite alto, fale alto, se destaque, tem que se destacar de alguma forma. Então, eles dão exemplo aqui do Spotify. E olha que legal como o Spotify realmente tenta se destacar com uma tipologia grande, realmente corajosa, Bolt, digamos assim. Então, tem um título grande, um subtítulo grande também, e aí eles colocam aqui, bônus, transição de cores, então um dégradé, que era uma tendência que nós vimos no mundo, indo do 3D, do dégradé, para um flat design lá em 2013, 2014, e aí entrou o IOS 7 se não me engano, que era inteiro flat design.
E agora a gente vê uma tendência de voltar um pouco a se destacar, quando você consegue usar uma transição de cor bacana, bem feito. Claro que não é tão simples de fazer, tem que fazer bem feito, não vai fazer uma coisa anos 2000, mas dá para fazer bem feito.
Então, o logo do Instagram, por exemplo, é um bom exemplo.
Fotos autênticas, imagens autênticas, gráficos customizados. Então, ele fala aqui o seguinte: bancos de imagens são bons, mas já está tão fácil você produzir as suas próprias imagens, já está tão fácil você produzir as suas próprias fotos, os seus próprios vídeos, que você mesmo tem hoje na sua mão no celular uma capacidade muito grande de poder produzir um conteúdo bacana, você mesmo, sem precisar comprar imagens de bancos pagos, às vezes são imagens muito boas, já são imagens que vem com o tratamento básico e podem ajudar bastante, mas são imagens que podem estar no seu concorrente, e ela não mostra exatamente o diferencial da sua marca.
Então, claro que você pode usar um filtro naquela imagem, e aí se diferenciar com aquele filtro, mas você tem que tentar colocar a sua identidade visual realmente, a sua marca e não só o logo, mas as cores, a tipologia, o seu ângulo, e esses detalhes invisíveis que existem, podem estar no seu conteúdo, devem estar nas suas artes, nas suas imagens e eles fazem a diferença, para que as pessoas realmente sintam e experienciem a sua marca de uma forma diferente. Então isso é importante.
Então as imagens de bancos de imagens, as pagas já são excelentes, mas as grátis muitas vezes são boas às vezes, – e nós já usou muito, e a gente ainda usa muita coisa de bancos de imagens grátis, às vezes você acha imagens que você realmente não acha em lugar nenhum, ângulos, perspectivas diferentes. Mas elas podem atrapalhar na sua comunicação e deixar a sua marca muito chata, digamos assim, muito padrão.
E o que o Snappa está colando aqui como a tendência é você se destacar, você tentar se destacar e conseguir se destacar com a sua originalidade, com a autenticidade do seu conteúdo. Então, uma câmera hoje, nós estamos gravando aqui com uma câmera da Canon, uma câmera relativamente barata, hoje você não precisa mais investir dezenas de milhares de reais para comprar um bom equipamento, um equipamento que nem o que nós estamos usando aqui agora custaria dezenas de milhares de reais há algumas décadas atrás, há algum tempo atrás.
Inclusive, publicamos faz pouco tempo um artigo falando que o nosso primeiro curso no Vitamina foi gravado com um Iphone e ficou razoável, ficou bom, ficou ok, e o mais importante é fazer a coisa acontecer.
Então não precisa ter medo de ir lá, gravar o seu conteúdo, seja um vídeo, uma foto e editar, por exemplo, no próprio aplicativo da Apple, o Imagens, o aplicativo da Apple, principalmente no computador, já está show de bola, você tem curvas, você tem saturação, brilho, contraste, você tem uma série de elementos que você só tinha antigamente em um Photoshop, em um Lightroom ou em programas mais avançados. Hoje as próprias ferramentas mobile, – dá uma boa discussão aí se é mobile ou é mobile, adoro essa discussão.
Mas você tem hoje no celular ferramentas simples e que resolvem a coisa, que já tem as funcionalidades básicas. Então não precisa, “eu só vou conseguir fazer isso quando eu conseguir comprar a Suite da Adobe de criação.” Você vai conseguir fazer provavelmente em formas melhores ainda, mas você tem hoje a capacidade técnica, as ferramentas técnicas disponíveis, é mais questão de ir lá e querer realmente fazer.
E às vezes a coisa ter mais recursos do que você tem conhecimento técnico pode te atrapalhar. Isso normalmente acontece. Porque se você tem lá três ferramentas, por exemplo, brilho, saturação e contraste, você só tem que mexer nelas, você só tem aquilo lá para mexer, você vai focar só naquelas três ferramentas, e vai tirar o melhor possível do brilho, da saturação e do contraste. Mas se você tiver mais um monte de outras ferramentas você vai começar a usar um pouco de todas, mas não vai acertar exatamente o brilho, a saturação e o contraste. Então, às vezes menos é mais.
Layouts únicos. Aí ele fala assim, “2018 é o ano de ter designs que se destacam.”
Então, esse design aqui me parece muito um design de 1999, quando a gente fazia sites no FrontPage, eu achei que não foi um exemplo feliz, mas é interessante. Por exemplo, aqui ele mostra um design um pouco mais diferenciado, interessante.
Então, realmente, coisas diferentes, qualquer coisa que standout, qualquer coisa que se destaca em meio de sites muitos parecidos, é uma boa tendência.
“Design Elements and Overall Styles.” Então ele fala que elementos de design, então figuras geométricas, por exemplo.
Isso daqui é interessante porque nós fomos muito para coisas abstratas, então se você tenta usar alguma coisa um pouco mais geométrica, é que nem ele põe aqui, Shapes, pode standout, pode te diferenciar.
Tipografia. Tipografia é fundamental, e aí tem umas tendências do web design, design, que fala, começa pela tipografia, tipografy first. Isso é um negócio muito legal também, você pode iniciar pela tipografia. E o que eles estão colocando aqui então é que a tipografia em primeiro lugar. Então fontes grandes, maiores, e fontes mais ousadas, mais corajosas.
Então realmente, hoje a tipografia é fundamental, porque o menos é mais e se você consegue ter um balanço legal do seu design com tipografia, você consegue transmitir a sua mensagem melhor. É o que a gente chama de ruído de comunicação. Então quanto menos ruído de comunicação você tiver, quanto mais clara for a sua mensagem, melhor. E aí a tipografia ajuda você a focar na mensagem e não ter elementos por trás daquele design, por exemplo, da fonte, que atrapalhe a leitura. Não que uma coisa tenha total a ver com a outra, mas faz sentido. Então, se eu trabalhei tanto em a tipografia estar perfeita, que não faz sentido eu atrapalhar ou manchar ou adicionar um ruído nesse layout com uma imagem por trás. Então quando você se preocupa com a tipologia, você melhora o layout como um todo.
Então iniciar com a tipografia, não é só isso, quem trabalha com design first, não é só isso que eu estou fazendo, é só um resumo, mas é uma tendência legal.
E aí Moving Visuals. Então, ele dá aqui animações e cinemagraphs.
Esse artigo aqui, “A reinvenção do jornalismo. (Spoiler: É hora de abaixar o topete, mas de levantar a cabeça.). Eu achei muito legal, é desse Leandro Beguoci, é o projetodraft.com. E eu achei um conteúdo assim, nota 10, não me parece ser um conteúdo novo. Não, na verdade, 13 de maio de 2015, mas ele já estava fazendo uma discussão muito interessante sobre o jornalismo, para onde que o jornalismo está indo. Então devemos começar a pagar por conteúdo. Ele deu um dado aqui que 1% dos assinantes dos grandes jornais estão pagando por conteúdo, que é um número que parece que irrisório, mas a quantidade de assinantes dos grandes jornais, da mídia, é bem significativo.
Então, já me parece algo, uma tendência, já me parece ser para onde estamos indo, não que as grandes mídias, que os grandes jornais só vão trabalhar dessa forma, mas você, como um designer criativo, como um freelancer pode e deve começar a pensar em cobrar por conteúdo também. E é para onde estamos migrando aqui com o Vitamina Publicitária também já há algum tempo, desde que iniciamos os cursos, assinatura dos nossos conteúdos.
Então vale a reflexão. Aqui um conteúdo muito bacana, e eu vou deixar todos os links aqui para você assinar depois.
E, para finalizarmos, hoje eu vou pegar só três indicações aqui no nosso Curação Criativa. É um projeto piloto, um episódio piloto, então é mais para você ver aí como é que está o negócio, se o negócio está legal. Manda o seu feedback para nós, vai ser fundamental.
Pegamos aqui um exemplo. O Jornada do Marketing Digital, esse rapaz aqui, o Rodrigo Oliveira. Então, no jornadadigital.com.br e o artigo está muito bacana, fala sobre iscas digitais. Ele dá várias dicas de iscas digitais e como é importante usá-las, que é um nome terrível, mas que chamamos de uma propina ética, que é um outro nome terrível, mas é business é negócio que estamos fazendo aqui.
Então, apesar de você dar um conteúdo, normalmente para conseguir a atenção das pessoas, ou dar algo de graça, seja uma consultoria, alguma consultoria grátis, seja um e-book, seja um curso, seja um newsletter por e-mail, de curação, qualquer coisa, você está trocando isso com um e-mail, e o objetivo é que você tenha o e-mail dessa pessoa para continuar se comunicando. Esse que é o objetivo. Então uma isca digital é algo importante.
Vão ficar todos os links aqui. Muito obrigado pela sua audiência, espero que você tenha gostado desse episódio, um primeiro episódio piloto e nós vamos começar a publicar mais desses conteúdos aqui de curação. E por isso que é fundamental que você dê o seu feedback.
E também manda as suas indicações de conteúdo, manda as suas indicações de conteúdo porque nós vamos começar a falar sobre elas aqui. Na verdade, isso daqui é algo em conjunto, é algo feito com carinho e o seu carinho com o show vai fazer diferença. Então você realmente entrar em contato, mandar as suas sugestões, mandar as suas sugestões de pauta, uma sugestão que você escreveu, um artigo que você viu na internet, pode ser um post, pode ser uma imagem no Instagram, pode ser um vídeo no Youtube, pode ser qualquer coisa, um podcast, um áudio, qualquer coisa que você como um design, freelancer, um criativo empreendedor viu, gostou e quer falar.
E fica aí a última dica bônus: é que a Adobe atualizou a sua Suite essa semana, então entrou aí com a versão 2018 de vários aplicativos, então Photoshop, Lightroom, o Adobe XD saiu do beta, que é o experience design saiu do beta, e é um aplicativo muito bacana para quem usava o Fireworks, o Dreamweaver antigamente, que ainda são ferramentas que funcionam muito bem, mas se você quer tentar algo diferente, a Suite do Adobe atualizada está muito bacana, parabéns aí para Adobe.
Pessoal, muito obrigado aí pela audiência, nos vemos no próximo episódio. Um abraço.
Episódios Futuros
O que você quer ouvir no show? Mande a sua sugestão.
Falta de tempo, bloqueio criativo e dificuldades sobre o que colocar no seu portfólio de social media ou designer freelancer? Crie o seu com as dicas de hoje.
Porque você precisa de um portfólio de social media
Se você sabe que está perdendo clientes porque não tem um portfólio social media incrível, deixando de se posicionar como uma referência no seu mercado e não está vendendo como poderia, confira este artigo feito especialmente para você que:
se sente inseguro e sozinho neste mercado novo.
está sobrecarregado e não consegue criar ou atualizar seu portfólio.
não tem capital para investir (por enquanto, né?).
Também vai conhecer 13 passos eficientes sobre como criar um excelente portfólio de social media, que respondem à perguntas como:
Devo colocar todos os meus trabalhos?
Para que tipo de pessoa/empresa devo criar meu portfólio?
Onde encontrar um bom tema WordPress sem gastar nada?
11 exemplos de portfólios social media para recarregar sua criatividade
Então, vamos juntos tornar o seu portfólio de social media impactante, surpreendente e inesquecível.
Como criei minha agência home office com clientes mensais (e como você pode também)
Eu comecei sozinho.
Insegurança, cobrança e muita incerteza. Minha esposa estava grávida, e por isso não conseguia mais me ajudar como antes.
Sem os recursos necessários, saí em busca de realizar uma visão: fornecer uma solução em design e publicidade para uma faixa de empresas até então não atendidas na minha cidade.
Assim nasceu a agência EuFacoPublicidade.com.br – Nós fazemos publicidade e queremos ajudar você a fazer também.
Explorei o network que tinha na cidade e saí oferecendo pacotes de gestão de mídias sociais, já definidos e apresentados em três lâminas plastificadas que fiz com baixíssimo investimento.
Por ainda não conhecer o mercado, cobrei valores baixos, mas foi o que me permitiu fechar os primeiros contratos (muitos deles estão conosco até hoje) e já ter trabalho para fazer em casa.
Não demorou muito e começaram a surgir indicações. Em 3 meses já fazíamos um salário mínimo e minha esposa, com um barrigão enorme, me ajudava nos layouts, ainda no Corel.
Minha filha nasceu. Voltei a ficar sozinho e agora com uma filha linda, a Sofia, para criar. Como nunca tive medo do trabalho duro, voltei para a rua e era normal ficar até de noite para criar os posts dos clientes que já tínhamos.
Minha rotina se dividia em trabalho de rua e, quando voltava, ficava horas na frente do computador que nem ao menos tinha a configuração ideal. Fiquei neste ciclo até ter muitos clientes mas pouco rendimento. Foi aí que decidimos mudar o foco de clientes, reformular o preço e desenvolver outro tipo de entrega.
Testamos a nova proposta com uma indicação que recebemos e deu certo! Em duas reuniões estávamos fechando um contrato de 6 meses (que na data de publicação deste artigo já está indo para o 9º mês) com um valor 4 vezes maior do que cobrávamos antes.
Em seguida não parou mais. Os clientes da safra anterior começaram a indicar outros clientes e eu apresentava a nova proposta.
Assim, nosso ticket médioaumentou de forma satisfatória. Aproveitamos o impulso e investimos tempo (eu e minha esposa, pois ela já havia voltado a trabalhar comigo) para aprimorar nosso serviço.
Foi aí que conheci o Treinamento Mídia, Não Marketing. Meus argumentos e compreensão sobre o novo marketing deram um salto exponencial.
Não demorou muito e pudemos fazer nossa primeira viagem. Foi recompensador. Vi naqueles 8 dias o esforço de, em média, 13 horas de trabalho por dia valer a pena.
Talvez você esteja sonhando em viver da sua arte. Quero lhe dizer que é totalmente possível mesmo que você não tenha nenhuma experiência, recursos suficientes ou equipe.
Você pode, assim como eu, seguir estes passos:
Comece com o mínimo de estudo prévio possível sobre o mercado, o perfil de cliente e de teoria.
Lembre-se que existem 3 pilares para empreender com sucesso: ter visão, ter coragem e ser competente.
Explore seu network, mesmo que seja pouco ou nem tão qualificado.
Precifique o seu serviço da forma que você se sinta confortável ao falar. Esta é a regra de ouro da precificação.
Aprenda todos os processos do seu trabalho como se fosse uma empresa, isso inclui vendas, administrativo, financeiro, mesmo que você não goste ou ache chato. Na sua futura equipe, você precisará ensinar a cada um o que deve ser feito.
Seja sensível a necessidade de mudanças. Se o preço, por exemplo, não está bom, desenvolva uma estratégia para mudá-lo. Se for o processo ou o gerenciamento do seu tempo, aprimore.
Estude sempre. Ter cultura não é saber muito, mas sim saber onde buscar as informações que você ainda não tem.
Quando já tiver experiência, analise o que deu certo e repita, mesmo que sua experiência seja de 6 meses ou 1 ano.
Sei que as pessoas próximas de você podem estar duvidando do seu negócio ou até acreditando superficialmente que vai dar certo, mas quando os seus resultados começarem a aparecer, nada será melhor que aquela sensação:
“Eu tinha razão. Eu sabia que ia dar certo”.
E bem aí no fundo você sabe que vai dar.
Checklist – Como fazer um portfólio social media
O cliente que está te procurando (e acredite, ele está), precisa encontrar o seu trabalho antes de encontrar outra pessoa que faça no seu lugar.
E para quem não tem tempo, ou seja, eu, você e a torcida do Flamengo, nada melhor do que um checklist para facilitar o trabalho, certo? Então, aqui vão os passos para você criar o seu portfólio hoje:
1. Objetivo
Defina o objetivo do seu portfólio: se será para conseguir novos freelas (sites do tipo 99 Freelas, Freelancer.com, Trampos.co, Workana), parcerias ou empresas. Se sua opção for a última, qual fatia de empresas deseja atingir. Se serão micro, pequenas ou médias até grandes empresas. Isso irá refletir diretamente na linguagem e estrutura do seu portfólio de social media.
2. Cliente
Faça o mapa da empatia e descubra para qual tipo de cliente você direcionará seu portfólio.
3. Plataforma
Se você desejar conseguir um emprego como criativo, este artigo não é para você. Mas se você quer viver como designer freelancer ou criativo empreendedor, precisa construir a sua própria audiência.
Para fazer isso, ser dono da sua plataforma de mídia é um passo importante. Isso significa que seu site deve ser o principal lugar onde você publica não apenas o seu portfólio, mas seu conteúdo também. Desta forma você controla a comunicação e não depende de um algoritmo deixar você se comunicar com seus clientes ou potenciais clientes.
Coloque seu portfólio em uma propriedade de mídia sua, vulgo seu site. Você pode, e deve, compartilhar seu portfólio nas mídias sociais e em outros sites como Behance e similares. Entretanto, a sua propriedade de mídia leva seu trabalho para outro nível, e apresenta um profissionalismo maior do que um site feito no Wix ou plataformas gratuitas.
4. Publique seu portfólio
Foque em poucos, porém bons trabalhos. Lembre-se que foco é força. Distração é destruição.
A ordem é importante. Na hora de mostrar os posts de um mesmo cliente, enumere de 1 (não tão bom) a 7 (excelente), por exemplo e apresente na sequência: 7,1,2,3,4, etc. Os melhores devem aparecer no início e no final.
Facilite a leitura para seu cliente. Na apresentação de um case, não pode faltar espaço vazio, contraste (entre formas e texto) e alinhamentoadequado. Quando for decidir o alinhamento por exemplo, considere os ideogramas japoneses, eles são “desenhados” de forma a respeitar um tipo de centro de gravidade, de forma que, se fossem peças concretas, eles não tombariam nem para um lado nem para o outro. É isso que sempre considero na ora de criar uma composição de layout, logo, banner, etc.
Coloque vários formatos de posts para mostrar ao cliente que existem diversas possibilidades de divulgar o produto/marca/serviço dele.
“Embede” o código do post dentro do seu portfólio para mostrar funcionando na prática, ao invés de apenas os print-screens das ações. Desta forma você apresenta a publicação em pleno funcionamento.
Mostre resultados em números e explique o que é alcance, impressões, envolvimento, etc., mas em uma linguagem que ele entenda. Lembre-se que o seu cliente é um administrador, gerente ou empresário e não um profissional de mídias sociais.
5. Crie seu blog
Eduque o cliente em direção a seus produtos e serviços, ou seja, crie seu blog. Nele você pode mostrar como fazer a parte fundamental das mídias sociais, por exemplo, e apresentar seus serviços para soluções mais avançadas. Você pode falar sobre estatísticas, por exemplo:
67% das empresas encontram clientes via Facebook, 61% via LinkedIn e 53% via Twitter;
68% dos usuários do Instagram, que possuem entre 13 e 24 anos, interagem com marcas que regularmente utilizam a plataforma de compartilhamento de foto;
Conteúdo relevante é uma das 3 maiores razões pelas quais as pessoas seguem marcas nas redes sociais.
O brasileiro passa 36% do seu tempo empregado na internet vendo suas redes sociais.
+ de 27.000.000 “peças” de conteúdo são compartilhadas diariamente nas redes sociais.
44% das mulheres mais experientes em redes sociais disseram que seu/sua blogueiro(a) favorito(a) influencia sua decisão de compra.
54% dos usuários de redes sociais afirmam procurar páginas ou perfis de marcas com as quais se identificam para curtir/seguir.
6. Desenvolva cases de sucesso
Cases de sucesso são fundamentais. Mostre a sua experiência e se puder grave vídeos, escreva artigos ou produza podcasts específicos para seu cliente, sua persona.
7. Chame para a ação
No final de cada case ou artigo, aproveite a oportunidade com o “sentimento” causado e insira um CTA. Pode ser desde um “insira seu e-mail para uma consultoria gratuita” ou “Baixe nosso e-Book” ou até o simples “contate-me/nos“. Seguem alguns plugins/ferramentas que você pode usar:
Contact Form 7 – Caso você tenha desenvolvido seu portfólio social media com o WordPress, este é um plugin bastante usado para gerar formulários de contato que se ajustam ao design de seu site.
Mail Chimp – Com ele, além de coletar contatos, você pode inserir seu cliente em uma automação de boas vindas, por exemplo. Este processo de embarque de clientes pode ser o seu diferencial. Eduque em direção a seus produtos e serviços.
SendinBlue – Com as mesmas funções do MailChimp. É uma ótima opção para gerar automações de e-mail marketing, só que com a vantagem de ser em português.
8. Construa a sua comunidade
Use o plugin de comentários do Facebook ou mesmo o Disqus para gerar o gatilho de Prova Social no final dos cases. Peça para o cliente, amigos e familiares colocarem comentários sobre o trabalho.
Separei um vídeo bem legal da Trampos.co que mostra o que os contratadores esperam de nós, os social media.
11 exemplos de portfólios social media para você se inspirar
Sabemos que todos os dias precisamos estar inspirados para criar layouts que unem beleza, engajamento e estratégia.
Por isso, nossa criatividade é “sugada” a todo momento, o que pode esvaziar nosso banco de ideias e nos desmotivar com o passar do tempo se não recarregamos este estoque.
Para você que precisa dar um up na inspiração, seguem 11 portfólios de social media encontrados no Pinterest que farão sua mente fervilhar de insights e boas sacadas. Apesar deles não usarem a estratégia que indicamos primariamente, que é o desenvolvimento do seu próprio portfólio na sua propriedade de mídia (seu site), são boas referências que não usam todo o potencial que poderiam em uma plataforma própria, porém inspiram:
Estes portfólios estão originalmente no Behance, que também é uma boa plataforma para colocar seu portfólio de social media.
Mockups de Facebook, Instagram, Youtube e Twitter para impressionar seu cliente
Nada melhor que ter alguns mockups para ajudar no nosso trabalho, não é?
Por isso, separamos alguns arquivos, totalmente editáveis de alguns parceiros que estão nesta empreitada de Social Media também e tem muita coisa boa para mostrar.
Fica aqui o nosso muito obrigado a Wellington Knabbenn, Aloisio Scarpeline e Gabriela Rosa por terem disponibilizado excelentes materiais para o artigo.
Página do Facebook para Download em .PSD
Mockup de YouTube para Download 2017
Mockup de Twitter para Download
Mockup de Instagram para Download
Mockup 5 Posts Facebook
Mockup Post Facebook 1×1,3
Facebook Mockups Post + Capa
Portfólio de Social Media Mockup Full
Onde você pode (e deve) colocar seu portfólio de social media
Agora que você já sabe como montar o seu portfólio, e tem ótimos layouts para aprimorá-lo, chegou a hora de saber onde você vai publicar para os seu clientes o verem.
StudioPress Sites – Nossa principal indicação. Quando você tem um site que permite a publicação de conteúdo, consegue atrair mais visitantes, consequentemente mais clientes potenciais e vendas.
Behance.net – Plataforma usadas por designers do mundo todo e de todas as áreas. Além de terem excelentes portfólios para inspiração é o local ideal se você deseja ter um link rápido para enviar para o cliente.
Adobe Portfólio – Gratuito para quem tem a Adobe ID ativa e também sincroniza seus trabalhos e contatos do Behance, aumentando os acessos ao seu portfólio oficial.
Dribbble.com – Este é o site onde busco inspiração mais requintada para usar nas redes sociais. Tem de tudo lá, desde social media, passando por logos e UI/UX Design. Ideal também para encontrar excelentes mockups. Mas para postar seus trabalhos você precisa receber um convite.
Coroflot.com – Coroflot é simples de utilizar e com uma característica interessante: sem limite de upload de imagens! Outra característica importante é o fato de que as grandes marcas buscam designers lá. Você tem um painel de controle, onde pode ver quantas pessoas visitaram seu portfólio e mais dados.
Portfoliobox – Além de ser em português, vale como opção para quem não quer usar o WordPress. Nele você pode gerir seu site facilmente e integrar com outras ferramentas. Como eles mesmos dizem: “Faça seu portfólio no seu navegador web.”
Kawek – Você vai conseguir atingir o mesmo nível de qualidade como na plataforma anterior, mas esta solução é 100% brasileira. Trabalha com o sistema de templtes customizáveis.
Sites com bons templates WordPress
Agora se você quer ter o seu próprio site do tipo www.meunome.com.br e gerenciar você mesmo, o WordPress é ideal para você. É a solução que eu uso e já te adianto que você não tem limites no uso do WordPress.
Como comentamos acima, o StudioPress Sites é uma ótima opção porque cuida dos principais problemas que você vai se deparar ao gerenciar toda a tecnologia envolvida ao criar um site. Desta forma você aproveita o melhor dos dois mundos, e pode ter a paz de espírito ao não se preocupar com hospedagem, segurança e estabilidade e focar na criação do seu conteúdo.
E se você ainda não pode investir nele e mesmo que você ainda não trabalhe como webdesigner para editar templates WordPress, vamos passar 5 sites onde os templates vem com documentação passo a passo para você seguir e possuem temas free para você começar nas mídias sociais e premium para quando for aprimorar seu negócio.
Quema Labs – Site com belíssimos templates. Segue a linha clean e proporciona bons portfólios.
Themeisle– Com muita variedade de temas, você vai encontrar para todos os gostos e necessidades.
Freelancer Full Folio – é um tema premium WordPress criado especialmente para freelancers. Moderno, para impressionar seus clientes. Simples, para você mesmo atualizar, como diz seu excelente slogan.
Athemes – Equilibra muito bem beleza e funcionalidade em cada tema. Com ótimas opções para portfólio one page e blog.
ALX Media – Este foi um achado. Estou compartilhando com vocês uma verdadeira pérola. Este site é de um desenvolvedor freelancer que cria temas WordPress e a maioria é free, mas de alto nível. Ideal para você que deseja criar conteúdo no seu site.
Outro lugar bom para buscar temas é o ThemeForest.
Transforme a sua arte em um conteúdo desejável
Todos sabemos que conteúdo é a alma do negócio.
O marketing passou por muitas mudanças, apesar de algumas bases permanecerem quase intactas.
Com muita opção de escolha, hoje é o cliente quem manda mais do que nunca e é exatamente conteúdo que vai chamar a atenção dele. Gosto muito do exemplo de Steve Jobs que sempre dizia que a Apple não tinha que fazer melhor, mas sim fazer diferente.
E fazer melhor é uma consequência natural de quem busca se diferenciar, usando a sua essência, usando o que vem do coração. É por isso que um conteúdo autêntico, de alto valor e que toca a alma das pessoas, ajudando elas de forma prática ao mesmo tempo é a chave para quem deseja se posicionar em seu mercado.
Amor ao que faz e amar genuinamente quem faz negócio com você continuam sendo “estratégias” infalíveis.
Assim, corra atrás para criar o seu conteúdo. Faça do seu portfólio de social media uma narrativa de sucesso, mostrando como resolveu as dores do seu cliente.
Faça do seu site um “livro” onde você irá colocar pérolas escolhidas a dedo para ajudar seu cliente. Seja um portador de conteúdo que reflete tudo o que você aprendeu até aqui e demonstre que está sempre disposto a atender prontamente as necessidades de seu cliente ou qualquer pessoa que te pedir ajuda.
Alcance pessoas de qualquer lugar do mundo, venda 24 horas por dia 365 dias por ano e faça como pessoas normais que acharam seu caminho ao viver de curso.
As pessoas focam cada vez mais na internet e buscam conhecimento para desenvolver habilidades que podem dar a elas a chance de ter uma formação específica. Muitas vezes os conteúdos não estão disponíveis nem em faculdades, seja no Brasil ou fora do país.
E isso significa que você deve vender seu conhecimento para para de trocar seu tempo por dinheiro e escalar seu negócio como designer freelancer ou criativo empreendedor. Transmita o seu conhecimento para pessoas que querem aprender a fazer o que você faz com uma mão nas costas.
A tendência é que você dê um passo adiante na sua jornada assim que estiver preparado. E nada mais natural que ensinar o que sabe fazer para outras pessoas que desejam seguir esse mesmo caminho. Chegou a hora de criar o seu próprio curso digital e usar a internet para atrair, vender e fidelizar seus novos clientes. Vamos lá?
De acordo com o Digital Commerce Institute e suas fontes, a venda de eBooks ultrapassou $9 bilhões (de dólares) em 2015 e a educação on-line é uma indústria de $21.3 bilhões ao ano nos Estados Unidos.
Essa é uma das melhores formas de escalar seus resultados e ganhos na web. A venda de cursos está mais do que em alta, e alguns fatores explicam o fenômeno:
Avanço das tecnologias;
Facilidade de acesso à internet;
Crescente procura por ensino à distância;
Busca por cursos de nichos específicos.
Ainda existem pessoas que não confiam ou não entendem como é possível estudar sozinho através da tela de um computador ou até de um Smartphone. Mas esse número diminui à medida que mais pessoas divulgam os benefícios de criar um curso online e vivem a vida dos sonhos como um nômade digital.
Por isso criamos esse artigo pensando em você que deseja ir para o próximo nível na jornada do designer freelancer e está disposto a encarar o desafio de mudar o rumo do seu negócio ao criar um curso online.
É mais fácil e simples que outros modelos de cursos
Pela internet, a maioria dos processos são mais fáceis e simples porque contam com tecnologia. E criar um curso online traz uma série de vantagens para os alunos se compararmos a um curso presencial:
Não precisa fazer nenhum deslocamento. Com o trânsito que passamos nas grandes cidades, só isso já seria suficiente;
Pode ser feito de qualquer lugar;
Pode acessar a qualquer hora;
Pode fazer o curso de qualquer dispositivo conectado à internet;
É possível ver quantas vezes quiser;
Fica disponível por quanto tempo você quiser;
A interatividade digital pode ir além de uma sala de aula;
Pode tirar dúvidas sempre que precisar;
Pode usar o conhecimento acumulado com as dúvidas de outros alunos;
Os benefícios para o designer freelancer ou empreendedor criativo criar seu curso online são inúmeros, como desde escalar o suporte, usar o conhecimento deste suporte como base para criar novos cursos e aproveitar as vantagens que beneficiam os alunos e professores ao mesmo tempo. Se é bom para o aluno, normalmente é bom para o professor também.
Ao criar um curso online você pode alcançar um número ilimitado de alunos. Com um curso comum presencial, é preciso arcar com várias despesas como transporte, aluguel do local, e várias dificuldades para os alunos, já que aquele curso só pode ser visto uma única vez.
No presencial, se você quiser produzir o curso mais de uma vez, vai ser preciso falar tudo de novo na vez seguinte, e vai ficando massante e desestimulante até para quem repassa aquele mesmo conhecimento todas as vezes.
Na web, você só vai precisar gravar as aulas e produzir os materiais uma única vez. Tudo vai ficar disponível por quanto tempo você quiser, e claro, você também pode fazer aulas ao vivo com os alunos para tirar dúvidas como webinars e/ou lives em um grupo no Facebook ou Hangout, por exemplo.
Você pode inclusive vender seu curso próprio várias vezes para várias turmas diferentes.
Como criar um curso online
Pesquise o mercado
É um ótimo sinal se existirem outros cursos similares com o que você quer criar. Isso valida o mercado e mostra que existem alunos potenciais.
“Não há nada de novo debaixo do sol”. – Salomão
Pesquise antes de iniciar, e se puder criar um curso diferente, pode ser melhor do que apenas um “curso melhor”.
Mas mesmo que você queira ensinar um assunto mais malhado do que português para brasileiros, você é o diferencial. A forma como você ensina é o que vai diferenciar o seu curso, e não há nada de novo, apenas a forma como colocamos as coisas e apresentamos velhas ideias de formas novas.
Por isso não se desanime se você achou muitos cursos parecidos com o seu. Busque um posicionamento diferente que coloque você como a única solução para o seu cliente ideal.
Se o seu curso é totalmente diferenciado, tenha certeza que criar o seu curso de uma forma iterativa e incremental ao invés de criar um curso extenso com a possibilidade de não haver pessoas interessadas nele. Chamamos isso também de um lançamento semente, neste caso, um curso semente ?
Como produzir um curso online
Mas como realmente colocar em prática e criar um curso diferenciado? Vamos lá!
1. Use a sua experiência para criar seu curso online ideal
O 1º passo para dar o pontapé inicial no seu projeto de criação do próprio curso online é identificar na sua história de vida o que você já superou para chegar onde está hoje. Isso é importante porque é usando a sua história que as pessoas vão se identificar e ficar realmente interessadas em comprar o seu curso.
Que experiência você conquistou através do tempo que passou como freelancer? O que pode ensinar para que outras pessoas possam também superar as barreiras que enfrentou? Essas são perguntas importantes para responder com a intenção de criar o caminho para onde o seu curso vai se encaminhar.
Mesmo que você já tenha passado por uma jornada incrível e tenha muito para ensinar, às vezes parece que isso não é suficiente. Todos temos diferenciais e ninguém é igual a ninguém. Transmita a sua mensagem, e pode ter certeza que você vai ajudar outras pessoas se fizer seu trabalho com paixão e profissionalismo.
2. Defina o assunto
Definir sobre o que você vai falar é o 2º passo no momento de pensar na criação do seu curso. Lembre-se que o assunto é diferente do tema. O tema geralmente é algo mais amplo, mais global. Já o assunto é uma fração do tema, algo mais específico, que vai atrair um nicho mais específico de pessoas.
Com o assunto definido, crie tópicos que aparecerão na ementa e no sumário do curso. Isso vai facilitar o seu trabalho quando pensar nas aulas e onde elas devem se encaixar na sequência do curso.
3. Saiba se existe público para esse curso
O próximo passo é avaliar as suas ideias até aqui para identificar se realmente existe um público interessado no que vai oferecer. Responda para si mesmo: alguém pagaria por esse curso? Qual o valor dele? Quais as mudanças que ele pode gerar em cada pessoa quando concluir o curso?
Você compraria o seu próprio curso?
Esse é um ponto interessante. Cuidado com a maldição do conhecimento, que significa que você está tão a frente do seu aluno, que não consegue se colocar no lugar dele para ensinar. Por este lado, com certeza você não compraria o seu curso se ele for para iniciantes, ou pode acabar produzindo um curso muito avançado, que vai confundir o seu aluno e consequentemente não trará resultados para ele.
Pense se você compraria o seu curso colocando-se no lugar do seu aluno, como um iniciante.
Faça uma pesquisa utilizando suas redes para identificar o perfil do público que pode se encaixar na sua proposta de curso. Passe adiante quando tiver validação de que sim, existe uma série de pessoas que podem enxergar no seu curso a chance de conquistar algo novo realmente importante. Lembre-se de precificar seu curso de uma forma inteligente, assim como você já precifica seu trabalho como designer freelancer.
4. Formate o curso
Como será o seu curso? Ele será todo em vídeoaulas? Terá ebooks disponibilizados para os alunos? PDF’s? Haverá tarefas para fazerem entre um tópico e outro? Toda essa formatação deve ser feita com calma e baseada no que você acha importante transmitir para os alunos.
Utilize slides, fóruns, artigos e materiais de apoio para passar o máximo de interação possível. Defina a quantidade de módulos, aulas, e deixe o tempo de duração de cada um bem visível para que cada aluno possa calcular facilmente o tempo que precisará ter disponível para assistir a cada um.
Por fim, deixe claro qual o modelo de avaliação final do curso. Esse processo é importante para que cada um possa ter a consciência de que realmente aprendeu e absorveu os conhecimentos que você passou ao longo do curso. Também é importante criar um certificado de conclusão para enviar a todos os aprovados. Com o passar do tempo, a tendência é que o seu certificado fique cada vez mais valorizado.
5. Calcule o investimento e o retorno
Com todos esses dados e informações que tem até aqui, você também consegue calcular o investimento que precisará fazer e o retorno que o curso precisa trazer para que seja realmente lucrativo.
Faça o levantamento de todos os custos, incluindo os valores a serem gastos nas plataformas para disponibilizar o curso, e de tudo que envolve essa produção. Crie metas para focar ainda mais nos resultados. Mantendo um controle contínuo, você nunca vai se perder em meio a outras responsabilidades do curso.
Ferramentas como a Conta Azul podem ajudar você a gerenciar os custos, e ferramentas como o Trello a se organizar.
6. Escolha a plataforma
Há alguns anos atrás, indicaríamos plataformas como o Joomla, Moodle ou o WordPress em conjunto com plugins para LMS (Learning management system, ou sistema de gestão de aprendizado).
Atualmente não é mais necessário investir altas quantias para ter um site e disponibilizar seus cursos online.
Existem diversas soluções, e normalmente indicamos o StudioPress Sites, Udemy, nossos parceiros da Samba Tech, a Hotmart com o Hotmart Club ou outras plataformas para hospedar seu conteúdo e vender seus cursos. Nós usamos a Rainmaker Platform, mas na data em que este conteúdo foi publicado ela não está disponível para contratação.
Dessa forma você não precisa gerenciar toda a tecnologia envolvida e se preocupar com segurança, estabilidade e tudo que envolve um curso de alta qualidade.
O Hotmart Club disponibiliza a hospedagem dos seus cursos.
A produção do curso online
Como produzir um curso online: a parte técnica
Acústica, iluminação, espaço de gravação, equipamentos… quando você começa, é um desafio produzir seu próprio curso online. Por isso, esse é um dos primeiros obstáculos para quem vai começar a gravar suas primeiras aulas.
Para entregar um bom curso hoje e para conquistar a credibilidade do público, é preciso ter qualidade de produção. A ideia é fazer a aula como se a pessoa estivesse assistindo você presencialmente. Mas sem o conhecimento mínimo dessa parte mais técnica, vai ser difícil alcançar esse resultado.
Estude, pesquise e entenda quais as ferramentas essenciais para fazer as gravações. Claro que nem todos podem arcar com custos elevados em equipamentos no início, mas observe o que é minimamente importante para conseguir ter qualidade em suas apresentações:
Áudio
Mais importante do que o vídeo, o áudio é fundamental. Não use o microfone do computador ou da sua câmera. Microfones de lapela podem ser achados no Mercado Livre, e já são melhores do que o áudio padrão.
A Shure tem uma linha muito bacana chamada MOTIV. Foi o primeiro microfone profissional que compramos no Vitamina, e muitos dos shows do Podcast Mídia, Não Marketing, foram gravados com o Motiv MV51. Na época do lançamento, pagamos $199 nos EUA, e apesar dele ter sido vendido por mais de R$2.000 no Brasil, a Shure fez uma promoção há pouco tempo em que ele saia por menos de R$1.000.
Parece que a promoção deu muito certo e ele está indisponível no momento, por isso vale a pena ficar ligado se ele sai novamente com este preço (dá pra se cadastrar na página), conferir outras opções como o Motiv MV5 ou achar um usado no ML. Sempre tome cuidado com o Mercado Livre, e opte por usar o Mercado Pago e Mercado Envios para se proteger.
Hoje usamos um Shure SM7B, que já necessita de uma interface de áudio e outros detalhes técnicos para funcionar. No vídeo abaixo você pode conferir a diferença que faz na produção.
No começo, não se preocupe com isso. Seus alunos querem o seu conhecimento, e o erro mais comum é se preocupar com essa parte técnica demais ao invés do conteúdo.
Não caia nessa armadilha, e comece a publicar logo seu conteúdo. É isso que vai fazer a diferença: clicar no botão publicar e compartilhar o seu conteúdo com o mundo.
A qualidade da produção é importante e vai melhorando com o tempo, mas antes disso, você precisa ter a mentalidade de publicar e ir testando. Você vai ter anos para melhorar a produção.
Gravação da tela
Você pode usar ferramentas como o Camtasia ou Screenflow. Você não precisa mostrar a cara para dar aula, e essa é outra vantagem bacana de cursos online.
Vídeo
Você pode usar até a câmera do seu celular para criar um curso de alta qualidade. O primeiro lançamento do Vitamina Publicitária foi feito com um iPhone 6. Veja se não ficou bacana:
Se você quiser ir além, uma câmera DLSR pode ajudar. Estamos usando uma Canon T7i, e a diferença é significativa:
Iluminação
Para vídeos, a iluminação é essencial. Lembre-se de usar a luz natural de uma janela, e se puder investir, é possível comprar softboxes bons e baratos. Se você tiver paciência, é possível até fazer um softbox:
Teleprompter
Um teleprompter pode ajudar se você não se sente confiante em falar para a câmera. Com ele, você escreve o conteúdo da sua aula e lê em frente a câmera. Na época de nosso primeiro lançamento, eu cheguei a fazer um teleprompter caseiro e nosso querido Bruno Ávila mostra uma técnica ninja super simples para você também ter o seu:
Você conferiu acima algumas dicas para produzir áudio, vídeo ou qualquer conteúdo multimídia que seu aluno precisar para ter resultado com seu curso.
Pense no resultado que seu aluno quer atingir, e não apenas no conteúdo da aula.
Crie um conteúdo que faça o aluno realizar ações, mais do que apenas aprender. Tente fazer como Seth Godin no AltMBA, e entenda que o modelo de educação tradicional está falido. Faça diferente para se destacar.
Construa autoridade
Passar credibilidade sobre aquilo que você vai falar para várias pessoas diferentes vai exigir um aspecto muito importante para sua imagem: autoridade.
Mostre que você sabe sobre o que está falando. Uma boa dica é falar sobre sua experiência e como chegou até aqui.
Mostre todo o conhecimento que o curso se propõe a passar ainda na parte de vendas, assim as pessoas ficarão mais interessadas com a certeza de que receberão algo realmente valioso vindo de você.
Comece de trás para frente, ou com o final em mente. Você pode começar diretamente da página de vendas do seu curso, e assim montar o curso com o cliente em mente. O que ele gostaria de comprar? O que ele precisa saber? E a partir daí você monta o curso.
Dentro do cenário digital, é a sua autoridade perante o público que vai trazer mais resultados. Ela é uma das armas mais poderosas para atrair clientes. Veja alguns pontos básicos que vão te ajudar a conquistar reconhecimento por parte dos interessados no seu curso:
Tenha uma base de conhecimento sólida;
Ofereça material gratuito de qualidade;
Mostre um diferencial em relação a sua concorrência;
Divulgue depoimentos que comprovam a sua qualidade;
Crie um design impactante.
Fale diretamente com a câmera
Se comunicar através de vídeos é uma habilidade essencial hoje em dia. Para passar a sensação de conversa “olho no olho” com o seu aluno, é preciso saber falar diretamente com a câmera.
Para quem nunca teve convívio com esse equipamento é preciso ficar ciente que existe um bom caminho de aprendizado antes de repassar seus conhecimentos através de um curso online.
A expectativa das pessoas que investem tempo e dinheiro nos cursos online é de que um vídeo vai explicar dezenas de coisas que centenas de linhas de texto talvez não fossem capaz de explicar. Por isso o vídeo se torna tão eficaz. É o caminho certo para você produzir um ótimo curso.
Como atrair clientes para um curso online
Produza conteúdo para atrair a sua audiência
Você já sabe que conteúdo é a alma do negócio. Por isso o seu blog, o seu conteúdo na internet é fundamental. Entenda seu cliente ideal e crie conteúdo que ajude ele e o leva em direção a seus produtos e serviços. Dessa forma você deve ser encontrado no Google para atrair seus clientes para seu curso online. Nossos webinars gratuitos ensinam como criar esse conteúdo.
Use as redes sociais
As redes sociais são incríveis para atrair visitantes para seu conteúdo. São esses visitantes que vão se inscrever na sua lista de e-mails de interessados e consequentemente comprar seus cursos quando você fizer seu lançamento.
Como vender um curso online
Por mais relevante que o seu conteúdo seja, se você não for capaz de vender, se não tiver uma boa quantidade de pessoas acessando sua página de vendas, os resultados não aparecerão.
Esse é realmente um ponto fundamental da sua estratégia e do seu planejamento, já que depois de ter tudo pronto, em uma plataforma digital, é preciso vender ele para as pessoas certas.
Veja alguns pontos essenciais que devem fazer parte do seu plano de venda do curso:
Plataforma para vender;
Meios de pagamento;
Lista de possíveis clientes;
Persona bem definida;
Estratégia de venda;
Poder de convencimento;
Maneira de gerar engajamento.
Utilize as mídias sociais para conseguir atrair mais pessoas para o seu curso. Hoje elas são as ferramentas mais usadas para alavancar novos negócios na internet. Faça as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem em você.
“O êxito da vida não se mede pelo caminho que você conquistou, mas sim pelas dificuldades que superou no caminho” – Abraham Lincoln
Páginas de Captura
Crie uma landing page, também conhecida como página de captura para vender seu curso. Ferramentas como a Unbounce podem ajudar.
Use e-mail marketing
E-mail marketing vende 40 vezes mais do que o Facebook e Twitter juntos, segundo uma pesquisa da McKinsey & Company. Crie a sua lista de e-mail marketing e comece a juntar os e-mails dos interessados no seu curso. Para isso, adicione uma forma das pessoas interessadas no seu curso se inscreverem na lista de interesse após consumirem seu conteúdo gratuito.
Você pode, e deve, usar um ímã de leads, também conhecido como lead magnet ou ímã de clientes potenciais para trocar o e-mail das pessoas com você. Crie um eBook como lead magnet no Word e o exporte em .pdf. Cria uma capa profissional no Canva e pronto, eBook produzido!
Você pode usar ferramentas como o Mailchimp para isso.
Lance seu curso
Você precisa lançar. Use gatilhos mentais como escassez, urgência e autoridade, como falamos acima. Mais do que isso, quando o seu lançamento é arquitetado com mais técnicas como histórias, a efetividade do seu marketing como designer freelancer pode ir além.
A internet pode ser um lugar um tanto peculiar. É importante, além de toda a credibilidade transmitida antes da venda, disponibilizar uma garantia incondicional caso seu cliente queira um ressarcimento do curso. Essa prática não apenas ajuda a vender como retira do seu universo de alunos pessoas que não são o público-alvo ideal do seu curso. Dessa forma você também consegue verificar este perfil de pessoas e ajustas a sua persona.
Peça ajuda e tenha mentores
Se você já sabe os motivos que fazem a criação do seu próprio curso online ser o caminho certo, e também já sabe todos os desafios que terá pela frente, chegou o momento de identificar quais os pontos importantes para se preparar antes de começar de fato a produzir seu curso.
Peça ajuda
Você pode pedir ajuda para amigos e familiares conferirem suas aulas e darem seus feedbacks. Lembre-se que normalmente eles não os seus alunos ideais, por isso às vezes suas recomendações não precisam serem levadas ao pé da letra, mas é sempre bom ouvir críticas construtivas.
Hoje existem diversas agências de lançamentos que também pode ajudar você. Elas recebem uma porcentagem do que vendem ou um valor definido, e dependendo de sua estratégia, podem ser uma boa ajuda.
Tenha um mentor no mercado de cursos digitais
Um mentor vai ajudar você a ter foco como designer freelancer. Mesmo que escolha fazer toda a parte operacional de produção sozinho, é preciso ter ajuda de pessoas que mostrem realmente o caminho das pedras. Por isso vamos indicar agora 2 mentores que vão passar um conhecimento poderoso e fundamental para você começar a criar seu próprio curso online.
Michael Oliveira
No seu site, Michael Oliveira procurar dar dicas práticas sobre tudo que você precisa saber sobre a parte audiovisual da produção de cursos para web. Desde as melhores opções de câmeras, microfones e iluminação, até a parte de edição de vídeo. Tudo que for relacionado à parte mais técnica, que é imprescindível para criar um curso de qualidade, você encontra com ele.
Hoje o Michael também possui 2 cursos disponíveis para ajudar quem quer criar o seu próprio:
Com o curso “Gravar com Celular”, aprenda a fazer grandes gravações de vídeos mesmo sem ter um conjunto profissional de equipamentos. Esse curso é ideal para quem não pode fazer um grande investimento no começo e precisa encontrar alguma forma de realizar as gravações.
Já no curso Vídeo Essencial, você terá o aprendizado completo sobre como produzir seus vídeos igual a um profissional. Crie vídeos que realmente atraem clientes
Bruno Ávila
Com o seu site Viver de Curso, Bruno Ávila procura passar todos os conhecimentos necessários para qualquer um que segue a carreira criativa poder criar seus próprios cursos e viver disso. Logo na página inicial ele disponibiliza seu ebook gratuito Como ganhar Dinheiro com Cursos Online que vale muito a pena conferir.
Além disso ele disponibiliza o treinamento Viver de Curso e vale a pena conferir a série a websérie documentário “O Mercado Milionário dos Cursos Online“, onde mostra alguns exemplos de brasileiros que, sozinhos, faturam milhões produzindo e vendendo cursos online.
Bruno já tem mais de 10 anos de experiência no mercado de produção de cursos online (lançou o seu primeiro curso em 2005) e por isso é uma pessoa mais do que indicada para acompanhar e descobrir os segredos do sucesso na área que você está prestes a encarar.
Vitamina Publicitária
Falamos bastante sobre empreendedorismo digital para designers freelancers e criativos empreendedores por aqui. Inscreva-se gratuitamente e comece seus treinamentos gratuitos.
Chegando ao fim desse artigo, você certamente está mais preparado para encarar uma nova jornada rumo ao sucesso na web. Não é fácil, mas é um caminho que trará muito retorno. Não perca tempo e comece a produzir cursos de qualidade!
Se inscreva gratuitamente no Vitamina Publicitária para receber todos os nossos artigos que vão te ajudar a vencer e obter sucesso na sua carreira criativa.
Se você quer ser um designer freelancer ou criativo empreendedor de sucesso, já sabe que precisa criar conteúdo.
Mas além de produzir conhecimento que atrai, vende e fideliza clientes, é preciso saber como diferenciar o que você faz. E também por isso, o meio é a mensagem.
O Meio é a Mensagem apresenta a ideia de que o meio é um elemento importante da comunicação e não somente um canal de passagem ou um veículo de transmissão.
Cunhado pelo sociólogo canadense Marshall McLuhan, é a base do nosso vídeo de hoje.
Neste episódio, você vai aprender:
A diferença entre falar e ser ouvido.
Qual é a estratégia necessária antes de criar conteúdo.
Porque você deve equilibrar o conteúdo com a mensagem.
Como criar um conteúdo que funciona para a sua audiência.
O que você quer ouvir no show? Mande a sua sugestão.
Transcrição
Sabe quando a pessoa fala para você “pô, não foi o que você falou, foi como.” É exatamente isso que a gente tem que colocar na comunicação também.
O meio é a mensagem. Se você quer se comunicar melhor, se você quer que as pessoas ouçam você, se você quer construir um negócio, ser um bom freelancer, empreendedor, uma pessoa que consegue pegar a atenção das pessoas, agarrar a atenção das pessoas e fazer com que as pessoas realmente ouçam você, é importante que você entenda e coloque em prática que o meio é a mensagem, tá?
Isso é um conceito de Marshall McLuhan, empreendedores, freelancers, profissionais de marketing, comunicação, precisamos entender a importância do meio, não só da mensagem.
Então, o como você fala é muito importante, por isso que sim, o valor de produção é essencial, é muito importante. Então, por exemplo, você vê um filme, às vezes aquele ator nunca mais fez nenhum filme, mas você continua o resto da sua vida conhecendo aquele ator, lembrando daquele ator, porque só aquele filme que ele fez, só aquele pedaço de conteúdo já encantou você, já fez com que você conhecesse o trabalho dessa pessoa e você acredita naquela pessoa, você confia naquele ator como um bom ator, ele conseguiu criar aquela empatia. Porém, antes de tudo, você precisa entender o básico, então, quem é o seu cliente, realmente como que ele quer que você… é o como que é importante para ele receber aquele conteúdo, de que forma que ele vê valor naquele conteúdo. Então, assim, a conveniência, por exemplo, ele conseguiu ver aquele conteúdo, viu um podcast ou é o vídeo que vai agregar mais valor para ele, ou é um texto porque ele é uma pessoa que não ouve podcast, não vê vídeo, é uma pessoa que lê.
E muito mais do que só a forma do conteúdo, que tem tudo a ver com o meio, e sim o que você está falando e para quem, às vezes você está falando a coisa certa, mas para a pessoa errada, que continua sendo a coisa errada, né?
Então, entender a persona, entender quem exatamente quem é o seu cliente ideal, é fundamental, é o ponto principal. Não adianta você ter uma produção de conteúdo fantástica, investir aí dezenas de milhares de reais, centenas de milhares de reais ou muito mais, em uma produção bacana, em um conteúdo extremamente bem-feito, bem produzido, se você está transmitindo essa mensagem para a pessoa errada, para uma pessoa que não quer ouvir aquilo. Esse é o ponto fundamental que os negócios precisam entender, e começar a ver que, bom, realmente, eu não posso planejar demais e fazer de menos, eu preciso fazer, e essa nova geração vem aí com uma sede muito grande de fazer. Então, você vê o pessoal fazendo internet marketing, marketing digital e empreendedorismo digital e trabalhando como freelancer e trabalhando como design, mas muita gente vai lá e coloca a mão na massa para fazer, mas não planeja suficientemente bem, nem o mínimo. E esse mínimo de você realmente documentar a sua persona, entender quem é o seu cliente ideal, ajuda muito.
Se você entende quem é essa pessoa, você consegue produzir um conteúdo focado para ele. Isso é o posicionamento, vai influenciar no seu posicionamento, como que você vai se diferenciar com o conteúdo praticamente ou muitas vezes parecido com que as outras pessoas estão falando também, conteúdo similar ao que as outras pessoas têm, mas a forma com que você põe aquilo é diferente. Então, aquela coisa, não tem nada novo sobre o sol, o formato, a forma como você vai colocar aquilo vai fazer toda a diferença.
Então, lembra disso, lembra de documentar a sua persona, de saber exatamente quem é o seu cliente ideal, para quem você quer falar e aí você vai entender o como, posiciona você de uma forma diferente, posiciona você de uma forma com que ele vai lembrar e vai fazer diferença na vida daquela pessoa e, consequentemente, vai fazer com que você ganha o cliente, não só para uma venda rápida, mas para um cliente de longo prazo, uma pessoa que vai admirar você para o resto da sua jornada aí, e para o resto da jornada do cliente, que é mais importante. O meio é a mensagem, lembra disso, o meio é a mensagem.
O melhor da internet é você ser o dono da comunicação com a sua audiência e seus clientes.
Como designer freelancer ou empreendedor criativo, grande desafio é usar o melhor das redes sociais e não depender delas. No início do Facebook, era fácil alcançar 50% dos fãs nos posts.
Hoje, se alcançar 1% você está de parabéns. Se você não pode investir em anúncios, aprenda porque não depender das redes para vender é a melhor estratégia de mídias sociais.
Neste episódio, você vai aprender:
Como não depender das mídias sociais.
O que fazer para não precisar investir em anúncios.
Porque as mídias sociais podem construir ou destruir o seu negócio.
Use as mídias sociais para atrair visitantes para seu site.
Inicie o relacionamento pelas redes sociais e dê continuidade via e-mail marketing.
Não dependa das mídias sociais.
Cuidado ao colocar todas as fichas em uma cesta só.
Episódios Futuros
O que você quer ouvir no show? Mande a sua sugestão.
Transcrição
O melhor da internet é você poder ser o dono da audiência. É você poder ser o dono da comunicação com a audiência.
O grande desafio é você usar o melhor das redes sociais e não depender das redes sociais.
Como você faz isso? Veja o Facebook, por exemplo, você no começo tinha um alcance gigante, um alcance de 20, 30, 40, 50, 60 até mais por cento da sua audiência, então se você tinha 100 fãs, você publicava alguma coisa você conseguia atingir 50 fãs, e hoje esse alcance é menos de 1%.
Quem criou a sua marca no Facebook ou quem criou sua marca em outras redes sociais, veja o Snapchat, por exemplo, grandes personalidades que usavam o Snapchat não estão mais usando o Snapchat, tiveram que migrar suas audiências para outras plataformas, por exemplo, para um Instagram History. Você deve ser o dono da sua comunicação ou o quanto mais você conseguir ser o dono da sua comunicação, melhor.
Então, se você conseguir usar o melhor das mídias sociais e ainda ser o dono da comunicação, melhor. Como ser o dono da comunicação? Esse que é o ponto principal, via, normalmente, via e-mail marketing.
Então, antigamente tinham outras formas como RSS, por exemplo, que ainda funciona, se você usa ou se sua audiência, se seus clientes usam programas como o Pocket ou leitores de RSS é uma outra forma. Então você publica no seu site e aí as pessoas recebem o seu conteúdo. Mas a forma mais simples é e-mail marketing. Então, o objetivo é: atrair as pessoas das mídias sociais para o seu site ou para sua lista, ou através do seu site para elas se inscreverem na sua lista. Usa sim, o melhor das mídias sociais e você também usa o melhor de você poder ser o dono da comunicação, o dono da sua própria audiência.
Você não precisa depender hoje do canal de televisão, você não precisa depender hoje mais da revista, você não precisa depender hoje de ninguém. O desafio hoje é você não depender das redes sociais e usar o melhor das redes sociais. E-mail vende, e-mail vende 40 vezes, 40 vezes mais do que Facebook e Twitter juntos. E-mail vende, e-mail converte.
Dificilmente você vê um anuncio no Facebook, cai e compra. Vá da mídia social para o seu site, pega o e-mail desta pessoa e aí inicia um relacionamento. O grande desafio do marketing digital hoje é esse tá? É um dos principais desafios, porque hoje é fácil você ter um site de altíssima qualidade, otimizado, é fácil você posicionar conteúdo também, é fácil você anunciar, é fácil criar conteúdo, é fácil você ter tecnologia de ponta, é fácil você fazer e-mail marketing, é fácil você fazer automação, é fácil você fazer mídias sociais também.
É esse o ponto, você conseguir usar o melhor das mídias sociais e não depender das mídias sociais.
É o que é chamado de meação ou sharecropping. Dificilmente grandes marcas fazem da melhor forma possível, mas se você pega quem entende de internet, de rede social na prática e a fundo e não tem um budget gigante, você normalmente sai da rede social, cai no site e faz o download de algum material, que a gente chama da isca digital, uma “propina ética”, faz um download de alguma coisa, consome o conteúdo, não precisa nem fazer download, você lê o artigo, você ouve um podcast ou vê um vídeo que está no site, por exemplo, e aí você se inscreve na lista e dá o seu e-mail.
Você troca o seu e-mail para continuar ou tendo acesso aquele conteúdo ou receber as novidades via e-mail ou ter acesso a um outro conteúdo mais específico. Então, esse que é o ponto, você inicia o relacionamento, você não sai da rede social, de um anúncio ou em qualquer conteúdo e vai para um site e já compra. Não. Você não vai num bar e pede uma menina para sair. Ou se você é uma mulher, você não vai num cara, por exemplo, a primeira vez que você conheceu o cara você já não pede para casar. Você conheceu a menina agora, você não pede para casar agora, não pede para namorar no primeiro encontro, você primeiro sai, vai conversar, vai ver se realmente existe um fit para um relacionamento de um longo prazo.
Então, veja, uma coisa é um produto, um commodity simples que você compra na hora, não desperdiça a sua verba achando que você vai vender na hora, usa o melhor das mídias sociais. Então, para você tentar viralizar o seu conteúdo, para você segmentar, que esse é o grande diferencial hoje. Você consegue segmentar muito bem com as mídias sociais, mas é uma escolha sua, você pode usar o melhor das mídias sociais e acabar dependendo completamente… o seu negócio depender completamente daquela rede específica.
Então, se você usar o Snapchat, se você usava o Facebook orgânico e o seu negócio rodava lindamente dessa forma, e agora todo mundo sai do Snapchat, está no Instagram History, e nessa migração você perdeu 80% da sua audiência, aonde é que você está investindo os seus esforços hoje?
Será que você está investindo seus esforços agora no Instagram History, que pode ser que amanhã já vai aparecer outra coisa e você vai ter que migrar de novo toda a sua audiência para uma outra rede ou você está tentando agora ser o dono dessa comunicação via e-mail marketing? Trazendo essas pessoas das redes sociais para o seu site, para você pegar o e-mail dessas pessoas e aí sim você não depender de ninguém, porque o seu domínio é seu, a sua audiência é sua, mas se você depende de um terceiro, de um intermediário, se você depende do Facebook, se você depende do Instagram, se você depender do Snapchat, se você depende do Google, inclusive, o Google é um intermediário. Tá? Então, ah, legal, as pessoas usam o SEO hoje, as pessoas usam o Google, você usa SEO, sua marca usa SEO, as pessoas caem no Google, buscam, acham a sua marca, mas cada vez mais o Google está entendendo isso e já não está mais levando as pessoas par aos sites.
Então você já tem hoje o endereço, o telefone, o horário de funcionamento, você tem uma série de informações hoje dentro do Google, o Google está levando aquele cliente para você, está levando aquela pessoa para encontrar você, para encontrar os seus serviços, os seus produtos. Ótimo. Só que você ainda está dependendo do Google, cada vez mais tem mais gente nisso, então se você não tomar esse cuidado, de você ser o dono da sua audiência, o dono da comunicação com a sua audiência, você corre um sério risco. Então, você deve tentar usar o melhor das mídias sociais e o melhor da internet. Usa o seu site, usa o e-mail marketing e continua usando o melhor das mídias sociais.
Mas tenha certeza que você está trazendo essa audiência para mais próximo de você e que você tem uma forma de se comunicar com elas caso tudo vá por água abaixo amanhã. Então, se o Facebook sai do ar ou se mudou para uma outra rede social e agora o que que você faz? Então, fica esperto com isso, tenta trazer esse pessoal para o mais próximo possível de você e a gente se vê em breve. Um abraço.
A internet abriu as portas para viver a vida dos sonhos como um designer freelancer ou criativo empreendedor. Confira 10 dicas rápidas de marketing digital para designers freelancers.
Apesar de tantos pontos positivos que existem no trabalho de um designer freelancer – liberdade, ser seu próprio chefe e fazer o que ama – também existem dificuldades como encontrar clientes ou fazer com que eles encontrem você.
Esse é um dos maiores desafios que os freelancers podem enfrentar, mas há diversas formas de contornar esse problema. Você pode entrar em grupos do Facebook, se cadastrar em sites e plataformas que oferecem freelas, seguir agências para saber quando surge uma oportunidade e assim por diante.
Se você é um designer freelancer num mundo de marketing digital, certamente entende tudo ou, ao menos, bastante sobre esse assunto. Afinal de contas, todo o seu trabalho precisa estar devidamente encaixado na estratégia de marketing do cliente.
E se você usasse todo esse conhecimento a seu favor? E se passasse a usar as estratégias de marketing digital para conseguir os seus próprios clientes? Já pensou em fazer isso? Se você não sabe por onde começar, a gente te ajuda.
Criamos abaixo uma lista completa de marketing digital para designers freelancers para você ser encontrado pelos seus clientes na internet, criar uma reputação e virar referência.
10 Dicas de Marketing Digital para Designer Freelancer
1. Faça um planejamento
Não importa se você é um designer gráfico, web designer, redator, editor de vídeo ou outro tipo de profissional. Se há um objetivo para ser alcançado, então trace um planejamento.
Você já sabe aonde quer chegar, mas sabe como? É justamente, durante esse planejamento, que será traçado o caminho para conseguir o que quer, nesse caso, novos clientes.
Não adianta sair atirando para todos os lados, afinal de contas, o Inbound Marketing é justamente sobre estar no local ideal e no momento certo. É fundamental traçar a sua persona. Pense bem e responda a essa pergunta: quem precisa dos seus serviços? Quem você quer como cliente ideal?
Pode ser, por exemplo, uma agência de marketing ou também um cliente de forma direta, sem intermediações. Aprenda como criar uma persona adequada para o seu tipo de trabalho como designer freelancer e assim, você poderá oferecer os seus serviços para quem realmente tem interesse em contratá-lo.
3. Crie um site
Como um designer freelancer ou criativo empreendedor, você precisa criar na sua mente a ideia de que é um empreendedor. Afinal, você precisa de clientes que paguem pelo seu serviço. Como você pode trabalhar em qualquer lugar do mundo e para pessoas que moram em qualquer cidade, estado ou país, precisa usar a internet para alcançá-las.
Conteúdo no seu site é a sua melhor ferramenta de comunicação da atualidade. Além do seu portfólio, você deve mostrar o seu trabalho para qualquer um no mundo que precise dele. Monte seu site e ofereça seus serviços nele com diversas formas de pagamento que podem ser uma excelente oportunidade de fazer negócio.
Você pode abrir um site com uma promoção para os 10 primeiros contratos, por exemplo. Pode também montar pacotes promocionais, usar formulários de contato e orçamento, usar um chat para tirar dúvidas, automatizar seus clientes potenciais com automação de marketing em autoresponders e muito mais.
Por exemplo, se o cliente fechar contrato com você, estabeleça um valor para 3 meses de serviços prestados, se for por 6 meses, é possível reduzir um pouco o preço em troca dessa segurança financeira. Pense o que pode ser feito de acordo com a área que você trabalha. Mas tudo começa no seu site.
4. Crie um blog
Ter um blog é uma das estratégias de marketing de conteúdo que muitas empresas fazem para vender produtos e serviços. Segundo dados da nossa parceira Rock Content, a produção de conteúdo consegue aumentar as vendas em 54%.
Se você pensar como uma empresa, perceberá que com o uso do marketing de conteúdo, conseguirá mais clientes interessados no seu trabalho.
É simples montar um blog, e indicamos desde o WordPress ao StudioPress Sites. Há outras opções, mas essas são as mais populares e o WordPress é a ferramenta mais indicada para aqueles que querem criar um site ou blog de forma profissional, usado por 28% de toda a internet.
Monte um calendário de postagens (também conhecido como calendário editorial) para saber o que precisa escrever, e se coloque no lugar do seu cliente. Escreva sobre a relevância do seu tipo de trabalho, por exemplo, um editor de vídeos é um profissional essencial para criar vídeos incríveis para o YouTube, melhorar o engajamento dos seguidores e, consequentemente, gerar vendas.
Uma boa maneira de conseguir ideias de posts é estar no mesmo local no qual os seus clientes estão. Grupos de Facebook, de WhatsApp e outros, podem ser ótimas formas de descobrir quais as maiores dúvidas da persona e de realizar o seu networking.
Fazer o seu marketing nas redes sociais é outra forma de ser encontrado e visto por possíveis clientes. Por exemplo, se um dos seus focos é trabalhar com agências, quase 100% delas têm páginas no Facebook. Você pode segui-las e colocá-las como prioridade na sua timeline.
Para quem quer trabalhar como gestor de mídia social, por exemplo, é uma ótima forma de mostrar resultado. Você pode atrair os clientes montando um relatório com as métricas que o próprio Facebook oferece e mostrar o quanto a sua página cresceu em um determinado período de tempo.
Aqui também é necessário criar uma estratégia de conteúdo. Pense no que postará e saiba analisar as métricas para identificar quais postagens os seus seguidores gostam mais e quais geram maior engajamento do público. Lembre-se que curtidas que não se convertem em vendas, não resolvem o problema.
Escolha a rede social que mais tem a ver com o serviço que você oferece. Por exemplo, para um designer gráfico ou webdesigner, criar imagens para Instagram pode se tornar o portfólio. Já para redatores, o Facebook pode ser uma excelente opção, pois é possível colocar links na página que levem os seguidores para o blog.
Não se esqueça de criar um call to action e fazer com que as pessoas interajam e compartilhem com o seu material.
Aproveite e ouça nossa o MNM 22: Futuro das Mídias Sociais – Entrevista com Thiara Deusdedith da AgoraPulse:
6. Tenha um canal no YouTube sobre ser Designer Freelancer
O futuro da internet está nos vídeos. Podemos ler um post ou compartilhar uma imagem, mas os vídeos têm feito muito sucesso nos mais diversos canais de divulgação.
Quer um bom motivo para criar o seu próprio canal no YouTube? Cerca de 86% dos brasileiros assistem a vídeos pela internet e certamente há vários possíveis clientes dentro dessa estatística. Assim, ter um canal no YouTube é necessário e é mais uma forma de se tornar referência como designer freelancer.
Atualmente é muito simples criar um canal e utilizar boas estratégias de marketing com ele para vender os seus serviços. O próprio YouTube disponibiliza tutoriais e um curso completo sobre as melhores táticas para fazer com que o seu canal chegue a sua persona. Basta se cadastrar na Escola de Criadores de Conteúdo para entender mais sobre o mundo dos vídeos.
Muitas pessoas se preocupam com a qualidade da câmera e do som. Porém, os fatos comprovam que o conteúdo é muito mais relevante do que esses fatores. É simples perceber isso: basta notar que vídeos feitos de forma caseira e com câmeras de pouca qualidade conseguem viralizar.
Então fique atendo ao que vai falar, entregue conteúdo relevante e se coloque no lugar de quem está do outro lado da tela. Seja organizado, faça um roteiro do que você pretende falar e cuidado com o tempo de duração do vídeo. Mantenha seu vídeo entre 5 a 10 minutos.
Entenda a sua persona e qual conteúdo ela quer. Isso vai ajudar a entender qual é a duração dos vídeos que você deve criar. E teste.
7. Seja engajado nas mídias sociais
Se você já faz parte de grupos, nas redes sociais, que têm a ver com os seus serviços, essa é outra forma de conseguir bons clientes e fazer o seu networking.
Mas, caso isso não esteja acontecendo é porque você não está fazendo da forma correta. Entrar em um grupo e não participar dele é o mesmo que não estar nele. É necessário ser visto e, para isso é necessário aparecer.
Parece redundante, mas existe uma grande quantidade de pessoas que entram em grupos como esse, mas não se mostram, ou seja, não comentam, não compartilham conhecimento, entre outras coisas. Isso é o mesmo que estar escondido e não fazer parte de fato.
Mudar é bem simples. Para melhorar, passe a comentar nos posts que achar interessante e que você tenha uma opinião relevante a dar. Se puder ajudar e responder dúvidas, melhor ainda. As pessoas começarão a procurá-lo por causa do seu conhecimento em determinado assunto.
Esse canal de comunicação também é uma ótima oportunidade para divulgar o seu trabalho e ser conhecido no meio digital. Lembre-se que onde tem pessoas querendo trabalhar, também existem pessoas querendo contratar. Portanto, crie suas próprias estratégias para se destacar na multidão.
8. Promova o seu conteúdo como Designer Freelancer
Para aqueles que já fizeram uma página no Facebook e uma conta no Instagram para divulgar seu trabalho como designer freelancer, chegou o momento de sincronizar as contas dessas duas mídias sociais e começar a promover o seu conteúdo.
Promover significa pagar ao Facebook, nesse caso, para que as suas postagens e a sua página seja divulgada na nessas redes. O tráfego orgânico – aquele que é gerado sem investimento financeiro – pode ser bastante reduzido no início, por isso essa estratégia pode ajudar a dar o ponta pé inicial.
Há uma estimativa de que menos de 5% das suas postagens atingirão os seus seguidores, ou seja, seguindo apenas pela via orgânica, o seu conteúdo demorará muito para ser visto pelas pessoas.
Não é necessário começar com um investimento alto: o Facebook e o Instagram aceitam divulgar o seu conteúdo pagando apenas 1 real por dia. Comece com pouco, faça testes e observe as métricas que essas redes te oferecem. Veja qual o tipo de conteúdo que costuma ter maiores resultados e foque nele.
9. Faça um eBook
Criar um eBook é uma excelente forma de engajar o seu público como designer freelancer e oferecer a eles um material rico com o conteúdo que eles precisam. Você pode, por exemplo, criar um para ajudar os clientes a identificar a importância que o seu trabalho pode ter na estratégia de marketing deles e como isso pode gerar maiores lucros.
Essa tática, é claro, acaba trazendo mais clientes para a sua lista e gerando um bom retorno financeiro. Você também pode compartilhar esse material nas suas redes sociais para fazer com que as pessoas conheçam o seu trabalho.
Outro excelente motivo para montar um eBook é a geração de leads que ele traz. O lead é aquela pessoa que apresenta uma grande probabilidade de contratar os seus serviços e está muito perto de fazer isso. Ele, provavelmente, já conhece o seu blog, o seu canal no YouTube e te acompanha nas redes sociais.
Você pode oferecer o seu material por meio de uma landing page na qual as pessoas que desejam baixá-lo, precisam deixar algum dado como um e-mail, idade, área de trabalho e outras. Não peça muitas informações, pois além de gerar desconfiança, as pessoas podem desistir de ler o seu eBook.
Essas informações são muito importantes para que você possa melhorar a entrega dos seus serviços e também direcionar os seus esforços de forma mais certeira, sem perder tempo, gerando um menor desgaste emocional.
Com todas essas dicas, os clientes te encontrarão mais facilmente e você passará a ser reconhecido pelo serviço que realiza. O mais importante é ter paciência e ser persistente, afinal de contas, nada é construído da noite para o dia e tudo exige esforço e dedicação.
Comece a fazer o seu planejamento e a pôr em prática todas essas dicas que você acabou de ler e até o próximo conteúdo!
Se você é um designer freelancer ou empreendedor criativo, repudia contabilidade e burocracia. Aprenda como formalizar seu trabalho se tornando um MEI Microempreendedor Individual.
O Sebrae entende essa resistência dos designers freelancers e investe em divulgação e apoio ao Microempreendedor Individual – MEI. Essa modalidade de formalização existe desde 2008 e serve para profissionais de diferentes atuações, desde encanadores e costureiras até designers e redatores.
Apesar de existir há anos, a falta de informação é o principal obstáculo para quem busca se formalizar.
O MEI proporciona você ter um CNPJ facilmente, sem altos custos e diversas ferramentas que auxiliam o profissional em sua empresa, incluindo capacitações, empréstimos e outros benefícios que são pouco conhecidos.
Está mais do que na hora de esclarecer esses pontos que geram dúvidas e confusões relacionadas à formalização da sua atividade. Vamos checar algumas verdades e mentiras?
1. É burocrático, demorado e custa caro.
Mentira. O pavor relacionado com altas taxas e processos burocráticos são o fator número um responsável por afastar os profissionais da formalização dos seus negócios.
Você pode aderir ao modelo de MEI apenas com acesso à internet e documentos como RG, CPF, título de eleitor e número do recibo de imposto de renda em mãos por meio deste link. Caso seja mais cômodo, dá para tirar o registro procurando a prefeitura da sua cidade. O cadastro é gratuito e demora em média 15 minutos para a conclusão.
Esse tipo de operação dispensa a contratação de um escritório contábil. O único custo para o microempreendedor é o pagamento de um valor próximo a R$50 mensais, referente ao INSS. A emissão de notas fiscais também não tem custo.
2. Posso ganhar no máximo 5 mil por mês e preciso declarar renda.
Verdade. Quem se cadastra como MEI pode ter rendimentos de até R$ 60 mil por ano – isso dá uma média de R$ 5 mil por mês. Se passar disso, a empresa deve migrar para o modelo e registro de pequena empresa.
Logo após efetuar o registro como MEI, o profissional recebe uma planilha onde deve anotar mensalmente seu ganho bruto. Após fechar os doze meses, é necessário somar esses rendimentos para verificar se continua dentro do valor anual estipulado para manter o registro. Essa declaração é realizada na prefeitura da sua cidade, não exige contratação de um contador e não tem custo.
3. Eu tenho os benefícios do INSS.
Verdade. Desde o pagamento da primeira parcela dos impostos, o profissional é amparado pela Previdência Social. O pagamento da folha inclui a contribuição para a aposentadoria do proprietário do CNPJ.
Além disso, prevê o direito ao auxílio-doença caso o profissional fique impossibilitado de trabalhar e o auxílio-maternidade para as novas mães.
A família do segurado também tem direito a pensão por morte, em caso de óbito do profissional, ou ao auxílio-reclusão, se ele for preso.
4. Eu preciso de um endereço comercial
Mentira. Você pode cadastrar o seu endereço residencial e seu número de telefone pelo qual já atende. Apesar de ser uma empresa, não precisa fazer investimentos supérfluos em estrutura se não estiver em condições. Pode trabalhar no conforto do seu lar, utilizando a escrivaninha do quarto ou a mesa da cozinha, e adaptar os ambientes conforme seu gosto ou as suas necessidades. Adoramos home offices!
5. Não posso ter um sócio
Verdade. O cadastro de MEI não abrange sociedades, mas permite que o responsável pelo CNPJ contrate um funcionário. A remuneração deste empregado não deve passar de um salário mínimo ou o piso salarial da categoria que está inserido profissionalmente.
Além disso, a pessoa que decide portar um CNPJ como MEI não pode ter nenhuma participação em outras empresas, independente de modalidade, seja como sócio ou titular.
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6. Eu posso perder trabalhos se não tiver CNPJ
Verdade. Perceba que não existe nada de errado em pegar um freela com o objetivo de gerar uma renda extra. No entanto, a relação de trabalho é muito diferente daquele profissional que tem na empreitada remota a sua principal fonte de renda.
Muitas empresas buscam segurança na hora de contratar seus colaboradores e exigem a emissão de notas fiscais – que é gratuita para quem tem MEI. Dá para emitir nota com o CPF? Dá, mas paga um imposto que não existe para quem possui o registro de MEI e, fazendo uma rápida análise das vantagens da modalidade, no fim vale mais a pena tirar logo o CNPJ.
Não importa muito se você optou pela vida de designer freelancer para mudar o mundo, evitar trânsito, chefe ou se simplesmente ficou desempregado e não vislumbrou outras alternativas de trabalho. A concorrência entre profissionais autônomos na área da comunicação e marketing é cada vez maior, e por isso contar com o registro de pessoa jurídica é um fator que proporciona mais credibilidade ao seu trabalho.
Seus clientes vão te ver com outros olhos, pois parte do pressuposto que você leva a sua atividade como um negócio, o que é muito mais sério que um freela qualquer.
7. O MEI não abriga todas as atividades
Verdade. No total, são quase 500 atividades enquadradas no registro de MEI. Porém, é preciso encontrar a denominação específica da sua ocupação. Por exemplo, não tem como fazer um registro como designer, jornalista ou programador. Mas você pode concluir o cadastro optando por designar sua atividade como operador de marketing direto, editor de jornais, editor de vídeos, entre outras possibilidades. Trata-se do mesmo trabalho executado rotineiramente, só que de outro nome. Veja aqui os nomes.
Categorias submetidas a ordens e/ou conselhos aos quais os profissionais devem se reportar e contribuir, como médicos, advogados, engenheiros e arquitetos, não podem obter o registro de MEI.
8. Ter o registro de MEI dá o direito a empréstimos mais baratos
Verdade. Com o objetivo de fomentar o crescimento dos pequenos negócios, bancos como a Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, entre outros, concedem o famoso Microcrédito. Valores até R$ 3 mil podem ser parcelados sem juros desde que as prestações sejam pagas em dia.
Quando não são quitadas até a data de vencimento, é acrescida uma nova parcela de valor correspondente às outras, o que corresponde a um pequeno juro. Para empréstimos partir de R$ 3 mil, você deve consultar as instituições financeiras para obter informações relacionadas a juros e prazos.
Os bancos exigem documentação pessoal e empresarial completa para realizar a abertura de conta, análise e aprovação desse crédito. Lembre-se que o empréstimo deve ter como objetivo o crescimento do seu negócio, portanto, leve bons argumentos para solicitá-lo. Explique a sua necessidade de utilizar o dinheiro, e como isso vai turbinar os resultados da sua empresa.
9. Eu preciso ter conhecimentos de administração para abrir um MEI
Mentira. No entanto, a partir do momento que o profissional opta pelo registro de MEI, precisa buscar entendimentos sobre o mundo do empreendedorismo. Ter um CNPJ é apenas o início da caminhada como profissional formalizado.
Por entender que o profissional registrado como MEI dificilmente experimentou o gerenciamento de uma empresa antes, o Sebrae oferece diversas capacitações e materiais para orientar essas pessoas.
Todos os anos, diversas cidades do Brasil recebem uma semana dedicada ao MEI, com cursos e workshops voltados para esses profissionais. Muitos desses cursos são chamados de Soluções Específicas para MEI – SEI. Nesses SEI, o pessoal fica mais familiarizado com verbos como comprar, vender, empreender, investir, administrar, planejar, controlar finanças, e muitos outros conteúdos que são uma mão na roda de quem busca crescimento na empresa. Além disso, são gratuitos.
No entanto, nossa orientação é que todo designer freelancer e criativo empreendedor busque orientação também por conta própria, além das especializações na própria área. Quem tem acesso à internet conta com uma infinidade de conteúdos voltados para a boa gestão de uma microempresa, basta procurar.
10. Ter MEI só vale a pena para quem não quer crescer como empresário
Mentira. Este modelo foi estruturado justamente para quem tem poucos conhecimentos e pouco capital para criar uma empresa. Dá para crescer como MEI, com certeza. A tendência é que nos próximos anos o teto de R$ 60 mil por ano passe para um valor maior.
O empresário que faturar mais que isso, ou mesmo caso sinta necessidade de contatar mais funcionários ou outras opções de crédito, pode alterar seu cadastro para a Microempresa a qualquer momento.
Viu só como é rápido e fácil fazer o cadastro de MEI? Contar com um CNPJ pode abrir muitas portas por contribuir para a profissionalização do designer freelancer. Tirar notas sem custo, abrir conta de pessoa jurídica e obter empréstimos de juros baixos ou inexistentes.
Apesar da praticidade e do baixo custo, o profissional adquire uma visão ampla sobre empreendedorismo desde o momento que realiza o cadastro da empresa. A experiência de emitir notas fiscais, pagar o INSS e anotar os ganhos em uma planilha transmite mais maturidade à maneira como o empreendedor trata o trabalho entregue ao cliente. Cada arte ou texto produzido deixa de ser um simples job para receber status de serviço oferecido por uma empresa de forma estratégica.
Este é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada. É fundamental para o MEI buscar aprofundar os conhecimentos práticos na área em que está inserido, mas também encarar o trabalho como um negócio. Aproveite os cursos e capacitações oferecidos pelo Sebrae para colocar sua empresa na rota do sucesso, conquistando aos poucos reconhecimento e a sonhada prosperidade financeira.
Use conteúdo para criar autoridade. A partir daí, é você quem dá as cartas.
Uma das maiores dores de quem começa sua vida como freelancer é fidelizar clientes e alcançar uma renda estável.
Os obstáculos como a dificuldade para atrair novos leads, precificar, vender, a inadimplência e falta de fidelização, tornam a rotina de um freelancer mais difícil do que o esperado.
O caminho até conquistar clientes ideais que valorizam seu trabalho e pagam mensalidades recorrentes exige trabalho e disciplina. Por isso preparamos esse roteiro com um passo a passo para você seguir e chegar lá. Vamos começar!
1. Use as plataformas para freelancer
Calma amigo freelancer criativo, nós sabemos que trabalhar em plataformas voltadas para atividades freelancer não é sinônimo de renda estável. Muito longe disso. Mas é uma ótima porta de entrada para começar a ter seus primeiros ganhos atuando de forma independente.
Algumas das maiores, caso você ainda não conheça são:
A verdade é que você não vai sair da noite para o dia conquistando novos clientes. Na posição de freelancer, é preciso mostrar trabalho, mesmo que sejam poucos, para que em algum tempo os clientes certos para você possam te encontrar, confiar nos seus serviços e solicitar novos projetos.
As maioria das plataformas freelancer são conhecidas por oferecerem valores abaixo do que deveriam para os projetos, sejam relacionados à criação gráfica, produção de conteúdo, web design, redação, ou qualquer outra área criativa.
Use elas como uma forma de experiência para melhorar o desenvolvimento das suas atividades e conquistar os primeiros clientes, que também podem se tornar clientes fixos em um breve futuro.
Avalie sua produção
Com os trabalhos nas plataformas, receba os primeiros depoimentos e feedbacks sobre seus jobs e alinhe os pontos que podem ser melhorados. Faça sempre seu melhor trabalho.
Seja sincero consigo mesmo e ajuste os detalhes para aprender como fidelizar clientes recorrentes. Com eles, não vai soar muito bem se você tiver que fazer ajustes todas as vezes que passar por uma aprovação.
Cumpra os prazos
Talvez o melhor aprendizado para quem atua em plataformas freelancer seja em relação ao cumprimento dos prazos. Com seus primeiros projetos você terá uma boa base de como funciona seu tempo de produção e de como você lida com as dificuldades que irão aparecer pelo caminho.
Como freelancer, cumprir os prazos acordados com o cliente é uma lei. Por isso não atrase nenhuma tarefa ou entrega. A sua credibilidade depende da sua palavra.
Seja pontual para que sua marca seja construída com uma base sólida. Os pequenos detalhes importam.
Além disso, se você não atrasa o projeto, ajuda a evitar atrasos no pagamento.
Crie processos para melhorar sua produtividade e qualidade
Quando você cria processos, começa a pensar como um empresário e empreendedor. É mais fácil delegar tarefas para parceiros e futuros colaboradores, e você melhora a produtividade e qualidade do seu trabalho. Você pode criar processos para:
Como atrair clientes com a sua produção de conteúdo
Como compartilhar seus jobs e depoimentos nas redes sociais
Como apresentar a solução para seus clientes potenciais
Como gerenciar seus projetos
Como realizar o pós-venda (que é também um pré-venda)
O seu processo de como fidelizar clientes como freelancer
E quaisquer outros processos que você realize repetidamente.
Basicamente, se a tarefa é realizada com frequência, você precisa ter um processo. Use ferramentas como o Trello, por exemplo.
Faça freelas para conhecidos, amigos e familiares
Além das plataformas freelancers, você pode, e deve, oferecer seus serviços para amigos, familiares e conhecidos.
Faça a divulgação de seus serviços sem ser inconveniente e deixe claro que negócios são negócios. Cuidado para não misturar o lado pessoal com o profissional, porém familiares a amigos são excelentes maneiras de começar, porque vão indicar você para outros clientes potenciais.
Você pode usar o Facebook e outras redes sociais para levar seus conhecidos para seu site. Neste ponto, os realmente interessados podem se inscrever em sua lista de e-mails se quiserem receber suas novidades.
Pode ser que não queiram seus serviços neste momento, porém se você mantiver um relacionamento através de e-mail marketing e redes sociais, eles se lembrarão quando necessitarem. Lembre-se de não depender apenas das redes sociais e construa a sua lista de e-mails desde o primeiro dia.
2. Crie uma experiência diferenciada para seu cliente
Compare a sua atuação como freelancer com a criação de uma startup. Nos dois casos, as atividades são feitas em um ramo inovador e incerto, que alguns entendem como um risco, mas todos concordam que é bastante escalável rapidamente a partir do momento que se encontra as forças do projeto ou freelancer e aprende-se a usá-las a seu favor.
Você é um expert em uma técnica específica? Crie um eBook sobre o assunto para ajudar a atrair mais leads e fidelizar clientes. Aprenda a usar seus diferenciais e publique conteúdo.
Cada experiência é válida e todos os erros geram um novo aprendizado. Busque soluções para os problemas e tome medidas que melhorem seu trabalho. Crie sempre o melhor produto ou preste o melhor serviço que puder.
Continue aprendendo
Não se acomode. Todo dia surge uma inovação para freelancers, designers e criativos, e por isso você precisa continuar aprendendo para aplicar as novas tendências.
Continue se atualizando com cursos on-line, presenciais e busque novos conhecimentos no Youtube. Existem diversos cursos gratuitos que podem ajudar você a ter um diferencial e ganhar ainda mais experiência na sua área.
3. Conquiste os primeiros clientes fidelizados
“Uma coisa é perceber oportunidades atraentes e outra é ter competência para ser bem-sucedido nessas oportunidades” – Philip Kotler
Depois que você tiver experiência pelas primeiras produções que fez nas plataformas freelancer, já sabe como funciona seu trabalho quando tem prazo apertado e tratar os projetos com os clientes, você está pronto para aprender como fidelizar clientes e alcançar uma renda mais estável.
Produza um bom portfólio e divulgue seus trabalhos já realizados no seu site e nas plataformas freelancer. Eles serão a prova do que você é capaz de desenvolver. Junte depoimentos, publique em seu site e nas redes sociais.
Pesquise, entenda as necessidades dos clientes, envie um e-mail falando do seu interesse em colaborar. Mostre a sua iniciativa para mostrar que você está levando até os clientes as soluções que eles realmente precisam. Crie a necessidade.
Use a sua criatividade e fuja do que é comum. Se um possível cliente tem a página do Facebook para divulgar seus produtos, porque não ter um site, blog, um e-commerce? Entre em contato, mostre o diferencial do seu serviço e tudo que ele irá ganhar com a sua ajuda.
4. Fidelize seus clientes atuais com conteúdo
Esse é sem dúvida o passo mais importante para todo freelancer, independente da área de atuação. Aprender como fidelizar clientes é a peça fundamental para alcançar o seu objetivo de ter uma renda estável.
Mas o que fazer para que os clientes conquistados se tornem cliente fixos?
Faça Marketing de Conteúdo
Para profissionais que atuam no cenário digital, é imprescindível trabalhar sua marca e fazer seu próprio marketing. E a melhor forma é produzindo conteúdo.
Bill Gates já dizia na década de 90 que “Conteúdo é rei”. É fácil entender que produzir conteúdo que engaje os seus clientes, que seja rico e realmente ajude eles a conhecerem algo novo é uma das maneiras mais eficientes de construir um processo de fidelização.
Entregue valor, ganhe a confiança dos seus clientes e eduque em direção a seus produtos e serviços.
Crie sua própria audiência com mídia, não marketing
É importante aprender uma maneira melhor de atrair clientes na internet. Por isso dedique um tempo para estudar quais as soluções, caminhos e ferramentas que vão te ajudar a criar uma audiência fiel.
Construir uma relação de confiança com um grupo que está investindo no seu trabalho é essencial para fazê-los tomar a decisão de continuar contando com você. Atue como uma verdadeira empresa de mídia, construa sua audiência e a eduque na direção que leva até os seus serviços.
A sua audiência é a vantagem injusta nos negócios que vai ajudar você a conquistar e fidelizar clientes fixos e recorrentes para a sua marca. Quando você tem a sua própria audiência, se torna uma autoridade no seu mercado, e as pessoas vão entrar na fila para trabalhar com você.
É nessa hora que você sabe que aprendeu como conquistar clientes fixos e alcança a renda estável sendo freelancer ou empreendedor.
5. Tenha uma renda estável
Se você passou por todas as etapas anteriores, pode comemorar! Ter uma renda estável é algo realmente importante para quem atua como freelancer e você já sabe o caminho para alcançar isso.
Ter em suas mãos o controle e previsão financeira para os meses seguintes vai te dar tranquilidade para cada vez mais executar um trabalho de qualidade.
Não perca o foco e se mantenha dentro do que planejou e conquistou:
Faça sempre seu melhor trabalho
Mantenha a confiança colocada em você
Se fortaleça com sua experiência
Use o boca a boca, fale com conhecidos e familiares
Posicione seu nome como autoridade no que faz com marketing de conteúdo
Use e-mail marketing e as redes sociais para manter um relacionamento com seus clientes
Continue estudando e inovando
Mesmo chegando a essa etapa, algumas dúvidas sobre a atuação como freelancer podem continuar:
Devo continuar usando plataformas freelancer?
Você ainda pode ficar na dúvida se utiliza ou não as plataformas que deram a base para iniciar essa caminhada.
Não é nenhum crime continuar usando as plataformas, mas a lógica, se você passou por todas as etapas, é que você passe a investir seu tempo fazendo os trabalhos que te trarão um retorno financeiro maior com clientes mais fiéis do que a concorrência desenfreada das plataformas.
Uma boa forma de identificar que você não precisa mais se dedicar tanto a essas plataformas é quando estiver com sua agenda de produções significativamente cheia com os clientes mais fixos e fiéis do que os que aparecem apenas quando precisam de algum serviço.
Uma boa dica é tentar convencer os clientes que trabalhava constantemente nessas plataformas para que sejam seus clientes fixos.
Quando posso aumentar meu preço?
Alguns freelancer e criativos, quando conquistam clientes fixos, ficam na dúvida se devem aumentar o preço cobrado. Para tomar essa decisão é preciso primeiro saber como precificar seu trabalho.
Uma dica para evitar problemas referentes a precificação é estipular um prazo limite para os valores cobrados entre você e o cliente. Se possível, adicione uma cláusula em seu contrato (e lembre-se de sempre usar contratos). Mantenha o compromisso da data e após isso, havendo a necessidade, faça uma nova proposta de valores. Se seu trabalho foi realizado com qualidade, o cliente não vai pensar duas vezes e vai continuar contado com você.
Você pode também avisar que o valor cobrado atualmente vai subir no próximo projeto, e não neste em que você está trabalhando com seu cliente. Desta forma você tem a possibilidade de over deliver, ou seja, entregar mais do que você prometeu, e quando subir o preço, seu cliente vai aceitar sem pensar duas vezes.
Você sabe como trabalhar como freelancer e viver da sua paixão ganhando o que merece?
Se você acha que trabalhar como designer freelancer ou criativo empreendedor é impossível, lembre-se de quantos exemplos que já conseguiram e que a cada dia surgem novos. Você tem que o que precisa para ser o próximo. Vamos lá?
São poucos que conseguem parar de desperdiçar tempo escrevendo propostas que os clientes não aceitam, negociar preço, evitar problemas no meio dos projetos, pagamentos atrasados, inadimplência e prazos perdidos.
Alguns não sabem qual é a sua verdadeira paixão, outros como começar a viver como freelancer ou criar seu empreendimento e muitos como levar seu negócio para o próximo nível.
Apesar de não existirem fórmulas mágicas, aprender com os erros dos outros é crítico para acelerar esse processo.
Além de adoçar o seu otimismo e lembrar que o copo está sempre mais cheio do que vazio, seja bem-vindo(a) a história de “V”. O sonho de V é encontrar sua paixão na carreira e aprender como viver dela.
Se você também quer dar o próximo passo na sua jornada e saber saber se V conseguiu, acompanhe a história:
1. Lembre-se do que você gostava na infância
Quem nunca respondeu uma questão de prova, aquela que não sabia a resposta, fazendo um desenho?
Ou até rabiscar alguma coisa no verso? Pois é, quem gosta de desenhar desde pequeno dá asas para suas criações em qualquer lugar. Foi assim que V se destacou na sua turma ainda criança.
Alguns professores ficavam irritados e mostravam os desenhos na sala com um tom bem severo. Outros até gostavam, achavam criativo, mas alertavam para a importância de estudar mais para responder às questões da maneira correta.
No fim, V até se dava bem em todas as matérias, mas a que realmente gostava era artes.
Você consegue pensar na imagem antes de desenhar, não é mesmo? Você não desenha só pra ver o que acontece. Já sabe onde vai chegar no fim.
Foi isso que disse um de seus professores, quando ainda estava na 5ª série.
Só que o tempo vai passando, os desenhos vão ficando de lado, e os estudos de matemática e história tomam cada vez mais a rotina de V, que de uma hora para outra para de fazer o que mais gostava.
A adolescência chega e com ela a responsabilidade de fazer o vestibular e escolher o curso que fará na faculdade. V se sentiu perdido nessa época, mas sabemos como isso é normal.
Um belo dia, quando não podia mais adiar, se lembrou como se sentia realizado quando criava seus desenhos.
Então escolheu uma carreira onde suas criações pudessem ter um propósito e transmitir uma mensagem. Escolheu Publicidade e Propaganda.
2. Foque no que você ama (o quanto antes)
Após terminar o curso, foi em busca do seu primeiro emprego na área. Deixou seu currículo nas agências da cidade. Foi chamado em uma pequena especializada em marketing digital.
V começou a desenvolver projetos, criar artes para os clientes, planejar as campanhas, administrar as redes sociais e aprendeu a criar e desenvolver sites, agregando ainda mais valor no seu papel como designer ao longo de 2 anos.
Mas o tempo foi passando e ele se sentindo deslocado, cansado da rotina, preso às regras de produção da agência. Não estava mais confortável no ambiente de trabalho. Não havia mais aquela empolgação do começo. Estava sobrecarregado, perdido, angustiado e muito ansioso para mudar essa situação.
Queria ter liberdade e ser livre para criar. Fazer as escolhas que acreditava serem melhores para os projetos.
Não aguentava mais ficar amarrado às regras de cada peça que produzia. Queria colocar seu lado extrovertido nas coisas que fazia e diferenciar seu trabalho para os clientes, e não sempre mais do mesmo.
Certo dia, tomou a decisão de trabalhar como designer freelancer.
3. Comece a trabalhar como designer freelancer junto com seu trabalho
V enxergava as oportunidades, diversos clientes que precisam de projetos de qualidade que ele poderia forneceder. Mas também imaginava que não seria do dia para a noite e prudentemente não largou seu emprego.
Sabia que iria começar do zero, sem depoimentos de clientes, lista de e-mails ou presença nas mídias sociais.
A família e os amigos tentavam ajudar dando dicas como “Faz seu perfil no Workana” ou “Tem muita oportunidade no Freelancer.com”. E V tentou, mas sem experiência, acabava perdendo oportunidades para outros que já estavam há mais tempo nessas plataformas ou reduzia seus preços a valores a ponto de continuar trabalhando para pagar as contas.
Não tinha a sonhada liberdade e parecia que havia trocado 6 por meia dúzia, porque apesar de manter seu emprego, aumentou seus custos de produção ao trabalhar como designer freelancer.
V não queria desenvolver alguns projetos de vez em quando. Não queria apenas sobreviver como designer freelancer, ganhando no limite para suas necessidades básicas. Queria viver da sua paixão ganhando o que merecia.
“É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo” – Antoine de Saint-Exupéry
Como fazer isso dar certo? Como precificar meus serviços? Como atrair clientes que sejam realmente qualificados? Como desenvolver meu funil de vendas?
V sabia que precisava criar conteúdo que ajudasse seus clientes potenciais a conhecerem seus serviços, gostarem de sua pessoa e confiarem que ele seria a melhor solução. Um dia, apareceu em seu feed do Facebook:
Se você quer ir rápido, vá sozinho. Se você quiser ir longe, vá acompanhado” – provérbio Africano.
Então V foi em busca de alguém que pudesse caminhar com ele. Alguém que pudesse ajudá-lo e prepará-lo para a trajetória que estava começando.
Precisava de um mentor. Pesquisou e encontrou um serviço que foi feito para ele, específico para suas dores, e com soluções práticas que começou a aplicar rapidamente.
4. Encontre seus mentores
O livro Maestria de Robert Green explica que existe uma fase criativa-ativa no começou da carreira de todos os mestres em suas áreas. Ela pode ser acelerada com mentores e comunidades de pessoas que pensem de formas parecidas e que tenham os mesmos objetivos.
Quando encontrou a sua comunidade, V conseguiu:
Atrair clientes qualificados
Construir sua própria audiência
Engajar nas redes sociais
Produziu conteúdo relevante
Começou seu relacionamento via e-mail marketing
Criou seu funil de vendas
Largou a agência e está bem mais feliz
Agora V vive da sua paixão e pode trabalhar como designer freelancer mais tranquilamento. E com essa conquista pode trazer resultados surpreendentes para seus clientes que o encontram no Google. Começou até a fazer alguns anúncios pagos no Facebook. E já conseguiu vários depoimentos para o seu site.
Sabe que seu próximo passo é criar o seu curso online, um produto digital para pessoas que como ele desejam sair de seus empregos comuns e se tornarem designers freelancers de sucesso. Assim como ele conseguiu ajuda, agora se sente preparado para ajudar outras pessoas.
5. Tenha paciência e coloque a mão na massa
Se você chegou até aqui, já deve ter percebido quem é V.
V vem de VOCÊ.
Se você é um designer freelancer ou criativo empreendedor que enfrenta todos os dias essas barreiras e obstáculos que te impedem de desenvolver o melhor trabalho possível, acredite: você não está sozinho.
Existe oportunidade para todos que estão dispostos a continuarem aprendendo e persistirem no que acreditam. O primeiro passo é andar ao lado de pessoas dispostas a ajudar.
Você acredita que essa história de sucesso foi feita para você? Você acredita que é possível criar essa verdadeira transformação na sua carreira, saindo do zero ou dos poucos clientes que conseguiu para finalmente automatizar o seu processo de captação de novos clientes qualificados, precificar melhor e ter um relacionamento saudável com seus melhores clientes?
“Pessoas normais produzem resultados normais. Pessoas diferentes produzem resultados extraordinários” – José Roberto Marques
Não espere o tempo passar. Faça diferente, não tenha medo de buscar ajuda, e alcance o que você merece.
O ponto principal deste artigo é: não saia do seu emprego até a renda do seu trabalho freelancer superar ou pelo menos poder sustentar você. Um dos principais erros que os freelancers iniciantes fazem é largar tudo.
Quando você tem uma renda fixa, seu trabalho como designer freelancer é melhor porque você não precisa se sujeitar a aceitar qualquer proposta, lutar com clientes e vai evitar muitos problemas no meio dos projetos.
Tenha paciência que com trabalho duro e honesto você vai chegar lá.
E além de se inscrever no Vitamina gratuitamente, entre na lista de espera do Master Designer Freelancer e aprenda como é possível viver da sua paixão, ter uma rotina mais feliz com tempo para a sua família e mais liberdade como um designer freelancer ou empreendedor criativo assim que abrirmos as inscrições para o programa.
É mais desafiador do que parece conseguir bons clientes depois de criar seu portfólio on-line.
Além da criatividade, é preciso usar as novas estratégias para designers freelancers e superar as barreiras que aparecem nessa rotina frequentemente solitária.
Por isso levantamos as principais dicas para atrair não só novos clientes, mas também pessoas mais qualificadas, que entendem o valor do seu trabalho e consequentemente investem mais em você, na sua arte e no seu trabalho criado com tanto carinho.
Primeiro Passo: Crie seu Portfólio On-line
Observe as conversas a seguir. Cada uma se passa entre um designer freelancer que presta serviços de design gráfico e web design com um possível cliente.
Designer Freelancer 1:
– Olá! Estamos em busca de um designer para construir nosso site e criar toda a parte gráfica e visual. Gostaríamos de conhecer mais sobre os seus serviços.
– Ótimo, você pode conferir meu portfólio on-line no meu site.
– Nós já verificamos aqui, mas só encontramos algumas imagens do que você parece ter produzido. Não dá para saber qual é o cliente e a sua participação efetiva nos projetos. Não consegui entender se você trabalhou apenas no design gráfico, no desenvolvimento do HTML ou se auxiliou também no CSS.
– Entendi. Fique tranquilo que vou te passar todas essas informações por e-mail.
Designer Freelancer 2:
– Estamos procurando um designer freelancer para criação de site e toda nossa parte visual. Por isso gostaríamos de conhecer mais sobre os seus serviços.
– Perfeito, basta acessar meu site. Lá você vai encontrar todas as informações sobre os projetos que já produzi, qual foi a metodologia de desenvolvimento, minha participação nos projetos, a média dos prazos e preços, depoimentos dos clientes e diversos cases de sucesso. Tenho também um eBook gratuito sobre como contratar melhores designers freelancers para serviços de design com dicas para escolher as imagens diferenciadas para o seu fornecedor usar no seu projeto. Se você gostar, é só preencher a sua solicitação de orçamento que vou enviar em até dois dias úteis uma proposta detalhada para você.
– Maravilha, já baixamos o eBook e gostamos muito! É por isso que entramos em contato, você já passou por uma seleção inicial que fizemos. Vamos enviar a solicitação de orçamento hoje!
Notou a diferença entre a percepção que o cliente tem dos dois profissionais?
O primeiro espera os clientes aparecerem sem agregar valor antes da compra. Já o segundo mostra o caminho do que produziu e educa o cliente em direção aos seus produtos e serviços. É o caminho ideal para atrair, vender e fidelizar clientes como um designer freelancer ou empreendedor criativo.
Qual dos dois você quer ser?
O portfólio on-line é fundamental para apresentar seus serviços e faz a diferença na hora de fechar negócio.
Mas fazer as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem no seu trabalho requer atitudes diferenciadas. Sair da zona de conforto e buscar alternativas para gerar mais resultados é justamente o que você precisa fazer para trilhar um caminho de sucesso como designer freelancer.
Segundo Passo: Encante com a Experiência
Ter todas as informações sobre seus projetos bem explícitas para os clientes pode não ser o suficiente. Hoje em dia, a parte visual é fundamental para vender.
Leve seu visitante por uma jornada inesquecível no seu site. Faça algo que ele vai lembrar.
Se você oferece serviços de design ou webdesign e seu site não é top de linha, o negócio encerra já no primeiro acesso. Ter um megasite é o mínimo.
Por isso desenvolva um portfólio on-line que chame a atenção pela organização e profissionalismo.
O seu portfólio on-line precisa que você:
Deixe claro todas as maneiras de contatá-lo, e links da sua presença nas mídias sociais para que o cliente possa conhecer você mais pessoalmente (o profissional e o pessoal estão cada vez mais juntos, porque você é um só);
Leve o visitante por uma jornada única sobre o que você pode fazer por ele.
Conte sobre sua trajetória, use um tom profissional e simpático ao mesmo tempo;
Exiba seus principais clientes e projetos;
Mostre depoimentos de quem já confiou nos seus serviços;
Crie um acesso fácil para o formulário de contato.
Produza conteúdo de qualidade que educa seus clientes em direção a seus produtos e serviços.
Caprichar na escolha das fontes e das cores vai facilitar a identificação da sua marca própria, e o seu layout pode servir de base para projetos futuros de alguns clientes.
Para ajudar você a dar essa cara profissional na sua página, uma boa pedida é usar o StudioPress como uma solução para desenvolver seu portfólio de alto nível.
StudioPress, portfólios incríveis para designers freelancers e empreendedores criativos.
Já são mais de 200 mil sites que usam os templates do StudioPress como base. A empresa é a desenvolvedora do Genesis Framework, o framework de desenvolvimento de templates para WordPress mais usado no mundo.
Com ele é possível ter uma solução que torna sua página mais rápida, segura e fácil de manusear, além do excelente custo x benefício. E com os StudioPress Sites agora, a partir de $24/mês você tem o seu portfólio on-line e não precisa se preocupar com manutenção, tecnologia e afins e pode se concentrar no seu trabalho e em produzir conteúdo de qualidade para melhorar o seu negócio e conseguir mais e melhores clientes.
Identifique o que a sua persona quer e o que você pode produzir de conteúdo para solucionar os problemas delas e atingir seus objetivos.
Terceiro Passo: Crie Conteúdo
Você precisa atrair e fechar negócio com mais clientes usando a internet ao seu favor. E para isso é preciso produzir conteúdo, porque é através dele que você vai engajar mais pessoas e vai disseminar seus pontos fortes.
É preciso montar sua estratégia de produção de conteúdo para que você possa gerar audiência qualificada para sua página e para o seu portfólio on-line de designer freelancer.
É como fala Jonathan Ive, um dos grandes nomes por trás dos modelos da Apple:
“É muito fácil ser diferente, mas muito difícil ser o melhor”
Criando uma rotina fixa de produção de conteúdo, você agrega credibilidade ao seu perfil como designer freelancer. Já imaginou como deve ser incrível diversas empresas aguardando pelo seu novo conteúdo em determinado dia da semana?
Através disso você muda seus status, cria seu nome e amplia sua rede. Seu futuro cliente pode vir de um compartilhamento de um conteúdo seu.
Também é importante definir bem sua Buyer Persona para criar o conteúdo certo para o público certo. Não adianta fazer seu conteúdo chegar para pessoas ou empresas que já possuem toda sua parte de design bem definida e pronta. Eles não vão se interessar pelos seus serviços no momento.
Quarto Passo: Espalhe seu Conteúdo
Agora que você já sabe como preparar um bom portfólio online, é preciso entender mais um ponto: o portfólio é muito importante, o conteúdo é fundamental, mas apenas eles não são suficientes.
Calma, não se desespere.
Alguns designers freelancers já com um bom tempo de estrada que possuem um ótimo portfólio e algum conteúdo na internet estão desesperados para conseguir mais clientes.
É preciso, aliado à sua estratégia de conteúdo, aumentar sua audiência também através do seu marketing pessoal e espalhar a sua mensagem de todas as formas que você puder, sempre lembrando que a qualidade vem em primeiro lugar, e depois a quantidade.
É melhor um excelente artigo do que dois mais ou menos, um excelente podcast do que 3 artigos, um vídeo no Youtube incrível e que realmente agrega valor para o eu cliente final do que um eBook que serve apenas para aumentar a sua lista de e-mails como uma isca digital.
Uma boa forma de começar a educar os seus clientes em direção aos seus produtos e serviços é iniciando sua divulgação em outras redes sociais que farão seu cliente ideal te encontrar.
Você pode e deve usar as mídias sociais para atrair seus clientes. Essas redes são essenciais para o seu negócio e irão chamar a atenção da sua persona para os serviços que oferece.
Conheça alguns dos canais mais importantes para desenvolver e expandir sua estratégia:
Inicie seu Canal no Youtube
Criar vídeos profissionais é cada vez mais fácil e é um caminho importante para quem quer alcançar um público maior através das redes sociais.
Desenvolver um conteúdo útil para as pessoas através de vídeos pode gerar um engajamento enorme para sua página.
Como você já deve saber, não só o futuro da comunicação pela internet como também o presente já é formado pela disseminação de conteúdos em vídeo.
Produza seu Podcast na iTunes Store
Como o podcast Mídia, Não Marketing, você pode criar um show em áudio e agregar bastante valor para o seu cliente de uma forma diferenciada e mais íntima do que apenas artigos. Um podcast / show idealmente é semanal, mas você pode publicar novos episódios quando puder, e alguns shows antigos continuam ajudando seus ouvintes mesmo depois de um bom tempo sem serem atualizados.
Divulgue em grupos no Facebook
Para você que atua como designer freelancer, uma boa forma de divulgação é participar de grupos específicos do seu nicho de atuação.
Por lá, além de sempre aparecer clientes com certa urgência de fechar um novo projeto, você pode analisar sua concorrência e se diferenciar deles.
Os grupos também são uma ótima forma de criar networking com pessoas que podem agregar valor à sua rede de contatos.
Uma campanha de e-mail marketing deve ser um dos pilares da sua estratégia de conteúdo. Por isso, crie a sua lista desde o primeiro dia e ofereça algo em troca como um curso gratuito ou eBook (que realmente ajuda seu cliente final e o guia pra comprar seus produtos e serviços).
Nutra essa lista de e-mails com um autoresponder, materiais ricos, que gerem valor para essa audiência, e que façam eles ganharem ainda mais interesse pelo seu trabalho.
Use o Behance
O Behance é hoje uma das plataformas mais utilizadas no mundo para hospedar seu conteúdo. Use o Behance também para trazer clientes interessados no seu trabalho e lembre-se que se você leva o cliente para outro site, pode ser que ele fique por lá.
Página do Behance
E além de divulgar o seu trabalho, no Behance você pode encontrar vagas disponíveis para a execução de projetos e tarefas, além de ter a chance de criar uma rede de contato entre designers freelancers como você.
Além dessas plataformas, existem várias outras onde você pode disponibilizar seu conteúdo e atrair novos clientes, como o Workana e o Freelancer.com . Defina bem o seu mercado de atuação e pesquise quais as que se encaixam melhor para seu tipo de trabalho.
Se você está iniciando agora a sua jornada e ainda não produziu nenhum material para clientes, desenvolva para você mesmo o que pretende fornecer para seus futuros clientes.
Crie identidades visuais, desenvolva a apresentação de um site para um cliente fictício ou preste serviços gratuitos para empresas que você gostaria de ajudar como familiares e amigos ou ONG’s, prepare os templates para as redes sociais e faça tudo que estiver ao seu alcance.
Faça por prazer. Quando seu futuro cliente em potencial encontrar seus materiais, vai entender qual a capacidade que você tem para produzir. Então capriche nos detalhes e crie projetos incríveis. Encha os olhos de quem te encontrar para que em breve você possa também divulgar os seus trabalhos pagos.
Quinto Passo: Coloque em prática
Existem diversas ferramentas de marketing que irão te ajudar a adotar essas medidas e agir como uma verdadeira empresa de mídia.
Muitos pensam que os clientes vão correr atrás de você, mas não é assim que o processo funciona. Como diz uma das grandes frases do gênio Walt Disney:
“Faça o que você faz tão bem que eles vão querer ver de novo e trazer os amigos”
Atraia uma audiência de clientes potenciais qualificados que admirem o seu trabalho e entrem na fila para contratar seus serviços.
Por isso conheça todos os recursos disponíveis para você aplicar sua estratégia de produção de conteúdo. A internet está recheada de ferramentas que facilitam a sua vida.
Você pode aliar um bom layout com um banco de imagens gratuito, além de colocar um chat online para tirar as dúvidas de seus clientes. O início é difícil, mas com o tempo, com sua marca se consolidando no mercado, você pode chegar a automatizar o processo de busca de clientes.
Automatize para humanizar.
Não existe fórmula mágica para conquistar clientes sem esforço E se chegando ao final desse texto você percebeu que vai precisar criar um novo seu portfólio e começar a produzir conteúdo frequentemente, não tem problema! Mãos à obra!
Novas oportunidades podem surgir a todo instante e você não pode deixá-las passar.
Para ajudar ainda mais, assine o Marketing Master, programa de coaching do Vitamina Publicitária. Com a assinatura do Marketing Master você terá acesso livre a cursos fundamentais de marketing, comunicação e internet.
As inscrições acontecem algumas vezes ao ano, mas você já pode iniciar essa jornada com o conteúdo gratuito em áudio e vídeos que disponibilizamos gratuitamente. Inscreva-se no Vitamina e assista o Webinar 6 Passos Para Atrair Vender e Fidelizar Clientes na Internet e outros que estão disponíveis em nossa área de consultoria assim que você fizer a sua inscrição.
Comece definido a sua persona e evite 5 erros que acabam com o engajamento da sua Fan Page no Facebook. Confira o guest post da Rock Content!
Não dá para negar que o Facebook é uma das ferramentas mais eficientes quando o assunto é marketing digital de uma empresa ou de um designer freelancer.
A plataforma é acessada por nada menos do que 1 bilhão de usuários todos os dias, de acordo com informações do próprio Facebook. Isso quer dizer que grande parte dos seus clientes e dos seus potenciais clientes estão na rede.
E não é só pelo poder de alcançar milhares de pessoas que o Facebook se tornou a peça-chave para ações direcionadas à divulgação de uma empresa.
Além disso, em meio a essa transformação digital, a ferramenta dispõe de uma série de funcionalidades nas fan pages, que são direcionadas para que você obtenha um retorno ainda maior com as estratégias do seu negócio.
Parece perfeito, não é mesmo? Nem sempre! É muito comum observarmos gestores reclamando que a sua página no Facebook não tem muitos fãs, que não há interação nas publicações e que o alcance é sempre baixo.
Isso ocorre normalmente por alguns deslizes nas ações que podem colocar tudo a perder no sucesso da sua página.
Quer saber quais são eles? A seguir vamos mostrar 5 erros na fan page que podem estar acabando com o engajamento. Confira!
1. Não ter uma persona definida ou não focar nela
A persona tem sido muito utilizada para definição do público que uma empresa pretende atingir.
Veja bem, a persona não é o mesmo que o público-alvo. Ela é, na verdade, a representação do seu cliente ideal baseado em pesquisas de quem realmente são os seus consumidores.
Diferentemente do público-alvo, para se definir a persona, é preciso verificar informações mais “profundas” como os desafios, as dificuldades e os objetivos que impulsionam seus comportamentos de compra — e não apenas dados básicos como idade, sexo e profissão.
E um dos maiores erros no fracasso de uma fan page é exatamente não ter uma persona definida, pois é ela que vai direcionar todas as ações e as estratégias da sua página.
Afinal, não dá para agradar a todos, é preciso ter um foco para saber de que forma você deve se comunicar e quais são os conteúdos e temas são mais interessantes.
Outro problema recorrente é de empresas que até tem suas personas bem definidas, mas que não fazem ações focadas nelas ou que utilizam estratégias que nada tem a ver com o seu público.
Não dá para usar uma linguagem mais formal e técnica com jovens estudantes, por exemplo.
2. Não ter uma boa frequência nas publicações
Acontece muito que empresas fazem centenas de publicações em um só dia e, depois, “desaparecem” da rede social, voltando a fazer mais uma enxurrada de posts em outra data.
É preciso que haja um equilíbrio. O ideal é que exista uma frequência diária nas postagens para que a sua página esteja sempre atualizada — mas sem que isso polua o feed de notícias de seus seguidores com publicações do seu negócio.
No caso de estudantes universitários, por exemplo, é possível que acessem as redes sociais a cada pequeno intervalo — mas isso não quer dizer que terão tempo para ler o seu conteúdo.
Portanto, em horários como o almoço ou o fim da noite, quando eles chegam em casa, é mais provável que façam esse acesso de forma mais calma e deem espaço para consumir esse tipo de informação.
Se os melhores momentos para fazer as publicações forem em dia e em horários atípicos ou que você não poderá fazer a postagem naquele momento, o Facebook permite que você programe os posts com as datas e os horários da sua preferência.
Sem contar que, quando o conteúdo é feito da maneira correta, a sua empresa pode se tornar autoridade no assunto. E isso, é claro, reflete diretamente no aumento das vendas e na fidelização de clientes.
O problema é que muita gente não vê a importância de um trabalho mais cuidadoso com a qualidade do conteúdo, que deve ser direcionado à persona e que precisa ser útil e interessante.
Abaixo, listamos alguns erros que você não deve cometer nos conteúdos publicados na sua fan page:
3.1. Sempre utilizar o mesmo formato
Não deixe que sua página fique com formato “engessado”. É importante que você invista na variedade.
O Facebook permite que sejam feitas publicações em formatos como vídeos, imagens e textos. Teste coisas novas e diversifique sempre que possível.
3.2. Criar conteúdo completamente direcionado para o Google
É importante que, na estrutura do conteúdo, você se preocupe com algumas palavras-chave. Mas isso não deve ser mais considerado do que a relevância do texto. Afinal de contas, você está escrevendo para pessoas, e não para robôs.
3.3. Falar apenas da empresa
É claro que o objetivo de toda estratégia de marketing é fazer com que a empresa venda mais.
Mas você não vai conseguir isso sendo insistente com conteúdos sem nenhum tipo de informação interessante e apenas com o objetivo de divulgar os seus produtos e os seus serviços.
Divulgue-os, mas de uma forma menos direta e incisiva.
3.4. Delegar a produção de conteúdo para pessoa incorreta
Às vezes o profissional é competente, conhece tudo sobre a empresa e os produtos, mas, infelizmente, não tem aptidão para a escrita — e essa é uma característica fundamental.
Por isso, é imprescindível que você deixe uma pessoa responsável por essa atividade. Ela deve ser criativa e ter bons conhecimentos em produção de conteúdo.
3.5. Perder o timing
Os usuários buscam na internet a informação sempre em 1ª mão. Tudo muda o tempo todo, e os seus conteúdos devem acompanhar as novidades.
Nada de postar um meme, um vídeo engraçado ou de fazer um post bem-humorado de assuntos que já são considerados do passado e que as pessoas estão cansadas de ver.
4. Não responder os usuários
Uma das principais vantagens do Marketing Digital, se comparado à Publicidade tradicional, é o fato de haver uma comunicação de via dupla. O cliente não escuta apenas, mas se relaciona com a empresa.
A interação com os seus fãs é um dos pilares para geração de engajamento. Muitas empresas não respondem as perguntas dos usuários, e isso é inadmissível.
Antes de comprar um produto ou de contratar um serviço, grande parte dos consumidores realizam pesquisas nas redes sociais ou nos sites de busca.
Além de sanar a dúvida desse cliente, a mesma resposta pode valer para centenas de usuários que estão com o mesmo questionamento.
Outro erro super comum — e talvez um dos piores entre os que já falamos até agora — é apagar os comentários com críticas dos clientes. Isso jamais pode acontecer!
O seu posicionamento deve ser responder o comentário com muita atenção e educação e deixar claro que a empresa fará o melhor para trazer a solução para o possível problema.
Com essa atitude, você ganha 2 pontos:
um com o cliente insatisfeito, que poderá mudar de opinião sobre a sua marca pelo bom atendimento;
e o outro com os demais usuários, que estão acompanhando os comentários e puderam ver como a sua empresa se preocupa para que os problemas sejam sempre sanados com a satisfação.
5. Não mensurar os resultados
Como você poderá saber que as suas ações estão indo pelo caminho certo sem mensurar os resultados? O Facebook dispõe de uma série de métricas de fácil compreensão para você acompanhar o retorno das suas estratégias.
Assim, é possível analisar que tipos de publicações têm tido boas respostas e quais delas precisam ser aprimoradas pois não estão gerando tanto engajamento quanto se espera.
Além das informações do Facebook, existem outras ferramentas que podem ser usadas para acompanhar os resultados das campanhas na plataforma.
O Google Analytics, serviço gratuito do Google, serve para você avaliar as estatísticas das suas páginas na internet, incluindo do Facebook.
Veja algumas métricas que você precisa acompanhar no Facebook:
alcance: o alcance é o número de usuários que visualizaram a sua publicação em geral. Isso não quer dizer que todos eles interagiram com o post de alguma forma, mas dá para saber o tamanho da sua audiência e a difusão de seus conteúdos;
pessoas falando sobre isso: essa métrica mensura quantas pessoas interagiram de alguma maneira com a sua marca (seja citando o nome da sua empresa, comentando, compartilhando etc.);
curtidas da sua página: as curtidas mostram o número de fãs que curtem a sua página. Com essa informação, dá para analisar quantas pessoas gostam do seu conteúdo e/ou da sua empresa;
engajamento: o engajamento é a interação dos seus fãs e do seu público em geral com as publicações na sua fan page, como cliques, curtidas, reações, comentários e compartilhamentos. Cada uma das interações tem um peso diferente: os compartilhamentos, por exemplo, possuem um peso superior, pois é a propagação do conteúdo.
Criar uma marca pessoal e fazer as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem em você é um desafio. Aprenda como conquistar a atenção e vender na internet como designer freelancer ou criativo empreendedor.
Largou seu emprego como o cara dos vídeos e viaja o mundo e ensinando as pessoas a criarem seus canais no Youtube e marcas pessoais, além de criar histórias incríveis.
Sempre que Peter publica um novo vídeo, não vejo a hora de chegar em casa para assistir. Para mim, é mais legal do que um novo episódio na Netflix de Billions ou Designated Survivor.
Mas como você também pode conseguir gerar essa sensação na sua audiência? Como criar um negócio e fazer as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem em você? Como ganhar a atenção como designer freelancer ou empreendedor e vender na internet?
Eduque e entretenha para criar um negócio ou marca pessoal
Educar e entreter é o caminho para criar um negócio ou marca pessoal com a ajuda da internet se você é um designer freelancer ou empreendedor criativo.
Use marketing de conteúdo para criar a sua marca pessoal e eduque e entretenha as pessoas. Para isso, comece sendo alguém que as pessoas gostem e faça a sua audiência conhecer, gostar e confiar em você.
Essa simples estratégia vai ajudar você a vender porque nunca foi tão importante criar um diferencial humano para uma marca. São os detalhes invisíveis que ganham o jogo. Mas como?
O grande desafio não é apenas ganhar da sua concorrência, mas criar algo único ou se posicionar de uma forma diferente. Ser a vaca roxa.
Estes concorrentes são não inimigos, mas exemplos do que você pode fazer, do que você não deve fazer, e como seu negócio, produtos e serviços podem ser melhores.
Vamos falar sobre como ganhar da sua concorrência.
Vemos produtos excelentes e conteúdos ótimos espalhados pela internet que não entendemos como não os conhecemos. Vamos ver como melhorar isso se o seu produto é realmente melhor que a concorrência e merece ganhar.
Para fazer marketing de conteúdo eficaz, foque 50% do seu tempo na produção do conteúdo, e 50% na distruibuição desse conteúdo.
Não adianta ter o melhor produto e conteúdo se ele não é visto, porque se não é visto, não pode ser acessado ou comprado. Se não é acessado, não importa o quanto bom ele seja, o impacto não vai existir e sua mensagem não será transmitida. E assim não vai vender.
Então ganha quem distribuir melhor seus conteúdos, produtos e serviços? Não. É o conjunto de um bom produto, conteúdo e distribuição. Produto, preço, praça e promoção. Se você já estudou um pouco de marketing ou é profissional, pode acabar esquecendo o básico do básico do marketing e da comunicação. Lembre-se que os fundamentos ganham o jogo.
Aprendemos com o marketing de permissão, marketing de conteúdo e inbound marketing que não adianta mais interromper as pessoas. Por isso não é só uma questão de distribuição, mas sim fazer com que as pessoas conheçam, goste e confiem em você.
Isso se faz ensinando e entretendo as pessoas.
Publique conteúdo para ser conhecido
Para que as pessoas conheçam você, primeiro é necessário estar na internet.
Crie seu site, faça e-mail marketing e esteja nas redes sociais.
O próximo passo é produzir conteúdo. É o conteúdo que faz as pessoas conhecerem você e a sua marca através do Google. Quando buscarem algo relacionado a seu produto ou serviço, esteja lá.
Esse processo de posicionamento orgânico leva um tempo, mas pode ser acelerado com anúncios para auxiliar no processo de descobrimento do conteúdo nos mecanismos de busca.
Mas você precisa publicar conteúdo de alta qualidade com frequência que ajuda a sua audiência a superar seus obstáculos e atingir seus objetivos.
Entenda seu cliente como designer freelancer para fazer com que ele goste de você
Para fazer com que as pessoas gostem de você, é preciso entendê-las.
Empatia é uma das habilidades mais difíceis que existem.
Compartilhe, ou pelo menos entenda a visão de mundo da sua audiência. Tenha empatia com elas e mostre que você conhece as dores e os problemas que elas passam, o que sentem, pensam, como agem, o que fazem e quais suas necessidades e desejos.
As pessoas gostam de serem ouvidas. Se perceberem que você conhece seus sentimentos, vão entender que você consegue se colocar no lugar delas e pode fornecer produtos e serviços que realmente vão funcionar para elas.
Se eles entenderem que você os conhece, não significa que irão comprar de você.
Existem muitas opções hoje em dia e compramos de quem gostamos porque o consumidor tem o poder.
Elas precisam confiar em você e na sua solução, seu produto ou serviço. Precisam confiar que você vai resolver o problema melhor do que qualquer outra opção disponível. Mostre que seu produto ou serviço oferece melhor custo x benefício ao curto, médio e longo prazo.
As pessoas não compram de você apenas porque gostaram do seu vídeo no Youtube. Compram porque este vídeo, por exemplo, faz com que elas conheçam, gostem e confiem na sua marca. E se seu concorrente apenas anuncia, e faz com que as pessoas conheçam a sua marca, não significa que ele conseguiu fazer com que essas pessoas também gostem e confiem no negócio.
Com investimento, qualquer marca pode anunciar nas mídias de massa ou até na internet, e isso não significa que a marca é boa. Dizemos que é propaganda e marketing com um sentido pejorativo, e não é assim que você quer que sua marca seja conhecida.
Você quer fazer com que as pessoas confiem em você, e por isso precisa mostrar empatia, e compartilhar conteúdo.
Ensinar como estratégia de negócio
Ensinar é uma das estratégia de negócio que mais funcionam na era da internet.
Mas o marketing de conteúdo já evoluiu de uma forma tão rápida que não é mais possível apenas ensinar. Você precisa criar uma experiência única para ensinar e entreter ao mesmo tempo.
Quem ensina melhor, ganha.
Marketing de conteúdo prova que quem ensina melhor ganha. O ensino, além de mostrar e posicionar a sua marca como autoridade, faz as pessoas confiarem em você. E só o fato de ganharem algo gratuitamente já posiciona a sua marca melhor do que quem faz apenas uma propaganda.
Também não funciona apenas entreter. Estamos sobrecarregados de possibilidades de entretenimento. Os consumidores querem mais e não faltam opções. Você precisa focar em uma experiência melhor.
Marketing de conteúdo é educar e entreter seus clientes em direção a seus produtos ou serviços. Crie um centro de ensino e aprendizado em direção aos seus produtos e serviços.
Não crie um catálogo virtual. Construa uma plataforma de aprendizado, um centro de conhecimento sobre o seu mercado. Pense como uma empresa de mídia, um programa de TV ou rádio. Foque em ser o principal entretenimento para o seu público, com o Peter no início desse artigo. Mereça a atenção com algo valioso e útil.
Seja útil e conquiste clientes como designer freelancer
Não esqueça de ser útil.
Ensine não apenas a teoria, mas a prática, e você vai ganhar negócios dessa forma mesmo que a maioria das pessoas não comprem seus produtos. Desta forma você seleciona os melhores clientes e pode se focar em construir um produto nota 10.
Quando você resolve um problema do seu cliente potencial sem cobrar nada, ganha um cliente e o leva para o próximo nível na sua jornada de compra. Resolva problemas melhor do que o seu concorrente, e ganhe o cliente.
Entenda o que acontece com seu cliente potencial e ganhe o jogo.
Aumente sua audiência através do marketing pessoal
Produzimos em conjunto com a Samba Tech e Flimbo um eBook para você aumentar sua audiência através do Marketing Pessoal. Aprenda usar a sua imagem para fazer networking e gerar oportunidades de negócios.
O que você vai aprender:
O que é e por que fazer Marketing Pessoal?
Como alavancar o seu Marketing Pessoal.
Ferramentas de Marketing Pessoal.
Como aumentar sua audiência por meio do Marketing Pessoal.
Seu primeiro empreendimento provavelmente não dará certo. Persista.
O começo será difícil. Junte-se com alguém que tem a mesma pegada que a sua.
A soma de duas velas juntas é maior do que a soma de duas velas separadas.
Divida para multiplicar. Seu faturamento pode triplicar se você estiver disposto a dividir.
Modelo de assinatura funciona. SaaS é o presente e futuro.
Não dependa de matar o almoço para comer a janta. Crie serviços recorrentes.
Cuide da saúde financeira do seu negócio.
Não atrele pagamento a entrega.
Sites simples com conteúdo trazem mais tráfego que sites caros sem conteúdo.
Não abra a sua loja em um beco escuro. Mostre para as pessoas que você existe.
Use técnicas para impulsionar seu conteúdo na internet como AdWords, Facebook Ads, e-mail marketing, inbound marketing, blog, marketing de conteúdo, funil de venda e nutrição de leads.
Apenas um site não serve para muita coisa.
Não tenha um catálogo virtual. Crie um centro de ensino e aprendizado em direção a seus produtos e serviços.
Crie produtos e serviços extremamente segmentados e específicos.
Contrate equipes remotas.
Lembre-se que profissionais freelancers preferem projetos de curta duração.
As pessoas ficam felizes quando recebem autoridade. Delegar é fundamental.
Se você não sabe fazer, aprenda. O Google está aí!
Investidores não investem em ideias.
Muitos falam. Os poucos que colocam em prática e realizam são os empreendedores.
Mindset é a base de tudo.
Tenha visão e não seja conformado com a vida. Deixa a vida me levar não é mindset de empreendedor.
Persista, porque vão haver falhas.
A maneira como você reage em relação às suas derrotas é importantíssima.
Persista e tenha e coragem. Você vai precisar tomar decisões em que será preciso arriscar. Não existe segurança.
Tenha inteligência emocional para lidar com as surpresas e assuma os riscos.
O mindset empreendedor de fazer as coisas acontecerem é um grande diferencial.
Quanto tempo você está disposto a colocar a sua energia e fazer sacrifícios para seu negócio acontecer?
X (conhecimento do seu mercado) x Y (Capital) x E (Energia) = Sucesso.
Episódios Futuros
Quem você quer ouvir no show? Mande a sua sugestão.
Transcrição
DANIEL: Esse é o podcast Mídia, Não Marketing. Uma produção Vitamina Publicitária.
DANIEL: Olá, seja muito bem-vindo, bem-vinda a mais esse episódio do podcast Mídia, Não Marketing. Hoje estamos com Felipe Alencar.
O Felipe é sócio fundador da Next4, que desde 2005 ajuda clientes dos mais variados mercados a usar internet para atrair, vender e fidelizar clientes através de soluções como websites, projetos web, sistemas, e-mail marketing, e atualmente em Inbound Marketing, além de outros serviços.
Fê, seja muito bem-vindo ao show. Tudo bem com você?
FELIPE: Oi, Daniel, tudo bem? Muito obrigado pelo convite, é um prazer estar aqui com você hoje.
DANIEL: O prazer é meu, o prazer é nosso,Fê. Muito obrigado por participar.
Fê, eu gostaria de começar pedindo para você contar um pouco sobre a sua história e como que você entrou, iniciou nesse mundo da internet, da criação de websites.
FELIPE: É engraçado porque não foi nada planejado. Eu tinha sei lá, meus 18 anos, estava saindo da escola, eu tinha que prestar vestibular.
Eu prestei vestibular para as mais variadas áreas que você possa imaginar, eu prestei economia, ciências sociais, ciências biológicas e uma delas foi internet web designer, era um desses cursos novos que estavam sendo lançados no mercado que eram cursos de curta duração.
Até muitos anos atrás todos os cursos, eles eram bacharelado ou licenciatura de quatro anos ou até mais, que eram os cursos padrões. E aí depois começaram a entrar alguns cursos considerados superiores e de curta duração, que foi o curso superior que eu fiz, que foi web designer e e-commerce de dois anos e meio.
De todas as faculdades que eu prestei, foi a única que eu passei, e era uma faculdade particular, porque eu estava tentando, até então eu tinha aquele mindset de que eu tinha que entrar em uma faculdade pública e tal, e aí acabei passando nesse curso e foi incrível.
E hoje eu agradeço por ter seguido essa carreira, porque internet para mim é uma área que permite expandir as minhas possibilidades como empresário. Assim, eu seria muito infeliz hoje se eu tivesse, por exemplo, trabalhando num cargo público, em alguma coisa muito fechada. Eu preciso expandir, eu tenho essa vontade.
Eu acabei fazendo essa faculdade, acabei me formando lá. Com um colega da faculdade nós acabamos fazendo o primeiro site. Tinha lá o cliente que era um amigo da minha mãe, ele precisava fazer o site. Ele era o programador, eu era o cara do comercial, visto nesse meio de campo. Nós entregamos e eu ganhei meus primeiros mil reais, eu ganhei meu primeiro aí.
E aquilo falei, “nossa, é isso aí, pô, eu vou fazer, eu vou começar a fazer site e vamos que vamos.”
Montei um site, criei lá o domínio Next4. Isso foi em 2004 mais ou menos. Naquela época tinha muito pouca agência, mas eu nem pensava em me vender como agência.
Fiz um site só falando sobre mim e não sei o que, e aí não deu certo, não vingou. Aí eu mudei, criei um website com uma cara mais comercial, e aí criei alguns produtinhos. Tinha criação de site, tinha a hospedagem. Acho que só esses dois de início.
E aí eu chamei meu pai e minha mãe que foram os primeiros clientes, minha mãe já tinha o site da empresa dela, meu pai também, coloquei eles lá debaixo do meu guarda-chuva. E aí o meu terceiro cliente foi o meu atual sócio, que ele tinha uma empresa na época, e em 2005 eu ganhei um bônus de 100 reais para fazer anúncio no AdWords.
O AdWords tinha desembarcado no Brasil eu acho que fazia um ano só, era muito recente. E aí eu me lembro naquela época, em 2005, colocando aquele crédito lá de 100 reais, e o valor do clique para criação de site, desenvolvimento de site, era coisa de 14 centavos, hoje está em, não sei, dois, três reais o preço do clique, mas era muito barato.
Aí eu consegui o meu primeiro cliente assim no mercado. Nisso eu já tinha o site.
Só para voltar um pouquinho na história para vocês poderem entender. Eu trabalhava em uma agência de modelo, eu fazia o tratamento fotográfico, eu mexia com Photoshop e ficava tratando foto das modelos lá o dia inteiro, era esse o meu trabalho, e eu fazia faculdade à noite de web designer.
E aí, um belo dia, eu fui mandado embora. Isso para mim foi um marco na minha vida, eu fiquei muito decepcionado porque eu nunca imaginaria que eu fosse mandado embora, eu me imaginaria pedindo as contas.
Eu sempre tive essa vontade de empreender, porque meu pai era empreendedor, sempre foi empreendedor desde os 14 anos, e minha mãe também sempre foi empresária e tal, então eu tinha esse mindset, “meu, eu vou fazer um negócio, quero fazer um negócio”.
E aí eu fui mandado embora, eu tinha 1500 reais no bolso e tinha um cartão de crédito com um limite de 500 reais. Comprei uma linha telefônica, comprei uma impressora com o limite do cartão, – foi exatamente o limite do cartão -, e comprei uma revenda de hospedagem numa empresa que nem existe mais. Comecei a empresa.
Eu tinha um custo fixo na época de 50 reais por mês, que era o que o telefone me custava. Com esse crédito do AdWords eu consegui o meu primeiro cliente, então aí eu já tinha aí meus quatro, cinco clientes. E as coisas foram indo.
Em 4 quatro anos eu sozinho, isso a empresa era dentro do meu quarto. Eu acordava, tomava um café e já sentava na escrivaninha, já começava para trabalhar nove horas da manhã. E do primeiro ano até os meus primeiros quatro anos de empresa eu consegui juntar 70 clientes.
Eu lembro que era uma realização pessoal muito grande porque todos os meus amigos já estavam trabalhando em empresas e estavam ganhando bem, e eu ganhava, sei lá, 700 reais, era muito pouco e eu não conseguia acompanhar, meus amigos querendo sair e não dava para acompanhar. Nessa época até eu estava namorando e foi bem difícil.
Mas as coisas foram melhorando. Quando eu fiz o quarto ano da agência eu me juntei com um amigo meu de infância, e depois que nos juntamos, o negócio deslanchou.
Uma coisa que eu aprendi foi que quando você soma com uma outra pessoa que está com a mesma pegada que a sua é como você pega duas velas e coloca junto, você vai perceber que o fogo, ele não é o dobro, ele é três, quatro vezes maior do que o fogo de duas velas separadas.
Nós conseguimos em um ano triplicar o faturamento. Eu me juntei com ele, estava dividindo o faturamento, mas em coisa de um ano nós já tínhamos triplicado, ou seja, eu já estava ganhando mais, dividindo 50% com ele do que 100% sozinho. Foi bem legal.
DANIEL: Que bacana. Eu gosto muito desse conceito que você fala das velas, de juntar. E, realmente, quando você soma forças, o resultado é maior do que o dobro porque muita gente fica com esse mindset, “ah não, eu vou continuar pequeno porque eu não posso dar o luxo de dividir”, até quer ajuda, “mas eu não posso dar o luxo de dividir esse meu faturamento hoje com alguém”. Mas é dar um passo para trás, para dar dois passos para frente. Tem muita coisa bacana que você falou.
Por exemplo, também, o retorno sobre investimento do AdWords já te veio rapidamente, digamos assim, você já conseguiu mensurar esse retorno rapidamente. Isso é fantástico também.
E hospedagem, começou com hospedagem. Não é?
FELIPE: Foi. A hospedagem por quê? A ideia o que que era? Era tentar vender uma assinatura para os clientes.
Eu fazia hospedagem, eu dava manutenção no site e tudo mais e isso me gerava uma entrada, um Fee mensal. Eu sempre tive esse mindset de criar serviços que gerassem um Fee mensal para que você tivesse uma recorrência, porque para todo negócio é muito complicado você matar o almoço para comer a janta. Isso é complicado.
Se você tiver um negócio hoje e você pensar num modelo de negócio que envolve um subscription, uma assinatura, alguma coisa que entre uma grana recorrente, isso é muito bom.
Para vocês terem uma idéia, hoje a agência está com 12 anos, hospedagem hoje corresponde a 8% do faturamento, assim, não é nada expressivo, mas nós temos, se somar os outros serviços, uns 50% do faturamento da agência hoje vem de serviços que envolvem ou subscription ou contratos de logo prazo. Isso é muito bom para a saúde financeira de qualquer negócio.
DANIEL: Fantástico. É o que buscamos fazer com o Vitamina também, com marketing master.
Nós tínhamos cursos, juntamos todos os cursos em um lugar só e faz muito mais sentido e… Ainda estamos na versão beta, ainda não ultrapassou essa versão beta as assinaturas do que a venda dos cursos em si. Mas não vai demorar muito, se Deus quiser, está tudo no caminho.
Fe, quantos funcionários a Next tem hoje?
FELIPE: Hoje nós estamos com 12 pessoas lá e estamos com duas pessoas no comercial, quatro na produção, duas no Inbound e tem eu, meu sócio e mais outras três pessoas que também são produção, mas é uma outra área específica. Estamos com 12 lá na equipe. E tem um designer também.
DANIEL: Legal. É um espaço grande.
FELIPE: É. Nós estamos com 100 metros quadrados, estamos em cima de uma casa, e assim está atendendo. Mas assim, não estamos muito bem localizados, chegou um certo momento lá na agência que quisemos virar a chave. Por que o que que aconteceu? Nós acabamos atendendo muito pequena empresa, e um volume muito grande de negócio e isso gerou um buzz, um barulho, um ruído de negócios muito grande porque de cada 10 clientes, um vai dar problema, assim…
DANIEL: No mínimo.
FELIPE: No mínimo, isso é fato.
Então assim, desenvolvimento de site não é um negócio fácil de se vender, por incrível que pareça, não é, porque você tem muitas variáveis envolvida no negócio como um todo e nós demoramos muitos anos para encontrar um formato ideal para que você não perca dinheiro, porque se você fizer uma má negociação com o teu cliente você vai perder dinheiro. Ao longo do tempo fomos aprendendo a vender esse serviço.
DANIEL: Eu entrei em Direito e fui para o marketing, mas eu me sentia como um advogado vendendo site às vezes, porque eram contratos gigantes e ficava numa briga contratual antes de iniciar o projeto. Às vezes, é engraçado, porque às vezes parece que é uma balança, se você tinha uma grande negociação aos mínimos pontos, teoricamente você deveria ter menos problemas na entrega, mas não era assim que funcionava.
Eu acho que quando começava com o pé esquerdo ia com o pé esquerdo até o final do projeto, porque você fala, “ah não, legal, está tudo combinado”, mas não, porque você pode ter problemas em qualquer detalhe da jornada, do suporte, depois de um ano o cliente pode entrar em contato e ainda ter…
FELIPE: Pode e é muito frequente.
E assim, no Brasil, nós temos uma cultura de que o cara não valoriza muito serviço, valor monetário transformado em serviço. Terminamos de entregar um projeto, são poucos os clientes que querem pagar um Fee mensal para você ter um suporte. Só que todos eles, na hora que a porca torce o rabo, liga para nós, e aí eles querem, – isso é batata -, eles querem ter atendimento gratuito, querem ter suporte. Mas na hora de pagar um Fee mensal, a maioria corre.
Só para voltar, acabei fugindo do assunto. Mas assim, nós quisemos virar a chave para poder fazer menos trabalhos, menos jobs, menos projetos com valores agregados maiores e, consequentemente, pegar empresas maiores.
Nós chegamos a fazer 700 sites em todos esses anos, e assim, muito site pequeno, muita coisa pequena, e começou a dar muita dor de cabeça. Chegou uma hora que eu falei, “estou de saco cheio disso aqui, vamos encerrar, nós temos que mudar, não dá para continuar do jeito que está.” E acabamos girando a chave.
Nós subimos bastante os nossos valores, nós chegamos quase a dobrar o valor cobrávamos. Subiu a régua. Começou a pegar uns projetos maiores.
Está valendo a pena agora com esses projetos maiores e aprendemos a trabalhar. Hoje, por exemplo, quando um cliente entra em contato conosco, nós vendemos um negócio chamado análise de requisitos. Nós nunca chegamos e falamos, “ah, teu projeto vai custar tanto.” Nós respondemos assim para o cliente, “cliente, eu não sei quanto vai custar o teu projeto. Nós vendemos um serviço que vai te custar X, você vai fazer uma análise de requisito conosco, você vai vir aqui na agência, você vai fazer um levantamento, vai ver tudo que você precisa no teu projeto, nós vamos desenhar as telas, vai fazer o (inint 15:23), montar o banco de dados, os relacionamentos das tabelas e você vai pagar tanto por isso. Até essa etapa do projeto você pode pegar tudo isso aqui que você fez conosco e entregar na mão de qualquer agência e eles vão desenvolver, você não fica preso com ninguém, não fica preso à tecnologia, não fica preso à profissional, empresa nem nada.” É isso que estamos oferecendo para os clientes e tem dado muito certo.
E o desenvolvimento, o que que está rolando? Eles vão pagando por hora. Eu falo, “cliente, esse mês você consumiu tantas horas.” É o tal do desenvolvimento ágil. Nós vamos desenvolvendo e no final do mês lança a fatura para os caras e o cliente vai acompanhando o desenvolvimento. Nós não prometemos prazo, nós não prometemos valor, nós temos um valor/hora e assim nós vamos entregando. E isso tem funcionado.
DANIEL: E há uma confiança, não é? E isso que é bacana, porque é uma via de duas mãos, uma mão de duas vias. O cliente confia em vocês, vocês confiam também que o cliente vai pagar no final do mês, digamos assim, obviamente tem um contrato para balizar isso.
Mas tem muita empresa também, quantas vezes que não se fica a ver navios com o projeto do cliente simplesmente, “não, não vou pagar, quer botar no pau, pode botar no pau”, mas isso acontece, não é? E isso acho que é o bacana, vocês trabalharem dessa forma, a confiança é fundamental.
Mas mesmo assim, a criação do site, ela ainda representa ou não representa mais um grande faturamento da agência? Porque vocês entraram com o Inbound, que eu sei que…
FELIPE: É. O desenvolvimento do site sempre foi o carro-chefe lá, mesmo porque nós temos um excelente posicionamento orgânico no Google hoje para as principais palavras-chaves.
DANIEL: Eram 10 vídeos por dia, não é? Que vocês tinham?
FELIPE: Não, mais ou menos isso, não tinha…
DANIEL: Orgânico.
FELIPE: Orgânico. Fora os patrocinados que nós fazemos um pouquinho também.
Chegou a ter 80% o faturamento, a parte de desenvolvimento, caiu para uns 60, hoje está em 50%. Mas só voltou a crescer por conta desses projetos, são projetos grandes que envolvem pacotes de horas de mil horas, 700 horas. Só por isso que voltou a crescer.
Mas o inbound de hoje já representa acho que 30 ou 40%, já está equiparando mais ou menos. O inbound, na verdade, só para vocês terem uma ideia, eu acho que está hoje equivalente o inbound e o desenvolvimento de sites, de projetos e em relação a faturamento, o dinheiro no bolso, e nós temos equipe para desenvolvimento, eu tenho cinco pessoas e para inbound eu tenho duas pessoas. Eu tenho um custo muito maior para desenvolvimento do que para inbound. Analisando hoje como modelo de negócio, o inbound é um excelente negócio.
DANIEL: Fora que dá muito menos dor de cabeça do que o desenvolvimento do site.
FELIPE: Como nós já fechamos as principais brechas, hoje em dia nós estamos assim, próximo de zero as dores de cabeça.
Igual você falou, tomar calote, isso é muito difícil porque o cara vai dar um sinal antes, nós temos todo um cronograma, tudo certinho.
Tem alguns enroscos quando nós nos deparamos com grandes empresas que eles dizem assim “vocês vão trabalhar da maneira como a gente quer” e empresa grande tem muito isso, “eu só te pago daqui 60 dias.” É complicado. “Eu só vou te pagar a hora que você me entregar.”
Isso é foda porque às vezes a entrega fica dependendo do cliente, ou seja, o cliente está te devendo material para você finalizar o job e não rola essa entrega, o job não termina e você também não recebe. Essa é uma das cláusulas que nós temos no contrato lá que é, nós não atrelamos pagamento com entrega de nada. Nós assim, de atraso, para ser bem sincero, de 100%, 95% dos atrasos são do cliente, é muito difícil a agência atrasar lá no nosso caso.
DANIEL: Eu acho que esse é o grande motivo que no Marketing Master, no programa que nós temos aqui, para marketing de conteúdo, criação de site, e-mail marketing, mídia social, a primeira coisa que se faz é o planejamento e o desenvolvimento do conteúdo. Por quê? Exatamente pelo que você falou. Porque normalmente trava no material do cliente, então quando você precisa colocar, “tá bom, o que que vai no site?”. É esse conteúdo para colocar no site.
E, além disso, nós sabemos que, – você deve ter isso com certeza com o inbound hoje -, o cara pode ter o melhor site do mundo que vocês desenvolveram e gastou vai, dezenas de milhares de reais, centenas de milhares, um puta de um projeto, e esse projeto não traz o retorno que esse cara gostaria que tivesse porque não tem um conteúdo que atrai gente lá.
Você deve ver projetos muito menores, sites muito mais simples, com conteúdo, com um bom conteúdo, que traz muito mais tráfego, conversão, e retenção, não é?
FELIPE: Então, Dani, é o que o Saul costuma falar para os clientes, “se você faz um site e joga ele na internet, é como você abrir sua loja em um beco escuro.” E é bem isso.
Você precisa mostrar para as pessoas que você existe e que o seu produto é bom, que esse produto serve para o teu mercado consumidor.
É óbvio que você tem que ter conteúdo de qualidade. Outra, você precisa ter também técnicas para você poder fazer com que isso impulsione dentro da internet, é o marketing digital.
Você tem o AdWords, você tem o Facebook Ads, você tem o Youtube hoje em dia, você tem as outras redes sociais, você tem o e-mail marketing, você tem o próprio inbound, que é todo o conceito de você gerar o conteúdo, você tem o blog, e você fazer a geração de leads, nutrição de leads, funil, toda essa questão, tudo isso você vai ter que trabalhar. E isso assim, se você não fizer isso, se você só fizer um site hoje em dia não vai te servir para nada. Você tem que pensar no site, você tem que pensar no passo dois depois, que é fazer todo esse trabalho de fazer um conteúdo de qualidade para atrair tráfego.
Para você conseguir tráfego orgânico hoje, você vai ter que ter um blog. Esquece, se você achar que só o teu site ali. É óbvio que tem casos específicos, mas assim, você tem que ter um blog, você tem que estar gerando conteúdo, você tem que gerar landing pages, você tem que usar técnicas como o AdWords. É todo um cenário bem complexo aí.
DANIEL: É. Antigamente em pouquíssimos mercados, até hoje em dia temos alguns assinantes que têm mercados específicos, que só o fato de você ter o site já é um ponto fora da curva, porque muitos concorrentes nem têm. O fato de ter um site e ter um chat no site, por exemplo, que agrega um pouco mais de valor ou você pode ter um atendimento online. Às vezes alguns clientes falam, “ah, só o fato de eu não ter que fazer um DDD, só de usar o chat já foi ótimo aqui para entrar em contato com vocês”.
Pouquíssimos mercados ainda você tem um ponto fora da curva, mas na maioria, se não tiver conteúdo para atrair pessoas é diferente, então é o inbound versus outbound, é o que você falou, esquece. E acho fantástico esse paralelo.
Vocês também foram de criação de site, da parte de tecnologia, então nós vemos cada vez mais a parte de tecnologia, de designer, você começou com designer gráfico. Isso vai indo para o conteúdo, se não tiver conteúdo, esquece.
E Fe, você é o cara saudável que cultiva espiritualidade, o todo, não só você é um bom profissional, mas ter também uma cabeça boa, corpo, mente e espírito e eu acho que isso é fundamental, fundamental para qualquer empreendedor.
Como que é a sua rotina hoje em dia? Conta um pouco como é que funciona a sua rotina.
DANIEL: Eu procuro separar a vida em vários pilares.
Tem um hexágono que eu vi lá do Gabriel Goffi, eu achei bem legal, que é você separar o seu profissional, entre a parte financeira, o corpo e mente, a sua estrutura emocional, a sua relação familiar e relacionamentos. São seis áreas da tua vida e você tentar fortificar todas elas.
Eu tenho uma preocupação muito grande com a saúde e eu pesquiso muito sobre o biohacking, que são técnicas para você hackear a tua saúde, o teu bem-estar pessoal. Porque você precisa ter uma mente firme, uma mente estável, em paz, para você tomar boas decisões, porque a tua vida vai subir à medida que você vai tomando boas decisões na sua vida, uma coisa chama a outra. Você precisa estar com um corpo saudável, você precisa estar atento, você precisa estar antenado em tudo que está acontecendo.
Eu acordo de manhã, eu faço um desjejum com um copo de água com limão e um pouco de sal e magnésio, porque o solo brasileiro, ele é muito pobre em magnésio, eu faço essa suplementação aí de manhã. E essa água com limão, ela é um meio ácido para ela combater os radicais livres.
Quando você acorda, você vai dormir, o teu organizo, ele vai desfragmentar, vai fazer a desfragmentação de disco e ele libera muito radical livre, então a primeira coisa que você pode fazer de manhã é tomar um copão de água com limão, jogar um pouquinho de sal.
Eu tomo uma Spirulina também, umas algas, e conta 15 minutos, vai tomar um banho ou fazer… Eu, por exemplo, eu vou regar as plantas lá, tenho uma horta na minha cozinha, depois vai tomar o seu café.
Uma coisa que para mim está funcionando bem é não consumir açúcar no café da manhã. Na verdade, açúcar de maneira geral já não estou consumindo tanto, mas você não fazer um café da manhã muito rico em carboidrato para você não subir o índice glicêmico. Você faz um café da manhã rico em gorduras e proteínas. Eu faço lá uma panqueca com banana, ovo e eu jogo uma granola ou eu faço às vezes um ovo mexido. Vou para o trabalho.
Eu almoço, depois no final do dia eu tomo um shake e aí vou fazer um treino ou vou fazer um funcional ou vou fazer uma corrida ou até vou para o Jiu.
Basicamente é essa a minha rotina durante a semana. De final de semana aí você sabe.
DANIEL: Vai surfar. Vai surfar. ((risos)) Muito legal.
A água com limão eu tenho tomado de manhã, eu não sabia que era por causa dos radicais livres, enfim, o magnésio, também não sabia esse detalhe do magnésio, eu acho superinteressante. Eu tomo Centrum, sempre que eu vou para os Estados Unidos, dura um ano, eu compro dois, dura um ano, é ótimo porque aqui é caro pra caramba, e lá acho que custa nove dólares o pote grande. Mas, pelo que eu entendi, o limão ajuda a quebrar a gordura de manhã, alguma coisa assim, então estou tomando e realmente você sente, parece que está queimando alguma coisa ali de manhã, também tomo e vou tomar um banho.
FELIPE: É, então. Uma coisa que assim, para mim, por exemplo, em casa, outras coisas que eu fiz que eu acho legal. Eu comprei um filtro, eu instalei lá no chuveiro do banheiro. Hoje eu tomo um banho sem cloro, uma água filtrada, que esse filtro, ele dura uns seis meses, a cada seis meses tem que trocar o refil.
Isso é legal porque o tratamento de água no Brasil não é dos melhores, e tem muito material pesado, metais pesados e tudo mais. Você já toma um banho e esse material você pensa assim, “ah, mas é só o filtro que você bebe.” Não, a hora que você vai tomar um banho o cloro também fica na sua pele, ele entra no teu organismo. Já tem a fumaça da cidade que está impregnando em nós.
Tudo que você puder fazer aos pouquinhos na sua vida isso vai impactar lá na frente, de uma maneira que você vai tentar manter o seu corpo o mais puro possível.
Eu instalei esse filtro no chuveiro, eu tenho um filtro de água bem legal que eu acabei importando dos Estados Unidos, mas hoje no Brasil você encontra várias opções aqui bem legais, ele tira todos os metais pesados e principalmente o flúor.
O flúor é um metal muito ruim que eles adicionam na água, que você tem que ficar de olho nisso daí. Depois dá uma pesquisada na internet sobre a fluoretação. Eu comprei esse filtro que ele tira o flúor, eu já tomo água sem flúor há muitos anos. No Brasil você tem umas opções, se você quiser dar uma pesquisada no Mercado Livre você procura por “filtro de osmose reversa”, custa mais ou menos uns 750 reais, você vai tomar uma água pura. Eu encho minha garrafinha, levo para o escritório para tomar essa água.
Procuro consumir isso daí e também pasta de dente sem flúor também, que não é fácil de achar, eu compro na internet. Tem uma marca da Forever One, alguma coisa assim, Forever Bright, não me lembro o nome mais ou menos, e acabo consumindo isso daí.
Esses detalhes você vai somando e isso na sua vida vai fazendo uma diferença.
Uma outra coisa que eu queria falar é que eu assim, eu deixei de comer glúten faz um tempo e isso teve uma melhora incrível na minha vida.
DANIEL: Comer o quê? Glúten?
FELIPE: É. E é um negócio difícil, porque se você for olhar, quase tudo tem glúten, é difícil. Eu hoje estou com uma alimentação bem restrita, é difícil você na rua comer alguma coisa que não tenha glúten, é difícil, e isso fez uma diferença muito grande.
Essa é a dica que eu ia deixar para vocês aí.
DANIEL: Muito legal. Eu acho que foi você que me comentou do documentário Food Matters, que tem no Netflix, e tem alguns outros, e eu assisti esses dias e fiquei bitolado assim, fiquei nossa, mas muito bitolado. Eu acho que durou muito bem, pelo menos a primeira semana realmente foi muito saudável. Depois já voltei a comer carne, por exemplo, eu acho que eu fiquei quase uma semana sem comer carne. Mas é difícil realmente porque você quer fazer uma coisa saudável, mas também depois de um bom tempo sem comer alguma coisa… um bom tempo não, mas uma semana, por exemplo, sem comer carne ou sem comer feijão, para quem come arroz e feijão todo dia praticamente, você sente uma diferença à noite, às vezes até uma salada é muito insossa assim, não é legal, você quer uma coisa com certo gosto, você acaba enjoando. É difícil, mas dá para fazer.
FELIPE: Olha, eu tenho duas recomendações.
Uma, eu fiz um curso na internet, um curso online do Flávio Passos. Depois que eu fiz esse curso mudou minha vida e ele conseguiu me mostrar a diferença entre alimento e produto alimentício. E isso foi muito louco porque um dia eu entrei nessas lojas de doce e eu falei assim, “ah, estou com vontade de comer alguma coisa aqui, deixa eu ver aqui”, e aí a hora que eu olhei para a loja, nada do que tinha ali era consumível para o meu mindset de alimentação, ou seja, eram tudo produto alimentício.
E aí a outra coisa é que assim, você consegue sim mudar isso, só que assim, você fica restrito a produzir esse seu alimento na sua casa.
Por exemplo, tem a filha do Gilberto Gil, a Bela Gil, ela tem dois livros fantásticos, tem o programa dela no Youtube, eu adoro ver as comidas que ela faz e eu e a Nana sempre fazemos.
Então, por exemplo, hoje fizemos a nossa granola, faz em casa, sem glúten, colocamos o que queremos, acabamos usando vários substratos de alimentos para fazer até outros pratos. Então, por exemplo, tem o suco verde, que eu tomo de manhã também, e aí você já deixa tudo cortadinho para a semana para facilitar, porque é um saco, todo dia de manhã você tem que preparar o negócio, você quer fazer as coisas correndo e tal. Pega um dia, pega um dia do final de semana, você já deixa tudo cortado, descascado dentro de um potinho de vidro e aí é só jogar no liquidificador e bater e já era.
DANIEL: Essas manhas fazem diferença porque eu acho que uma grande desculpa das pessoas é, “putz, mas eu não tenho tempo” ou “eu não tenho dinheiro para isso.” E esse documentário Food Matters foi muito legal por isso, ele fala, “não, mas pera lá, você consegue sim fazer sem…”, sem gastar muito tempo não, mas essas manhas que você tem falado, deixar tudo cortadinho, mas sem investir muito, pelo contrário, é muito mais barato.
FELIPE: Sem dúvida. Aquele ditado, descasque mais e desembrulhe menos. Comprar produtos mais naturais possíveis e passar a produzir isso em casa.
Eu vinha há um bom tempo sem comer fritura e vários alimentos industrializados. Mas assim, hoje eu já estou em uma linha mais radical.
Mas assim, o que eu quero deixar para a nossa audiência é assim, não comece radicalmente, porque isso é um processo que na minha vida está durando anos. Ao longo dos anos eu fui subindo a régua um pouquinho. Porque se você for tentar cortar tudo de uma vez, não vai rolar. Vai cortando, vai sentindo.
Por exemplo, já há muitos anos eu não consumo refrigerante, salgadinho, fritura, não consumo mais carne vermelha, eu consumo frango e peixe hoje, mas assim, frango você tem problema dos hormônios que os caras põem remédio para os bichinhos crescerem. Tudo isso vai para o nosso organismo. A mesma coisa é a parte de verduras e frutas, é muito agrotóxico. No Brasil tem vários agrotóxicos que são proibidos em vários países do mundo e aqui no Brasil é permitido. Você tem, por exemplo, vários tipos de frutas que ancestralmente elas não eram doces e hoje são, ou seja, elas foram modificadas geneticamente. Você tem até o próprio uso do agrotóxico.
Hoje na minha vida o meu próximo desafio é tentar consumir alimentos orgânicos, que é caro e de difícil acesso. Isso ainda está sendo um desafio. Eu consumo ainda esses alimentos dos mercados mesmo que não tenha essa qualidade, mas é um próximo nível aí, fica na lista de tarefas.
DANIEL: Por exemplo, você falou do ovo, e o ovo eu lembro que o documentário falava, “então o ovo, o que que é o ovo?”. O ovo é muito hormônio, aliás, o leite era muito hormônio, e o ovo também, se eu não me engano. Mas faz parte, pelo menos da minha alimentação, faz muita parte e você falou que está consumindo.
Você não vê o ovo como um malefício? Tem a discussão do ovo, uma hora é bom, uma hora é ruim.
FELIPE: O ovo é o seguinte, você tem, além dos hormônios, que é o que o pintinho e a galinha recebem para poder acelerar o crescimento, você tem o problema da ração que eles comem. Eles comem ração, muitas vezes, na maioria das vezes é ração transgênica, é soja transgênica e isso tudo vai para o ovo.
Outra, aqueles ovos brancos, eles são brancos porque as galinhas crescem em ambiente confinado, sem luz do sol, você não recebe energia do sol, você não tem pigmentação, é aquilo ali. É um alimento tranqueira. Se você tentar buscar um ovo de uma galinha caipira, com certeza você vai estar elevando aí a qualidade do teu alimento.
DANIEL: É, isso eu faço. Normalmente a gente compra… a última vez agora eu comprei o orgânico até, é um pouco mais caro, mas falamos, “ah, vamos tentar”. Mas tem, não é semiorgânico, não sei, tem o orgânico e tem o…
FELIPE: Você tem o caipira, que a galinha, ela cresce solta, mas come ração, e você tem aquela que é caipira e não come ração, é totalmente solta, essa é muito rara.
DANIEL: Esse é orgânico?
FELIPE: É, esse seria o orgânico.
DANIEL: Perfeito. Legal, legal.
Eu acho que essa parte é muito legal, essa parte de saúde, porque se você não tiver um bom mindset, esquece, não dá para empreender. E depois que você empreende, empreende depois de um certo tempo, as coisas vão ficando mais difíceis. No começo é aquela maravilha da liberdade, você tem os seus clientes, mas tem esses altos e baixos.
Saber lidar com esses altos e baixos é muito importante, tanto quando você está no alto para não fazer besteira, tanto quando você está no baixo para continuar indo. Porque, ainda mais no Brasil, empreender é uma coisa muito difícil, mas quando você consegue ter essa liberdade financeira e essa liberdade de espírito, digamos assim, porque você estar bem consigo mesmo é fundamental. O mindset é fundamental.
E você faz Jiu e surfa, e isso com certeza, eu tive minha época de arte marcial e foi fantástico para a cabeça, hoje faço uma musculação normal, mas com certeza para você é fundamental, não é?
FELIPE: Ah sim, Dani, eu acho que esse lance de você pensar na sua vida como um todo e querer melhorá-la constantemente, esse conceito, esse mindset do biohacking, eu acho que é fundamental para tudo, para você ter uma boa autoestima, para você poder ter um bom desempenho no trabalho, para você ter uma boa relação com a tua família, você estar com energia, com disposição. Isso tudo é imprescindível.
E o esporte é muito bom. Eu sou suspeito para falar. O jiu melhorou muito a minha vida, a minha maneira de lidar com as pessoas, o respeito em relação às pessoas é outro. Isso assim, sentimentos de gratidão por todo o treinamento. Porque é um esporte que você faz muito esforço, e uma constância necessária também para você poder ir graduando e ir subindo e tudo mais. Isso tudo é muito gratificante.
E o surf é incrível porque a água do mar, o visual, é um esporte que você pode surfar com os amigos, mas você está com você, você está na prancha, é um momento que você vai refletir a vida, e os 15 segundos em cima da prancha lá que você está dropando não tem preço, eu recomendo para qualquer pessoa e eu me vejo surfando até os meus 70 anos de vida. É um esporte que entrou na minha vida e eu não quero que saia nunca mais.
DANIEL: Que bacana. Hoje você tem lá 12 funcionários na Next e também você tem uma equipe remota, você contrata pessoas ao redor do mundo inteiro. Foi algo que eu fiz também bastante na minha vida, e pela minha experiência é algo dificílimo de se fazer e de se fazer bem por vários motivos.
Quais dicas que você dá aí para quem quer contratar pessoas, assistentes virtuais ou freelancers? E isso cresce cada vez mais e nos mais variados nichos, não é?
FELIPE: Eu acho que a primeira pergunta é o que que eu preciso, o que que eu preciso fazer. Eu preciso fazer um site? Preciso de um marketing digital para o meu negócio? Essa seria a primeira pergunta.
Nós temos uma experiência com esse pessoal freelancer. Tem vários sites muito legais para você contratar esse pessoal. Você tem o freelancer.com, você tem o Workana, tem uns outros que eu não me lembro agora, mas se você botar no Google aí você vai descobrir.
O que que é legal desses freelancers? Se você tem um trabalho que é bem pontual, que você tem começo, meio e fim e é um trabalho de curto prazo, vale a pena você ir atrás desse pessoal. É um pessoal que às vezes é do mercado, que pode fazer um bom trabalho por um custo bem abaixo de um valor de mercado porque ele não tem os custos de uma agência. Pode ser que dê samba.
Mas você também tem os riscos inerentes a isso, que é o cara desaparecer, o cara não entregar um bom trabalho, enfim, uma série de coisas. Também tem um risco alto.
Uma grande empresa, por exemplo, ela não contrata esse tipo de profissional porque é exatamente o contrário que ela quer, ela não quer assumir risco. O cara de compras lá de uma grande empresa, é o dele que está na reta, ele não quer contratar uma empresa e receber uma porcaria de trabalho. São públicos diferente.
Mas assim, a experiência que nós tivemos lá, nós tentamos buscar bastante freelancer para desenvolver um projeto grande e não deu certo, nós tentamos com indiano, tentamos com brasileiro.
DANIEL: Vietnamita.
FELIPE: É, gente do mundo inteiro que você imagina.
Assim, esse pessoal do freelancer, eles não têm muito comprometimento com trabalho de longo prazo, o que eles querem é pegar o máximo de jobs possível, fazer, entregar, receber o deles e cair fora. Muitos deles já estão profissionalmente trabalhando como freelancer, ou seja, eles já estão profissionalmente na casa dele. Às vezes ele não tem um nível de comprometimento que você às vezes demanda por um trabalho com maior qualidade, mais específico. Foi bem complicado.
Nós tivemos um freelancer que acabamos contratando ele full time, pagando um salário para ele, ele trabalhava da casa dele.
No início foi interessante, ele estava fazendo entregas interessantes e depois foi terrível. Eu acompanhava o trabalho dele remotamente, através dos (inint 43:07), era um trabalho de programação no caso, e aí chegou uma hora que ele começou a enrolar a gente, “ah, eu fiz”, mas aí eu ia olhar e falava, “cara, você não fez”, “ah, mas eu estava estudando como fazer”, ele estava pegando outros trabalhos. Foi perda de dinheiro, perdemos muito dinheiro aí com esse freela.
Hoje, se você quer montar um negócio e você precisa ter um programador, você precisa ter um designer, alguém para desenvolver a tua startup, pega essa pessoa e põe ela do teu lado, paga um salário para ela, nem que seja um contrato de confiança, mas põe essa pessoa do seu lado, com certeza o rendimento e a qualidade vai ser outro.
DANIEL: Faz sentido. Até antes de começarmos a gravar nós estávamos conversando um pouco e se essa pessoa quer ser um freelancer, ela não quer ser um funcionário. Muitas vezes queremos um funcionário com um preço de um freelancer, então não vai dar samba mesmo.
FELIPE: Exatamente, não vai rolar.
DANIEL: Faz sentido. Legal. Quem sabe tentar achar um meio termo onde fica bom para os dois.
Por exemplo, o que funcionou muito para mim foi, na época que o meu irmão estava estudando na UFSCar, eu contratei muitos dos colegas de classe dele que podiam e queriam trabalhar quatro horas por dia e eram formandos em ciências da computação, por um preço extremamente acessível e que precisavam trabalhar e que queriam colocar em prática tudo que estavam aprendendo. Isso deu muito samba. Mas foram poucos que realmente ficavam mais do que seis meses ou um ano, alguma coisa assim, porque aí a vida ia seguindo mesmo e tal.
Inclusive, um deles, o Marcelo se eu não me engano, que já fazia mestrado, ele virou meu sócio também e foi ótimo e ficamos alguns anos juntos.
Acho que cada caso é um caso, mas entender esses padrões é muito importante para evitar problemas, que nem você falou, vocês perderam muito dinheiro e para evitar esse tipo de coisa, mas vale a pena. Hoje se contrata muito para produção de conteúdo também. O que a gente fala, não precisa começar você fazer tudo, pelo contrário, então delegar é fundamental.
Me fala um pouquinho como que você vê isso também. Delegar. Se você não delegar e quiser fazer tudo estamos ferrados, não é?
FELIPE: Eu gosto muito daquele livro O Monge e o Executivo, que é um livro sobre liderança. Delegar é importantíssimo. E outra, as pessoas ficam muito felizes quando elas recebem autoridade para elas fazerem.
Eu sempre tive uma posição, desde que eu montei a Next e tal, de liderança e de CEO, de gestão e tudo mais. É importante você delegar, porque senão você vai morrer louco. E assim, você acaba trabalhando como um serviço de apoio àquele profissional, ensinando ele a fazer, “ó pessoal, passa o feedback e deixa eu ver como que vocês fizeram”, e vai ajustando isso daí, e aí, à medida que ele vai ganhando confiança, ele vai fazendo por conta própria. Quando vamos fazer entrevista lá eu falo, “cara, a gente precisa de gente aqui dentro que seja extremamente proativa. Você tem seu espaço para você errar. Nós somos superflexíveis com horário, pode entrar às nove, às 10 da manhã e sair às 18, às 19, você faz seu horário, nós não vamos ficar controlando o teu horário, mas cara, nós queremos uma pessoa proativa aqui. Não sabe fazer? Ótimo, vai buscar, vai aprender, o Google está aí, vem perguntar.” Isso acaba fazendo com que o profissional se sinta realizado e goste de trabalhar com a gente. Eu acho que essa questão da delegação é muito importante.
DANIEL: Fe, qual que é a coisa que você sentiu que mais contribuiu para o seu sucesso profissional? Hoje é uma agência, você cuida de diversas famílias, você cuida de diversas vidas, pessoas, sociedade, é uma série de obrigações que têm prós e contras, tem uma série de responsabilidades, mas também tem uma série de coisas muito boas, principalmente eu acho que essa liberdade, essa coisa de ser um espírito livre, ter a liberdade financeira, liberdade para ir e vir, fazer o seu horário, que é o sonho de muitos brasileiros.
O que que você sente que mais contribuiu para isso acontecer?
FELIPE: Eu acho que é o mindset. Eu acho que o mindset é a base de tudo, visão.
O que eu vejo, isso de muita gente, é um certo conformismo conosco, o emprego, e é meio Zeca Pagodinho, deixa a vida me levar. Eu sempre tive um mindset totalmente avesso a isso.
Persistência, isso assim, muita persistência porque vai haver falhas. O seu mindset, a maneira como você reage em relação às suas derrotas é importantíssimo para você poder levantar de novo e depois cair de novo e depois levantar. Persistência.
Coragem. Às vezes você vai ter que tomar decisões que demanda coragem para você arriscar, você vai ter que arriscar, não tem segurança. E você poder ter uma inteligência emocional para lidar com esse lance de você poder arriscar e falar, “meu, eu vou assumir esse risco.” Isso é um negócio que é complicado, não são todas as pessoas que têm isso.
Eu acho que esse mindset empreendedor de você querer realizar e fazer as coisas acontecerem e ter essa satisfação por conta disso, eu acho que isso é um grande motivador. Eu acho que é isso aí.
DANIEL: Perfeito. Nós publicamos alguns episódios anteriores aqui falando que as principais coisas, – não sei se são realmente as principais coisas -, mas quando eu perguntei para um grande empreendedor amigo meu -, inclusive que você conhece -, qual é a principal coisa para a sua empreendedora, ele respondeu: coragem e foco.
Eu acredito que coragem, – foi o que você falou -, o mindset não é só ter coragem, mas é de resiliência. Mas o foco, eu acho que o foco é uma das coisas mais importantes, porque nós quando empreendemos, principalmente você poder fazer tudo, acho que tem essa frase famosa também que fala, “a melhor coisa de ser empreendedor é que você pode fazer tudo e a pior é que você pode fazer tudo também”.
FELIPE: Inclusive errar.
DANIEL: É. Exatamente. Tomar muito cuidado com isso. Mas o foco é o mais importante, o que que você quer fazer, fazer e delegar, que nós comentamos antes, como é importante delegar.
FELIPE: É. Eu acho que você falou uma palavra muito importante que é a tal da resiliência.
Muitas pessoas falam, “não, eu gostaria, eu tenho essa vontade”, mas é energia. Então assim, por quanto tempo você está disposto a botar energia no negócio para fazer aquilo acontecer?
Só vou dar um exemplo do (Glids). Eu já tenho a sociedade na agência digital, e o (Glids) eu comecei ele em casa, trabalhando à noite e todos os domingos e feriados. Eu estou há praticamente dois anos e meio trabalhando em todos os domingos e feriados sem parar nesse projeto a parte.
Você está disposto a fazer sacrifício na sua vida e trabalhar todos os domingos e feriados e alguns dias à noite na sua casa para tocar um sonho seu ou empreender? Você tem que pagar um preço também e, para isso, é esse lance do mindset, essa questão da resiliência, eu acho que é muito importante. O foco, com certeza, tem que ter o foco, tem que manter energia.
Eu vi um vídeo no Youtube há uns anos atrás, era um palestrante, era um evento do Sebrae e esse palestrante ele montou uma equação na lousa, eu achei muito legal, nunca mais esqueci disso aí. E ele colocou assim, ele colocou um sinal de igual e pôs assim: sucesso. A equação antes é: o que que essa equação precisa ter para você ter um resultado como sucesso? E aí ele colocou na equação um caractere, um X, ele colocou um x na equação e disse, “esse x aqui é o (inint 52:35) do mercado que você vai abrir o teu negócio”, ou seja, ele quer dizer que é importante você saber sobre o mercado que você vai (abrir), então isso é importante para você ter sucesso.
O outro, o quanto de capital você tem para você poder começar o negócio, para você poder começar a girar o negócio, ele colocou um Y ali e botou um sinal de multiplicação.
E o terceiro item é o quanto você vai colocar de energia nisso daí, é o quanto você conhece do mercado, do teu produto e tudo mais, o quanto você tem de capital e o quanto você vai botar de energia. E aí multiplicou todos eles e um igual e sucesso. Ele falou assim, “não importa o quanto você conheça o teu produto e o teu mercado, não importa o quanto você tem de capital, se você meter zero de energia e você multiplicar tudo isso daqui você vai ter zero lá atrás”. Se você não está disposto a botar energia e fazer o negócio acontecer, esquece que o negócio não vai rolar. E é isso aí.
Energia, às vezes você não tem muito capital, mas você tem que ter muita energia, muita. Tem que estar estudando, tem que estar refletindo o tempo todo, buscando parceria. É aquele negócio, “pô, eu não tenho o dinheiro” “tá, então vamos usar a criatividade, o que que a gente pode fazer então?”, “ah, então eu preciso de um programador para desenvolver o meu startup, aí não tem o dinheiro para pagar um”, “ótimo, encontra um legal e bota ele como sócio.” Está resolvido.
DANIEL: Vai em evento, conhece gente. Vai em internet, fórum.
FELIPE: É, vai atrás. É isso, é você tentar encontrar saídas fora da caixa.
DANIEL: Quem quer, quer e faz, quem não quer, dá uma desculpa, não é?
FELIPE: Perfeito.
DANIEL: Exatamente. Eu vi esses dias também, “winners não dão desculpa, vencedor não dá desculpa.” É isso, vai atrás e faz acontecer. Fantástico.
Fe, quais ferramentas de marketing digital que você mais usa atualmente? Você é um cara que gosta de ferramentas que nem eu assim.
FELIPE: Eu não estou usando muitas, na verdade, eu estou um pouco fora, estou na parte um pouco mais administrativa hoje.
Mas assim, lá na agência a gente trabalha muito com o (inint 54:50), é fantástico, até como ferramenta para a prospecção comercial faz parte, porque antes de entrarmos em contato com o cliente, nós já fazemos uma análise de toda a presença digital dele, para ver como que ele está posicionado, como que ele está posicionado em relação aos concorrentes, tráfego orgânico, tráfego pago, presença em mídia social, enfim, nós montamos todo um relatório legal. Isso também para os clientes, também fazemos todo esse mapeamento.
E também para mensurar o nosso trabalho, porque no final do mês nós temos que mandar um relatório e falar, “ó cliente, nós tivemos sucesso” ou “perdemos posicionamento”, e tudo mais.
Nós trabalhamos muito com o Facebook Ads e com o Google AdWords. Essas são as três principais ferramentas que usamos lá. Tem o Analytics também que é fantástico, do Google também, mas basicamente, esses caras aí que a gente trabalha.
DANIEL: O RD Station, vocês estão usando também.
FELIPE: Esqueci de falar do RD.
O RD, nós somos parceiros gold deles. O RD Station para o inbound marketing é a premissa, sem ele você não consegue fazer todo o trabalho.
O RD Station, para quem não conhece, ele é uma plataforma SaaS, onde você configura todos os dados da sua empresa e lá dentro você gera as landing pages que são páginas para a capitação de leads, capitação de contatos. Você tem toda a parte de fluxos de nutrição, você deixa toda uma inteligência de mensagens já pré-configuradas e você cria ações com gatilhos. Por exemplo, “o usuário fez determinada ação então dispara tal mensagem”, “o usuário acessou tal página então dispara X mensagem.”
E tudo isso tem toda uma inteligência por trás para você poder acabar gerando entrega de conteúdo de qualidade para o usuário final, para o lead, e aí você vai nutrindo ele ao longo do tempo para que ele se torne aquilo que a gente chama o momento da verdade, o momento da compra. Você vai nutrindo ele com informação até que ele esteja pronto para comprar o teu produto e o teu serviço, e isso é mágico.
Quem ainda não descobriu isso, põe inbound marketing aí, vai pesquisar, vai dar uma olhada, vai fazer o curso do Daniel. Tem que fazer, tem que conhecer isso aí, porque essa é a nova pegada do marketing. Se você não está vendo isso aí, você já está no caminho errado.
Marketing de conteúdo é a nova vertente, é o novo marketing, é assim que estamos vendo. Está dando muito resultado para os nossos clientes, tanto é que dos oito clientes que nós temos, tivemos um (inint 57:55) até hoje. É fantástico, está bem legal.
DANIEL: Você falou “o momento da verdade.” Fantástico. Eu gosto do conceito do Google que eles falam “o momento zero da verdade”, então é a busca.
O momento um antigamente era a televisão, as pessoas viam alguma coisa na televisão e em algum momento iam ao supermercado, iam para o ponto de venda. O momento dois era o ponto de venda onde você tinha os concorrentes daquele produto também, e aí “bom, vamos ver se o momento da verdade realmente o seu produto vai ser o vencedor.” Só que agora nós temos o momento zero da verdade, que é o Google, os mecanismos de busca.
Aqui no Brasil o Bing, por exemplo, da Microsoft, não é representativo, é o Google mesmo, mas em outros países é representativo, agora aqui é o Google. O Google é o momento zero da verdade, se você não estiver lá tanto em uma busca orgânica ou como um anúncio você não, – é aquilo que você falou no site -, você está em um beco escuro.
Antigamente você, – ou até hoje obviamente, dependendo do seu tipo de negócio -, você estar bem posicionado é tudo, um restaurante bem posicionado é tudo. É isso. Se você não estiver posicionado, não só em termos de localização, mas em termos de mindset na mente, branding, então na mente do seu cliente, você não está lá.
E Fe, com certeza tem muitas outras ferramentas, você sempre me fala do WHM.
FELIPE: Ah, o WHM, sim.
Na verdade, o nome do software é WHMCS, ele é um software de gestão financeira para quem vende subscripition. É muito legal, mas, na verdade, ele é mais uma ferramenta para quem vende hospedagem, mas você pode também transformar isso para venda de serviços, SaaS, enfim, uma ferramenta de cobrança.
O que eu acho legal dele em relação a outros concorrentes, você tem a opção de fechar a assinatura, pagar lá X dólares por mês, mas você também tem a opção de pagar os seus 350 dólares e comprar o software, comprar a licença e você instala isso no seu próprio servidor. Você configura lá o boleto, configura cartão de crédito, você gerencia todos os seus clientes, você marca lá a data certinho, ele vai lá e já manda a fatura para o cliente, tudo direitinho, tem um sistema de suporte integrado, um sistema de ticket.
Hoje é o core lá da agência, nós trabalhamos com essa ferramenta. Eu recomendo, mesmo que você não vá trabalhar com hospedagem, se você vai trabalhar com qualquer outro serviço, ele se encaixa perfeitamente, você só tem que configurar um pouquinho, vai ter que ter alguém que manje um pouquinho de, sei lá, de um HTML, de CSS, um pouquinho de código fonte ali para você poder fazer algumas customizações mais específicas. Mas fora isso aí, uma vez configurado, é uma ferramenta incrível e você não fica preso aí a esse Fee mensal constante aí dessas soluções que tem nacional.
DANIEL: A pegada do Vitamina, e enfim, nós falamos bastante da Rainmaker Platform, é um pouco diferente, mas é uma pena nesse momento que ainda não tenha aberta da API aberta da Rainmaker, mas em breve vai ter e aí integrar com esse tipo de solução para o Brasil é muito importante.
Às vezes eu converso com as pessoas e a rainmaker é uma plataforma fantástica, mas que por não ter uma API aberta e por não, por exemplo, integrar com Pagseguro, com Rotomart… O Rotomart é um ponto decisivo para a maioria aí principalmente dos produtores digitais, que usam Rotomart. Quando tiver isso, – e que deve ter em breve -, porque abrir uma API é algo básico, digamos assim, para qualquer serviço, para qualquer site.
FELIPE: Ainda mais nos dias de hoje.
DANIEL: Exatamente. E apesar da Rainmaker ter já há três anos, se eu não me engano, não é beta, foi beta acho que só 2014 e aí lançou-se no mercado, mas está ficando maduro agora, está ficando um software maduro agora, depois de três anos de desenvolvimento, e é uma empresa que já tinha vários outros produtos. Eles já tinham, por exemplo, a parte de membership site, eles já tinham tudo isso desenvolvido, já tinham a parte de SEO, que é o Scribe, já tinha o serviço de hospedagem, já tinham toda a parte de template, que é o (gene 01:02:25) do WordPress, – que nós já vamos entrar nisso aqui agora, que eu preparei um bate bola aqui. Vai ser legal.
Ainda não tem, mas o WHM seria muito interessante se integrar e usar, porque essa parte de faturamento é uma parte extremamente necessária.
FELIPE: Necessária para qualquer negócio.
DANIEL: E é uma parte assim, para mim, é uma parte chatíssima assim, lidar com isso.
E Fe, qual estratégia de mídia que você sente que mais funciona hoje para o seu negócio?
FELIPE: Hoje a Next4, ela está muito bem posicionada no orgânico, então nós temos uma baita economia de grana em mídia. Mas assim, o AdWords funciona muito bem para quase todos os negócios do Google. Se você vai fazer estratégias de inbound marketing, você vai trabalhar com landing pages, você é praticamente obrigado a trabalhar com AdWords porque essa landing page, ela não vai ter tráfego, você tem que trabalhar com AdWords, com palavras-chaves, com links patrocinados.
E se você trabalha com um nicho de mercado muito específico ou com um produto de massa ou produto de consumo B2C, o Facebook Ads é muito legal também.
E aí você tem outras ações integradas que fazem parte, você tem o e-mail marketing para a tua base, você tem todo o inbound marketing, que é o conceito do blog, de você gerar material escrito, gerar material em vídeo e fazer essa nutrição com o cliente por e-mail, isso também é imprescindível.
Eu acho que esses seriam os principais aí. Eu não sou a melhor pessoa para responder isso aí porque eu estou um pouco fora, mas basicamente é isso aí, espero ter contribuído aí.
DANIEL: Com certeza. Quer dizer, o SEO é fundamental.
FELIPE: SEO, isso, exatamente.
DANIEL: É fundamental.
FELIPE: Tem que fazer.
DANIEL: Ainda mais com, por exemplo, o orgânico do Facebook tendo ido para baixo como é hoje.
FELIPE: Sim.
DANIEL: Ou você investe em Ads ou você tem realmente a produção de conteúdo, que é o princípio básico e, mesmo assim, não é fácil você se posicionar organicamente.
No caso de vocês a Next é desde 2005, não é?
FELIPE: Isso.
DANIEL: E criação de sites, quer dizer, vocês estão na primeira página em criação de sites há muitos anos. Quanto antes você começa, melhor, o tempo do domínio.
FELIPE: É. Para você ganhar o SEO hoje, você vai ter que ter um domínio antigo, você vai ter que ter o código fonte otimizado com as palavras que você quer usar na medida certa, se você exagerar o Google vai te penalizar por isso, você vai ter que usar técnicas White Hat que são técnicas legais. Você usar técnicas ilegais e se você for descoberto você vai ser penalizado por isso também. Você vai ter que ser autoridade no assunto que você está falando.
Como Google mede isso? Pela quantidade de outros sites linkando para o teu site, que é o que chamamos de inbound links. Você tem que produzir conteúdo no teu blog, se você hanckear bem para uma determinada palavra-chave, faz um artigo tema, bota esse artigo no blog, cria outro artigo e coloca em um parceiro que esteja falando o mesmo assunto.
Hoje você tem plataformas bacanas (inint 01:06:03), onde você gera o material e você manda para eles, esse material vai sair… tem lá um critério deles lá, mas pode sair no Terra, pode sair no Estadão, pode sair em um monte de lugar. Isso gera links de qualidade para você, para o teu site. Também não adianta você ter um link de um site de um Zé ninguém também, isso também não rola.
Tudo isso aí vai contar. E o tempo. Se você está atualizando todo o tempo o teu conteúdo, se o teu site está rápido, se você tiver o site muito lento também isso vai te prejudicar. E à medida que você vai ganhando autoridade o Google vai jogando você lá em cima, e não é fácil, porque tem palavra-chave que é muito concorrida.
DANIEL: Essa questão da velocidade é fundamental. E o próprio Google Analytics te dá quais páginas estão lentas, que você tem que otimizar.
E mais interessante que eu descobri esses dias, que eu não sabia, porque eu não sou um cara que fico muito em cima do Google Analytics, eu não fico muito em cima dessa parte de análise efetivamente, eu estou mais na produção. O que eu descobri, que eu achei fantástico, ele te dá as imagens já otimizadas, sabia que você consegue baixar as imagens que o próprio… Você entra lá, você vai em engajamento, conteúdo e acho que velocidade, e ele te dá quais páginas estão lentas. Se você abrir lá, ele tem lá embaixo, ele tem um linkezinho, download do CSS comprimido, imagens em Java script tudo comprimido. Eu não consegui comprimir as imagens em lugar nenhum que nem ele te dá lá, ele te comprime tudo 1k, 2k, 3k, umas imagens assim, você fala, “meu, impossível que ele fez isso” e ele já te dá a imagem, tudo na hora. Só o tempo de você abrir um Photoshop, abrir um Canva, que a gente fala muito, processar, mandar para o serviço, para o serviço comprimir. Não, ele já te dá tudo comprimido em uma pastinha, você só substitui e já é um certo tempo. Mas isso foi uma dica…
FELIPE: Mão na roda, com certeza, não sabia não. Legal, obrigado por compartilhar essa dica.
DANIEL: Entra lá e você já vê as páginas que estão mais lentas. Eu achei umas páginas. Nós temos alguns posts do Vitamina que, por exemplo, 23 blogs, referências de designer, os 27 blogs mais acessados de designer. Tinha 27 imagens, estavam relativamente otimizadas, reduziu assim, algumas páginas reduzindo 10 mega, seis mega na página, é muita coisa. E tem algumas que eu nem sabia que não estavam otimizadas, por outras coisas mais antigas e aí reduziu muito, a gente espera que tenha um ranking melhor.
Mas como você comentou a velocidade tem sido um dos pontos mais cruciais por causa do Mooble, então em celular não vai acessar.
FELIPE: Sim. O site tem que ser responsivo hoje em dia, isso você já vai perder ponto. Se teu site está defasado, já pensa nisso. Porque assim, acho que no ano passado, nós tivemos a inversão do gráfico, mais pessoas hoje acessando internet pelo celular do que via desktop. Ultrapassou. É importante pensar no Mooble porque é uma vertente que está e que veio para ficar.
DANIEL: É. E um ponto legal que tem se falado é pop-ups intrusivos que pegam a tela inteira, principalmente no celular, penalizam muito, apesar de alguns testes ainda não terem mostrado isso, eu acho que está demorando um pouquinho mais, está dando um tempo mais aí para o pessoal mudar. Mas tem uns sites que você entra e o pop-up do pop-up atrapalha você tirar o pop-up, porra, não dá.
FELIPE: É demais. É foda.
DANIEL: Fe, nós estamos encerrando aqui, eu quero fazer um bate bola rápido com você aqui, rapidinho. Windows ou MAC?
FELIPE: Porra meu, não pode ser Linux?
DANIEL: Esse aqui foi pegadinha. Esse aqui foi pegadinha mesmo porque eu sei que você é um cara do Linux.
FELIPE: Só para esclarecer para o pessoal. Minha máquina roda Windows, mas assim, por conta dos outros softwares, mas assim, eu sou um amante da filosofia Linux, do Open Source, do software livre, que o pessoal não gosta que dizem Open Source e sim digam software livre.
Eu sou amante dessa filosofia, eu acho muito legal esse lance da comunidade produzir o software e realimentar e expandir, eu acho muito legal. Não gosto de nada fechado, centralizado e cercado.
DANIEL: Apple.
FELIPE: Mas eu acho, – ia falar um palavrão aqui -, mas assim, eu acho bem legal, eu acho muito legal as soluções da Mac. É que assim, eu tenho muita pouca experiência. Para você ter uma ideia eu tenho só um tablet em casa da Apple, mas eu escolheria um Linux, mas eu gosto dos dois, não tenho nada contra.
DANIEL: Nada contra. Não, eu achei legal você ter falado isso, pessoal não gosta que fale esse código aberto por causa dessa percepção de falta de segurança seria? O software livre. Que é diferente, você fala “código aberto”, você fala, “pô, mas não quero que meu código seja aberto de jeito nenhum.” Aí é por isso?
FELIPE: Então, eu li uma matéria assim, eu não estou recordando muito dos detalhes, mas assim, você vê, por exemplo, a Microsoft hoje apoiando o Ubuntu. Você vê essas grandes corporações querendo entrar aí no mercado de software Open Source. E aí eu li essa matéria e esse cara estava fazendo uma crítica dizendo que eles já estavam querendo mudar um pouquinho o conceito, parar de usar o software livre e passar o Open Source.
Porque o Open Source não significa que ele é livre. Você tem softwares Open Source que não são livres. Ele estava fazendo uma crítica para a comunidade usar o nome livre, que isso faz toda a diferença. É uma questão mais conceitual, é uma questão de mindset. Eu achei bem legal.
DANIEL: Entendi. Legal. Segunda: IOS ou Android?
FELIPE: Android.
DANIEL: Android? Eu ia te pegar, ia falar IOS ou Windows Phone?
FELIPE: ((risos)) Windows Phone morreu, pô.
DANIEL: Pô, então, mas o Alê, ele vem com uns dados aí que…
FELIPE: Só ele, não é?
DANIEL: Só ele.
FELIPE: O cara trabalha na Microsoft, pô. Se ele não curte a empresa dele, aí ferrou.
DANIEL: Ele veio com uns dados. Para quem não sabe, o Alê é o meu irmão, Alexandre Chohfi, trabalha na Microsoft agora, ele começou agora faz pouco tempo. Mas nós temos discussões homéricas aqui às vezes, eu, o Felipe e ele, quando nós vamos tomar uma cerveja, nós vamos sair, vai em um bar conversar um pouco, enfim. Porque a gente tem um cara aqui de Linux que sou super a favor da Apple, dos produtos da Apple e o meu irmão é Microsoft total. E eu lembro que teve uma discussão legal, que foi com o João. O João, não é?
FELIPE: O João, é.
DANIEL: E ele era do…?
FELIPE: Ele é TI, ele é dos dois, ele é um pouco Microsoft, um pouco Linux.
DANIEL: Ele queria causar, faz muitos anos essa conversa.
Fe, WordPress ou Joomla!?
FELIPE: Essa é uma pergunta difícil porque eu comecei no WordPress, saí do WordPress, fui para o Joomla e o Joomla foi o carro-chefe na Next4 desde a versão 1.5, e hoje está na 3.6.
Durante uns sete, oito anos nós nos desenvolvemos 90% dos projetos em Joomla. Eu me sinto muito confortável com o Joomla, mas hoje, vamos falar hoje, hoje eu talvez daria o braço a torcer para o WordPress. Mas são duas plataformas que eu gosto muito.
O que eu senti do Joomla, de uns anos para cá, é que a comunidade de desenvolvimento meio que tirou o pé do acelerador e deixou um desenvolvimento mais capenga, mais safado. E o WordPress, ele avançou bastante.
Mas aí a questão é, qual é a tua finalidade? Essa é a pergunta base. Porque os dois fazem chover, como você fala, dá para você ir muito longe com os dois, com as duas plataformas. Mas se você estiver pensando em um X, em usabilidade para o usuário em relação à administração do site ou se for um blog, talvez hoje, eu talvez iria para um WordPress.
DANIEL: Vou fazer a minha resposta assim, e eu acho que é legal para a gente complementar. Porque eu conheci o Joomla acho que com você, o conective, acho que foi você que apresentou o Joomla. Na época fazia sites em Flash e ActionScript. Na época, tal era…
FELIPE: Flash não morreu.
DANIEL: Flash não morreu.
FELIPE: É uma brincadeira que nós temos na agência lá. Tem um cara que adora Flash e até poucos anos atrás, sei lá, um, dois anos atrás um levantou a bola lá, “o Flash morreu”, tal e não sei o que, ele, “não, não morreu por causa disso, disso, disso”. E até hoje a gente brinca com ele, que o Flash não morreu.
DANIEL: Mas ainda tem alguma coisa em Flash que se faz?
FELIPE: Não, o Flash morreu.
DANIEL: Morreu totalmente assim, não é?
FELIPE: É fato, morreu, não tem mais. Só roda em browser e não tem mais aplicação. Até profissionais da área…
DANIEL: Nem no browser.
FELIPE: É, só roda no browser. Profissionais da área já mudaram faz tempo. Eu vi lá os mais reticentes, até eu tinha um amigo…
DANIEL: O Henrique.
FELIPE: Não, o Rodrigo (Pixel).
DANIEL: Rodrigo (Pixel). Não era o cara do Studio Tag?
FELIPE: Ah, ele também, mas no caso aí eu estou falando do Rodrigo, ele era high-end de Flash, ele virava do avesso o Flash. Fazia trabalhos incríveis. E eu lembro que quando a Apple, a Apple foi a primeira a chegar e falar, “meu, Flash não vai rodar nos meus dispositivos”, eu cheguei para ele e falei, “cara, o Flash vai…”.
DANIEL: Vai morrer.
FELIPE: “… vai dançar, cara” e aí ele, “não, imagina.” Mas naturalmente foi caindo fora. A Microsoft tentou lançar lá o Silver (laier), né?
DANIEL: Silver Light.
FELIPE: Light. Isso. E foi embora. Mas assim, o Flash era terrível. Eu como modelo de negócio, quando eu desenvolvia site lá no início eu abandonei porque a manutenção era cara, você era extremamente dependente de um profissional. E outra, o cara que desenvolvia em Flash, ele fazia lá, se você fosse entregar aquilo para um outro cara ele já ia começar, “não, porque esse cara fez errado, não sei o que, preciso refazer”, era terrível.
DANIEL: É porque entrou também… você do Flash podia programar, orientado objeto. Entrava esse tipo de discussão, “putz, mas isso daqui não está orientado objeto. Vamos quebrar tudo, começar tudo do zero e fazer direito”. E, de uma certa forma, faz sentido.
FELIPE: E tinha o lance do ego também na parte de programação que o cara olha e fala, “ah, o cara programou assim, não era para ter feito assim, tem que fazer assado, vamos jogar fora isso aqui e fazer de novo.” E aí é dinheiro, era foda.
DANIEL: Eu tive um projeto, que era um template do Template Monster mais legal que a gente já tinha comprado na época, isso daí faz uns 10 anos, e o site era lindo, fantástico. Só que tinha uma parte que nós vendemos para o cliente que teria lá as notícias no Flash. Ferrou tudo porque ao usar o Flash e ter que ter a ligação com o banco, tinha que usar, não me recordo, não vou lembrar agora o nome do banco que o Flash usava, não dava para ser outra coisa para ele fazer o display das notícias lá. Depois que nós vendemos a ideia e depois que falou, “olha, desculpa, mas vai ficar difícil, nós erramos realmente, não vai dar para colocar as notícias ali”, “não, agora eu quero a notícia aqui, está no contrato.” Nossa, mas foi homérico assim.
Eu acho que aí depois de não sei quanto tempo nós conseguimos, mas foram seis meses de projeto, realmente foi muito ruim. Porque nós descobrimos era banco de dados com Flash, naquela época negócio complicado.
Mas voltando só à questão do WordPress ou Joomla. O Joomla tem umas coisas, e eu sinto falta até hoje no WordPress. A habilidade de você ter um menu para um grupo específico de usuários, putz, isso não tenho nem do WordPress, nem na Rainmaker, que é o WordPress.
A Rainmaker, ela te traz uma série de benefícios, mas fecha ainda mais porque você não tem… você até pode usar o seu template, o seu template mesmo, ter acesso ao HTML, mas você não pode ter um acesso irrestrito ao servidor, principalmente para o resto funcionar, para o membership funcionar, para o e-mail marketing, automação de marketing, para todo o resto da máquina funcionar, eles fecham de uma certa forma. Mas para sistema eu acho que o Joomla ainda… o framework, é um sistema muito maior. Acho que o básico, pelo que eu me recordo assim, vai, WordPress são 10 mil linhas de código, alguma coisa assim, o Joomla são 100 mil linhas, o core, alguma coisa assim.
FELIPE: Eu sinceramente não lembro mais. Mas assim, o Joomla, ele era um pouquinho maior em relação a (tamanho) de código.
DANIEL: Bem maior, eu lembro que era bem maior.
FELIPE: Por exemplo, você falou agora em sistema. Hoje em dia, quando vamos desenvolver sistema nós estamos trabalhando com PHP e com Framework, ou seja, estamos fazendo tudo na mão. Escolhemos aí na agência para trabalhar com framework Yii, se eu não me engano foi um chinês que desenvolveu. É um framework animal para quem trabalha com PHP. Assim, para sistema estamos usando esse cara, está fazendo tudo na mão.
Um grande benefício é que você tem total flexibilidade para moldar o teu sistema e à medida que você vai ganhando experiência e você vai desenvolvendo essa ferramenta, você vai desenvolvendo os seus pedaços de código. Você reaproveita muita coisa.
O problema hoje de Joomla e WordPress, mais o Joomla, é em relação ao peso, ele é pesado, ele tem uma administração pesada. É óbvio que dá para você melhorar muito isso se você souber o caminho das pedras, mas ele é um site pesado.
Por exemplo, o site da Next4 hoje, nós montamos um site em HTML na mão, não tem nem banco. O carregamento hoje é HTML com Java Script, é um negócio muito relâmpago. E também é um site institucional, não tem demandas, é um site institucional com formulário, não tem demandas incríveis.
Mas se você está pensando em desenvolver um site para um negócio que você vai ter grande volume de acesso, você vai precisar de escalabilidade, vai fazer na mão, esse é o melhor caminho, foge, até por questões de segurança. Porque tanto o Joomla quanto o WordPress, você tem dezenas de brechas de segurança, e como ele é um projeto Open Source, à medida que as brechas de seguranças vão sendo descobertas, elas são públicas, elas se tornam públicas. E você tem muito adolescente que, vai, sobe o cara em Linux lá e vai rastrear a internet em busca dessas brechas, e a hora que ele encontra, ele vai lá e bota o nome dele, bota a fotinho dele, bota o nome do grupo hacker dele e tudo mais.
A chance do seu site, feito em WordPress ou Joomla desatualizado ser hackeado é praticamente de 100% em um período de um ano, um ano e meio se você ficar com ele desatualizado. Por mais ferrado que seja o seu servidor de hospedagem, eles vão entrar.
Pensando em longo prazo, pensando em tudo isso aí, é um projeto que se você for montar nessas plataformas, você vai ter que pensar em manter ele atualizado, manter ele corrigido. Isso é um negócio fundamental.
DANIEL: É, o grande problema dos sites, a maioria dos sites era essa parte, era manutenção, atualização de um plug-in que não funciona com outro no WordPress principalmente, no Joomla.
FELIPE: Também tem isso.
DANIEL: Eu quero atualizar o WordPress para manter seguro, mas aquele plug-in, que é fundamental para o site não pode funcionar com essa função. É aí que o bicho pega muitas vezes.
FELIPE: É. Muitas vezes você acaba usando extensões de terceiros e, na maioria das vezes, essa invasão, ela acaba ocorrendo por essas extensões. É uma questão bem delicada, porque não foi nem você que desenvolveu e você ter que colocar o custo disso em cima do projeto também fica bem inviável.
Aí, como estratégia, que que a gente acaba assumindo é: fazer backups constantes, “foi invadido? Sobe o backup do dia anterior e está tudo certo e vai corrigir a brecha.” É uma ação mais passiva do que proativa. E não é tão custosa você fazer isso aí. Você tem que garantir que o site não vai ser invadido e tudo mais, é complicado (nos dias de hoje 01:23:45).
DANIEL: Por isso que nós recomendamos, se você quer blog, “realmente eu quero fazer o mais simples possível, o melhor possível, mas com o menor investimento possível.” WordPress.com, ele é uma alternativa para você entrar com o pé direito sem investimento. E aí por estar lá acho que a chance de hacker, eu imagino que no ponto com…
FELIPE: Você diz quando ele fica hospedado no próprio WordPress. Na verdade, assim, se ele estiver desatualizado ou se você estiver com uma extensão pirata, uma extensão com brecha, você vai ser invadido…
DANIEL: Mas acho que lá nem tem como você…
FELIPE: Ah, você não tem como?
DANIEL: Você como instalar nada.
FELIPE: Ah, entendi.
DANIEL: Mas esse é o básico. Assim, digamos, você não vai longe dessa forma, é uma primeira forma de começar, começar a testar, começar a aprender blogar e tal.
FELIPE: Eu começaria da seguinte forma: hoje uma hospedagem é barato. Até se você quiser economizar mesmo, você pode hospedar lá, você vai gastar dois dólares, quatro dólares por mês, você vai ter uma puta hospedagem para você manter um blog e o seu domínio. Você tem um custo fixo, um custo anual de, sei lá, nem uma centena de reais, 100 reais que seja por ano. Que seja, que seja por ano. É muito barato hoje você poder ter o teu blog no teu próprio domínio.
Isso eu acho que é essencial se você tem intenção de lançar um blog com uma perspectiva comercial. Uma perspectiva de querer crescer aquilo com uma pegada profissional, entendeu? A não ser que você queira montar um blog para falar sobre qualquer assunto e é isso e acabou, aí você monta um blogger.com ou até dentro do WordPress.
DANIEL: Você viu? Acabaram de lançar, chama StudioPress Sites. Você ouviu falar? Também é da Greenmarket, que é a do Genesis, que é o maior framework de sites em WordPress, tem mais de 200 mil sites feitos só com o Genesis, 230 mil sites, alguma coisa assim. E eles lançaram exatamente esse sistema.
Onde você tem o WordPress hospedado com eles, que é hospedado com o Genesis, que é um puta de um servidor, que tem o Sucuri, para a parte de segurança e você até pode instalar vários plug-ins, só que só os plug-in que estão na base que eles já homologaram. O plug-in de Membership é esse aqui, o plug-in de não sei o que, é esse aqui. Por quê? Porque normalmente o cliente escolhe exatamente aquele plug-in que vai dar problema, na hora de atualizar não vai funcionar.
Essa seria acho que o que eu recomendo para quem não está ainda no momento da Rainmaker, que é, que você tem automação, tem e-mail marketing e que não é barato em um primeiro momento, para você realmente estar começando. Hoje acho que são 145 dólares/mês. Já o StudioPress Sites acho que está a partir de 22 dólares mês, se eu não me engano.
FELIPE: Já é viável.
DANIEL: Se você for pensar, para você ter hospedagem, template, você tem os melhores templates, custa acho que 99 dólares cada template, mas nessa subscription você tem todos os templates deles, você escolhe o template que você quiser.
E plug-ins, aliás, plug-in não está incluso. Se você precisar de algum plug-in acho que você tem que adquirir a licença daquele plug-in. Mas aí eles fazem a manutenção, já deve ter algum acordo, alguma coisa assim. Essa é uma solução legal.
E outra coisa que eu ia te perguntar é, Black Mirror, você chegou a assistir?
FELIPE: Cheguei. Eu adorei. Eu acho que assim, é um tapa na cara. São situações que nós vivemos hoje, no dia de hoje, e outras que são perfeitamente passíveis de acontecer. Depois que terminávamos de assistir, ficávamos no sofá meio tenso assim.
DANIEL: Dá medo, não é?
FELIPE: É. É um tapa na cara para ser bem direto assim. Para quem não assistiu aí, quem tem Netflix, põe lá “Black Mirror”, são duas temporadas, tem mais ou menos uns 12 episódios eu acho.
DANIEL: Eles lançaram a terceira.
FELIPE: Lançaram a terceira agora?
DANIEL: Que é da própria Netflix, a Netflix comprou.
FELIPE: Ah, que legal!
DANIEL: Tenso. Nossa!
FELIPE: É? Essa eu preciso assistir. Mas vale muito a pena. Eles fazem alguns ensaios sobre o futuro, sobre coisas que podem acontecer conosco. Assim, e também uma crítica ao nosso modelo moderno de viver, essa questão da internet, essa questão da rede social, essa questão da reputação online, de você querer parecer bacana para todo mundo. E também essa questão de hardware.
Tem um dos episódios, que o cara tem na íris dele, no olho dele, uma câmera, como você tem na câmera do celular, tudo o que ele está visualizando está sendo gravado, o áudio, vídeo. E aí isso acaba gerando todo um nível de paranoia muito doido. Porque em um dos episódios o cara, ele fica desconfiado que a mulher está traindo ele, então ele fica voltando as imagens para ver como ela conversa com o outro cara, como ela mexe no cabelo, como ela olha, como ela está se comportando. E são coisas que no nosso dia a dia nós não prestamos atenção. E você imagina você ter acesso a todas essas imagens o tempo todo. Enfim, é um seriado bem bacana.
DANIEL: E um implante, porque nesse caso é um implante no cérebro e no olho. Só que o Google Glass era basicamente isso.
FELIPE: Isso. É.
DANIEL: Se você for pensar, sem implante nenhum. É muito louco, não é?
FELIPE: É. Muito louco.
DANIEL: Mostra como que nós, como sociedade, não estamos preparados ainda para essa tecnologia e que a tecnologia vai vir quando a sociedade estiver mais preparada porque o bicho pega.
FELIPE: É complicado. Nós vamos ter um nível de acesso à informação que requer que tenhamos uma mentalidade diferenciada, porque vamos ter acesso à uma verdade que nós não temos hoje.
Por exemplo, uma cena lá do episódio. A garota estava discutindo com o rapaz, aí ela falou, “ah, você falou tal coisa, não sei o que” e o cara falou, “não, eu não falei e não sei o que”, “ah é? Não falou? Então olha aqui”, aí ela pega e joga na TV a cena e fala, “ó, está vendo? Você falou”. É complicado você… Eu acho bem complicado.
E aí assim, tem uma outra cena interessante também, que eles estão em um jantar e uma das moças que estão no jantar fala, “não, eu optei por não ter essa tecnologia.” Ela tirou o implante, tirou a lente, tirou a câmera porque ela optou a levar a vida dela como uma pessoa que não tem esse tipo de recurso.
Por um outro lado você pode pensar, “putz, que animal, eu vou poder ter tudo gravado, olha só que poder que eu vou ter em mãos”, mas ao mesmo tempo que você vai ter todo esse poder na sua mão, você também vai ser escravo disso, de um certo sentido da tua vida. Foi bem interessante esse contraste.
DANIEL: É, que nem se fala muito do minimalismo hoje, assim, em outro grau. Mas nós podemos ter tanta coisa, mas será que precisamos de tanta coisa? Não dá para viver muito bem com o básico, com o mínimo e dar muito mais valor às relações, às pessoas e não às coisas? Interessante esse paralelo.
E você tinha comentado do biohacking, que é um negócio que você está bem e que é superinteressante, eu também acho superinteressante. Por outro lado, tem que se tomar cuidado também com isso, para esse biohacking não…
Tem o próprio filme que saiu novo agora, esqueci o nome do filme, mas saiu um filme novo que é exatamente sobre essa questão. Hackear, melhorar o ser humano dessa forma.
FELIPE: Essa questão do biohacking assim, não estou falando de implante, de ciborgue, nem nada. Seriam técnicas que você vai usando. Por exemplo, começa escolhendo o que você vai comer. Começa de manhã, você tomando um banho em uma água pura, começa você tendo uma qualidade de sono, você, por exemplo, dormir em um quarto totalmente escuro para você produzir uma determinada substância lá, eu não me lembro agora…
DANIEL: Melanina, não é? Alguma coisa assim.
FELIPE: É, alguma coisa nesse sentido, que só é produzido no escuro. Outra coisa é você já deixar a roupa do seu dia seguinte já organizada, você já deixa lá a sua calça, sua camisa, sua cueca, sua meia, tudo organizadinho. A hora que você acorda, você vai lá e veste. É igual você estava comentando hoje, antes de começar aqui a nossa entrevista, do caso do Obama, ele já tem a roupa dele escolhida, ele já tem a comida dele escolhida.
DANIEL: Agora não tem mais, não é mais presidente. Agora é o Trump.
FELIPE: Tem um estudo aí, não sei, uma coisa que eu escutei, que nós gastamos muita energia quando precisamos tomar decisões. E ao longo do nosso dia nós temos muita decisão para tomar. Como, por exemplo, escolher uma comida que você vai comer, a roupa que você vai vestir. A partir do momento que você já deixa isso pronto, você deixa isso já organizadinho, você ganha produtividade.
Esse biohacking é baseado nisso. Desde a alimentação, até o filme que você vai escolher para assistir, do que você está nutrindo a tua mente. Que que você está assistindo? E às vezes se perguntar, “pô, eu gosto de filme trash, de morte, sangue, corta a cabeça e tal?”, mas que que você está nutrindo à tua alma, teus sentidos com isso aí.
Acho que essa questão de você se reavaliar e se questionar, isso tudo é muito importante. Aí entra um questionamento, eu vou eliminar da minha vida tudo aquilo que não faz sentido. Eu tenho um objetivo (inint 01:34:04), isso é importante as pessoas terem isso claro, eu tenho um objetivo na minha vida bem definido? Ou um conjunto de objetivos bem definidos? E aí eu vou eliminar tudo aquilo que não faz sentido. Se você parar para fazer essa análise você vai ver quanta coisa você vai ter na tua vida que não faz sentido. E o biohacking é isso. É você exercitar isso daí.
DANIEL: Legal. Isso é um pouco do que o Goffi fala nos lançamentos, você comentou que vocês adquiriram o curso, vão começar aí agora a fazer. É isso? Tem muito a ver com biohacking?
FELIPE: Tem, tem, tem a ver com biohacking. Assim, a história…
DANIEL: Sei que ele fala de produtividade, não fui a fundo.
FELIPE: Fala. Nós entramos no curso agora, não começamos ainda. Na verdade, nós tivemos acesso a um material, o PDF dele, que é um material de introdução, mas assim, a história dele é muito interessante.
Ele foi um jogador de pôquer profissional com acho que 17 ou 19 anos, e ele foi crescendo na carreira, e chegou uma hora que ele começou a jogar os jogos mais caros, que eles chamam de high stakes. E aí cada jogo desse, valia, sei lá, 100 mil dólares, 50 mil dólares, 150 mil dólares. E ele podia tanto ganhar 150 mil dólares em uma noite, como perder 150 mil dólares. E ele precisava o quê? Estar na melhor performance dele mental, espiritual, de presencial durante o jogo para que ele fizesse as melhores escolhas possíveis dentro do jogo para poder obter (inint 01:35:40), que é vencer. E aí ele começou a buscar uma série de técnicas e tudo mais. E é isso que ele passa no curso dele. Enfim. ele fez coaching, fez, enfim, foi atrás, estudou uma série de técnicas e é isso que ele passa para os alunos dele no curso.
DANIEL: Muito bacana. Fica a dica aqui também então, Gabriel Goffi, do High Stakes Week. Está aí na mídia, está aí na internet bombando.
Fe, gostaria muito de agradecer essa conversa. Para quem quer te conhecer mais, entrar em contato com a Next4, entrar em contato com você, quais são os canais de comunicação?
FELIPE: Pode acessar o nosso site, que é Next4, next4.com.br. Tem os meus canais lá comerciais. Pode também mandar um e-mail para mim se precisar mandar, é felipe@next4.com.br, também atendo aí por e-mail. E é sempre um prazer ter essa conversa com você. Obrigado de coração aí pelo convite. E estamos juntos.
DANIEL: Eu que agradeço, estamos juntos. Obrigado, meu parceiro.
Como construir autoridade digital? Será que é possível criar um negócio pela internet do zero, ou é um sonho para poucos designers freelancers e empreendedores criativos?
Nesse episódio conversamos com Caroline Caracas, que durante 20 anos como profissional de marketing e vendas passou por empresas como Bradesco e Claro, e em 2014 fez a sua transição de carreira para o empreendedorismo digital.
Nesta entrevista, você vai aprender:
Como alcançar o sonho de ter o seu próprio negócio.
O que você precisa fazer para construir autoridade na internet.
Porque o marketing digital faz sentido para a maioria dos mercados.
Quando é a hora certa para escalar um produto digital.
Porque cursos on-line podem ser mega negócios.
Para onde está indo o mercado digital e onde focar em 2017.
Esse é o podcast Mídia, Não Marketing. Uma produção Vitamina Publicitária.
DANIEL: Olá! Seja muito bem-vindo ou bem-vinda a esse episódio do Podcast Mídia, Não Marketing. Hoje estamos com Caroline Caracas.
A Carol é empreendedora e cofundadora do Marketing Minds. Durante quase 20 anos de carreira atuou como Executiva de Marketing e vendas em empresa como Bradesco e Claro. Em 2014 fez a tão sonhada transição de carreira para o empreendedorismo. Realizou duas edições do Congresso Online Marketing Minds, que foi um grande sucesso em 2014 e 2015, que eu tive o prazer de participar. Em 2015 também lançou o e-book Empreenda-se, e hoje, está com uma agenda lotadíssima. Não é Carol?
CAROLINE: Graças a Deus e a muito trabalho. ((risos))
DANIEL: Carol, seja muito bem-vinda. Tudo bem com você?
CAROLINE: Tudo ótimo. Muito obrigada aqui por essa oportunidade, muito feliz de estar aqui e estou à disposição para você me sabatinar e poder gerar bastante valor para sua audiência.
DANIEL: Obrigado, Carol, uma honra conversar com você aqui. Obrigado por participar do podcast.
Carol, hoje você atua como coaching de negócios e carreira e é uma grande entusiasta do empreendedorismo digital, além de mãe de duas jóias raras, a Clara e a Luíza, casada com Luiz Henrique Coutinho. Está correto isso Carol?
CAROLINE: Tudo perfeito. Só o que você falou do Empreenda-se que eu ia corrigir que não foi só o e-book, eu tenho um programa mesmo, ele é bem maior do que o e-book. Mas nós vamos ter oportunidade de oferecer material para tua audiência acompanhar que tiver esse interesse também.
DANIEL: Perfeito, maravilha. Carol, eu queria pedir para você contar um pouquinho da sua história. Qual era o seu foco no marketing corporativo e como que surgiu essa vontade de empreender?
CAROLINE: Vou contar. Mas antes de começar eu vou, já antecipadamente, me desculpar se eu começar a tossir aqui um pouquinho.
DANIEL: Imagina! ((risos))
CAROLINE: Porque, olha só, de ontem para hoje começou essa tosse aqui, enfim, já tomei minhas providências, hoje eu vou no médico, mas está meio chatinho aqui no primeiro dia. Então, vamos torcer para ela ficar quieta.
Eu comecei a trabalhar muito cedo em agência, porque o meu pai era empresário de agência publicitária. Então, desde os 15 anos, desde que eu me entendo, eu estou nesse meio de comunicação. Meu pai é formado em comunicação, minha mãe e meu irmão são publicitários.
Eu já gostava muito da publicidade, só que eu queria morar fora e fazer faculdade fora. No Rio de Janeiro eu fiz a minha carreira, fiquei 20 anos lá. Comecei pela Sales, que foi uma grande agência, mas eu muito rapidamente, em um ano eu já estava trabalhando em área de marketing mesmo, em grandes empresas.
E aí, minha escola foi essa. Foi fazer uma carreira executiva dentro da área de marketing, depois agreguei um pouco da área de vendas que é uma grande escola também. E a última empresa que eu trabalhei no mercado corporativo, foi a indústria de shoppings e antes dela foi a indústria de telecomunicações.
A indústria de Telecom no Brasil, ela teve um boom enorme, a privatização dos celulares tal, e ela foi minha grande escola. Foi lá realmente minha grande escola, fiquei 12 anos na Claro, como gerente de marketing de duas regiões que era o Rio e Espírito Santo. E depois eu migrei para a indústria de shopping e peguei aqui o auge da época que a gente tinha muito investimento ainda para fazer em publicidade. No final da minha trajetória corporativa, eu já percebi uma migração, uma tendência irreversível de migração para marketing digital e para conteúdo, que é o seu foco.
Foi aí que eu tive a visão, junto com a vontade que sempre existiu de empreender, meu pai é empresário e sempre falou “não entendo como é que você tem uma carteira assinada”, ele brincava comigo. Eu tinha essa veia empreendedora desde muito cedo, mas eu tinha aquela sensação de que trabalhar em empresa de família você não ia aprender tanto, ou ia ficar com a visão meio parcial do mundo, da vida, das coisas. Eu queria aprender com pessoas altamente competentes, queria conviver nesse meio, antes de abrir meu negócio.
Foi a visão mesmo do que estava acontecendo na internet, junto com essa vontade antiga de empreender e eu não sabia o que que ia fazer. Isso que me fez aos 36 anos começar a planejar essa transição de carreira, de empregado a empreendedor. Que é isso que é a base de todo meu trabalho e que eu acabei criando um programa Empreenda-se para depois ajudar as pessoas.
DANIEL: E o programa Empreenda-se, conta um pouquinho do programa. Tem o e-book e tem o programa. Como é que funciona?
CAROLINE: Tem o e-book para baixar, que até hoje está gratuito no meu site, enfim, já tem propostas até de publicar isso, porque não é como esses materiais que você encontra na internet que são umas iscas digitais assim, que as pessoas baixam e tem 10 páginas. Não é isso, acabou sendo mesmo um livro.
As pessoas até falam “nossa, eu leio seu e-book e minha cabeça se transforma”, porque eu acho que eu conto tanta coisa, na minha história e de coisas que deram certo na minha transição e que deram errado, que as pessoas assim, abrem muito, muito a cabeça para esse desejo que eu acho um desejo já muito inerente.
As pesquisas mostram isso, o primeiro, segundo e terceiro desejo. O primeiro é de o brasileiro ter a casa própria, lógico, desejo de segurança e tal, isso é uma cultura muito brasileira. Viagem, de viajar. E o terceiro é de ter o seu próprio negócio, apesar de não ser um país ainda que tenha a cultura empreendedora tão forte quanto lá fora, mas assim, todo mundo almeja isso, porque quando dá certo, quando consegue é liberdade, é flexibilidade e a gente sabe que segurança e estabilidade hoje é uma utopia, é só olhar para o Brasil que estamos vivendo. Então, as pessoas precisam se planejar para isso acontecer, independe de ser por oportunidade ou por necessidade. Algum dia você ter que mudar sua carreira e ter que empreender. Você não pode sentir como se o chão tivesse se aberto ali para você, não, calma. Tem caminho, tem maneira.
E foi um eco enorme quando eu fiz isso, das pessoas querendo saber como eu consegui. E aí começaram a pedir ajuda, o que me levou a criar o programa de Coaching, todo online que é o Empreenda-se.
DANIEL: E o programa então são aulas online, tem (webnas 07:46). Como funciona essa parte?
CAROLINE: É. Olha o que aconteceu. Eu estava na indústria de shopping, e estava começando no Brasil, o boom no Brasil em final de 2014, todos esses cursos online que, para muita gente, ainda é muito desconhecido. A gente fala que tem tanto mercado ainda para explorar, para crescer que a gente está aqui, vive aqui em uma bolha, mas em dois anos, três anos agora em 2017, avançou muito, assim, muito mais gente hoje já compra cursos online e faz tudo online.
Eu falei, por que não fazer um híbrido de um curso online onde eu entrego vários materiais gravados, e eu comecei a estudar esse mercado muito lá em 2014 e fiz os congressos para começar, para me posicionar, para ganhar visibilidade na internet, autoridade na internet, como você falou, mas eu não pretendia ficar nesse modelo de congressos.
Eu achei a minha praia, achei minha competência chave e aquilo que ao mesmo tempo estava me dando muito prazer de fazer e que a minha audiência começou a demandar naturalmente, e falei “por que não fazer esse híbrido de ajudar as pessoas na transição de empregado e empreendedor, com curso online e coaching?”.
Ele é um híbrido mesmo de gravado com ao vivo, por isso que ele acontece em turmas, em épocas do ano, porque eu acompanho a turma durante três meses.
Mas isso também deve mudar um pouquinho esse ano, para poder chegar mais gente, para poder ficar uma coisa ainda mais escalável. Inclusive, acabei de lançar um outro curso online que esse não é coaching, não tem nada de coaching, é 100% gravado. Ou seja, você grava uma vez, entrega e é um baita negócio.
Porque você começa a escalar aquilo que você produziu uma vez e depois só melhorar esse produto de acordo com o feedback da audiência. Já estou dando as dicas para sua audiência. ((risos)).
Tem um mercado aberto, escancarado para quem quiser trabalhar com conhecimento na internet, seja qual área for. Qual área for. Você não tem que ensinar marketing digital só. Você pode ser uma mãe, que tem uma rotina superprodutiva, com filho pequeno que não tem babá, não tem empregada e ensinar outras mães a fazerem isso. Para te dar um exemplo, assim, simples, dos que eu tenho visto.
Então é isso, estamos está aí, com vários produtos já.
DANIEL: E uma grande apreensão das pessoas que querem iniciar na internet “putz, mas já tem muita gente falando sobre esse assunto, eu não tenho nada diferente para falar.” E o que você falou, seu posicionamento, acho muito interessante que é o de transição de carreira. Também tem outros profissionais, vários outros lugares que você consegue aprender sobre marketing digital. Mas Carol, então seu programa é específico para transição de carreira, é focado para quem quer fazer essa transição. Posicionamento é tudo, não é?
CAROLINE: É tudo. E na internet é tudo, tudo, tudo. Justamente para você fugir dessa sensação de que “ah, estou fazendo igual e tal”.
Primeiro que não é bem assim. Sempre temos que considerar que estamos em uma bolha, estamos olhando um monte de gente porque está interessado nisso, e estamos seguindo pessoas e está vendo que tem várias pessoas falando daquele tema, mas tem mais um montão.
Tem 200 milhões de brasileiros, tem cento e poucos que estão na internet, desse cento e poucos há pessoas que nunca compraram na internet, mas que está cada vez mais disposta a comprar, mais confiante nisso. É um mercado que só cresce. Para começar, só cresce.
Segundo a educação é uma prioridade na vida das pessoas e, no fundo, estamos no mercado de educação, dando acesso, provendo a distância qualquer tipo de conhecimento. Tem curso de guitarra a distância, tem curso de como planejar um casamento, tem curso de fazer empadas lucrativas, tiara de bebê, brigadeiro gourmet, bolo no pote. Tem tanta coisa para ajudar as pessoas a gerarem renda. Ainda que seja no início, não para você largar o emprego, mas para fazer uma renda extra, uma coisa em paralelo, em qualquer área. Eu já vi curso de consertar máquina de lavar. Coisa que você nunca imaginava, nunca imagina que alguém ia conseguir transmitir esse conhecimento a distância com vídeos e tal. Mas, tudo é possível.
Acho que o primeiro passo como coaching, que trabalha muito as crenças limitantes das pessoas, eu diria o seguinte: se as pessoas estão achando que tem muita gente já falando disso, primeiro, apaga isso do seu pensamento porque é uma crença limitante que não vai te ajudar em nada, um pensamento negativo que só vai para você a crença de que não é para você.
O que você tem que fazer é encontrar seu espacinho, sua lacuna, o seu nicho, que é exatamente isso que você falou.
Na internet tem gente falando de tudo, tudo que você imaginar. Agora, sempre vai ter uma audiência que se conecta mais com aquela pessoa, mais com a outra, tem empatia mais com um do que com o outro, identifica mais com a história de um do que do outro.
Eu, por exemplo, muitas pessoas que me seguem são do mercado corporativo porque se conectam com minha história, e tem pessoas que vão seguir o Daniel, porque se conecta com a história do Daniel. Portanto, não tem essa escassez, não tem. É muito abundante.
Pensa assim, se tiver 10 mil pessoas na sua audiência e você vender para 1%, olha quanto isso dá. Enquanto que tem milhões de pessoas para formar diversos tipos de audiência na internet.
Então recado final: vamos tirar a crença, porque sem a crença estamos com o terreno limpo para construir nossa casa sobre ele.
DANIEL: Tem espaço para todo mundo, está só começando, não é?
CAROLINE: Exatamente. Tem espaço para todo mundo e, principalmente, todo mundo que quiser achar um nicho, desatendido ou mal atendido, uma lacuna e nicho, é uma coisa infinita.
Outro dia eu peguei lá “mães” que é um mercado de mães. Se você quebrar isso em mães empreendedoras ainda não é um nicho, é um segmento. Se você começar a quebrar mães empreendedoras em outros trocentos nichos, você consegue achar.
O que é um conceito de nicho? É um grupo de pessoas mais homogêneo possível, que compartilham das mesmas dores e das mesmas necessidades. Portanto, empreendedora pode ser mãe empreendedora de franquia, mãe empreendedora que empreende em casa trabalhando em casa, mãe que quer empreender online, pode ser aquela mãe empresária mesmo mais tradicional, pode ser mãe empreendedora com filhos até quatro anos de idade.
Se você começar a dividir isso em grupos que vão compartilhar dores e necessidades semelhantes, o céu é o limite, você pode chegar e se posicionar para esse grupo de acordo com sua expertise, lógico, e com sua história.
DANIEL: Nicho é uma coisa infinita, achei fantástica a frase. E esses dias eu ouvi conceito da Bíblia do Personagem, usamos muito no Vitamina, nos programas, o mapa de empatia.
O mapa de empatia é assim, é tão importante como um planejamento estratégico, um planejamento de marketing, de comunicação. Na verdade, iniciamos com o mapa de empatia pois acreditamos que a partir daí a coisa vai se desenrolando.
E eu ouvi o termo esses dias da Bíblia do Personagem, o mapa de empatia levanta o básico, mas a Bíblia do Personagem onde você tem uma historia efetivamente, é bem mais aprofundado.
Achei genial a frase, vamos ver se usamos de chamada para o episódio aqui.
Carol como é sua rotina de empreendedora, quais hábitos você cultiva?
CAROLINE: Empreendedor vai muito além das suas competências, da sua área de competência. Sem dúvida nenhuma, é muito desafio. No início, não tem a menor moleza. Diga-se de passagem, aqui para quem quer empreender, vem preparado para o famoso Hardwork.
DANIEL: Hardwork, papai.
CAROLINE: Hardwork, papai. É assim mesmo. Você está plantando, plantando para colher.
No início, você não vai ter muita equipe, ao menos que você venha já muito capitalizado, que não é a maioria, é a minoria total. E, no início, você vai ralar muito, cuidar de várias áreas.
Tem muito ainda aquela coisa de “sou apaixonada e vou fazer o que eu amo, vou fazer o que eu gosto.” E eu como coaching prego demais isso, seja apaixonado pelo que vai fazer, mas excesso de paixão atrapalha. Por quê? Porque não é 100% do tempo que você vai fazer só o que você gosta, então tem que tomar muito cuidado com isso.
Você perguntou como é a rotina? Tem que ter atividade física no seu dia para ter alta performance, tem que, na medida do possível, – sei que é difícil para muitos -, mas tem que priorizar o sono para ter energia, tanto o sono, quanto alimentação, quanto hidratação, quanto ter uma atividade física, de preferência no início da manhã, são fundamentais para ser até 30% mais produtivo ao longo do seu dia, de tantas tarefas que você vai ter no início de uma implantação.
A minha rotina é basicamente essa, eu não abro mão desses aspectos que ajudam na produtividade. Me organizo muito bem em relação à planejamento e tarefas, usando aplicativos com os quais eu me dei bem, porque tem pessoas que não se dá bem, preferem agenda, mas eu me dei bem.
Inclusive, eu uso o Trello, – já fica aqui a dica -, para organizar meu painel de planejamento, de projeto, de tarefa. Trabalho só com equipe remota.
Na parte da manhã eu faço tudo meu, as tarefas em casa, na parte da tarde. Hoje eu já tenho escritório fora, então eu vou, que é onde eu gravo meus conteúdos lá, porque não tem barulho, não tem nada.
Eu tenho uma rotina também de produção de conteúdo que é fundamental para quem vai trabalhar na internet e gestão das mídias sociais. Isso é a coisa mais importante, porque quando você tem audiência, você tem um negócio. Se você não tem nenhuma audiência, a audiência começa a te abandonar porque você não gera valor para ela, você não interage, aí você não vai ter negócio nenhum.
E a minha rotina, ela já é toda pré-formatada no Google Agenda que é outro aplicativo que eu uso, que apita no meu celular. Tem os gatilhos, eu tenho tudo pré-programado, mesmo que você fure.
Por exemplo, começa com uma caminhada, “hoje não manhã não pude porque tive uma sessão sete e meia”, furou a caminhada, mas está lá, ela apita para eu saber que eu tenho todo dia meu compromisso de fazer a caminhada esse horário.
Tem o horário para o hobby, tem o dia na semana que é para produzir conteúdo, tem dia que é para cuidar do administrativo financeiro na empresa, tipo pré-formatado, não é a segunda-feira é para isso, a terça é para aquilo, a sexta para aquilo outro.
Um dia você deixa para compromisso externos, que não estavam no programa tipo, tomar um café com alguém, fazer um podcast como estamos gravando aqui, e tenta seguir aquilo. Porque o que vai fazer você dar conta é ter essa rotina e essa gestão de tarefas bem organizadas e bem executadas.
DANIEL: Você já falou então sobre alguns aplicativos, que é uma pergunta que eu deixei até aqui para o final, mas já comentou. E o Trello é fantástico, ajuda demais. Eu uso o Google, não o Google Calendar, eu uso o calendário da Apple, do Mac, é a mesma coisa, importante é ser organizado, ter um mínimo de planejamento.
CAROLINE: Exatamente. E saber tratar seus e-mails, para não deixar e-mail voando na caixa, para cliente não ficar insatisfeito.
Eu tenho um foco muito grande nisso, menos quantidade, eu nem tenho muita quantidade de pessoas que eu atendo porque os meus cursos envolvem até muito minha presença em alguns deles. Nesse novo não, que eu quero até falar que esse não é coaching, mas eu tenho muito essa preocupação de atender as pessoas bem, porque uma pessoa bem atendida na internet, ela vira seu evangelizador, ela marca outras pessoas, ela indica, ela se transforma em vendas efetivamente. Ela não é uma curiosa, ela é um comprador e comprador traz novos compradores.
Isso é muito importante que se diga, nunca esquecermos a parte da entrega e de cuidar dessa audiência e dos clientes depois que entregamos.
DANIEL: E o programa 100% digital que você comentou é o Alquimia Digital?
CAROLINE: É o Alquimia da Autoridade, exatamente.
DANIEL: Alquimia da Autoridade, isso.
CAROLINE: É. No fundo, ele complementa o aprendizado do Empreenda-se. Por quê? Porque eu vou acompanhando a jornada da minha persona.
Você falou aí da Bíblia do Personagem. Quando fazemos um trabalho de entender quem é o nosso público-alvo ou potencial cliente, não basta ficar no nível de público-alvo que é muito raso, muito superficial. O que que fazemos? Nós realmente descrevemos a rotina dessa pessoa, o que tira o sono dela, os desafios, as dores. Porque é daí que vem o nosso conteúdo.
Essa persona, fazemos praticamente uma bíblia mesmo de um personagem, inclusive, ele tem nome, ele tem cara. E quando você pensa em produtos novos e conteúdos do dia a dia você pensa assim, “esse conteúdo vai resolver aquela dor da Flávia”, que é minha persona. Mesmo que 100% das pessoas não tenham exatamente aquelas dores, mas você tem que enxergar ao personagem ideal, cliente ideal que você quer atrair, e aí você começa a fazer o conteúdo porque você fez essa empatia tão grande que você sabe exatamente o que vai ser útil para a pessoa.
Eu digo assim, tem dúvida de conteúdo? Aquelas pessoas que empacam muito no conteúdo, eu digo o seguinte, “olha, se tiver na dúvida seja útil, faça só a seguinte pergunta. Olhe para o conteúdo e fale: ‘isso vai ser útil pra Flávia?’” que, no caso, é a minha persona aqui, e a sua vai ser outra, de quem está nos ouvindo vai ser outra.
Pergunta: “isso é útil para ela?”. Se for útil, publica, se não for útil, não publica. Tem que ter essa consistência de atender alguma necessidade ou dúvida de quem está te assistindo.
E o Alquimia, agora voltando à pergunta, ele complementa a jornada da minha persona, por isso que eu fiz esses parênteses para falar quem é persona. Por quê? Porque quando ela quer empreender, quer fazer a transição, a grande maioria das pessoas estão perdidas, elas não sabem ainda o que elas querem. Porque ela está muito desconectada, muito anos só no emprego, só trabalhando, só ralando, no piloto automático. Ela para e fala assim “qual é o meu propósito? Qual é minha missão? O que me daria prazer e ao mesmo tempo dinheiro?”.
E aí tem uma série de atividades em coaching para isso. Só que depois ela precisa fazer o quê? Ela precisa, para concretizar esse sonho, colocar em realidade, ela precisa de cliente e se ela precisa de cliente, ela precisa de visibilidade e com a visibilidade ela vai construindo autoridade, gerando valor, gerando conteúdo útil.
E essa autoridade é o que a torna um influenciador e não apenas mais uma pessoa na internet. Essa autoridade é o que vai fazer com que as pessoas comecem a seguir os conselhos, as recomendações, autoridade com muita integridade, porque quando abrimos a boca para falar nas audiências, segue mesmo, porque ela confia em nós.
E aí veio o Alquimia da Autoridade que é focado para profissionais autônomos, profissionais liberais que já fizeram até essa transição, mas que não estão conseguindo monetizar, não estão conseguindo viver do seu trabalho ou não estão ainda com a agenda cheia. Por quê? Porque ainda não tem essa visibilidade, essa autoridade, essa reputação criada. E o lugar para se fazer isso hoje é aonde? Através de mídia sociais, através de site, através de várias técnicas que eu passo no curso. Por isso que veio o Alquimia da Autoridade.
DANIEL: Você tem contribuído para Exame, não é? Uma matéria sobre desemprego, como transformar um momento ruim em oportunidade. É uma matéria muito bacana, vou linkar nas notas do show. E você disse que o empreendedorismo é a solução, mas é preciso coragem, não é, Carol?
CAROLINE: É. Precisa. Como diz o empreendedor mais visível, hoje, no nosso Brasil, nas redes sociais é o Flávio Augusto, do Geração de Valor, não é só coragem, é a visão antes da coragem. É a coragem e a competência para depois dar continuidade no trabalho.
Dessas três coisas, a coragem realmente é a parte mais difícil, e quem não aguça a visão, quem não consegue enxergar não gera coragem, porque não viemos de fábrica com coragem, ao contrário, viemos de fábrica com medo.
O medo é feito para nos proteger desde da época das cavernas. Se o cara não tivesse medo, o tigre ia lá e matava ele. O medo está em uma área muito primitiva do nosso cérebro, e ao longo dos milhões de anos isso foi evoluindo. Mas o medo está lá para fazer um alerta para a nós, para nos dizer assim, “olha, não arrisca tudo, não faz loucura, não seja um aventureiro” o que é muito bom para empreendedorismo, muito bom. E para você não sair fazendo nada sem os famosos riscos calculados, porque o empreendedor que dá certo, é o cara que calcula risco, que se planeja.
Essa coragem geramos a partir de quê? Da ação. Quando nos colocamos em ação, em campo, conversa com quem já fez, estuda, se planeja, vamos jogando luz sobre esse medo, vamos diluindo esse medo.
E por que que a matéria na época falava que é a solução? Não é que é a única solução. Têm pessoas que descobrem que não querem de jeito nenhum, não tem perfil, não tem desejo, querem ser funcionário público e está tudo bem, não existe solução certo ou errado.
Mas, no momento atual do Brasil que falamos assim “tem 13 milhões de desempregados”, acho que é até um pouquinho mais já, toda hora aumenta esse número, vemos que, as empresas quando voltarem não vão contratar na mesma quantidade porque elas voltam mais eficientes.
Vemos a crise de uma Petrobras, que era uma grande empregadora, vemos crise em todos os setores, vemos o governo mudando todas as regras. Quando vemos isso tudo, falamos assim “poxa, não dá mais para eu me dar ao luxo”, para quem está desempregado e tem família para sustentar que talvez passe um ano, dois anos procurando alguma coisa, “não dá mais para eu me dar ao luxo de ficar só procurando, eu tenho que me desenvolver como empreendedor.” Porque é até uma questão de necessidade, de ter uma vida digna, de botar dinheiro em casa.
É isso que estamos falando. É difícil essa situação se resolver no curto prazo, então vá à luta meu filho, vá se desenvolver como empreendedor, porque está muito no nível das nossas crenças, do nosso sistema familiar educacional aquela sensação que não crescemos para empreender. É claro que você não nasceu, você não foi treinado para isso, você não foi criado para isso porque não temos essa cultura. Entende?
DANIEL: É, um modelo educacional é feito para não ter essa cultura, para ser mais uma peça da máquina, digamos assim.
CAROLINE: Exatamente. E para ir para o funcionalismo público agora, a grande maioria, é muito mais nesse sentido. É solução no sentido de cara, não vai ter tão cedo, como é que você vai preencher todas essas vagas de emprego.
O desemprego sempre foi um problema grave e ele está mais grave do que nunca. Então, no de olha para o lado, porque oportunidade para você empreender no seu bairro, na sua cidade sempre vai existir porque o mundo está cheio de problema.
E empreender é justamente isso, é você olhar os problemas que estão ali desatendidos e que as coisas estão ruins e a vida da população está ruim e falar assim “eu tenho expertise nisso. Posso juntar a frase famosa do Aristóteles “quando os meus talentos vêm ao encontro das necessidades do mundo, aí está a sua vocação.” Como é que eu junto os problemas que eu enxergo e que eu levanto quando eu estudo o mercado, como é que eu junto isso com os meus talentos e competências e habilidades?
DANIEL: Fantástico. Filosofia. Eu adoro, sou muito fã.
Outra matéria que você publicou também, a Exame que você participou, é 10 ideias de negócio baratos para trabalhar em casa, confira algumas sugestões de empreendimentos que podem ser administrados na própria residência e sem investir muito. E você falou sobre alimentação, é um excelente nicho, não é? Saúde está cada vez mais em alta e é necessário, é preciso.
CAROLINE: Não é nem nicho, é um mercado gigante.
DANIEL: Mercado, mercado.
CAROLINE: E é o que falei, se é um mercado fora da curva no Brasil, porque as pessoas têm esse culto ao corpo, mais em que vários outros países, porque as pessoas querem ficar saudáveis, querem ficar magras, bonitas, tanto é que você tem produtos na internet muito hipernichados dentro desse mercado, só para ficar com a barriga sarada.
Tem pessoas que são um nicho específico, que querem ter a barriga sarada, tem pessoas que não. E tem pessoas que não, que busca a questão da alimentação muito mais como estilo de vida, como saúde. Tem pessoas que buscam alimentação já de uma outra forma mais segmentada, ser vegetariano, ser vegano. É muito ramificado.
E aí que eu falo, a oportunidade é gigantesca porque você não precisa ter um produto só formatado, enlatado, uma coisa só. Não, você vai quebrando. Tem a Mamãe Sarada, que é também nessa área fitness, que estou até mudando um pouquinho de alimentação para fitness, no fundo é um mercado de emagrecimento que é muito grande, você tem tanto ramificação de fitness quanto de alimentação e, geralmente, quem procura um, procura outro, essas coisas se juntam. E aí tem esses programas como Mamãe Sarada, é um programa de fitness, desses de você perder a flacidez da barriga depois que a mãe tem o filho, totalmente focado nesse nicho de mães que acabaram de ter um filho, tem um público muito específico.
E para o off-line também as oportunidades são gigantescas. Eu poderia ficar aqui horas falando, mas alimentos especiais, alimentos sem lactose, essa mesma tendência de coisa orgânica, coisa com saúde, suco detox e não sei o que, não sei o que lá. Basta você passar uma manhã vendo na internet as matérias e os empreendedores que estão surgindo, com as coisas que estão surgindo e você vai ver a oportunidade gigantesca fora da internet, principalmente, até.
DANIEL: Realmente, é um universo gigante. Nós, eu e minha mulher, nós vimos esse final de semana o documentário Food Matters, que é bem famoso, mas eu nunca tinha visto e eu fiquei chato. Acho que fazem duas semanas, na verdade.
CAROLINE: ((risos)) Está vendo?
DANIEL: Nossa, eu estou chato agora com comida, demais assim. E ela já está louca, já falou “para, você pode tomar leite, você pode.” Porque realmente muda toda sua cabeça, fala como a nutrição, as vitaminas são os remédios, o remédio deve ser a vitamina e a vitamina deve ser o remédio. Muito bacana, realmente tem muito espaço para quem quer trabalhar nesse mercado.
E você também falou sobre aula e consultoria online que é o ramo que você atua e esse também é infinito, não é?
CAROLINE: É um mercado gigante, infinito porque está no início. Já está assim, não está tão no início porque eu peguei no início de 2014 e já tinha algumas pessoas no mercado fazendo em 2012, quando a realidade ainda das mídias sociais era outra, Facebook era tudo orgânico, se eu botava um post atingia milhões de pessoas.
Vem muita coisa mudando no sentindo de tráfego na internet. Facebook, hoje, é um modelo de negócio que você precisa investir algum dinheiro, mas ainda é muito pouco perto da mídia tradicional.
Ainda tem muito mercado e você pode fazer como falei, entrar no ramo de infoprodutos, porque é uma coisa que você empreende de casa, seja com infoproduto ou produto digital de conhecimento gravado, ou seja nesse formato que eu falei de pessoas dando coaching em grupo.
Agora mesmo eu estava fazendo coaching de uma cliente minha, que é cliente individual de coaching, eu estava fazendo sessões com ela, porque ela vai lançar um produto digital e eu estou ajudando. Ela é coaching de outras mães nessa área também de produtividade.
E o que ela faz? Ela trabalha de casa, largou também uma empresa que ela trabalhou 11 anos, e hoje ela consegue ser financeiramente produtiva trabalhando quatro horas por dia praticamente, porque de manhã ela fica com o filho, de tarde ela faz atendimentos via Skype, seja em grupo, ou seja individual e tem um blog que ela desenvolveu, que ela construiu lá o conteúdo, autoridade. Do blog vem a maioria das clientes e da audiência dela. Ela tem grupos de WhatsApp onde ela ensina, dá dicas, onde ela gera valor para essas pessoas. E dessa parte gratuita que o conteúdo faz tão bem, de educar as pessoas, inspirar as pessoas, entreter as pessoas.
Você falou aí “já mudou minha cabeça com um documentário.” Isso é o conteúdo, do conteúdo já te educou a ser diferente. Portanto, conteúdo tem uma força gigantesca, você faz isso e algumas pessoas da audiência do gratuito vira seus clientes. É um funil.
DANIEL: Perfeito. É exatamente o que você falou. Assim, vemos que está ficando um mercado mais maduro, então as faculdades há alguns anos já começa a ter aulas virtuais, aulas online, educação a distância. E vemos também que, na maioria dos cursos, há algum tempo atrás, muitos ainda hoje, tem uma taxa de desistência muito grande. A pessoa começa, mas ela não termina, não dá continuidade ou não, o modelo tradicional de aula, só que aplicado o universo digital.
CAROLINE: Sim.
DANIEL: E eu acho que o que você está fazendo tem muito a ver com o que estamos fazendo também. E eu estou muito inspirado no ((Seth Godin’s altMBA)), não sei se você chegou a dar uma olhada.
CAROLINE: Eu conheço o programa. Incrível.
DANIEL: Incrível. Dá muita vontade de fazer.
CAROLINE: Muita. ((risos))
DANIEL: É um valor considerável, acho que são 3 mil dólares o investimento. Mas o lançamento dele você vê é supersimples, mas é o ((Seth Godin’s)) também, não é?
CAROLINE: É o ((Seth Godin’s)). Não, o ((Seth Godin’s)) é a única pessoa assim… Gente, por favor, você que está nos ouvindo, assina a lista de e-mail dele. É a única lista de e-mail que manda e-mails todo dia e que eu não tenho coragem de descadastrar, mesmo que eu não leia.
DANIEL: Eu acho que eu leio, praticamente todos. Quando é muito grande eu não leio, quando eu tenho, uns cinco parágrafos, às vezes está aquela correria de manhã, mas é normalmente o primeiro e-mail do dia que eu leio.
CAROLINE: E nunca é grande, porque ele ainda se diferenciou dessa maneira, nesse formato.
DANIEL: É, quase todos são curtinhos, dois, três parágrafos.
CAROLINE: Às vezes é um parágrafo só.
DANIEL: E a fixa do programa é muito interessante porque ele fala exatamente isso.
Então, qual os problemas dos cursos online? Eles são a transposição de um curso normal, de uma faculdade, de uma escola, para o ambiente digital. E podemos fazer muito melhor. É um meio termo também entre a consultoria e o coaching virtual, que tem materiais que os alunos precisam completar e ele tem vários pontos que fazem com que as pessoas… A taxa de desistência acho que é de 2%. Então a média na internet, não sei de qual pesquisa, é uma taxa de 98% de desistência, ele conseguiu ter uma taxa de 98% de retenção. E está baseado em uns pontos muito bacanas, que é o que estamos tentando trazer.
E é bem o que você tem feito também, acho isso fantástico, que é um meio termo, não é só escalar, mas é escalar, não só com ética que é óbvio, mas realmente fazendo as pessoas terem resultado. Isso que mais importa e tenho certeza que seu programa proporciona.
CAROLINE: É, estar próximo e fazer um “overdelivery” que nós chamamos.
Eu já tenho clientes que já terminaram comigo há um tempão e que sempre estão voltando para pedir um conselho, alguma coisa. Na medida do possível, nós fazemos, vamos lá dar meio que aquela consultoria que se dá no inbox, no WhatsApp rapidinho. Por que que eu não vou fazer?
Agora eu lancei o Alquimia da Autoridade, só para você ter uma ideia, e não foi surpresa para mim, mas vários clientes meus do Empreenda-se compraram. Já foram clientes que estavam no webinário e falaram “não, eu vou comprar”, porque as pessoas já confiam em você, já conhecem seu trabalho, para elas é, inclusive, mais prático comprar de alguém que elas não tenham ainda que ficar com aquele medo de que se vai dar certo, se não vai dar certo. Certo?
DANIEL: Com certeza.
CAROLINE: Tem que aproveitar muito isso na internet. Dá para fazer um portfólio de produtos numa sequência, acompanhando a jornada do seu cliente ideal, que é a sua persona.
DANIEL: Perfeito. Faz parte de um funil de vendas, digamos assim, é um produto de entrada, depois você vai ter um produto maior, um coaching. Fantástico.
CAROLINE: Isso. Isso mesmo.
DANIEL: Outra matéria é o “9 passos para finalmente fazer um plano para o seu futuro negócio”, que você fala do BMG.
Qual que é a principal vantagem de ter um modelo de negócios, Carol? Que nós não focamos, temos até uma matéria falando sobre isso, mas nós não focamos muito nisso hoje, mas eu acredito que é superinteressante para nossa audiência ler o BMG. Você leu o livro?
CAROLINE: Li, eu li. Ele chega a ser um pouco complexo eu acho.
DANIEL: Muito. ((risos))
CAROLINE: De entender, em alguns momentos.
Então assim, nem é uma leitura que as pessoas gostam muito de fazer porque ela pode ser um pouco mais técnica, mas é impossível não usar a folha do modelo Canvas de negócio, porque é realmente perfeito e é muito validado.
Antes de lançar o livro e a metodologia, e ela é de domínio público, todo mundo pode usar, não tem direitos, nada disso. Os empreendedores que criaram acho que é a Alexander Osterwalder e Yves Pigncur.
Eles testaram isso em mais de 400 tipos de negócios, em lugares diferentes do mundo e depois que estava até validado, eles disponibilizaram, e isso é ensinado hoje em qualquer escola de negócio do mundo e também muito adaptado. Você pode fazer o Canvas de várias coisas, Canvas da produtividade, se você quiser.
Para o Alquimia da Autoridade eu fiz um Canvas de posicionamento usando as mesmas áreas, os mesmos blocos, só que trazendo mais para a finalidade de extrair dali uma visão para o seu posicionamento de imagem no mercado, e você pode fazer esse tipo de coisa.
Voltando, o que que é vantagem do modelo de negócio? É você olhar, uma visão 360 de forma holística para todas as premissas que ainda precisam ser validadas na prática em contato com o cliente, no campo ou com protótipo ou com mínimo produto viável, alguma coisa que você vai, antes de investir tudo que você tem para investir, validar isso na prática.
Para isso, você coloca de uma maneira muito simplificada, muito estratégica, ainda sem muito detalhamento, quais são as premissas desse modelo de negócio. Ou seja, quando a gente fala modelo é: de que maneira esse negócio vai gerar valor e capturar valor?
Portanto, onde eu gero valor no mercado, e como isso se transforma em receita? E aí você começa a colocar ali. Mas essa proposta de valor para esse segmento de clientes me traria quanto de forma estimada? Que receitas isso me traz e que custos isso me traz para esse negócio? Você começa a enxergar antes de você começar a fazer qualquer planilha detalhada, previsão de fluxo de caixa, plano de negócio de 50 páginas, que antigamente você tinha que falar até qual era a campanha de marketing que você ia fazer durante 12 meses.
DANIEL: E mídia, não é?
CAROLINE: E mídia. Ainda é válido você fazer o plano? É, mas depois que você valida suas idéias no mercado, principalmente valida se aquela dor existe no mercado que você está querendo atender com seu modelo de negócio, valida se os clientes estão dispostos a pagar por aquilo, se a dor é realmente uma dor intensa, uma dor que as pessoas estão enxergando o valor.
Muitas vezes temos uma ideia e falamos “ah, eu vou lançar isso aqui” e quando você vê, “sinto muito, as pessoas não estão precisando disso, elas não estão dispostas a pagar por isso.”
Para isso que serve o modelo Canvas, de botar numa folha tudo, partir para esse contato intensivo com os clientes antes de fazer um detalhamento de 50 páginas, que esse tipo de documento que é o antigo plano de negócio que você acha até no Sebrae, um bom modelo, pode baixar lá, para o empreendedor e pequeno microempresário.
Isso você usa mais para quê? Para conseguir um investimento, para conseguir um empréstimo no banco porque teu gerente vai te pedir, se tem um plano de negócios, e também para você apresentar para potenciais e investidores. Mas é um segundo passo, valide primeiro a sua dor e a sua proposta de valor.
DANIEL: Exatamente. Como você falou também, sem audiência tudo fica mais difícil. E até o nome do show Mídia, Não Marketing é um conceito que vemos do Brian Clark, Copyblogger, da (inint 42:36) Digital que somos superfã, usamos todas as ferramentas, enfim.
É exatamente o que você falou, tenha audiência para, a partir, você entender dores, entender necessidades e aí sim, ver qual proposta de valor, qual segmento de mercado que você vai atingir, e a partir daí você vai ter estrutura de custo, fluxo de caixa.
E tem várias outras matérias que você participou. Quais outras para eu poder linkar aqui no show?
CAROLINE: Eu acho que foi 5 erros do empreendedor iniciante, e tem uma terceira. Foram três matérias que os repórteres me ligaram. Essa do Business Model Canvas, essa dos 5 erros e essa dos tipos de negócio para trabalhar em casa.
Essas três são matérias da Exame mesmo, nacional, oficial e que eles ligam para algumas pessoas. E olha, uma prova de que a minha presença na internet e essa autoridade construída é que faz com que algum dia, você tem que ter paciência, mas tem que ter um trabalho consistente, um repórter da Exame use você como fonte, por exemplo, juntos com outros profissionais do mercado. E emplacou tão bem como fonte, que já me ligaram três vezes.
Você vê, não se consegue isso estando escondidinho, no off-line, porque eu conheço muito profissional competente, talentoso. E muita gente até vindo do mercado corporativo que quando vai para o mercado não consegue emplacar um negócio, porque não consegue gerar essa visibilidade para si próprio. E é com isso que eu ajudo muito no Alquimia da Autoridade, é como você colocar o seu trabalho na vitrine.
DANIEL: Maravilha. Perfeito.
Carol, Marketing Minds, foi um congresso fantástico, foi muito bacana mesmo, foram dois. Acertos, erros e dicas para quem vai fazer um congresso online, Carol.
CAROLINE: É, acertos, erros, dicas.
Olha, hoje em dia eu acho que tem que ter algum diferencial muito forte ou tem que ser supernichado, porque tem áreas que já são muito bem atendidas com excesso de conteúdo e outras não.
O que eu vejo dar muito certo, fazer um congresso desse, são algumas áreas que quase ninguém trabalha. Nicho mesmo, então é alguma coisa na área de Medicina, artesanato. Porque, quanto mais genérico for, menos as pessoas têm tempo hoje de participar e tem muita oferta de conteúdo e ele tem um modelo que é muito, muito trabalhoso, muito grandioso de você colocar no ar com qualidade e tudo, mas ele tem uma vantagem que ele te gera muita autoridade de primeira, com audiência que se inscreve pra participar e ele te gera uma lista de e-mails que é um ativo para você começar a se relacionar com essa audiência, entregar conteúdo para essa audiência, ver quais são as dores, fazer pesquisa, dores e necessidades, dessa audiência e aí sim, começar a gerar dinheiro. Porque um modelo de negócio em si de congresso, ele não é muito rentável, não para todos os nichos que eu quero falar, porque também é caro de produzir, mas ele tem um foco muito grande que é autoridade e a lista.
E para mim Daniel, foi muito tranquilo entrar sem a expectativa de fazer rios de dinheiro e eu até fiz lucros, bem lucro positivo nos dois, portanto, não foi deficitário. Por isso que é importante a gente definir nosso objetivo em tudo na vida. O objetivo sempre foi autoridade, prioritário. Isso eu consegui bastante.
DANIEL: E você pensa numa terceira edição?
CAROLINE: Para o momento que estamos vivendo hoje, não.
Eu acho que, como eu te falei, na época era muita novidade, muita inovação, quase não tinha. E hoje já temos muito mais oferta, muita gente tentando fazer de qualquer jeito.
Quando faz sem qualidade, com palestrante que não é palestrante de peso acho que banaliza um pouco. Mas eu acho que para alguns nichos faz sentido e talvez eu faria em formatos diferentes, como se fosse gravar uma série de entrevistas ao vivo, que nem você está fazendo aqui comigo, botar numa plataforma com vários especialistas, em uma determinada área, fazer uma coisa mais simples, sem aquela coisa de gravação, de edição. E disponibilizar isso para as pessoas como um bônus, isso virar um bônus.
É uma isca para as pessoas se inscreverem, uma isca digital e forma uma lista, depois ela vira um bônus para quem comprar área de membros ou para quem comprar um Alquimia da Autoridade, por exemplo, ganha todas aquelas entrevistas que não conseguiu assistir que eu fiz com os especialistas durante uma semana.
São ideias que eu tenho de coisas interessantes, uma evolução dos congressos que daria para fazer.
DANIEL: Realmente, tem muito congresso que está saindo aí que não tem qualidade, não vale a pena. Para fazer, tem que fazer bem feito.
CAROLINE: E é bem trabalhoso viu?
DANIEL: ((risos)). Imagino. Só para fazer as palestras já é um trabalho muito grande.
Você como palestrante para fazer algo bem-feito realmente, já dá trabalho, para organizar um congresso eu nunca fiz, mas eu imagino que deva ser algo muito trabalhoso.
Agora, um lançamento sim, é algo que deixa qualquer um louco, é bastante trabalhoso, e você faz lançamentos digitais, não é, Carol?
Você fez (inint 00:48:03) Forma de Lançamento do Érico ou você tem uma agência de lançamento como os nossos parceiros da (Neware)? Como que você faz hoje?
CAROLINE: Não, eu não tenho agência. Eu faço com o conhecimento mesmo que eu adquiri. Eu comprei na época o Fórmula, mas o congresso eu fiz, sinceramente, vou abrir o jogo, o Fórmula não estava nem aberto, eu consegui fazer por engenharia reversa mesmo.
DANIEL: O próprio livro, o layout já é bacana.
Eu comecei com o livro, li o livro, já comecei uma reversa em cima do livro, achei fantástico. Essa época eu estava morando no Estados Unidos, fiz lá no Estados Unidos, é online, mas eu fiz por lá o Product Launch Formula do Jeff Walker. Inclusive, eu encontrei ele em Denver agora no Colorado, no finalzinho do ano passado e foi muito bacana, conversei um pouquinho com ele, é um cara superhumilde, o produto do cara é fantástico. Vale a pena, fica uma dica aqui para quem não… vale a pena.
CAROLINE: É, eu acho assim, lançamentos, eles dão um upgrade gigante na sua notoriedade, na sua visibilidade. Mas são vários tipos de lançamento, não é fácil fazer um lançamento, você não deve começar sempre pelo mais complicado. É você realmente estudar, ter um conhecimento para não fazer bobagem, porque justamente, ele pode te queimar. Hoje na internet é uma faca de dois gumes, sempre. E acho que é que estudar muito. E depois, logo depois abri o Fórmula, eu comprei para conhecer toda a teoria, ainda não li o livro em inglês, porque na época eu comprei o Fórmula nacional.
E o que eu faço hoje, muito que eu já participo de grupo de Master Mind, eu já fiz mais de 10 lançamentos, então, entre externo e interno, semente, aquele que é só para a lista, congresso. Enfim, já tenho bastante prática. Inclusive, eu dou mentoria de lançamentos de produtos digitais, eu já tive duas turmas de mentoria.
Porque eu gosto muito da prática. Eu acho assim, já falei nenhum curso me ensinou tanto, quanto entrar em campo e entrar em contato com os meus clientes e errar.
O meu lema, quem me segue nas redes, sabe que é “mão na massa”, é a hashtag que eu coloco, “mão na massa.” Faço as pessoas perderem o medo de errar e aí o meu lado Coaching, de botar a mão na massa e usar esses lançamentos, sempre inovando, colocando seu jeito, sua cara. Eu não uso muita coisa dos lançamentos, muita coisa.
Assim, os tipos de meios é uma coisa que eu nunca usei, que nunca me identifiquei, eu sempre gostei de ter a minha forma de falar com minha audiência. A copy que é a escrita persuasiva, para mim é uma conversa. Para mim, é muito tranquilo eu chegar e escrever um e-mail e não ter que ficar pensando naquele monte de gatilhos mentais que você coloca.
Portanto, como tudo na vida, eu acho que você estudar a teoria da coisa, ver o que está dando certo no mercado ou o que está dando errado e colocar um pouco sua cara, sua autenticidade. Para mim, isso é fundamental.
DANIEL: Perfeito. Eu concordo 100% com você. Nós estamos vendo um boom de lançamentos e em sim tem um valor fantástico, mas é sempre bom balancear isso.
Carol, qual que é a principal coisa que você faz, que você sente que mais contribuiu para o seu sucesso?
CAROLINE: Eu acho que é a minha presença, que é bem intensa nas redes sociais e nos relacionamentos. Acho que são duas coisas que têm contribuído sim, porque eu conseguir ter essa presença, eu acho que traz tanta autoridade quanto a credibilidade, pois as pessoas estão sempre me vendo ali colocar a cara a tapa, gerando conteúdo e conversando com elas. Só de conversar, de entrar em empatia com as pessoas você já constrói essa credibilidade.
Outra coisa que me falam muito, é o diferencial da qualidade nas coisas que eu faço. Isso o pessoal fala muito “olha, me aproximei de você” ou “topei fazer um projeto com você” ou “eu já ouvi falar do seu nome porque dizem que você faz um trabalho na internet impecável, enquanto está todo mundo fazendo muita coisa do tipo, faz de qualquer jeito, feito melhor que o perfeito.” Isso é uma outra coisa que eu ouço muito, apesar de eu ser uma pessoa que estimula sempre aperfeiçoar depois, faz, entre em campo… Mas eu também não faço nada que tenha capacidade, assim, de estar imperfeito ao ponto de atrapalhar ou denegrir minha reputação e minha imagem. Então eu não faço, prefiro não fazer. Tem que achar esse equilíbrio, sabe, Daniel?
DANIEL: Exatamente.
CAROLINE: As pessoas têm que achar esse equilíbrio. Eu também não posso aperfeiçoar o que não existe, eu tenho que entrar em campo, lançar, colocar na rua e ir aperfeiçoando aos poucos. Isso é um ponto.
A outra coisa é não entrar nessa onda de tipo, feito melhor que o perfeito e faço de qualquer jeito. Por quê? Porque o mercado está mais profissional, ele está mais profissional a cada dica, em uma velocidade absurda, se você for mais um fazendo porcaria não vai ter visibilidade, não vai chamar a atenção das pessoas. É o que eu acho.
Portanto, se prepare. Acho que para tudo é uma questão de preparação de estudar, de saber o que está fazendo, de se aproximar das pessoas certas, e essa coisa dos relacionamentos, porque eu sou incapaz de não responder as pessoas. Relacionamento, ele gera uma credibilidade enorme.
DANIEL: Legal. Perfeito. Exatamente, o balanço. E aí você está no Youtube, no Instagram, no Periscope, está por todos os lados. Qual que é a estratégia de mídia que você sente que mais funciona para o seu negócio hoje?
CAROLINE: Olha, não estou tão esticada assim. Por quê? Porque vamos testando até por obrigação. Eu também ensino Marketing Digital, vou mais um pouco além, uma obrigação a mais de testar as coisas.
Eu quero deixar bem claro que as pessoas não precisam estar em tudo e não devem, porque elas vão tentar fazer tudo e não vão conseguir, melhor ter foco e fazer com consistência.
Periscope eu fiz por seis meses, mas eu saí do Periscope. Meu foco sempre foi o Instagram, que eu gosto.
Eu também dou essa dica, primeiro, onde sua audiência está? Esse é o principal, pergunte, estude a persona, faz a Bíblia do Personagem para saber qual é a mídia que ele mais gosta de interagir. Essa você tem que dominar, entrar para destruir.
E a outra coisa é afinidade sua para começar, porque senão você fica procrastinando, empurrando com a barriga e fala assim, “mas eu não sou boa disso, eu não sei nada disso.” Pega uma que você tenha já uma habilidade natural.
Eu sempre gostei, eu cresci mais no Instagram e lógico, Facebook é impossível não ter, até porque as Fanpages hoje que você precisa para fazer anúncio.
E o Youtube eu comecei bem depois e eu estou muito longe do que eu quero ainda fazer no Youtube, muito. Justamente porque eu não tenho condições de dar foco em tudo ao mesmo tempo. Eu acho que podemos querer tudo, mas não precisamos querer tudo ao mesmo tempo.
DANIEL: Prefeito. Esse balanço que é o grande desafio. Onde você vê que está o futuro do empreendedorismo digital?
CAROLINE: Ai meu Deus do céu! ((risos))
DANIEL: Para dar um pouco mais de direcionamento, nós gostaríamos de entender isso é…
CAROLINE: Tem tantas coisas que eu tenho lido e que eu tenho visto e acompanhado. Me fala, me dá aí o que você quer saber exatamente.
DANIEL: Exatamente. O que é que você tem lido e acompanhado. Porque sabemos que ok, já está tudo para o (shifting 56:00) digital, não só o marketing tradicional que você veio disso, e hoje, é uma autoridade na internet. Mas, para onde você vê que está indo o Marketing Digital que a gente já vê que bom, ok, é conteúdo, é mídia. E que detalhes ou dicas você conseguiria dar nesse sentido para nossa audiência?
CAROLINE: O empreendedorismo digital mesmo, esse no sentido de ter um produto digital e ter vendas online. Vamos separar aqui. E-commerce é um negócio digital, mas é um outro business, é um outro bicho.
O empreendedorismo digital, da forma como ele está conhecido hoje, que é você ter esses infoprodutos que é o que explode lá fora e que os gringos, inclusive, estão chegando aqui de forma intensa. Não sei se você está acompanhando na sua Timeline, todo dia eu vejo uma publicidade de um gringo novo.
DANIEL: Até o (inint 00:56:58) está publicando em português agora.
CAROLINE: Exatamente. Por quê? Porque para eles é um mercado gigante, fértil e muito menos concorrido.
Esse empreendedorismo digital, que são os infoprodutos, o que eu estou vendo mesmo é assim, conteúdo sempre, não vai deixar de ser tendência.
Uma coisa que é cada vez mais nítida são os Lives, tudo que é ao vivo tem uma capacidade de gerar autoridade, repercussão, audiência mais rápido. Isso é gritante. Consumo de vídeos cada vez mais, nem se fala, é mais didático, a pessoa absorve mais e também gera mais autoridade.
Outra tendência muito grande, esses webinários automatizados, que é você começar a escalar sem perder o contato, essa coisa mais humana, mais pessoal.
Que é justamente o que eu estava falando, do híbrido, encontrar caminhos para você dar mais escala sem perder a presença da pessoa que está por trás daquele produto, porque é essa empatia que faz as pessoas comprarem, elas gostarem mais de você do que do outro. Essa também é uma tendência forte que está vindo com tudo.
E outra coisa, o nome do jogo é funil, você ter produtos cada vez mais dentro de um funil de vendas todo automatizado, gerando venda recorrente, recorrência. Antes falava-se muito em lançamento, hoje você vê até quem fazia lançamento que é uma coisa que é do Jeff Walker e do Érico que é muito esgotante, você ainda vê isso muito forte, mas você vê muito mais produtores que até focavam em lançamento migrando para modelo de negócio de recorrência, o que a gente chama de funil perpétuo.
Que é o que todo mundo quer. No fundo o que que nós queremos? Queremos mais tempo na vida, queremos mais dinheiro na vida, seja para nós, para ajudar ou pela nossa família e para ajudar mais os outros e para ter um estilo de vida que gostaríamos. Todo mundo merece, todo mundo precisa focar nisso também. E queremos tempo, dinheiro, e que essas duas coisas juntas se chamam o quê? Qualidade de vida.
Não adianta você estar na internet e estar dependendo só de um negócio que exige um esforço às vezes sobre-humano. Fazer um lançamento muitas vezes é um esforço muito grande, quando aquilo não gera o dinheiro, o caixa para você passar um ano, que nem todo mundo consegue, você tem que fazer várias no ano e é realmente exaustivo.
O que fica é a questão do perpétuo que é você vender menos, mas vender todo dia. Acho que o mantra é esse, como é que eu faço para vender todo dia algum produto? E é o que eu estou justamente migrando, tanto é que eu criei o Alquimia da Autoridade que é um produto perpétuo para me gerar vendas todo dia.
E o meu marido também fez um e-book que é um produto perpétuo. Você pode ter desde um produto de 39 reais, que no caso do meu marido e até eu que é de 997 reais o meu curso que é muito completo, um curso de marketing digital bem completo.
É isso. Acho que falei algumas tendências aí para você.
DANIEL: Com certeza, Carol. Com certeza.
Para encerrarmos. Seu marido Luiz Henrique Coutinho, publicitário renomado lançou um e-book, bateu um bloqueio criativo, que é voltado para criativos de publicidade e propaganda. Conta um pouquinho sobre o e-book, você falou que ele custa 39 reais, pode ser adquirido em qual endereço?
CAROLINE: luizcoutinho.com.br.
DANIEL: A gente coloca. Não tem problema, a gente coloca aqui nas notas do show.
CAROLINE: Porque o luiscoutinho.com.br você vai encontrar o site dele que, além de ser publicitário, é um fotógrafo incrível que sempre foi o hobby dele. Ele é diretor de arte de publicidade, foi diretor de criação de grandes agências. Estamos no Nordeste hoje, ele fez um trabalho muito grande, trazendo premiação para uma agência aqui do Nordeste.
Ele justamente criou esse método de desenvolver equipes criativas para fugir desse bloqueio criativo na hora de criar as campanhas as publicitárias e tudo. E o método deu muito certo, já foi testado na prática, tanto é que trouxe, inclusive, premiações para nós, para a agência.
Apesar de ser uma agência ser pequena, numa cidade pequena que ganhou uma grande projeção, por quê? Porque saiu daquela criaçãozinha ali do dia a dia, do varejo que muitas vezes é só o que você consegue entregar e fazer em uma cidade pequena ou cidades menores. E com esse processo do bloqueio criativo elevou muito o nível de criatividade e de produtividade das equipes. E aí, para escalar isso, para levar isso para mais pessoas foi criado esse processo, foi todo colocado com muitos vídeos de exemplos, com muitos links. Tem até um canal no Youtube fechado só com os vídeos que ele coloca de exemplos das campanhas dentro do e-book, e tem mais cinco checklists que são bônus, que ele dá junto com o e-book que custa 39 reais. E esse processo está todo mapeado, detalhado nesse e-book e vale muito a pena, o conteúdo é maravilhoso.
DANIEL: Que bacana Carol, muito obrigado. Nós vamos colocar o link nas notas do show também e um e-mail para nossa audiência poder conferir o e-book.
Carol, gostaria de agradecer imensamente a sua presença, foi uma conversa muito bacana. Eu gostaria de pedir para você deixar seus contatos e onde que as pessoas podem te achar na internet.
CAROLINE: Acabei de achar o link aqui, não sei se preciso falar, mas pages.luizcoutinho.com.br/ebookbloqueiocriativo. Se você digitar “e-book bloqueio criativo” no Google é capaz que ele venha, eu espero, porque acabamos de laçar. Mas é essa página pages.luizcoutinho.com.br/ebookbloqueiocriativo está lá o vídeo dele, está lá a página de vendas com os detalhes.
Os meus contatos são: carolinecaracas.com.br. O meu Instagram você vai me encontrar em duas contas que é Caroline Caracas Marketing que é a maior conta que acho que tem quase 90 mil seguidores, e tem a minha pessoal, é a menor que tem uns quase 30. E eu estou tentando agora justamente para não me esticar demais, eu que estou vendo como eu levo a minha audiência do pessoal para ficar só no Caroline Caracas Marketing que é o maior, mas eu estou no Instagram todo dia com muito conteúdo. A Fanpage é Caroline Caracas Coaching. E o meu canal do Youtube, se você digitar “Caroline Caracas” você vai me achar, porque a URL não é Caroline Caracas, acho que é Marketing Minds Brasil, acho que é isso que foi no início do canal, eu ainda usava mais esse branding.
É isso, eu estou aí, basicamente Youtube, Instagram, Facebook e o meu site onde você pode baixar o livro que eu falei aqui, o Empreenda-se, Transição de Empregado a Empreendedor, tem mais de três e-books lá, você pode baixar de graça. Coloca o seu nome para entrar na minha lista de e-mails e a partir de então você poder receber todas as novidades e conhecer o alquimiadaautoridade.com.br que é o meu novo lançamento. É muita URL, perdão, Daniel.
DANIEL: Imagina, que isso, é ótimo que é bastante conteúdo. E para quem está nos ouvindo, é conteúdo de qualidade, a Carol é uma profissional renomada no mercado, uma autoridade.
Você que ouviu a gente, muito obrigado pela audiência. Carol, muito obrigado pela sua participação, foi uma conversa fantástica, eu espero que a gente possa repetir a dose em breve.
CAROLINE: Opa! Estamos aqui. Beijão para a galera que nos ouviu aí, muito honrada de estar sendo convidada também, eu que agradeço.
Existe um caminho perfeito para criar um negócio? Como empreender sem nenhuma experiência? Neste artigo, Bruno Perin conta um pouco da sua jornada e fala porque é sábio usar a experiência alheia para empreender.
Fazem 3 anos que estou viajando nessa missão de ajudar a fomentar o empreendedorismo e hoje é mais um dia em que estou aqui no aeroporto, em um horário estranho e com poucas pessoas.
Saí de um evento no interior do Paraná e refleti sobre um próximo livro das principais perguntas do mundo das Startups. O que me chamou atenção foi algo intrigante: as perguntas não mudaram tanto.
Após o evento, os participantes super empolgados já estavam paquerando o empreendedorismo de alto impacto, mas ainda não tinham tomado uma atitude. Faltava talvez o empurrão.
Alguns já estavam desenhando uma ideia e ainda não tinham dado o passo além, e parecia que só queriam aquela “permissão” para entrarem na jornada. Outros não tinham pensado na hipótese de empreender, vendo o empreendedorismo como algo tão longe que começou a chegar perto de suas vidas.
Eram 3 estilos diferentes de pessoas querendo o mundo das Startups, mas o ponto mais em comum eram justamente as dúvidas.
Não procure apenas o sucesso
As pessoas sempre esperam fórmulas, como se tudo na vida fosse um bolo com uma receita programada e um resultado certo.
Porém, até em bolos com a mesma receita, o resultado pode ser diferente. No empreendedorismo, que envolve uma amplitude muito maior de hipóteses, qual é a chance de uma fórmula funcionar?
Pode ser a preguiça ou os sonhos que nos vendem, mas o fato é que grande parte das pessoas está sempre atrás da forma mais simples de ter o máximo e partem para a busca do famoso passo-a-passo do sucesso.
Tenho notado é que apesar de tantas pessoas sugerirem processos claros para o tesouro, muito poucos chegam lá. E indo contra a lógica do que deveriam ser esses passos ao sucesso, a maioria acaba não indo longe.
Histórias de valor foram conquistadas com muito suor e determinação, não fórmulas. Genial é quem aprendeu com os erros dos outros.
Se fórmulas de fato existissem, todos as seguiriam passo a passo e teriam um resultado fantástico. Como não existiriam erros, todos seguiriam a fórmula. Olhar para frente e se espalhar é de fato muito importante. No entanto, o que nos esquecemos constantemente é onde estão as maiores possibilidades de fracasso.
Uma péssima característica do ser humano é acreditar que tudo de bom e maravilhoso vai acontecer consigo, mesmo que isso seja muito raro. Já a situação difícil mais comum ninguém acha que acontecerá.
Raro são as pessoas que olham os maiores erros cometidos no empreendedorismo e pensam que se existe muita gente cometendo estes erros, devo tomar muito cuidado e prestar atenção.
Porém, o que a maioria dos aspirantes a empreendedores fazem é:
1 – não se preocupam em descobrir quais são os maiores erros.
2 – com uma visão simplista, presumem que o erro é obvio, e tem total convicção que o irão evitar.
O que acontece quando você não aprende com os erros dos outros
Quem não aprende com os erros dos outros acaba tendo consequências do mesmo jeito e aumentando as estatísticas de pessoas que cometem as mesmas grande besteiras do empreendedorismo.
Eu sempre achei o máximo a frase que diz:
Pessoas inteligentes aprendem com seus erros. As geniais aprendem com os dos outros.
Demorou muito tempo para aprender isso, mas hoje tenho levado muito forte dentro de mim e da minha jornada os maiores erros que as pessoas têm cometido naquele caminho que quero seguir. E isso é possivelmente uma das melhores ajudas que posso ter.
As questões sobre empreendedorismo tem sido as mesmas, os maiores erros não mudam a muito tempo e as pessoas continuam apenas olhando para o caminho do sucesso e caindo nas mesmas coisas. Eu consideraria fortemente entender para onde você não deve ir, o que você deve evitar, ter bem claro o que de fato seria muito inteligente não fazer.
Esses tempos eu e o João Cristofolini lançamos um e-book sobre isso – Os 15 maiores erros de novos empreendedores, e o retorno dos leitores foi bem interessante.
Por isso estou pensando no livro “As maiores duvidas das Startups”. Esse é um movimento sobre algo que tenho notado e queria chamar sua atenção. Quando me perguntam sobre como empreender com Startups e criar algo incrível, eu tenho respondido:
Não fazer as besteiras que a maioria tem feito já aumenta consideravelmente sua chance de sucesso, mais do que se lher der uma trilha.
E o que tem me chamado muita atenção é que justamente as pessoas que entenderam o recado, de fato estão atingindo os melhores resultados. Me parece uma ótima forma de começar…
Para onde estão indo as mídias sociais? Nesta conversa com Thiara Deusdedith da AgoraPulse, conhecemos melhor essa ferramenta tudo-em-um e trocamos algumas ideias sobre o futuro das mídias sociais.
Nesta entrevista, você vai aprender:
Porque o inglês é fundamental para o marketing digital.
O que Live Video, Webinars e Hangouts tem em comum.
Quando não ter medo de receber um “não” transforma a sua vida.
Como a AgoraPulse dobrou os resultados com o suporte em português.
Quais as estratégias que funcionam para a expansão da AgoraPulse no Brasil.
Busque as hashtags que mais estão sendo usadas no seu mercado.
Use ferramentas de mídias sociais.
Agende suas publicações nas mídias sociais.
Faça parcerias de guest posts.
Use o Stories das mídias sociais, mas sempre estrategicamente.
Use o OBS para fazer lives diretamente do desktop.
Você não precisa se expor e pode mostrar apenas a tela.
Não tenha medo de trabalhar ganhando pouco. Ganhe experiência, porque sem ela você não vai ganhar muito.
Esteja aberto para ajudar as pessoas.
Transcrição
DANIEL: Olá. Seja muito bem-vindo a esse episódio do podcast Mídia, Não Marketing. Hoje estamos com Thiara Deusdedith. Falei certo, Thiara?
THIARA: Falou, falou sim. Perfeito.
DANIEL: Legal. Maravilha. Thiara é publicitária, amante de marketing digital e relacionamento com o cliente, e é gerente de comunidade da Agorapulse aqui no Brasil. Thiara, o cargo está correto?
THIARA: Isso mesmo. Às vezes eu falo que eu sou um faz tudo, mas vulgo gerente de Marketing da comunidade no Brasil e Portugal.
DANIEL: E você mora na Bahia?
THIARA: Isso. Eu moro em Salvador, mas às vezes eu viajo, então esse trabalho para mim é perfeito porque eu posso atender os clientes de qualquer lugar que eu esteja.
DANIEL: Que legal. Uma nômade digital?
THIARA: Isso mesmo. Inclusive, tem uma entrevista que saiu há duas semanas mais ou menos contando um pouco sobre a minha história, se você quiser eu posso compartilhar depois com vocês.
DANIEL: Com certeza. Já vou pedir para você contar a sua história. E eu vi, eu vi por cima na verdade, não conseguir ir a fundo nessa entrevista de você como nômade digital, eu vi mais dos nossos parceiros do marketingdeconteúdo.com, vi mais algumas outras também aí por cima.
Mas a Bahia é maravilhosa, sorria você está na Bahia.
THIARA: Bem isso. ((risos))
[pbs_sidebar id=”destaques”][/pbs_sidebar]
DANIEL: Semana retrasada eu estava em Comandatuba. Conhece?
THIARA: Não conheço, acredita? Tem muito lugar aqui que eu ainda não conheço. Eu conheço mais outras cidades, outros estados, mas as maravilhas daqui eu ainda tenho que explorar mais, confesso que eu tenho que explorar mais.
DANIEL: Comandatuba é fantástico, fica a dica aí para você e para quem estiver ouvindo a gente, que vale a pena a viagem, é lindo e ajuda a renovar as energias.
THIARA: Com certeza.
DANIEL: Thiara, conta um pouquinho da Agorapulse para quem não conhece. O que que é a Agorapulse? Como é que funciona?
THIARA: A Agorapulse, para quem não sabe, é uma ferramenta francesa, ela foi iniciada, mais ou menos, em 2008 para 2009 com o intuito de oferecer aos usuários um aplicativo voltado mais para promoções no Facebook. Ou seja, aqueles aplicativos de sorteio, concurso de foto.
Porém, com o passar do tempo, realmente, o meu chefe, o diretor da empresa, ele percebeu que só isso não segurava cliente porque são promoções aleatórias que as pessoas fazem, tipo sazonais, um feriado, Dia das Mães, Dia dos Pais, enfim, e depois somem, não aparecem novamente.
Com o intuito de fidelizar realmente essa lista de clientes que ele já tinha, ele foi explorando e hoje temos uma ferramenta tudo em um. Traduzindo ao português, ao pé da letra, seria uma ferramenta tudo em um.
O que seria? Você que tem uma empresa de marketing, ou até trabalha sozinho, e precisa realmente gerenciar diversas redes sociais, você consegue gerenciar todas as redes sociais, as principais, Facebook, Twitter, LinkedIn, Instagram, Google Plus, tudo em um central, digamos assim, um painel único. E, hoje em dia, acredito que os brasileiros já conhecem a (HootSuite 04:18), umas outras ferramentas que tem também aqui no Brasil.
Porém, como que eu cheguei até a Agorapulse. Eu trabalhei durante dois anos em uma empresa canadense, quando eu fiz um intercâmbio no Canadá, justamente para aprender inglês. Eu trabalhei lá por dois anos, na (Wishpond 04:38). E, voltando ao Brasil em 2014, uma cliente minha, na verdade, me indicou à Agorapulse, para eu usar como pessoa física, digamos assim. E a partir do momento que eu comecei a usar eu achei tão bacana que eu percebi que eu poderia, realmente, me oferecer para trabalhar para eles.
E foi o que eu fiz, fui na cara de pau mesmo, eles não tinham nenhuma vaga aberta, eu simplesmente mandei o meu currículo em inglês, e com a minha experiência no Canadá, isso contou bastante, eu tinha experiência, aliás, de suporte para o cliente, enfim.
Eles aceitaram fazer um teste comigo, porque eles perceberam que aqui no Brasil os usuários estavam deixando de usar a ferramenta por falta de suporte brasileiro, porque as pessoas viam que os suportes estavam em inglês, então tinham dificuldade realmente de entender até o painel também de administração, tudo isso.
Eu comecei a trabalhar para eles, desde então 2014, para agregar valor tanto ao suporte, como eu falei.
No início da entrevista eu falei que eu sou mais um faz tudo porque como eu sou a única brasileira na empresa, eu tanto faço a parte do suporte, quanto a parte de vendas, e a parte de conteúdo. É um pouco de tudo realmente, mas como a empresa realmente está começando agora, digamos assim, aqui no Brasil, não vejo necessidade de uma pessoa para me ajudar, no momento.
Não sei se deixei claro todas as funções da Agorapulse, mas eu acredito que as pessoas também que têm interesse de entender melhor possa entrar em contato conosco, tanto com você quanto comigo.
DANIEL: Com certeza, fica a dica aqui. Inclusive, pela nossa parceria, nós temos um desconto para quem está ouvindo, pode entrar em contato conosco, nós passamos o contato, ou já entra em contato, pode entrar em contato direto com a Thiara mesmo, e você tem um desconto de acordo com a atualização, para usar a Agorapulse, e é um desconto bem significativo.
São 14 dias de trial, Thiara?
THIARA: Isso. São 14 dias e o usuário pode renovar por mais 14 dias, totalizando um mês. E, a partir daí, podemos ver qual o plano adequado, e a depender do plano escolhido oferecemos até 30% de desconto para vocês que estão ouvindo esse podcast ou é leitor do Vitamina.
DANIEL: Que legal. Maravilha. A sua missão hoje é expandir a Agorapulse aqui no Brasil.
E como é que funciona essa estratégia de expansão? O que que vocês fazem? Marketing de conteúdo? Vocês estão nas redes sociais, obviamente.
THIARA: Isso. Nós até conversamos sempre, eu e minha diretora de conteúdo, ela é americana, mas assim, nós tentamos adequar cada estratégia para um país, como, obviamente, precisamos estar presentes nas redes sociais. O básico, é isso.
Eu realmente faço monitoramento das nossas próprias redes sociais usando a nossa própria ferramenta, eu estou sempre buscando hashtags que estão sendo mais usadas no Instagram, no Twitter, para alcançar novos usuários, e também influências. E foi assim também que eu encontrei o Daniel, para quem não sabe.
Na verdade, o Daniel já era bem conhecido até quando eu estava no Canadá, já tinha ouvido falar dele, já seguia o Vitamina Publicitária também. Porém, a minha estratégia hoje, esse ano, realmente além de alcançar mais audiência aqui no Brasil é também em Portugal, eu tenho uma dificuldade grande de alcançar aquele público porque nós sabemos que o português brasileiro é bem diferente do português de Portugal.
DANIEL: Sim.
THIARA: O meu objetivo hoje também é fechar uma parceria com algum blog lá em Portugal, mas, por enquanto, essa oportunidade que o Daniel está me dando de dar esse podcast, de um lançamento que nós vamos fazer em breve de um e-book que ele vai falar mais tarde, está sendo muito importante, muito importante mesmo.
Porque aqui você um usuário, um leitor, um ouvinte, vai pensar “nossa, nunca ouvi falar dessa menina, nunca ouvi falar dessa empresa”, não vai querer talvez confiar, não sei, testar a ferramenta. Nós temos esse preconceito, digamos assim, de testar coisas novas. Nós temos um pouco isso.
E como outras ferramentas que acabam sendo nossas concorrentes são maiores, eu acredito que nós temos perdido esse espaço por conta de sermos uma ferramenta menor e não tão conhecida. O meu objetivo, realmente, é deixar a Agorapulse mais conhecida aqui no Brasil e dar a minha cara mesmo.
Futuramente, eu pretendo fazer vídeos tutoriais, talvez também Live no Facebook, no Instagram, enfim, acho que é uma coisa que vale a pena tanto para mim como pessoa, quanto para empresa. Acho que eu vou agregar mais valor para a empresa. E também vira e mexe, porque eu trabalho com conteúdo, como o Daniel falou, nós criamos, nós temos um blog para conteúdo, nós passamos algumas dicas lá no blog da Agorapulse, em português, algumas pessoas acabam encontrando o meu Facebook, porque o meu nome é muito fácil de encontrar, Thiara Deusdedith não tem muitas por aí.
E, a partir disso, tem muita gente que me procura pedindo conselho “ah, eu vi aquele post seu.” Assim, eu acredito que com o Daniel aconteça isso também, e eu quero aproveitar isso, de as pessoas darem o primeiro passo, digamos assim, de me procurar, de perguntar. Às vezes nem é alguma coisa relacionada apenas à Agorapulse, mas perguntar uma dica de marketing, ou como eu faço, enfim.
Eu quero também tentar juntar tudo isso, tanto a minha ajuda pessoal, digamos assim, uma consultoria, com a oportunidade de oferecer desconto e o teste na Agorapulse.
A minha estratégia basicamente é essa, firmar parceria, como nós estamos firmando agora, e seguir com a estratégia de conteúdo.
Hoje nós temos pelo menos três posts por semana no blog, e eu vejo que a audiência está aumentando também, os leitores estão cientes disso. O foco, realmente, o marketing de conteúdo também eu não posso parar, não posso deixar de lado. Porém, o meu objetivo maior realmente vai ser utilizar mais as redes sociais, como eu falei, tanto com o Stories lá no Instagram, quanto (Maybe). Desculpa, (Maybe), eu estou lendo coisas em inglês ultimamente, fica na minha cabeça. ((risos))
DANIEL: É supernormal.
THIARA: Talvez Live no Facebook, não sei, eu sou um pouco tímida, mas eu acredito que vai ser necessário isso. Vamos ver, no futuro.
DANIEL: O que eu acho bacana que agora entrou o Live do Facebook aonde você pode usar, por exemplo, o OBS, Open Broadcaster Software, se eu não me engano, tem alguns outros programas também você pode fazer do computador, do desktop, e aí você pode compartilhar a tela, você não precisa compartilhar você mesma.
E eu também, não gosto muito de vídeo não, mas também, inclusive, como você comentou, pode ser que se faça necessário em um breve futuro, mas existe essa possibilidade em fazer Lives, compartilhando só a tela.
E você comentou que a Agorapulse ainda não está muito conhecida aqui no Brasil, mas para quem não conhece, Agorapulse é um dos grandes players do mercado. E ela me chamou atenção quando a minha querida mulher que estudou em Berkeley foi apresentada para a Agorapulse em uma aula de mídia social.
Berkeley, para quem não sabe, é uma das faculdades mais renomadas no mundo inteiro, e se Agorapulse é indicada na aula de social mídia de lá, é porque não é à toa, é uma excelente ferramenta, e isso quem fizer o trial, e ainda não conhece, com certeza vai ficar surpreendido porque você tem tudo, você tem monitoramento, você tem publicação.
Antes de entrarmos no ar, a Thiara estava me contando de algumas coisas que vão entrar na ferramenta, é muito bacana. E, pela minha experiência, eu já usei assim, de (inint 00:13:10), como a gente comentou, Meet Edgar, SproutSocial, não todas, mas muitas das grandes ferramentas, até as pequenas, as grátis, as pagas já passaram aqui pelo Vitamina, já passaram por clientes, já fizemos vários testes. Agorapulse está pau a pau, senão muito melhor em várias coisas do que várias outras, do que a maioria, e tem um preço muito bom. E agora com o suporte da Thiara no Brasil não tem por que não usar. Provavelmente vai ser uma das melhores opções que estão aqui no Brasil. E vale a pena investir em uma ferramenta de mídia social, vale a pena, você tem monitoramento e você tem publicação.
THIARA: E menos dor de cabeça também. ((risos))
DANIEL: Nossa! É um tempo que você economiza muito grande.
E aí eu estava me preparando aqui para a nossa conversa, e aí eu vi a sua matéria lá nos nossos parceiros, o rockcontent.com/blog. E aí você comentou que foi a Emília Chagas da Contentools que ajudou você na indicação para trabalhar?
THIARA: Exatamente. Como eu falei uma ex-cliente, porque quando eu estava no Canadá, nessa empresa chamada Wishpond, que também é de aplicativos, e agora eles estão trabalhando com a Newpages e pop-up. Nós também fechamos uma parceria de guest Post, quando ela tinha um outro blog, um outro site, não era Contentools – eu não lembro o nome agora, desculpa Emília -, mas a gente manteve esse contato. E quando eu voltei para o Brasil eu estava lá em Florianópolis e nós chegamos a nos encontrar, eu fui lá na empresa dela e tudo, e ela me indicou, ela falou “ah, eu tenho uma empresa que está precisando de tradução.” Aí eu comecei realmente traduzindo, mas como eu falei, eu meio que fui cara de pau e perguntei se eles não queriam contratar uma pessoa para ficar trabalhando fixo. Isso desde 2014 até hoje, mas foi muito graças à Emília.
E agora, inclusive, ela começou a nos testar, ela está aproveitando esse tempo – não sei se ela está de férias, não sei -, mas ela vai também testar a ferramenta.
Inclusive, uma coisa que é muito importante, eu fico muito feliz de ouvir que o Daniel procurou, buscou, ele gosta também de testar ferramentas, eu acredito que, nós que trabalhamos com marketing digital, é interessante testarmos. Eu faço isso também por prazer e porque eu preciso encontrar o que as outras ferramentas estão inovando, até mesmo para introduzir se for necessário na Agorapulse.
E uma coisa que hoje é um diferencial muito grande na nossa ferramenta é que nós temos a possibilidade de sincronizar anúncios, tanto no Facebook quanto no Instagram.
Isso eu não encontrei, confesso que eu não encontrei em nenhuma ferramenta, posso estar errada, mas não encontrei aqui no Brasil e até talvez no exterior, deve ter poucas porque eu realmente não encontrei no Google. Portanto, você roda anúncio no Facebook ou no Instagram, ou nos dois, você tem a possibilidade de sincronizar esse anúncio com a nossa ferramenta.
Você não vai precisar criar conosco, nós criamos o anúncio. Tem cliente que confunde isso, mas se você já está rodando um anúncio, uma campanha de anúncio, tanto no Facebook quanto no Instagram, nós conseguimos sincronizar essa conta e você vai receber todos os comentários, sem deixar passar nenhum, na sua caixa de entrada da Agorapulse.
É muito interessante porque sabemos que anúncio temos muito comentário que é spam, temos muito comentário inadequado, e com a nossa ferramenta, a ferramenta da Agorapulse, você consegue monitorar até isso, você consegue ocultar aquelas palavras específicas que você entende que vai ser um spam, ou que você realmente não quer que mostre.
Eu faço isso, quando estamos rodando anúncio, inclusive temos tem um tutorial também, que mostra como fazer isso. É muito interessante. Eu acho que ocupa muito o tempo você responder todos os comentários, ocultar, excluir o que for necessário.
Acho que hoje o grande diferencial da Agorapulse, além de oferecermos os relatórios, monitoramento, como o Daniel falou, termos essa possibilidade de você conseguir responder todos os comentários dentro da ferramenta, ocultar, enfim. É muito interessante e ocupa pouco do seu tempo. Eu acredito que isso é o mais interessante para quem trabalha em agência, para quem trabalha sozinho, enfim.
DANIEL: Com certeza. É um bom ponto.
THIARA: Eu sou suspeita para falar, porque eu sou tão apaixonada por essa ferramenta, antes, como eu falei, antes mesmo de trabalhar para a Agorapulse eu já usava a ferramenta, então eu sou suspeita para falar, mas ouvindo do Daniel eu fico muito feliz.
DANIEL: Um bom ponto que você levantou porque a parte de relatório eu acredito que é a melhor que eu já vi, porque algumas outras têm algumas partes que são, – como estávamos comentando antes -, por exemplo, a repostagem do Meet Edgard é muito interessante, eles têm um algoritmo para isso, para repostagem, mas os relatórios da Agorapulse, na minha opinião são os melhores. Inclusive batem o do (inint 00:18:10) Social, que eu acho que é mais caro ainda, não tem desconto. A parte de relatório é muito bacana. Fico feliz que a Emília tenha…
THIARA: E vem novidade por aí, relatório também.
DANIEL: Exatamente.
THIARA: Desculpa.
DANIEL: Não, imagina. Eu fico feliz que a Emília tenha te ajudado, eu conheci ela lá no Vale do Silício na Califórnia há uns dois anos atrás mais ou menos, eu tive a oportunidade de ir lá, conhecê-la, o Elton também, vamos ver se trazemos ela aqui para o show também em uma próxima oportunidade.
THIARA: Ah bacana. Ela é ótima.
DANIEL: Ela é ótima. Fica o nosso abraço aqui para a Emília.
THIARA: Sim. Vou fazer questão de compartilhar com ela esse podcast.
Em relação ao relatório, uma última coisa. Alguns clientes já sabem, que vai ser novidade nesse primeiro semestre de 2017, que nós também vamos conseguir melhorar os relatórios. Nós gostamos, os clientes gostam do relatório. Quem conhece já sabe que o relatório que nós mostramos na web, e o que você exporta para o PowerPoint é um pouco diferente. Vamos incrementar esse relatório do PowerPoint, vamos ter esse relatório mais parecido com o da web, ou seja, com mais dados.
Vamos ter também um relatório a mais, que vai ser um relatório específico para conteúdo. Se você publica muito conteúdo e você quer ver o desenvolvimento desse conteúdo, você vai ter um relatório só para isso, para conteúdo. Nós vamos aumentar os planos, o preço vai ser o que já é, só mesmo agregar valor a ferramenta. Tem muita novidade por aí.
DANIEL: Que bacana. Nós vamos deixar o link aqui, os seus contatos.
Mas me conta um pouquinho, quando que você viu ou descobriu que queria trabalhar com marketing, mídia social? Como que foi isso? Você se formou em Publicidade, não é?
THIARA: Isso. Eu me formei em Publicidade. Eu tenho 27 anos, não falei isso, eu acho que poucos sabem, pela minha voz vocês vão pensar que eu tenho 20 anos, mas eu tenho 27 anos.
Formei em 2011, final de 2011. E, na verdade, sempre gostei de atendimento, trabalhei muito em agência de publicidade aqui mesmo em Salvador, e eu sempre gostei de atendimento ao cliente, nunca gostei da parte de design, de criação. Todo mundo entra na faculdade de Publicidade querendo fazer direção de arte, coisas assim, eu não sou tão criativa, então não era uma área que me enxia os olhos. Eu sempre foquei em atendimento. Como eu fui morar no Canadá para aprender inglês e eu tive a oportunidade que poucos têm, confesso que eu tive sorte porque eu consegui estagiar na minha área. Na nossa área de Publicidade, Marketing, é muito mais fácil trabalhar no exterior, do que, sei lá, um advogado, um médico.
DANIEL: Sim.
THIARA: Eu busquei, realmente, estagiar aquele tempo que eu tinha, os três meses que eu tinha, e deu certo.
A empresa buscava uma pessoa que falasse português, e ao mesmo tempo, fosse publicitária. Foi perfeito para mim e acabou que eu fiquei dois anos, era um estágio de três meses, não remunerado, mas eu achava que valia a pena porque é uma empresa canadense e tudo, ia agregar valor, e ia melhorar o meu inglês também, que no final era para isso que eu estava lá. E acabou que eu fiquei dois anos.
E foi aí, na verdade, nessa empresa, que eu percebi que a agência de publicidade aqui no Brasil, aqui em Salvador não é uma coisa que as pessoas têm muita oportunidade. Lá no Canadá eu realizei que no futuro não seria só isso que eu trabalharia.
Como eu comecei trabalhando com tradução, e ao mesmo tempo suporte, eu fazia uma venda indireta por Skype às vezes, conferências assim. Eu percebi que a minha paixão com atendimento, com suporte ao cliente, podia se juntar aí.
Foi a partir desse momento que eu percebi que eu poderia também utilizar o meu inglês para conseguir trabalhar em uma startup, “bacana, é muito melhor que trabalhar em uma empresa.” Para mim não sei para vocês, mas para mim trabalhar em uma startup, trabalhar em uma agência é muito mais descontraído do que trabalhar naquele horário certinho, uma empresa e tal. Foi aí que eu fui me apaixonando.
E quando eu voltei para o Brasil, eu tive essa oportunidade de entrar na Agorapulse. Para mim foi perfeito porque eu continuo viajando, continuo trabalhando com o que eu gosto, eu realmente aprecio muito essa parte de suporte, atendimento. Como eu falei, as pessoas procuram, às vezes, no Facebook, para pedir um conselho, uma ajuda, uma consulta, enfim, e eu adoro ajudar realmente.
Eu conseguir juntar, eu vejo que eu consegui juntar o que eu gosto que é atendimento, suporte ao cliente, com marketing.
E o futuro assim, eu vejo que mesmo sendo tímida, acredito que eu ainda consiga utilizar mais essas ferramentas que estão aí novas, digamos assim, que são a parte de vídeo mesmo, a parte de Live, enfim.
É isso. Eu acho que eu consegui explicar um pouquinho como surgiu a minha paixão, e eu realmente não me vejo trabalhando em uma outra função, em um outro departamento, realmente eu não consigo me enxergar em outro local.
DANIEL: Muito bacana. Eu achei muito interessante que você comentou, que o estágio não remunerado te deu oportunidade de ficar dois anos no exterior, trabalhando na sua área ainda. E muita gente aqui no Brasil seria inconcebível trabalhar de graça, digamos assim.
THIARA: Exatamente.
DANIEL: As pessoas falariam “imagina, de jeito nenhum que eu vou trabalhar de graça.” Só que olha tudo que pode proporcionar. Isso é supercomum do país, e te proporcionou você entrar nesse mercado… entrar assim mais a fundo no digital mesmo, e todas as oportunidade que estão surgindo aí para você, o que é muito bacana.
Fica aí a lição da Thiara para todo mundo, que não existe muito essa possibilidade aqui no Brasil, trabalhar de graça, a não ser que, por exemplo, você como empreendedor pegue projetos, enfim. Você tem até como, mas pela lei inclusive, você não pode aqui no Brasil ser contratado, um CLT, um estágio precisa ser remunerado. Mas fica aí a lição da Thiara.
Thiara, quais são hoje as atividades que você faz que você vê que mais tem a ver com os resultados? Você comentou, por exemplo, o hashtag, então o monitoramento de hashtag, o que é superinteressante. Mas o que que você vê que mais dá resultado para você hoje? Vocês publicam no blog? O que que você vê?
THIARA: Exatamente. Quando eu comecei realmente há quase dois anos atrás com a Agorapulse, como era só eu e é muita coisa para fazer ao mesmo tempo, focamos realmente no marketing de conteúdo. No blog, eu era a responsável por fazer isso, apenas. E aí com o tempo eu fui melhorando, conhecendo melhor a ferramenta, e comecei a fazer o suporte.
E hoje eu percebo que, além dessa parte do conteúdo como eu falei, realmente eu publico pelo menos três vezes na semana, tem ajudado bastante.
Porém, eu acredito que hoje o que tem mais trazido leeds para mim, mais clientes, mais prospects, são essas parcerias que eu tenho tentado fazer, guest post. O meu chefe o ano passado falou “olha, faz guest post”. Eu busquei. Por isso que você falou que encontrou alguns artigos aí com marketing de conteúdo em outros blogs que eu me “ofereci” realmente para escrever. As pessoas pensam que é trabalhar de graça, mas não é, é uma troca mesmo de conhecimento, de trabalho. Eu adorava fazer isso. Hoje eu estou com pouco tempo para fazer guest post, então eu parei um pouco.
E como também estamos focando em conteúdo no nosso blog, eu estou tentando fazer cinco de segunda à sexta, todos os dias, mas é complicado. Por quê? Porque as pessoas pensam que é muito simples, apenas traduzir um conteúdo inglês para o português, mas não é.
Vocês perceberam que a minha mente fica meio travada às vezes, mas eu tento não traduzir, eu leio o conteúdo, que é muito bacana, eles têm cinco pessoas nos Estados Unidos fazendo conteúdo, eles são muito bons no que eles fazem. A pessoa que faz o blog lá do Agorapulse internacional, o blog em inglês, a pessoa só faz isso. Os conteúdos são muito bacanas, são relevantes.
Eu vejo o que tem de relevância para o Brasil, para Portugal, eu procuro adaptar, eu procuro exemplos. Eu acho muito bacana quando você encontra um blog, você percebe às vezes que é traduzido, porém, você vê imagens que elas estão em inglês. Eu faço questão de deixar até as imagens que eu coloco, exemplos reais, exemplos de clientes brasileiros, clientes nossos ou não, exemplos que a pessoa entenda, uma imagem em português. Eu realmente dedico essa parte do conteúdo porque eu acredito que os leitores estão percebendo que passamos não só apenas o que a gente faz, mas também de dicas.
Estou acompanhando no Google Analytics, eu confesso que eu não acompanhava tanto no passado. Os resultados, como você perguntou, hoje eu percebi que desde o semestre passado, meio que setembro do ano passado para cá, que nós aumentamos a produção de conteúdo no blog, consequentemente o número de visitas e o tempo que as pessoas gastam no nosso blog aumentou também. Eu percebi, fiquei feliz, eu vi “nossa, realmente está trazendo resultado”.
E como eu falei, nós estamos focando esse ano também nas mídias sociais. Por sermos uma empresa de mídia social, às vezes também relaxamos um pouco. Hoje nós não temos Instagram em português, só tem o Twitter e o Facebook.
Uma estratégia que eu estou buscando é o Instagram. Hoje, por enquanto, estou monitorando as hashtags, como eu falei, do próprio Instagram em inglês, e eu vejo que dá resultado. Provavelmente vamos criar um perfil em português. E é chato às vezes quando a pessoa entra em contato com você em um comentário do Instagram, – eu particularmente acho chato -, às vezes, quando a pessoa insiste, enfim.
Eu estou buscando outras estratégias para encontrar tanto parceiros aqui no brasil, quanto clientes. E os melhores resultados para mim hoje, tem sido realmente o monitoramento de palavras-chaves que eu tento buscar toda semana na nossa ferramenta.
Uso também bastante o Twitter para encontrar pessoas que estejam utilizando uma outra ferramenta, ou estejam precisando de ajuda, enfim. E eu já encontrei muita gente bacana, tanto para contatos futuros, como uma parceria, quanto clientes também.
Eu acho que hoje o que mais tem trazido resultado, – e quando eu falo resultado eu falo vendas -, tem sido realmente a minha presença nas redes sociais, e conteúdo de blog. Acredito que é isso.
DANIEL: Que bacana. Bastante coisa.
Nós sabemos que é um trabalho sem fim, na verdade. Esses dias até vi na internet, era uma tirinha, algum desenho, algum cartoon assim, “nossa, mas tem muito conteúdo no nosso blog, a gente precisa dar um jeito de melhorar isso.” Aí a outra pessoa falava, “nossa, isso deve dar um bom conteúdo para o blog, mas um infográfico, mais um podcast, mais um vídeo no Youtube.” É muita coisa. Tem que tomar cuidado…
THIARA: Nossa! Para mim, desculpa descordar, mas, para mim é um prazer, eu não produzo um conteúdo original, raramente eu faço isso, eu faço isso quando eu faço um guest post. Às vezes eu acordo inspirada e já preparo, e nem sei para quem eu vou mandar, mas eu já preparo porque não é todo dia que acordamos inspirada, às vezes tem uma novidade no Instagram que você quer compartilhar, enfim.
Mas assim, como hoje eu basicamente adapto o conteúdo inglês para o português, eu acabo aprendendo muito. Tem coisas que às vezes eles lançam no Facebook, para quem está nos Estados Unidos e só chega aqui no Brasil depois também, alguma novidade, às vezes no Instagram também. As contas de empresas para Instagram foi assim, eu lembro que a minha demorou um pouquinho para mudar, enfim. Eu acabo aprendendo ao mesmo tempo que eu estou traduzindo, adaptando esse conteúdo. Para mim é perfeito, é um aprendizado diário, digamos assim.
DANIEL: E não é fácil traduzir. Não traduzir, adaptar na verdade. É que nem editar, às vezes é muito mais fácil você escrever do zero do que editar um post.
O Vitamina chegou a ter 35 colunistas, colaboradores, e era muito post antigamente, e até hoje em dia. Hoje em dia eu acho que a profundidade da edição, ela ficou muito mais rebuscada, refinada, mas antigamente era mais quantidade. Mas essa edição, se aprende muito com essa edição, editar o texto dos outros é realmente uma experiência fantástica, e você traduzindo e adaptando para a cultura brasileira também aprende muito. É muito interessante.
Eu queria te perguntar, Thiara, um pouco sobre o que você vê sobre o futuro das mídias sociais. Eu vou falar a rede, a mídia e eu queria ouvir a sua opinião.
Claro, como comentamos antes, não dá para saber exatamente para onde que tudo isso está indo, nós temos palpites educados, digamos assim, e aí eu acho que é interessante para nossa audiência entender um pouquinho melhor a sua visão, que trabalha especificamente com isso, em uma empresa muito bacana.
Facebook, eles acabaram de entrar com o Messenger Live. Quais são as novidades que você vê que vem por aí?
THIARA: Facebook é sempre uma coisa que ficamos surpreendidos, não é? Eu não sei, há dois anos atrás eu não imaginaria que teríamos o Facebook Live, e como eu falei, eu sou uma pessoa tímida, só fiz até hoje uma Live no Facebook. Fiquei surpresa com o número de pessoas que viram, eu não estava falando nada demais.
E eu acredito que o Facebook Live serve para qualquer tipo de negócio, digamos assim. E eu ainda não tive a oportunidade de testar o Messenger Live. Eu estava digitando pelo aplicativo do celular uma mensagem e, sem querer, abri vídeo e falei “nossa, está atualizado isso aqui, eu nem vi”. Realmente é uma coisa que vai atualizando sem a gente perceber.
Mas outra coisa que eu falei que eu aprendi, essa semana até, sobre a possibilidade de você conseguir agendar uma Live. Eu não sei se algumas brasileiras têm acesso a isso, eu não vi o quanto divulgado isso foi. Mas imagine, hoje você consegue fazer uma Live, ok, todo mundo já sabe disso, as pessoas que trabalham com isso principalmente. Mas essa possibilidade de você agendar uma Live no Facebook é interessante porque você não precisa se preocupar em ficar mandando notificação para a pessoa “olha, vou entrar na Live daqui há cinco minutos”. Quando você agenda isso, as pessoas que se inscrevem quando você agenda e posta, elas já vão receber a notificação, o horário e tal, não sei se cinco minutos antes você recebe uma outra notificação. E isso é bacana porque aí você já vai sabendo que as pessoas estão online, vão estar online, você não vai precisar ter aquele tempo de esperar um pouquinho para que as pessoas cheguem até você.
DANIEL: Que bacana.
THIARA: E assim, falando do futuro, nós, realmente, não podemos prever, mas eu acredito que essa parte de vídeo realmente vai conquistar muita gente.
E não sei o que eles podem atualizar mais, não consigo imaginar, mas tanto no Facebook quanto no Instagram, não sei quanto ao Twitter… O Twitter nós sabemos que eles demoram bastante para atualizar as coisas.
Mas assim, além do Stories que o Instagram incluiu e depois o Live que nós temos, eu só consigo ver essa questão de vídeo para o futuro, não consigo pensar em uma ferramenta publicávamos antes.
Hoje o que nós temos de mais importante é o quê? O agendamento de conteúdo nas redes sociais, que é o que eu faço diariamente. Mas imagina, nós já temos essa possibilidade de agora e agendar também uma Live, não sei se no futuro você vai conseguir agendar uma Live e gravar um vídeo antes para promover, não sei.
DANIEL: Que interessante.
THIARA: Não sei, pensei isso agora.
DANIEL: Seria superinteressante.
Na verdade, eu também não sabia desse agendamento de Live. Temos uma parte bem bacana lá dentro do Vitamina, tanto os grátis como só para assinantes. Ficamos, principalmente 2016, muito focado em webinários. E é interessante saber que o Facebook está indo para esse lado de você poder agendar. Não só o Facebook, mas você vê a quantidade de ferramentas de compartilhamento de tela, compartilhamento de eventos que surge, é gigante. Cada dia parece que aparece uma nova.
Acho muito interessante você ter comentado isso e eu vou dar uma olhadinha mais aí.
Hoje nós abrimos um grupo específico para os assinantes do Marketing Master, que é o nosso programa de coaching dentro do Facebook. Estava no fórum, agora vamos testar grupo no Facebook que alguns assinantes estavam preferindo, nos pedindo.
THIARA: Bacana.
DANIEL: E eu vejo alguns outros parceiros fazendo Lives dentro de grupos. Essa é uma alternativa interessante para vermos.
Tem que ver, obviamente, se dá para usar o OBS, se dá para fazer o compartilhamento de tela nesse agendamento. Porque o que é o mais interessante para nós, nós fazemos, normalmente compartilhamento de slides com o conteúdo, mas também vejo que a coisa está indo para isso. Cada vez mais vídeo e o Facebook sabemos sabe que é uma ferramenta (inint 00:36:41) então você tem que pagar para brincar mesmo, e essa parte de anúncio está crescendo, está ficando cada vez mais especifica, você consegue realmente atingir quem você quer com um budget interessante.
O Instagram, o Instagram Stories você comentou também, para a parte de vídeo. O Snapchat.
Você chega a utilizar o Snapchat, não?
THIARA: Eu sou apaixonada. Como eu falei, eu morei no Canadá então eu criei minha conta quando eu estava lá. Lá estava realmente bombando. Cheguei aqui, poucas pessoas conheciam em 2014 e, desde então, eu uso bastante.
Nós não temos essa previsão de ter o Snapchat na nossa ferramenta, mas assim, particular, pessoalmente, eu uso bastante no meu dia a dia. E foi aí também que eu fui perdendo um pouco da minha timidez.
Por isso que eu falei, eu acredito que esse semestre ainda vou criar algumas Lives no Facebook, talvez no Instagram, quem sabe com dicas, enfim. Mas o Snapchat eu utilizo pessoalmente, não utilizo para trabalho, digamos assim.
DANIEL: Entendi. É, nós também no Vitamina também não usamos.
Com o Periscope aconteceu comigo o que aconteceu com você no Snapchat no Canadá. Quando lançaram o Periscope, eu estava morando em Berkeley, do lado de São Francisco, e o pessoal de São Francisco tinha lançado lá. Tinha acabado de lançar e as únicas Lives que tinham eram o pessoal no bar. Assim, não tinha nada aqui no Brasil, não tinha nada em lugar nenhum do mundo praticamente, era só lá mesmo no pedacinho que estava começando. Foi muito interessante.
Meu primo formou em Stanford, inclusive, eu acredito até que ele vai ouvir agora essa nossa entrevista porque ele estava agora no Brasil esses dias. Inclusive, quando a gente está gravando aqui, agora ele estava em São Paulo foi agora para o Rio. E eu comentei com ele do podcast, ele não estava sabendo que nós aqui no Vitamina temos esse podcast, eu mostrei para ele, mas ele quase entrou para trabalhar no Twitter junto com o Periscope, se eu não me engano. Ele conhecia o pessoal, enfim, formou com o fundador do Periscope em Stanford. Enfim, mas como ele está morando na Europa acabou não dando certo por questões burocráticas lá, enfim. Mas o Periscope era uma ferramenta muito bacana.
Assim, Agorapulse não tem nada de integração com o Periscope, não chega a utilizar, mas você vai aí algum futuro para o Periscope ou não? Seria mais com Snapchat ou Instagram Stories, Facebook Lives?
THIARA: Se você estiver perguntando em relação à nossa ferramenta Agorapulse, eu acredito que talvez o Periscope, porque sabemos que no exterior é muito grande o Twitter, maior do que aqui no Brasil.
O Snapchat a gente recebe poucas perguntas sobre o Snapchat. Aqui no Brasil nós recebemos mais integração com Agorapulse do WhatsApp do que com o próprio Snapchat. Então, eu realmente não posso prometer que vamos ter essa integração.
O que vamos ter hoje, nesse primeiro semestre, vai ser a integração com o Youtube.
E como você falou, é interessante também essa questão de Lives dentro de grupos no Facebook. Nós também vamos ter essa atualização para você conseguir agendar post em grupos dos Facebook. Que hoje, nós conseguimos agendar para sua página apenas no Facebook. Futuramente nós vamos conseguir agendar conteúdo tanto em grupos do Facebook que você participa, quanto no seu perfil pessoal, às vezes você não tem uma página, você só trabalha com seu perfil pessoal, você vai conseguir também agendar conteúdo.
E eu não sei também te dizer, – mas eu acredito que nós vamos trabalhar para isso -, porque tudo que atualiza no Facebook nós buscamos atualizar na nossa ferramenta também, portanto, futuramente eu acredito que vamos conseguir ter essa opção de agendar a própria Live do Facebook dentro da ferramenta.
Hoje nós não temos isso, conseguimos apenas agendar conteúdo, imagem, vídeo ou texto, enfim.
DANIEL: Que bacana.
THIARA: É. Não sei, o Snapchat para mim, no meu ver, eu não vejo como algo comercial. Tem pessoas que eu sigo que utiliza para apresentar uma aula, mas ao meu ver… Eu achava bacana porque eu viajava muito então, eu gostava de mandar coisas para minha família, para amigos que ficavam aqui no Brasil, eu vejo mais assim.
Agora, o Periscope eu nunca fiz, mas já assisti bastante, acredito que as pessoas que querem aprender, as pessoas que estão também no nosso blog, nossos leitores, gostam também de seguir uma pessoa. É uma aula, não é? É quase um webinário também.
DANIEL: Sim.
THIARA: Eu acredito que nós mudamos o nome, – no inglês no caso -, nós mudamos o nome “ah, eu vou fazer um webinário”, “eu vou fazer um Periscope”, “eu vou fazer uma Live no Facebook.” E assim, o objetivo é o mesmo, é ensinar, é mostrar um pouco do seu trabalho, é também conhecer pessoas.
Eu acredito que o objetivo no final é o mesmo. Só vai mudar o quê? A plataforma. Por isso que eu não sei se eu tenho certeza em qual eu vou aparecer primeiro quando eu conseguir quebrar essa barreira de timidez, porque no Twitter eu não tenho tantos seguidores, aí fico pensando “nossa, eu vou falar para quem? Vou falar para ninguém quase.” Não tenho nem mil seguidores.
Já no Facebook eu tenho, nossa! Muitos amigos, seguidores. Mas o Facebook, o meu, já não é tão profissional, é meio misturado, é família, amigo, enfim.
Já no Instagram, as pessoas que me seguem pensam que eu sou blogueira, blogueira de viagem, de turismo, justamente por isso, porque eu estou sempre viajando e nunca estou de férias, eu estou viajando, estou trabalhando e aproveito para conhecer os lugares. Mas acredito que eu vou focar mais realmente no Instagram.
Para quem estiver pensando “nossa, mas dá uma luz Thiara”, se vocês quiserem também conhecer um pouco mais da ferramenta, enfim, eu acredito que eu vou focar no Instagram, a princípio. Não sei. É isso aí.
DANIEL: Legal. E o Pinterest, alguma ideia? Agorapulse usa o Pinterest, não?
THIARA: Nós usamos. No caso, no conteúdo inglês, eles usam bastante. Na verdade, a minha diretora de conteúdo, ela usa.
Eu tenho um pessoal, eu não tenho de trabalho. Porém, o meu pessoal eu divulgo também, eu compartilho alguns conteúdos do blog, do nosso blog, mas não temos nenhuma sincronização com o Pinterest.
Nós temos uma parte na Agorapulse – para quem não conhece -, de sugerir funcionalidades, então tem muito usuário, muito cliente nosso que sugere coisas diferentes. Como eu falei, WhatsApp às vezes as pessoas perguntam, enfim.
O que podemos fazer? Podemos aceita a sugestão e colocar em uma lista de espera, digamos assim. E o Pinterest está nessa lista, o Youtube está nessa lista, como eu te falei. E eu sei que o Youtube vai sair como grupos no Facebook, mas o Pinterest não sei, depende muito da demanda dos usuários, de quão necessário seria, digamos assim.
DANIEL: Perfeito. Legal, maravilha. A ferramenta já é muito completa, já tem bastante coisa, então todas essas funcionalidades são adicionais, o fundamento já está lá com certeza.
Thiara, então nossa nós vamos com e-book, vamos falar sobre, obviamente, mídias sociais, vamos falar sobre conheça o seu público, mensurando e ampliando o seu público com as mídias sociais, acompanhando leeds nas redes sociais.
Você gostaria de comentar um pouco sobre o e-book para o pessoal? O que que vai ter lá dentro.
THIARA: Nossa parte, a parte da Agorapulse, como eu falei, também esse e-book, assim como no blog, não foi um conteúdo produzido por mim, foi um conteúdo produzido por uma blogger que nós temos, americana, e eu adaptei, eu vi, eu busquei exemplos em português.
A nossa parte fala do ROI, o retorno sobre o investimento. E esse e-book foi o primeiro que eu traduzi, já tem acredito que um ano, e o Daniel veio com essa ideia de agregarmos valor, ele acrescentou mais conteúdo como ele falou, e vamos distribuir gratuitamente para vocês. Acredito que gratuitamente. Estou certa?
DANIEL: Sim. Com certeza.
THIARA: E também é uma forma, uma estratégia de, tanto passarmos conhecimento para vocês, tanto conhecer um pouco de vocês, o que vocês realmente precisam, o que vocês estão buscando.
E se isso servir como sugestão, vocês podem também nos enviar um e-mail, para o Daniel, ou até comentar em alguma postagem dele, – porque acredito que em page não vai ser possível -, quais tema que vocês precisam, que vocês buscam.
Eu acredito que e-book, – também foi uma coisa que eu aprendi lá no Canadá -, é algo que nós não podemos deixar de fazer porque, nossa, nós estamos falando de conteúdo, fazemos blog, por que não um e-book? Eu não sou adepta de e-book gigante, gigante mesmo e que repete. Portanto, esse e-book, realmente, nós conseguimos concentrar essa parte do ROI, concentrar os dados mais importantes e com exemplos, com imagens que eu utilizei em português justamente para vocês entenderem o passo a passo, os objetivos, por que investir, o retorno, enfim. Eu acredito que está bacana para ler, não está uma leitura chata.
E quanto ao futuro, eu acredito que podemos fazer também, não sei, de seis em seis meses, não sei da demanda, vai depender também de vocês, da necessidade que vermos a partir dos leitores do Daniel, do Vitamina Publicitária.
DANIEL: Com certeza, Thiara, com certeza. Nós não podemos prometer data, mas em breve o e-book está no ar aí, disponibilizado, vamos soltar o e-mail.
E Thiara, para encerrarmos, eu vou perguntar qual que é a principal coisa que você faz que você sente que mais contribuiu para o seu sucesso.
E eu vou chutar aqui. Você comentou que tem muita cara de pau, vai lá e vai atrás das coisas mesmo, eu acredito – não sei se é a principal -, mas essa com certeza contribuiu muito para sua escalada, para o seu sucesso. E o que que você elegeria aí como as principais coisas que você faz para as coisas acontecerem para você?
THIARA: Sim, sim, com certeza. Eu acredito que ir para o Canadá abriu muito a minha mente, abriu portas, como comentamos aqui.
Na verdade, o meu objetivo era ir, aprender inglês, voltar, trabalhar numa agência de Publicidade, meu objetivo era esse, fazer uma pós-graduação.
Eu hoje, nossa, mudei muito todo meu pensamento. Eu acabei não fazendo uma pós-graduação, porque particularmente eu falo que a minha pós-graduação foram esses dois anos no Canadá, eu aprendi muito porque o canadense, enfim – eu não posso falar por americano, eu não conheci -, eles são muito competentes, eles são muito focados no trabalho, eles estão pensando sempre no futuro. E por eu amar o marketing digital, e o atendimento como eu falei para vocês, eu pensava “nossa, vou voltar para o Brasil, vou esquecer do inglês porque lá em Salvador, principalmente, não vou conseguir utilizar o inglês que eu estou usando aqui.”
Eu voltei sem expectativa nenhuma realmente, de trabalhar numa startup na verdade, e utilizar o inglês também. Só que a partir do momento que eu conversei com a Emília, que ela me deu essa oportunidade de começar a traduzir avulso, digamos, como freelancer pra Agorapulse, eu falei “nossa, essa é a minha oportunidade porque se eles precisam de mim para traduzir o site deles, por que não fazer o atendimento e o suporte já que eu tenho essa experiência?”. Eu falei “nossa, o máximo que eu vou receber é um não”. E mandei o meu currículo e deu certo, estou aqui vai fazer dois anos.
E, como eu falei eu não me vejo, realmente, trabalhando em uma outra função, uma outra área, digamos assim. Eu gosto muito de viajar como falei para você, eu tenho um blog pessoal de viagem, mas assim, não sairia dessa parte de conteúdo, de blog, de marketing, não sairia.
E eu acho que você falou, eu acredito que seja isso mesmo a certeza de que o não nós já temos, mas buscar o sim. É muito fácil falar isso, mas para mim que sou muito tímida, foi um avanço realmente, eu ter essa cara de pau de me oferecer, oferecer para um cargo que não existia.
E eles estão muito felizes, vai sair um blog novo, infelizmente vai estar só em inglês, não sei se eu vou traduzir, o meu próprio chefe, o CEO da empresa, falando desde 2014 até hoje, com a minha contratação o que que mudou na empresa.
Não sei se é interessante para vocês ouvirem, mas enfim, vou finalizar e não quero soar me gabando. Mas desde que eu comecei a trabalhar para eles, que vai fazer dois anos, as vendas aumentaram, o gráfico quando a gente olha aumentou 100%. Ele percebeu e eu percebi o meu valor, a importância realmente de termos esse suporte brasileiro.
DANIEL: Com certeza.
THIARA: Isso é uma conquista, uma realização pessoal minha. Como eu iniciei essa entrevista, infelizmente eu não consigo conquistar o público em Portugal, porque temos essa resistência da diferença do português, mas também estou buscando parcerias, enfim.
É uma conquista pessoal minha e, mais importante para mim, são essas entrevistas, essas pequenas entrevistas que fazemos em parceria, guest post, esse podcast, para mim é muito importante. Não só pra Agorapulse, ter essa visibilidade pra Agorapulse, mas para mim também, eu fico feliz que eu possa estar conseguindo, talvez, inspirar alguém ou ajudar alguém. Isso para mim é muito bacana. Estar tendo essa entrevista com o Daniel também, eu nunca imaginei. Dois anos atrás eu via só no blog, enfim. É muito gratificante para mim.
Vou agradecer mais uma vez pelo espaço e obrigada vocês que estão escutando quase uma hora de conversa, eu espero que tenha sido também interessante para vocês.
DANIEL: Tenho certeza que sim, Thiara. Parabéns pelo trabalho, parabéns pelos resultados. É uma honra entrevistar você, agrega muito valor para nossa audiência, leitor, ouvinte, enfim.
E como você comentou, aprender inglês, falar inglês é fundamental, se você não tivesse inglês não teria conseguido essa oportunidade. Fica aqui o aviso.
Nós nos conhecemos acho que, inclusive, também um pouco de contato, foi quando fizeram aquela matéria comigo na Copyblogger que você comentou na matéria e nós começamos a nos seguir em rede social e tal.
THIARA: Engraçado, foi a minha assistente de marketing. Ela é americana como eu falei, ela que me enviou essa sua entrevista, esse link no Twitter, não sei como é que ela achou, ela entende um pouco de português, ela falou “olha, que bacana”, eu acho que estava até em inglês, não é? Estava em inglês.
DANIEL: Está em inglês, está em inglês.
THIARA: Ela falou “nossa, olha que bacana, o Daniel do Brasil, você conhece ele?” Eu falei “nossa, conheço, já ouvi falar”, enfim. Foi ela o gancho, nosso primeiro contato realmente foi através dessa entrevista que você publicou também no Twitter.
DANIEL: Que legal. Você vê, exatamente, se você não tivesse o inglês, nada disso teria se desenrolado. Fica aí essa lição também para todo mundo.
E, por exemplo, eu com meu inglês, eu devoro todo o conteúdo da Copyblogger já há muitos anos e de toda (inint 00:52:52) Digital que tem agregado para mim um valor assim, inestimável, esses caras realmente mudaram a minha vida, por vários sentidos. Não só por tecnologia ou software que eles fornecem hoje em dia, mas eu trocaria, eu gosto de falar que eu trocaria minha faculdade, – com respeito a faculdade e aos professores -, mas eu trocaria o meu diploma por todo conhecimento que eu recebi da Copyblogger porque não é só o conhecimento, mas é a forma de fazer que é muito importante. A gente vive em uma época que acho que as coisas estão mudando de… os fins justificam os meios, mas não pode mais ser tanto assim, negócio, business, marketing, comunicação, e a Copyblogger coloca isso de uma forma muito bacana.
Se não fosse o inglês não teria como eu aprender isso, não teria como você ter tido essas oportunidades, esse episódio poderia ser patrocinado por alguma escola de inglês, olha que interessante, fica aí a dica.
Muito interessante Thiara, muito obrigado pela sua participação, pela sua entrevista. Eu tenho certeza que as pessoas vão aprender bastante.
Vou deixar os seus contatos aqui nas notas do show. E falamos em breve. Continuamos aí com a nossa parceria e espero poder entrevistar você aí em um breve futuro novamente.
THIARA: Sim, com muitas novidades.
E é isso aí, quando as pessoas precisarem de um desconto, como você mencionou no início, pode procurar meu e-mail e, a partir daí nós conversamos.
E é isso, muito obrigada e até a próxima.
DANIEL: Maravilha. Você que nos ouviu hoje, muito obrigado pela audiência. Envie as suas considerações, as suas dúvidas tanto para mim quanto pra Thiara também.
Thiara, aonde que as pessoas podem achar você? E-mail e redes sociais?
THIARA: Isso. Meu e-mail nós vamos deixar aqui, o e-mail da Agorapulse. No blog da Agorapulse eu deixo no final, na assinatura tanto meu LinkedIn, o Twitter e o Facebook também, eu não me incomodo se as pessoas entrarem em contato por lá, eu posso demorar um pouco de responder, mas eu respondo todo mundo. E se vocês preferirem, eu posso deixar também os contatos aqui com o Daniel e ele escrever no final na página também.
DANIEL: Com certeza, vamos deixar sim. Mas só para quem está ouvindo, o seu e-mail é thiara@agorapulse.com?
THIARA: Isso, thiara@agorapulse.com.br. Às vezes as pessoas têm dificuldade de entender, mas é “agora” mesmo, em português, pulse.com.br. E no Facebook ou qualquer outra rede social se você digitar no Google “Thiara com TH” não vai ser difícil de encontrar. O segundo sobrenome é meio difícil Deusdedith, mas vai estar nessa entrevista, você pode buscar lá e eu vou estar feliz de ver que vocês ouviram esse podcast e me acharam por conta do Daniel, por conta desse podcast.
DANIEL: Perfeito, Thiara. Muito obrigado, muito obrigado por tudo. E falamos em breve.
Quer fazer cursos online gratuitos? Não sabe onde? Confira essa lista com 10 sites de cursos online grátis para você que é designer freelancer ou criativo empreendedor e não esqueça de compartilhar.
Quem faz a escola é o aluno! Desde sempre ouvi isso, mas durante o colegial é difícil enxergar que o valor do nosso empenho vai além do boletim.
Na universidade, o pensamento tem que mudar. O que a gente vê em classe nunca deve ser o suficiente e beber de outras fontes é uma obrigação tão importante quanto levar papel e caneta para a sala de aula!
Hoje o tamanho do nosso esforço e curiosidade interfere diretamente no nosso futuro profissional.
Livros e blogs como o Vitamina Publicitária são ótimas fontes de informação e para quem sabe como usar a internet a seu favor, só a preguiça é o limite para ser um profissional acima da média.
Além dos milhares de cursos online pagos, existem portais dedicados a web educação que oferecem bons cursos para publicitários e comunicadores que dependem somente da sua disciplina.
Vou listar aqui alguns cursos online gratuitos com os quais já tive alguma experiência e espero que lhe ajudem assim como estão me ajudando.
A Faculdade Getúlio Vargas oferece um portal de cursos com temas variados onde o conteúdo é apresentado em formato de slides. Recentemente fiz o de Marca, Produto e serviços e o recomendo tanto para designers quanto para publicitários.
A USP possui um ótimo portal de videoaulas, no entanto os cursos ainda estão bem distantes da nossa área de atuação, mas para os curiosos é uma ótima pedida.
Assisti a algumas aulas de história do Brasil e gostei bastante.
3. Univesp Tv é o céu dos curiosos, possui videoaulas que vão de temas como Democracia até outros mais sofisticados como noções de astronomia, além disso, a qualidade de vídeo, áudio e conteúdo são impecáveis.
Entre os principais parceiros do site estão a Unesp e a Unicamp, então dá para imaginar o nível dos professores, né?
O SmallAdvantages é um canal no Youtube onde você pode aprender com um americano nativo a falar inglês melhor. Criado por Gavin Roy, que mora no Colorado, o canal passou a marca de mais de meio milhão de inscritos. O Gavin é super carismático e fala português maravilhosamente. É uma oportunidade única de aprender inglês de uma forma diferenciada. Confira um dos vídeos abaixo:
A BBC tem vários idiomas disponíveis para aprendizado, mas a forma que se aprende é bem mais livre e adaptável às suas necessidades.
Possuem áudios/podcasts muito bons, com gramática e vários outros conteúdos que servem desde o nível iniciante até o mais avançado. Apesar de muito bom, não é recomendado para quem não possui inglês básico.
Universidades internacionais
Se já superou a barreira do idioma as coisas ficam bem mais fáceis para entrar em contato com outros materiais vindos de universidades renomadas como Havard e Yalle que podem abrir muito os seus horizontes e lhe dar ferramentas que você nem imaginou. Para isso existem portais como:
Possui um acervo com uma longa lista de universidades colaboradoras e diversidade dos conteúdos disponíveis. O ponto positivo que me fez coloca-lo na lista mesmo sem nunca ter iniciado nenhum de seus cursos é o fato de oferecerem videoaulas com tradução para vários idiomas inclusive com legendas em português.
Possui um acervo bastante variado assim como o Coursera e provavelmente como todos os outros sites dessa lista. O site é inteiramente em português, mas a maioria das aulas são ministradas em inglês tendo alguns com legendas e outros não.
A qualidade dos vídeos varia muito conforme a fonte, mas o conteúdo é sempre aproveitável.
Iniciei dois cursos recentemente que estou gostando muito. Um de ciência cognitiva e outro de Introdução ao pensamento visual que justamente pela complexidade do tema é um pouco complicado de acompanhar sem legendas, mas não é impossível.
Para quem deseja saber mais sobre design, negócios e linguagem de programação esse é um ótimo portal. Os vídeos são de boa qualidade e até onde eu vi, eles possuem preocupação em deixar a grade do curso, a biografia do professor e livros referências bem especificados e organizados.
Iniciei um sobre economia que é muito bom e dentre todos os outros que citei nessa lista, esse site é um dos melhores em relação à estrutura.
A Hubspot é um show de software de marketing, e oferece diversos cursos para designers freelancers e criativos empreendedores que querem aprender a usar a internet para marketing e vendas, além das principais certificações do mercado.
O mais difícil disso tudo é ter força de vontade e determinação o suficiente para concluir todos os cursos que iniciar, mas aí suas prioridades irão falar mais alto e o importante mesmo é manter o foco e o interesse pelo que está aprendendo.
Além desses existem muitos outros links como mostra o Catraca livre nesse post.
Bons estudos!
Artigo publicado originalmente em 18 de outubro de 2013.
Criar foco para empreender é um desafio. Ouça o episódio 21 do Podcast Mídia, Não Marketing, e descubra porque foco é o que diferencia um amador de um profissional. Você vai aprender:
Como saber se você está focado o suficiente.
O que Gary Vaynerchuk, o BOPE e o Professor Clovis tem em comum.
Porque é bom estar bravo para empreender.
Porque às vezes tudo que você precisa é desfocar.
Como criar foco para empreender.
Qual é a técnica de foco que tem o objetivo em primeiro lugar.
Se você não tiver foco, serve de ativo para quem tem.
A nossa sociedade recompensa quem sabe o que quer.
Foco é como um músculo. Se não usarmos, atrofia.
Numa era de distrações intermináveis, aprimore seu foco para prosperar no mundo complexo em que vivemos.
Foco é a “hábilidade sutil”, ferramenta essencial, e o que diferencia um especialista de um amador.
“Você vai morrer” – Gary Vaynerchuk
Você tem um tempo limitado. Foque.
Para ter foco, decida o objetivo.
Quem erra mais, ganha.
Saiba dizer não.
Transcrição:
Sem afobação, pode tá o pau quebrando, você vai fazer tudo com calma.” – Capitão Nascimento
Focar no que você está fazendo é fundamental.
Mas como criar foco para empreender? Como saber se você está focado o suficiente?
Porque foco é importante para o empreendedor
Hoje em dia não ter foco parece ser menos perigoso do que antigamente.
Se você não tivesse foco navegando pelos mares agitados para levar as suas mercadorias, a probabilidade de seu navio não chegar em seu destino era quase certa.
Foram raras as faltas de foco que levaram grandes marinheiros a lugares melhores do que pretendiam, apesar de nosso país fazer parte dessa estatística.
Se você caminhasse tranquilamente em meio a uma floresta, corria perigo de virar o jantar.
Atualmente, o risco é menor para a sua saúde física se você não tiver foco. Mas você corre um grande risco quando não tem foco. Hoje em dia, se você não tem foco, está condenado a seguir quem tem e servir de ativo para atingir os objetivos de outras pessoas.
Mais do que apenas ser atropelado na rua ou bater a cabeça em um poste teclando no seu celular, a falta de foco vai acabar com o seu negócio e seus sonhos.
A sua falta de foco vai contribuir para os objetivos de quem tem mais foco do que você. Para os empreendedores quem tem mais foco do que você. Para os resultados de quem tem mais foco do que você.
A nossa sociedade capitalista recompensa as pessoas que sabem o que querem. Se você não tem foco, você não manda na sua vida. Você vai seguir quem tem foco porque não se dá ao trabalho de saber onde quer chegar e ter o foco necessário para ir atrás.
E se você quer empreender ou fazer acontecer nos seus próprios termos, foco é fundamental.
Você precisa de foco para:
Criar coragem
Criar um negócio
Criar uma marca
Criar um produto
Entender seu cliente
Produzir conteúdo
Espalhar a sua mensagem
Comunicar
Empreender
E praticamente tudo relativo a negócios de sucesso…
Daniel Goleman diz em seu livro Foco: a atenção e seu papel fundamental para o sucesso, que foco é como um músculo. Se não usarmos, atrofia. Mas se fizemos bom uso, ele se fortalece, se desenvolve e cresce.
Numa era de distrações intermináveis, ele diz que precisamos aprender a aprimorar nosso foco se quisermos prosperar no mundo complexo em que vivemos.
Chama foco de “a hábilidade sutil”, ferramenta essencial, e o que diferencia um especialista de um amador.
Lembre-se dos heróis da sua vida. Da sua série favorita do Netflix. Do seu filme predileto. O ator principal, o herói, tem foco ou não? Provavelmente ele é o personagem mais focado, porque da mesma forma que quem tem mais e melhores conteúdos se destaca, quem tem mais foco, ganha.
Eu usei como desculpa por um bom tempo que faltou foco do meu chará para escrever seu livro, que na época em que li me pareceu um pouco extenso. Mas na verdade, o que realmente faltou foi meu foco em concluir a leitura.
Nós seres humanos adoramos colocar a culpa no outro. Nesse caso, Goleman escreveu e publicou um livro inteiro sobre o assunto, e eu não tinha nem conseguido terminar de ler e estava reclamando do tamanho do livro.
Esse é o professor Clovis de Barros Filho no Youtube. Clóvis é jornalista e professor livre-docente na área de Ética da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e coordenador do programa de mestrado da Escola Superior de Propaganda e Marketing.
O professor Clovis ressalta nesse trecho como carecemos de brio e de vontade. Não é falta de inteligência. É falta de vontade de fazer acontecer.
E vontade com ação, precisa de foco. Porque como o professor diz, se você nasceu com a capacidade padrão dos seres humanos, um cérebro de um tamano normal e inteligência mediana, basta querer e fazer acontecer. Não é necessáro um talento sobrenatural para empreender.
Esse é Gary Vaynerchuk, Essa é a frase motivacional que Gary deu quando uma garota pediu um incentivo em 3 palavras para ele em NY.
E além de ser verdade, essa frase nos ajuda a relembrar que temos que focar no que realmente queremos para nossos negócios.
Seja para você mesmo, para sua família ou para quem você ama, se você não focar, os resultados não vão aparecer.
A vida é uma evolução. E para evoluir, precisamos usar a energia que temos para lutar em direção a nossos objetivos.
Mas como mensurar nosso foco? Como ter certeza que estamos focados?
Temos um tempo limitado. Você precisa focar.
Foco é tomar decisões
Para ter foco, você primeiro precisa decidir no que focar.
É difícil ter foco porque primeiro é necessário que você decida para onde você quer ir e tome a decisão de ir atrás.
Quem erra mais, ganha.
Comece de trás para frente
Comece com o final em mente. – Brian Clark
Foco é objetivo, e por isso começar com o final em mente é a melhor forma de atingir o primeiro resultado necessário para ter foco: saber o que você quer.
É impossível ter foco sem saber o que você quer, e começar de trás para frente é uma das melhores formas para ter foco. Primeiro você precisa saber para onde quer ir.
Assim você sabe o que você quer e pode definir as etapas anteriores até chegar onde você está.
E a partir daí começar a trabalhar em direção a seu objetivo com foco.
Saiba dizer não
Saiba dizer não e foque no que é importante para você e para o seu negócio.
Devem existir apenas duas respostas que você pode dar para qualquer decisão que você tenha que tomar para ter foco no seu empreendimento:
Ou é “óbvio que sim”, ou é “-nem fudendo-” “de jeito nenhum”.
Saber o que você quer é o primeiro passo, e saber dizer não para o resto é o segundo.
Tenha claro o que você quer para e saiba dizer não para as coisas que não contribuem com isso.
É comum acharmos que as pessoas ou coisas que não estão ajudando podem também não atrapalhar.
Mas imagine o carro dos Flintstones, que tem aquele buraco no meio em que as pessoas colocam as pernas para movimentar o carro. O simples fato de ter mais pessoas ou coisas no carro já atrapalha. Elas não precisam estar pedalando contra a sua direção. Se elas não estão contribuindo a peladar neste caso, elas são peso morto. Por estarem lá você precisa fazer mais força para que o carro se movimente.
Então se as coisas não estão ajudando você a ir para frente, elas atrapalham o seu foco e você deve dizer não.
Saiba dizer não para tudo que não agrega valor e cuidado ao adicionar detalhes que agregam valor mas também precisam da sua energia. Menos é mais e a simplicidade é ouro.
Porque foco é importante agora
Foco é cada vez mais importante porque existem cada vez mais possibilidades.
A cada minuto há novos problemas que podem ser resolvidos e o cérebro recompensa tarefas resolvidas. Por isso checamos tanto as redes sociais e e-mails.
Cuidado com as recompensas que não trazem resultados reais para você e seu negócio.
Todos os dias surgem novas metas e objetivos que você pode querer focar. E isso pode se transformar em um ciclo improdutivo que leva você para longe dos seus objetivos.
“O Brasil não é para principiantes. – Antônio Carlos Jobim
Um olho no peixe e outro no gato? Se você prefere comer peixe, foque no peixe e esqueça o gato.
Foco é estar presente
Foco é estar presente, atento e tomar ações intencionalmente. É não se deixar levar, e ser dono das suas atitudes.
Significa que você sabe o que quer, e como vai chegar lá.
Se você começou com o final em mente, já sabe onde quer chegar. Defina como e esteja presente em suas ações. Não deixe que nada o destraia e foque no resultado.
Nunca foi tão difícil ter foco
São muitas distrações.
De centenas de canais de TV e séries a milhões de sites que você pode acessar, também nunca foi tão importante ter foco.
O medo de perder as coisas que estão acontecendo só te deixa mais longe dos seus objetivos. Conhecido como FOMO, ou fear of missin out, a sindrome do medo de perder o que está acontecendo pode deixar você grudado no Facebook, na TV, e o manter longe de seus objetivos.
É mais importante saber o que está acontecendo no Big Brother ou publicar aquele conteúdo que você está enrolando a meses?
É mais importante para você fazer acontecer ou sair com os amigos?
Controle a si mesmo e tenha foco para controlar seus impulsos, tomando cuidado para não desviar do objetivo.
Nunca foi tão fácil ter foco
Também nunca foi tão fácil ter foco.
São milhares de ferramentas de foco e produtividade, gerenciadores de tarefas e projetos.
Desde técnicas como Pomodoro e Getting Things Done, as metodologias e formas de focar e canalizar a sua energia atualmente estão disponíveis para todos.
Se você não é bom, delegue. Faça o que você gosta, faça o que você sabe fazer e delegue o que puder.
Contrate gente melhor do que você para realizar aquela tarefa, aquele projeto. O foco errado pode ser pior do que a falta de foco.
Conheça os objetivos e seja o mais específico possível.
Defina responsáveis e datas.
Como você visualiza a tarefa perfeita? Como ela seria boa o suficiente? Como ela seria se fracassase?
Quem vai ajudar você? Quem são seus aliados? Quem são os concorrentes?
Foco é estar puto
Quando você está indignado, você pode ter foco.
Use essa energia e a canalize para fazer algo produtivo. Não seja destrutivo, seja efetivo.
Alguém já maltratou você? A vida não foi fácil? Você quer mais?
Fique puto e faça acontecer, porque você merece.
Foco é importante para liderar
Ninguém quer seguir alguém que não tem foco.
Deixar o seu futuro nas mãos de uma pessoa que não sabe para onde está indo é perigoso.
Seja na vida pessoal ou profissional, você quer estar ao lado, junto ou atrás de alguém que tem foco.
Mostre que você tem foco para as pessoas e elas o seguirão, porque a maioria das pessoas não tem foco. As pessoas precisam de alguém que diga o que fazer e onde está o foco que elas devem seguir, poque é difícil tomar decisões.
Foque na sua obra
Invista a sua energia no seu trabalho e na sua obra.
Lembre-se como foi bom iniciar o seu empreendimento e continue com o foco no objetivo em conjunto com o prazer de fazer o que você gosta.
Equilibre o foco com o que você ama. Se não fizer isso pode acabar voltando a um emprego normal.
Cuidado com os eventos que tiram você do seu foco. Seja desde uma reunião on-line até um grande evento da sua indústria, a discussão de assuntos do seu meio, apesar de poderem ser superinteressantes e até produtivas, também podem atrapalhar o seu foco principal.
Desfoque
Às vezes é importante desfocar para deixar o foco correto aparecer.
Deixe a mente descansar e dê espaço para que as ideias clareiem e as coisas realmente importantes se destaquem. A maioria das grandes descobertas foram feitas quando o foco não estava no problema.
Por isso dê uma volta, caminhe 10 minutos ou medite. Faça um esporte, mude o foco do problema, porque ao desfocar você consegue liberar espaço na sua mente.
O foco melhora com o tempo e você pode mensurar de acordo com seus objetivos.
Você está alcançando os resultados que você quer? Se não, provavelmente falta foco.
Você já viu que foco é uma característica em comum dos profissionais de sucesso, seja um Gary Vaynerchuk, policial do BOPE ou o Professor Clovis.
Comece de trás para frente, e como o Capitão Nascimento falou, o pau pode estar quebrando, você vai fazer tudo com calma.
Você deve ter notado que o Vitamina Publicitária mudou.
Reformulamos o layout do site, e desde a nova tipografia e identidade visual, abusamos do minimalismo para proporcionar a melhor experiência para você, seja como um leitor casual, assinante gratuito ou do nosso programa de coaching Marketing Master.
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Para ter um negócio de sucesso, alguém, algum dia, teve que tomar uma atitude de coragem.” – Peter Drucker
A tartaruga foi desafiada pela lebre para a corrida do ano.
A lebre era rápida e a tartaruga lenta. A corrida começou e a lebre que estava ganhando facilmente parou para um cochilo.
Mesmo devagar e sempre, a tartaruga passou a lebre. Tirando do além suas últimas forças para chegar ao final, esticou seu pescoço como nunca e cruzou a linha de chegada primeiro, ganhando da lebre.
O conto A Lebre e a Tartaruga é a origem do desenho Pernalonga, que ajudou a Warner Bros. a se tornar a maior produtora de filmes do mundo.
E apesar da tartaruga se superar para ganhar, o conto é mais do que uma história de persistência.
Sem coragem, a tartaruga não teria aceitado o desafio.
Porque a coragem é fundamental para empreender
“Qual é a principal habilidade para empreender?
Fiz essa pergunta para um grande empresário há alguns anos e ele me deu duas respostas: Coragem é a primeira, e a segunda você já vai descobrir.
Mas como criar coragem para empreender?
Como arriscar perder tempo e dinheiro, ser criticado por quem ama você, e superar a vergonha de um possível fracasso? Como lidar com o conflito interno?
Empreender pode mudar a sua vida. E se você já empreende e precisa fortalecer a coragem para continuar, vamos superar esse medo.
Vale a pena empreender?
O primeiro passo é entender se empreender realmente é para você.
Porque a partir do momento que você faz essa escolha, a sua vida vai mudar para sempre.
Você quer decidir o seu destino? Ser digno do seu livre-arbítrio? Ousar colocar em prática a grandeza da sua visão de mundo?
Empreender é voar, levar o mundo na viagem e ter coragem de pilotar a nave.” – Daniel Z. Chohfi
A maioria das pessoas mais velhas tem uma coisa em comum. Elas se arrependem mais do que não fizeram, do que as coisas que fizeram. Você só vai saber o que vai acontecer se tentar.
Uma coisa é certa: o não você já tem. Viver acomodado é uma escolha, e a satisfação de olhar para trás e saber que você deu o seu melhor não tem preço.
Ninguém nunca se arrependeu de ter coragem para fazer as coisas significativas da vida.
Qual é o seu superpoder? Você está desperdiçando ele em um emprego sem futuro? Você poderia ajudar mais pessoas do que se continuar no seu trabalho?
Se você sabe lá fundo que empreender é fundamental para você, vamos lá.
Veja, vá e vença.
Nunca houve hora melhor para empreender
Empreender agora é importante porque nunca houve uma época melhor para criar o seu próprio negócio.
Onde há problema, há pessoas que precisam de soluções, e em cada canto do planeta existem necessidade específicas e formas de empreender que podem se beneficiar da tecnologia disponível atualmente.
Empreenda e seja livre
Você precisa ser livre?
Empreender permite conquistar a liberdade de espírito e financeira que você tanto sonha.
Uma das melhores coisas em empreender é que você pode decidir tudo. E uma das piores é que você precisa decidir tudo. Mas se você realmente quer se sentir livre, o empreendedorismo é uma das melhores solução, quando não a única.
Empreender é escolher o seu propósito de vida. E ter propósito é ser feliz.
Ao trabalhar com o que você quer, você se torna o dono da sua própria felicidade.
Mas como criar coragem para empreender?
Eu não tenho nenhuma coragem, mas procedo como se a tivesse, o que talvez venha dar no mesmo.” – Gustave Flaubert
Ok, mas como criar coragem para iniciar um negócio?
O primeiro passo é saber que é preciso apenas um primeiro passo para começar. E começar já é 50% do trabalho.
Criar um negócio é diferente de abrir um negócio.
Abrir uma empresa no Brasil demanda um investimento de tempo e dinheiro que provavelmente não é ideal para você neste momento. A maioria das empresas abertas por aqui fecham em dois anos, e por isso você não precisa correr para abrir a empresa.
Você não precisa mais abrir uma empresa para estar nos negócios.
A internet possibilita iniciar, testar e validar o seu negócio sem precisar se preocupar com a burocracia tradicional. Trabalhar da forma correta, pagar seus impostos e respeitar a lei é importante. Mas não deixe ninguém limitar o seu potencial, principalmente o governo.
E se você já empreende e precisa renovar a sua coragem, lembre o quanto já passou e aprendeu. Você descobriu mais com a sua jornada empreendedora do que qualquer emprego poderia ter proporcionado.
Se está difícil atingir os resultados, respire fundo que você vai aprender mais técnicas por aqui para voltar com tudo novamente. Porque empreendedor, você merece.
A bravura provém do sangue, a coragem provém do pensamento.” – Napoleão Bonaparte
Comece com pequenos passos
Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo.” – Martin Luther King
Todo empreendimento é mais parecido com uma maratona do que com uma corrida. Você precisa se lembrar que está investindo em um negócio que tem potencial para ajudar você para o resto da sua vida. E nada que é bom é feito do dia para a noite.
O mais importante é investir seu tempo e energia no seu próprio negócio.
Você não precisa arriscar tudo para começar a empreender.
Uma das melhores formas de começar a empreender é com um negócio paralelo.
Seja nas horas vagas, à noite ou nos finais de semana, você não precisa (e nem deve) largar tudo para empreender. É inteligente ter uma estabilidade financeira para poder viver com tranquilidade, não queimar a largada e investir o mínimo necessário no seu novo negócio.
Valide seu empreendimento antes de investir as suas únicas economias. Observe a concorrência. Se há gente trabalhando em um mercado, é porque há clientes. E aí você pode começar a investir.
Às vezes é necessário ir com tudo para fazer acontecer, mas se você tem responsabilidades que necessitam de uma certa estabilidade, é necessário cultivar a paciência.
Você pode durar mais que os outros caras se você tentar. Se você continuar nas coisas que os entediam, acumula. De gota em gota, você ganha.” – Seth Godin em O Segredo da Web
O livro The Dip de Seth Godin ensina que é preciso entender em qual estágio você está: no caminho certo, ou em um beco sem saída.
Se você estiver em um beco sem saída, tenha coragem de ir para o próximo desafio, seja ele empreender, ou mudar o seu empreendimento. Também pode ser hora de iniciar um novo negócio.
E para isso, é preciso coragem.
Entenda os seus valores de vida
Se ética, moral e igualdade, por exemplo, são valores importantes para você e não refletem o mundo em que vivemos, você tem uma chance de criar um negócio diferenciado e deixar a sua marca positiva para a humanidade com um empreendimento.
Ser um líder é uma das melhores formas de colocar a sua marca no mundo, e um negócio possibilita liderar.
Empresas familiares tendem a levar a filosofia dos donos por toda a empresa. Da mesma forma, os colaboradores costumam ter jeitos similares e características comportamentais similares a seus chefes.
Você pode ser a pessoa que dá o exemplo e contribui para um mundo melhor. Já pensou?
Ouça a sua intuição
Não ouça as pessoas normais. Elas simplesmente não entendem.
As pessoas comuns querem que você não tenha coragem como elas, porque mostra que todos estão no mesmo barco, e alimenta seu próprio conformismo.
Largar um emprego não é fácil. Mas empreender é uma das decisões mais difíceis que existem. Por isso a sua intuição é fundamental. Ela sabe o que você realmente quer.
Construa a sua autoconfiança
Reze como se tudo dependesse de Deus e trabalhe como se tudo dependesse de você.” – Cardeal Shellman
Coragem é fé. Independente da sua religião, tenha fé em algo maior ou em você.
Ter atitudes positivas é fundamental. Se você realmente quer e trabalhar para construir seu negócio, vai chegar lá e ser um empreendedor de sucesso, seja mais cedo, ou seja mais tarde.
Medite e fortaleça a coragem
A sua mente é um dos seus maiores ativos.
Quem perde a mente, perde tudo. E a meditação é uma das ferramentas mais poderosas para fortalecer a mente.
Não é à toa que a meditação está em alta no empreendedorismo. Ela ajuda você a estar consciente e atento, características fundamentais dos empreendedores.
Medite para ganhar coragem através do conhecimento da sua mente e do seu corpo.
Faça um esporte e empreenda melhor
Faça um exercício que você goste e libere endorfina e adrenalina no seu sistema que vão ajudar a criar a coragem para continuar empreendendo.
Além do resultado prático imediato, você precisa ser saudável para empreender.
Lembre-se como foi difícil começar, como foi bom você ter continuado e os benefícios do exercício. É o conjunto do pessoal e do profissional que faz um ser humano completo.
O empreendedor precisa se amar e estar bem com sigo mesmo para poder levar seu negócio para o mundo.
Um doente não pode cuidar de outro doente. Você precisa estar bem para empreender, e isso significa cuidar da sua saúde mental, física e espiritual.
Invista em você.
Lance seu produto o quanto antes
Construir um negócio, produto ou serviço leva tempo e necessita de coragem.
Mas provavelmente a parte mais difícil é lançar o resultado final no mercado. Clicar no botão Publicar ou Enviar não é fácil.
Lembre-se que você não está lançando um produto final. Você pode, e deve, sempre melhorar o seu produto ou serviço. Lance o quanto antes.
Teste, melhore e teste novamente.
Se você não está com medo de lançar o seu produto, é porque já esperou demais. Mas se você tem medo de lançar o seu produto, provavelmente está no caminho certo.
A maioria dos bons produtos são lançados antes de estarem prontos. Equilibre a vontade de lançar com a qualidade, mas lembre-se que muitos produtos que poderia estar vendendo continuam engavetados, enquanto muitos que estão longe de serem perfeitos estão vendendo.
Valorize o aprendizado e não se arrependa
O desafio é acostumar-se a recomeçar” – Seth Godin
Você está em uma jornada de evolução.
Entenda que você vai criar mais coragem para empreender com o tempo. Por isso inicie logo para superar o medo o quanto antes.
Valorize o aprendizado da sua jornada, e se você ainda não chegou lá, com certeza já aprendeu bastante e está melhor do que se não tivesse começado.
Se precisar, comece um novo projeto, um novo empreendimento, uma nova jornada.
Veja como uma nova aventura, uma nova oportunidade, novas possibilidades. Veja a beleza de poder recomeçar, de ter a chance para fazer melhor e se superar.
Tenha uma mente que valoriza o aprendizado, e você nunca vai se arrepender.
Faça o que você ama e não esqueça de vender
Faça coisas que você ama e que vão ajudá-lo a tomar coragem para empreender.
A vida é difícil, e se você fizer o que gosta, vai ir adiante com mais leveza e entendimento.
Mas tenha bom senso para juntar a sua paixão com o que as pessoas realmente querem comprar.
Não é uma boa ideia se não está vendendo.” – Sonia Simone
Por isso equilibre o que você ama com a praticidade. Pode ser necessário abrir mão de algumas coisas para viabilizar o seu negócio e poder fazer o que você quer no futuro.
Não seja perfeccionista e lembre-se que isso é apenas mais uma forma de procrastinar. Comece a fazer dinheiro para validar o seu negócio.
Ame a sua arte e não se preocupe com a concorrência. Assim você não vai ter tempo para se preocupar com discussões e intrigas do mercado.
Bloqueie o barulho externo e leve a sua arte para o mundo, foque em melhorar as coisas ao invés de se preocupar com a opinião alheia e faça acontecer.
Entenda seu medo e tome coragem
Coragem é a resistência ao medo, domínio do medo, e não a ausência do medo.” – Mark Twain
Do que exatamente você tem medo?
Saber o que você teme ajuda a enxergar melhor e saber como criar a coragem para enfrentar os desafios.
O medo é saudável e existe dentro de todo empreendedor. O que muda é como você lida com ele. O medo ajuda você a tomar decisões prudentes, mas também tem a capacidade de paralisar. E se você está parado, falta coragem.
A coragem é a primeira das qualidades humanas porque garante todas as outras.” – Aristóteles
A coragem é o ponto de partida. Ela vem de dentro. Às vezes tudo que você precisa é contar até 3 e pular.
Lembre-se que você precisou de coragem para praticamente tudo em sua vida. Desde ir no primeiro dia para a escola até fazer vestibular e ir na sua primeira entrevista de emprego.
O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.” – Mahatma Gandhi
Decidir empreender é tomar as rédeas da sua vida e ser o responsável por ela.
Somente você sabe o que é preciso para fazer o seu negócio acontecer, e isso é uma excelente vantagem competitiva. Mesmo que o seu concorrente esteja com um negócio melhor por enquanto, há espaço para todos e você é seu grande diferencial. Estamos em uma sociedade abundante, e há espaço para todos que souberem colocar o seu ponto de vista.
Apenas você sabe como fazer acontecer com a sua voz, as suas peculiaridades e benefícios que somente você pode oferecer.
Não há nada de novo sob o sol.” – Velho Testamento.
Como eu começo a empreender?
Como você viu, o conto A Lebre e a Tartaruga ajudou a Warner Bros. a construir um negócio com mídia e se tornar a maior produtora de filmes do mundo.
Você não precisa criar um desenho para construir um negócio, mas você precisa pensar como uma produtora de mídia.
Comece construindo uma audiência, que será fundamental para que as pessoas conheçam, gostem e confiem em você.
Faça o Curso gratuito Epifania de Marketing, onde você vai aprender porque essa é a melhor forma para começar.
É mais fácil continuar como uma peça do sistema em que vivemos. É mais fácil reclamar, do que mudar o rumo da sua vida.
Mas e se você fizesse diferente? E se você pegasse aquela ideia e a colocasse em prática? E devagar, durante a sua vida, a melhora-se? E se ela der certo? Valeria a pena? Por que não tentar? Porque não continuar tentando?
Esse é o grande ponto: Você quer deixar a maré te levar, ou decidir e viver uma vida intencionalmente? Você escolhe ser uma vítima, ou o dono da sua vida?
Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida.” – Confúcio
A maioria das pessoas comuns estão sedentas pela sexta-feira. Pelo Final de Ano. Pelo Carnaval. O empreendedor sabe que trabalhar com o que ama é mais do que trabalhar por trabalhar. É viver com propósito.
Nosso maior inimigo somos nós mesmos. Aprenda a ser seu melhor amigo.
Não é fácil tomar coragem para empreender e criar o seu próprio negócio.
Mas se você quer ir além do que um emprego comum pode proporcionar, se você não consegue trabalhar para outras pessoas ou se sabe que tem algo maior para colocar no mundo, você já sabe que vale a pena.
Quem perde seus bens perde muito; quem perde um amigo perde mais; mas quem perde a coragem perde tudo.” – Miguel de Cervantes
O seu eu corajoso
Um novo eu está esperando você do outro lado da coragem.
E esse processo pode ser gradativo. Você não precisa largar tudo para empreender, e pode começar com uma hora por dia, depois do trabalho, ou nos finais de semana. O segredo é lembrar que você está trabalhando agora para você, e que você tem a vida toda para construir um negócio que reflete a sua melhor vida.
Ser corajoso é ser humano, e não estaríamos aqui sem a coragem dos grandes mestres que tivemos na história, seja desde os desbravadores que acharam novas terras até presidentes como Barack Obama que desafiaram o que era padrão e levaram esperança para bilhões de pessoas no mundo.
Empreender é olhar o mundo de outro nível.
A primeira resposta que o meu amigo e grande empreendedor deu ajudou quando faltou coragem, e é fundamental para mim até hoje. Dono de uma empresa que fatura dezenas de milhões de dólares por ano, ele é um exemplo de coragem, e que hoje me ensina ainda mais sobre a segunda palavra que disse ser fundamental para o empreendedor.
A segunda palavra que ele falou foi “foco”. E foco, é o assunto do nosso próximo episódio.
Peça ajuda
Você não está sozinho. Estamos aqui para ajudar você, empreendedor, freelancer, coach ou qualquer que seja o seu empreendimento, a usar a internet para atrair, vender e fidelizar clientes.
Prepare uma receita de marketing saudável e deliciosa para a internet e as mídias sociais com ingredientes que você tem em casa ou no escritório. Você vai aprender:
Os principais ingredientes de um marketing saudável.
O que todo marketing que funciona tem em comum.
Porque sem a internet você não vai construir um negócio no século XXI.
Quais são as duas principais soluções para criar seu website.
O erro fundamental que a maioria das empresas comete nas redes sociais.
Essa receita de marketing é um combinado de prática e experiência com comunicação e internet.
Criada no século passado, foi melhorada nos últimos anos pelos empreendedores, freelancers e profissionais de empresas como Coca-Cola, Marvel e P&G, que levam seus ingredientes e processos para o próximo nível.
E além de aprender a preparar um marketing saudável e delicioso com ingredientes que você tem em casa ou no escritório, vai descobrir o que todo marketing que funciona tem em comum.
O fermento dessa receita é a internet, a massa é feita de conteúdo e o resultado é mais gostoso do que qualquer uma da sua concorrência.
Antes de iniciar, não veja o marketing pejorativamente.
A frase “isso é marketing” é vista com negatividade porque a sociedade, e os próprios profissionais não intencionalmente, nos ensinaram a vê-lo assim. Mas quando o objetivo é atrair clientes, vender e fidelizar, se você não preparar um marketing saudável, a receita do seu negócio não vai crescer.
Se o seu produto ou serviço vai ajudar seu cliente, vender é bom e necessário.
Os produtos não se vendem sozinhos, e por melhor que sejam, você está fazendo um desserviço para o seu cliente se não vender. Não está fazendo a sua parte, seja por medo, falta de confiança no seu produto ou qualquer outro motivo.
Se o seu produto ou serviço promete mais do que entrega, não é saudável ou não ajuda o seu cliente, essa receita de marketing não é para você.
Mas se você já confia no seu produto ou serviço e sabe que faz o melhor para o seu cliente, chegou a hora de focar em você e no seu negócio, combinado?
Vamos lá.
Modo de preparo:
Prepare-se para a internet
Esse passo é fundamental. Sem fermento, o bolo não cresce. E sem internet, vai ficar bem mais difícil construir um negócio saudável no século XXI.
Estamos em 2017, e se por um lado precisamos pensar a fundo em como a tecnologia pode afetar negativamente nossas vidas com a ajuda de séries como Black Mirror, por exemplo, também precisamos usá-la a nossa favor para não ficar para trás.
Você tem mais tecnologia no seu bolso do que foi necessário para levar o homem para a Lua. Todo mundo tem um supercomputador no bolso. O que você está fazendo com isso?
A internet possibilita atrair clientes com ferramentas como o Google, e não mais interromper o que as pessoas estão fazendo e incomodá-las para transmitir a sua mensagem.
Se você ainda não assistiu, inscreva-se gratuitamente no Vitamina e aprenda no Curso Epifania de Marketing porque a internet é a única solução e como começar com o pé direito hoje.
Acrescente seu site de alta qualidade
Foi-se o tempo em que era necessário gastar R$10.000,00 para começar a ter um bom site. As soluções de prateleira como o WordPress são suficientes para qualquer um começar, seja um microempreendedor que quer se diferenciar até grandes empresas como a CNN e Coca-Cola.
E empreendedores digitais ou empresas que querem mais sabor podem usar ingredientes como a Rainmaker Platform.
Deixe seu conteúdo falar por você
Marketing de conteúdo educa clientes em direção a seus produtos e serviços. O que seu cliente ideal precisa saber para fazer negócio com você?
Esqueça tudo que você já aprendeu sobre internet. Se você não está fazendo marketing de conteúdo, você não está na internet.
Mídia, não marketing.
Publique conteúdo de valor com constância para construir um relacionamento de longo prazo com a sua audiência. É esse conteúdo que vai criar a confiança que o seu cliente precisa para comprar de você.
Você pode usar ingredientes como:
Artigos de blog.
eBooks.
Vídeos no Youtube, Snapchat, Instagram.
Podcasts.
Infográficos e imagens no Pinterest.
Relatórios.
Eventos ao vivo como webinars, lives no Facebook e Instagram Stories.
E o que vier depois…
Seu conteúdo vai nutrir seus clientes ao longo de suas jornadas e fazê-los comprar.
Mas lembre-se que ninguém fica forte em uma semana. É preciso hábitos saudáveis para ser saudável.
Por isso torne a produção de conteúdo um hábito no seu negócio.
Abra a sua cabeça para o e-mail marketing
E comece a se relacionar com a sua audiência por e-mail.
O objetivo do seu site é conseguir os e-mails dos visitantes para iniciar um relacionamento de longo prazo. Por isso disponibilize e priorize uma forma para seus visitantes se inscreverem em seu e-mail marketing.
Você pode trocar um eBook pelo e-mail, prometer (e entregar) notícias semanais sobre o seu mercado, e por aí vai. Tudo depende da sua vontade a persistência em continuar o relacionamento com a sua audiência.
Agora que você já tem o e-mail do seu cliente potencial, lembre-se da Lei de Pareto, a regra 80-20. 80% do conteúdo que você vai compartilhar via e-mail marketing deve agregar valor. Com os outros 20%, você pode vender, porque ganhou o direito e a permissão para isso.
Lembre-se de quem está dando essa permissão para você: o próprio cliente. Esse é um equilíbrio em que a psicologia e diversos gatilhos mentais ajudam você a vender com técnicas como a reciprocidade, empatia e antecipação.
Assim você dá espaço para o conteúdo ajudar a sua audiência a realmente gostar de você, cria expectativa para a venda e constrói um sentimento de identidade enquanto prepara a receita de marketing certa para o sucesso.
Os ingredientes mais comuns nesta fase são o MailChimp e AWeber. Se você já é um profissional ou quer começar com uma solução mais robusta, a Rainmaker Platform tem o RainMail, um sistema de e-mail que usa o Feedblitz como base e conta com os processos de automação de marketing e outras ferramentas avançadas.
Lembre-se que não estamos falando de SPAM. A permissão para se comunicar é fundamental, e o livro Permission Marketing de Seth Godin pode ser o primeiro contato com um marketing que você não vai se arrepender.
Nunca compre um mailing. Se a sua marca iniciar uma comunicação interrompendo o seu cliente potencial, são grandes as chances dele continuar apenas como potencial.
Recheie tudo com as mídias sociais
Não se assuste com essa parte, porque ela pode ser a mais difícil dessa receita de marketing.
Retenção, conversão e atração.
É comum as marcas errarem na internet porque entram primeiro nas mídias sociais, e depois trabalham em seu conteúdo, e-mail marketing e website. E esse erro arruina todo o prato final.
As mídias sociais vão ajudar você a entender o seu cliente ideal. Desde comentários em blogs e sites a Fan Pages no Facebook de concorrentes, a informação que você vai achar pela internet é ouro. Profissionais de marketing e comunicação das antigas dariam tudo para ter essas informações compiladas e acessíveis a qualquer momento.
As mídias sociais vão ajudar a trazer pessoas para o seu centro de ensino e aprendizado em direção aos seus produtos e serviços, também conhecido como o seu website.
Lá dentro, depois de você ter ensinado o suficiente para conseguir trocar o e-mail delas com você, faça a primeira transação importante com o seu cliente potencial, e disponibilize algo de valor para realizar essa troca. E assim inicie esse relacionamento de longo prazo em conjunto com as mídias sociais.
Picanha, não coxão duro
Você prefere comer um prato lindo, mas feito com coxão-duro, ou prefere aquela picanha do churrasco que só tem sal?
Os negócios funcionam assim e o marketing digital também. Se preocupe com o que realmente importa: seu conteúdo.
A carne é de qualidade? O churrasqueiro é bom? Tem carvão e cerveja? Então o churras vai ser um sucesso.
Você preparou tudo que é superficial mas vai usar coxão-duro? Não investiu na parte fundamental do churrasco? A música boa não vai ajudar e a chance de ser um fracasso é grande.
Leve ao mercado por algum tempo
Preparar um marketing saudável sem sair de casa não é fácil, mas é possível. Essa receita prática que você viu aqui é provavelmente uma das mais simples e poderosas que o marketing digital já preparou.
O sucesso do dia para a noite leva 10 anos.
Se você ainda não leu, o livro Maestria de Robert Greene apresenta dezenas de estudos de mestres, pessoas que levaram décadas para se tornarem as referências em suas áreas, construirem carreiras brilhantes, e levarem as suas áreas de atuação para o próximo nível.
Mas da mesma forma que demoram anos para se tornar um chef renomado, preparar essa receita com maestria vai depender de muitas tentativas e erros.
Você aprendeu uma receita de marketing que não precisa de ingredientes caros.
Mas toda receita de sucesso tem um ingrediente secreto, e o mais importante da sua é você.
Não há nada de novo sob o sol. – Velho Testamento
Não há nada novo no que estamos fazendo aqui. É a sua voz, a sua perspectiva que vai dar o sabor único para o seu negócio.
A apresentação do prato é importante, os ingredientes também, mas o mais importante é saber cozinhar.
Você não precisa de ingredientes chiques e caros. O básico bem feito funciona.
Todo marketing que funciona tem em comum uma pessoa por trás que foi além do status quo. Alguém que desafiou o senso comum, inovou e não se contentou com o que já existia.
Peça ajuda
A gente ama ajudar pessoas que querem ir pra frente, e buscam uma maneira melhor de atrair clientes. E por isso podemos ajudar você a usar esses ingredientes da melhor forma possível.
Conteúdo é a alma do negócio.
Se você quer atrair, vender e fidelizar clientes com a ajuda da internet, assine o Vitamina Publicitária. É a nossa receita para produzir conteúdos saudáveis e deliciosos.
Se você nunca teve contato com o marketing e com a internet, o Marketing Master é o lugar para aprender.
Você vai colocar a mão na massa com os conteúdos do programa, como o Roteiro do Sucesso, que orienta passo-a-passo como entender o seu cliente ideal, produzir o conteúdo que ele precisa para fazer negócio com você e criar o seu site e a comunicação com e-mail marketing e as mídias sociais.
Eu podia ter tido um futuro na vida. Podia mesmo. Acho até que eu tinha potencial para isso; mas aí, eu resolvi cursar Letras e ser professora.
Passei quase 10 anos em sala de aula, planejando atividade, corrigindo provas e sem vida social. Sim, porque eu desconheço professor (de escola básica) que não seja outra coisa além de ser professor de escola básica em tempo integral.
Para a minha sorte, nesse meio tempo, a vida sorriu pra mim e a oportunidade de trabalhar em uma agência de publicidade apareceu. Eu topei. Na hora. E aí, minha vida mudou radicalmente.
Enganam-se, vocês (assim como eu me enganei), que acham que a redação publicitária está intrinsicamente atrelada à Língua Portuguesa (LP). A redação publicitária é livre. Tem quase que vontade própria. Ela permite aquele “pra” que a Língua Portuguesa odeia. Ela também é apaixonada por aquele “né” que o português só reconhece por “não é?”.
Eu sofri. Ainda sou uma descendente do português formal, da pontuação rígida. Mas, se me perdoam o trocadilho com o pagode dos anos 2000, a paixão me pegou, tentei escapar, não consegui: a redação publicitária me encantou. Na prática, aprendi (e estou aprendendo) que é possível escrever certo sem ser formal (demais).
A licença poética (de direito) da redação publicitária permite que slogans, frases de apoio e textos produzam os efeitos desejados em cada peça. E isso, minha querida e excelentíssima, Língua Portuguesa, você não faz com tamanha excelência.
É saber que talvez, naquela campanha, para aquele cliente e especificamente naquela situação, aquela falta de acento foi o “tchan”. É entender que o inaceitável na Língua Portuguesa, é imprescindível na redação publicitária.
O mais atual e pertinente exemplo é o “Marco Véio”, vídeo com milhões de visualizações em diversos sites. O narrador diz “taca-lhe pau nesse carinho, Marcos”: a frase viralizou e ganhou adaptações, inclusive para a chamada do GP do Brasil deste ano, no qual usa-se “tacale” ao invés de “taca-lhe”. Nós, usuários da grande rede, além de escrevermos, também nos deparamos com outras variações como “tacali” (sem contar com o uso indiscriminado de hashtags, que #enchem #o #saco #da #gente).
Mas, atenção: é preciso lembrar que a liberdade da redação publicitária tem limites e, portanto, não significa que o texto publicitário é a “casa da mãe Joana”. Salvo casos especiais, não há razão que justifique aquela crase antes do pronome você. De jeito nenhum!
Encontrar a linha tênue para se trabalhar com a Língua Portuguesa e a redação publicitária, trabalhando o encantamento e a liberdade desta última, sendo complementados pela riqueza de vocabulário daquela primeira é a mágica. É o ponto. E engana-se (mais uma vez) quem acredita que se fez isso uma vez, o fará sempre. É uma tarefa constante, um exercício diário de não abandonar a rigidez da LP pela liberdade da redação publicitária. É combinar, como disseram os Mamonas Assassinas: “eu feijão, você arroz, temperados com Sazon”.
Este artigo foi publicado originalmente em 25 de setembro de 2014.
Produzir vídeos profissionais não é fácil, mas é menos difícil do que parece.
Em 2014 lançamos o Curso Segredo das Mídias Sociais, atualmente disponível dentro do Marketing Master. Foi a minha primeira experiência em lançar um vídeo que atingiu milhares de pessoas.
E um dos grandes diferenciais que pode garantir uma boa qualidade para o seu vídeo é a iluminação.
Um dos vídeos que me deparei e ajudou na época foi o “How To Make Your Videos Look More Professional – Like Apple Does!”. Veja como ele consegue um fundo branco magnífico como a Apple utiliza em seus vídeos. O segredo é apenas a iluminação.
São 3 luzes. Duas iluminam o fundo branco, que o autor do vídeo fez com apenas um lençol branco, e outra ilumina o objeto a ser filmado, neste caso o apresentador.
Confira outro vídeo que ele apresenta como realizar este processo, desta vez utilizando como câmera um iPhone:
Esse cara vai mais longe e ensina como produzir a sua própria iluminação. Eu comprei algumas “clamp lights” e fiz meus próprios suportes em uma Home Depot.
Em 2014, quando lançamos o Curso Segredo das Mídias Sociais, chegamos neste resultado:
Esse simples setup foi produzido no apartamento onde morava em Berkeley, próximo ao Vale do Silício na Califórnia:
Se você considerar que a produção contou com um iPhone6, um microfone de lapela, um teleprompter improvisado com um iPad e uma iluminação razoável, o resultado ficou satisfatório. O mais importante é começar, colocar a mão na massa e ter a coragem de lançar o seu produto para o mundo.
Resultado: Funcionou como um bom vídeo de lançamento para trazer nossos primeiros alunos.
Outra possibilidade é diferenciar a sua produção com um vídeo com o fundo preto. Meu amigo Toby da TwentyFourSound enviou este vídeo que ajudou a produzir o dele:
E esse cara aqui também faz um bom trabalho:
Se você tiver mais alguma dica bacana, compartilha com a gente!
Artigo publicado originalmente em 7 de abril de 2014.
Sem cliente, não existe negócio. Sem aluno, não existe escola. Mas como atrair alunos em mercados lotados?
Neste eBook em parceria com a Edools, você vai descobrir qual é o melhor caminho para atrair alunos através das mídias sociais, e porque mídia, não marketing, é a melhor solução.
Inscreva-se no Marketing Masters e construa o marketing dos seus sonhos sem lutar para atrair novos clientes, fidelizar os atuais ou perder tempo e dinheiro anunciando.
Olá, seja bem-vindo ao episódio 3 da nossa breve série sobre marketing, comunicação e empreendedorismo na internet.
Neste episódio eu vou apresentar para você que está aqui e já passou pelas outras duas lições o Marketing Master.
Espero que você tenha gostado do que a gente falou antes, e o objetivo agora é explicar porque que você não precisa passar por essa jornada sozinho.
Eu já cometi a maioria dos erros possíveis desse caminho do marketing na internet, e gostaria de ajudar você a agilizar a sua jornada e não desperdiçar tempo e dinheiro.
Quando eu comecei, a única forma era fazer tudo sozinho. Não tinha aonde pedir ajuda, a não ser nos livros que ensinavam o básico do marketing digital daquela época, e algumas revistas que existiam ou fóruns que começaram aparecer.
A única forma era colocando a mão na massa.
Foi ótimo porque eu passei pelas dificuldades e aprendi na prática, mas eu levei mais de uma década para juntar as peças desse quebra-cabeças. Você não precisa passar por tudo isso, e pode contar com o auxílio que vai fazer a diferença para você construir um negócio e uma marca com a ajuda da internet.
Não é só sobre as mídias sociais. Não é apenas sobre e-mail marketing. Não é só sobre o seu conteúdo. É o conjunto dessas e outras peças que vai fazer o seu negócio, ou o dos seus clientes, decolar com a ajuda da internet.
Recapitulação Aula 1: Aprenda uma maneira melhor de atrair clientes.
Vamos recapitular o que você aprendeu nos últimos 2 episódios.
Você entendeu que existe uma maneira melhor de atrair clientes. Você já sabe que é possível construir um negócio e uma marca sem investir rios de dinheiro hoje em dia, principalmente por causa da internet.
E é fundamental usar conteúdo e a internet para atrair clientes porque o marketing tradicional simplesmente não funciona mais.
Você aprendeu que a solução não veio de hoje, e é usada pelos negócios e marcas inteligentes já há muitos anos, como desde multinacionais, como uma P&G e Coca-Cola a micro empreendedores, pequenas e médias empresas.
Foque no conteúdo. Construa uma audiência, que vai ser a sua vantagem injusta nos negócios. Mídia, não marketing.
O caminho, agora, é educar e entreter os clientes em direção aos seus produtos e serviços, através do seu website em conjunto com seu e-mail marketing e as redes sociais.
Ao atrair clientes, é possível iniciar um relacionamento e construir a confiança necessária para que a venda ocorra naturalmente.
Tudo isso no seu website, em conjunto com seu e-mail marketing e as redes sociais.
Mas a maioria das marcas está cometendo o erro de construir as suas audiências dentro das mídias sociais, ou em outros locais em que elas não são as donas do conteúdo, da audiência, ou do alcance da comunicação. E ao tentar vender pelas mídias sociais, não conseguem os resultados desejados.
É perigoso construir a sua marca nas mídias sociais. O seu website é a principal propriedade da sua marca no século XXI, e é a sua propriedade de mídia. Ele sim é a melhor maneira de criar uma marca com marketing na internet.
As ferramentas de mídias sociais podem ajudar a sua marca, mas também podem aumentar o aluguel. Mudas as regras do jogo.
Reduzir o alcance da sua comunicação. E quebrar a sua marca ou o seu negócio.
Por isso você precisa de um website. E-mail vende 40x mais do que o Facebook e o Twitter juntos. Por isso ter o seu website onde as pessoas podem acessar e se inscreverem para receber suas novidades e conteúdos, é fundamental.
Entenda quais são os conteúdos que o seu cliente ideal procura na internet e esteja bem posicionado nos mecanismos de busca.
E para estar no Google, bem posicionado, é necessário produzir conteúdo.
Mídia, ou conteúdo em primeiro lugar constrói melhores marcas. Com conteúdo, você atrai pessoas interessadas, que dão a permissão para a comunicação, e podem comprar de você.
E para isso é preciso produzir conteúdo. É preciso aprender a educar e entreter os clientes e potenciais clientes. Criar um centro de ensino e aprendizado em direção a seus produtos e serviços.
Como profissional de marketing e comunicação ou empreendedor, você precisa pensar como uma empresa de mídia.
Recapitulação Aula 2: Como fazer marketing digital na prática?
Aprender a usar a internet para atrair, vender e fidelizar clientes não é a habilidade do futuro: é a do presente.
Mas qual estratégia de marketing digital você deve usar?
Primeiro, entenda seu cliente ideal com o mapa de empatia, pesquise e observe as pessoas na internet e nas mídias sociais.
Depois, construa seu conteúdo de fundação. Marketing de conteúdo é a estratégia que funciona, por isso produza conteúdo de alta qualidade que educa e entretém seus clientes em direção a seus produtos e serviços. Desta forma você cria um relacionamento com os seus clientes ideais e constrói a confiança necessária para vender.
Construa seu site. Use ferramentas como a Rainmaker Platform, que a gente usa no Vitamina, ou outras como o WordPress, por exemplo.
Use e-mail marketing, uma ferramenta que vende 40 vezes mais do que o Facebook e Twitter juntos. Você pode usar soluções como o MailChimp, AWeber ou outras plataformas de e-mail marketing. Use automação de marketing.
Aí sim vá para as mídias sociais. E continue publicando conteúdo no seu website, e compartilhando esse conteúdo. Primeiro em seu website, onde as pessoas podem achar você e a sua marca no Google. Depois para a sua audiência via e-mail marketing, e depois nas mídias sociais.
Marketing Master
Por isso o Vitamina Publicitária abriu as portas para o Marketing Master, o programa de coaching que guia você pelo marketing digital.
No Marketing Master você vai ir a fundo e colocar na prática as estratégia que passamos aqui, e construir a sua marca ou o seu negócio com a ajuda da internet.
Você vai entender o seu público-alvo e atrair seus clientes ideais. Através do marketing de conteúdo, você vai construir o marketing dos seus sonhos. Seja um profissional de marketing, comunicação ou mídias sociais, você vai aprender como construir a sua audiência para atrair, vender e fidelizar clientes na internet.
Depois de mais de 1.700 artigos publicados ao longo de 7 anos no Vitamina Publicitária, construir uma audiência com mais de 250 mil seguidores nas mídias sociais e cursos e treinamentos com alunos mais do que satisfeitos, agora você conta um programa de coaching específico para profissionais de marketing, comunicação e empreendedores que querem usar a internet para fazer negócios.
O Vitamina Publicitária é conhecido como formador de opinião nas áreas de marketing e comunicação, reconhecido pela Hubspot como um dos melhores blogs de marketing do Brasil e compartilhado exaustivamente nas mídias sociais por desde estudantes que estão começando suas carreiras até os profissionais renomados.
E para o primeiro ano, a gente oferece um valor diferenciado que você não vai querer perder. Vamos primeiro ver o que o investimento disponibiliza para você.
Cursos Fundamentais
Os cursos do Marketing Master são os treinamentos fundamentais em que você vai aprender uma maneira melhor de atrair clientes. Desde os fundamentos essenciais até as estratégias avançadas que funcionam atualmente na internet, vamos do marketing de conteúdo a produção de mídia de alta qualidade.
Você vai colocar a mão na massa, na prática, e será guiado passo a passo para criar o marketing dos seus sonhos e construir a sua forte presença digital para atrair, vender e fidelizar clientes pela internet.
Como Empresários, Freelancers e Startups Atraem, Vendem e Fidelizam Clientes na Internet
No Curso Como Empresários, Freelancers e Startups Atraem, Vendem e Fidelizam Clientes na Internet você vai aprender o caminho do seu negócio na internet e saberá qual é a estratégia fundamental que ele vai usar. Este curso foi desenhado para empreendedores e profissionais de marketing e comunicação, e é a base fundamental para identificar seu público-alvo ideal e conquistar clientes na internet na prática.
Segredo das Mídias Sociais
No Curso Segredo das Mídias Sociais você aprende como criar conteúdo para atrair, vender e fidelizar clientes pela internet.
Cobrimos desde o básico e essencial para que você inicie os seus negócios na internet e nas redes sociais, até técnicas avançadas. Com a base no seu conteúdo de fundação, storytelling e estratégia, esse treinamento é especial para quem realmente faz acontecer nas mídias sociais.
Redação Publicitária com Foco Em Produção de Conteúdo
Criar um conteúdo melhor pode ser mais fácil. Tudo começa ao entender para quem você está escrevendo. No Curso Redação Publicitária com Foco Em Produção de Conteúdo, Michele Garbin ensina de uma forma didática como escrever melhor na prática com foco em produção de conteúdo.
Próximos Cursos Fundamentais
E ao longo do primeiro ano vamos disponibilizar outros cursos que vão ajudar você a colocar a mão na massa e atingir seus resultados com o marketing e a comunicação na internet. Alguns dos cursos que serão lançados são:
Criação de Websites para Marketing e Vendas
E-mail Marketing: A sua Arma Secreta
Marketing de Conteúdo na Prática
Vamos disponibilizar milhares de reais de investimento em cursos e treinamentos apenas no primeiro ano. E você paga só uma fração deste valor ao assinar agora!
Webinars de Consultoria
Os webinars de consultoria são o seu ponto principal de contato e aprendizado com os coaches do Vitamina Publicitária.
Além dos cursos, você vai usar os webinars para criar o seu marketing profissional, produzir conteúdo, entender como usar a comunicação a seu favor, vender e atingir os resultados para a sua marca.
Perguntas & Respostas
Você pergunta, e nós respondemos. Seja desde como conseguir leads e clientes potenciais ideais para a sua marca, até como construir seu website profissional com o menor investimento possível. Como entender seu público-alvo, criar conteúdo para clientes, produzir mídia para cada meio específico de comunicação, usar e-mail marketing para vender, como conquistar consumidores fiéis ou quais as melhores mídias para seu público.
Estudos de Caso & Entrevistas Exclusivas
As pessoas que você quer conhecer estão por aqui. Ouvimos nossa comunidade e trazemos as personalidades e profissionais que fazem acontecer para entrevistas exclusivas.
E claro, gravamos todos os eventos caso você não possa assistir ao vivo. Assim, você conta com um acervo completo de marketing e comunicação à sua disposição, no seu tempo.
Mas e se meu negócio ou marca não tem site?
Você vai aprender no Marketing Master como criar o seu site.
Das ferramentas mais simples aos fornecedores mais confiáveis, orientamos os nossos assinantes de acordo com as suas necessidades para que suas marcas e empresas possam iniciar do zero ou melhorar toda a base de negócios na internet que já possuem.
Desde fornecedores gratuitos até as ferramentas que usamos no dia-a-dia do Vitamina Publicitária, existem soluções de alta qualidade para quem pode investir e para quem precisa fazer acontecer sem investir dinheiro em ferramentas caras. O mais importante é ter a estratégia certa no lugar certo, e contar com pessoas que se importam em ajudar você.
Eu preciso usar alguma ferramenta para fazer parte das aulas?
Não. O único pré-requisito é querer aprender. Você pode usar qualquer ferramenta de sua preferência como o WordPress e sistemas de e-mail marketing como Mailchimp e AWeber, por exemplo. E vamos falar de diversas outras ferramentas de acordo com a demanda. O mais importante é a estratégia.
As orientações dos professores são gerais ou posso pedir ajuda para meus projetos?
Os cursos e treinamentos são desenvolvidos para apresentarem estratégias e táticas mais abrangentes para a maioria dos negócios e marcas, mas você tem acesso aos Webinars de consultoria, perguntas e respostas e ao suporte para tirar dúvidas específicas para as suas próprias marcas, negócios, e pedir a ajuda de nossa equipe. Estamos comprometido com o seu sucesso.
E você? Tá preparado para construir a sua marca ou o seu negócio com a ajuda da internet?
Apenas com os primeiros cursos você já recebe um valor muito maior do que o investimento inicial. E vamos disponibilizar no primeiro ano a quantidade certa de novos conteúdos para ajudar você a crescer a sua marca, conquistar a audiência que você merece na internet, e atrair clientes.
Quer mais? O preço da sua assinatura nunca vai subir, e fica travado para os próximos meses ou anos, dependendo do plano que você escolher.
Se você decidir que não é para você? Basta cancelar com 1 clique e você nunca mais será cobrado.
Também disponibilizamos 30 dias de garantia incondicional. Você pode fazer o seu teste-drive sem compromisso.
Construa o Marketing dos Seus Sonhos
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Ouça o áudio da aula 2 do Curso Epifania de Marketing, assista o vídeo para aprender mais sobre marketing e comunicação na internet, seja você um designer freelancer ou empreendedor criativo.
Vamos para a estratégia. Nesta aula de 33 minutos, você vai aprender:
Qual é a estratégia ideal para atrair, vender e fidelizar clientes na internet.
Porque você não deve confiar a sua marca nas mídias sociais.
Qual é a ferramenta que vende 40 vezes mais do que Facebook e Twitter juntos.
No episódio anterior, você aprendeu que existe uma maneira melhor de atrair clientes.
Você já sabe que agora é possível construir um negócio e uma marca sem investir rios de dinheiro, principalmente por causa da internet, através de mídia, também conhecido como marketing de conteúdo.
E é fundamental aplicar essa nova realidade para atrair clientes porque o marketing tradicional simplesmente não funciona mais.
Você conferiu como eu comecei a usar a internet quando criança, tive a minha agência, e como tudo mudou quando eu comprei o Vitamina Publicitária.
Você aprendeu que a solução não veio de hoje, e é usada pelos negócios e marcas inteligentes já há muitos anos, como desde multinacionais, como uma P&G e Coca-Cola, a microempreendedores e pequenas e médias empresas.
Foque no conteúdo. Construa uma audiência, e use mídia, não marketing.
E com a internet, tudo ficou mais fácil. O caminho, agora, é educar e entreter os clientes em direção aos seus produtos e serviços. Você vai aprender agora como colocar na prática o que falamos na lição anterior, através da internet.
Você vai aprender o caminho a seguir com o seu website em conjunto com seu e-mail marketing e redes sociais.
Vamos lá?
Com a chegada da internet, ficou mais fácil entender as pessoas. As mídias sociais são um centro de aprendizado e estudo que seria impossível de imaginar a séculos atrás, e o Google permite atrair clientes, ao invés de ser necessário interromper as pessoas para levar seus produtos e serviços até os clientes potenciais.
Ao atrair clientes, é possível iniciar um relacionamento e construir a confiança necessária para que a venda ocorra naturalmente.
E a solução é colocar a mídia em primeiro lugar, não em último. Ao escutar as pessoas, é possível entender as necessidades, construir melhores marcas e atrair clientes de uma maneira melhor.
A permissão para comunicar é fundamental. É ela quem dá a base para construir um relacionamento duradouro e a confiança necessária para atrair, vender e fidelizar clientes na era do conhecimento. Com a permissão das pessoas, é possível comunicar, promover produtos e vender.
A internet trouxe a possibilidade para os negócios e marcas conquistarem a permissão das pessoas, ao invés de interrompê-las para comunicar.
Com a permissão, mídia, ou conteúdo em primeiro, lugar constrói melhores marcas e negócios. Com conteúdo, você atrai pessoas interessadas, que dão a permissão para a comunicação, e podem comprar de você. Aprenda a educar e entreter seus clientes e potenciais clientes. Crie um centro de ensino e aprendizado em direção ao seus produtos e serviços.
Marketing de conteúdo ensina como produzir texto, áudio, vídeo, imagens e multimídias que constróem audiências para atrair, vender e fidelizar clientes. Como profissional de marketing e comunicação ou empreendedor, você deve pensar como uma empresa de mídia. Como uma revista, uma estação de rádio ou um canal de televisão.
Você não precisa produzir a mesma quantidade de conteúdo que uma empresa de mídia, mas construir um conteúdo mínimo viável de alta qualidade, e agregar valor para a sua audiência frequentemente para criar o relacionamento e a confiança necessária para vender.
Mas com tantas metodologias, estratégias e táticas, o que realmente funciona? Como você consegue fazer isso na prática?
Na lição anterior, você aprendeu que atualmente, conteúdo é a alma do negócio. Nesta, você vai aprender a usar marketing de conteúdo que traz resultados em 5 passos.
1: Crie seu Mapa de Empatia
Entender o seu cliente é fundamental para criar marcas, comunicar e construir negócios.
Empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Usar os calçados do seu cliente. Ver o mundo como ele.
Usar um mapa de empatia ajuda a entender o cliente, criar produtos e serviços que eles realmente vão comprar e comunicar melhor.
A melhor forma de entender o que o seu cliente precisa é compreende-lo. Compreender uma pessoa é literalmente colocar-se no lugar dela.
Essa habilidade é chamada de empatia, e é a melhor forma para conhecer, entender e compreender de verdade o seu cliente.
Assim você vai sentir, pensar, ver, ouvir, falar e agir como ele. Na pele do seu cliente, é muito mais fácil conhecer os objetivos e as necessidades para entender como ajudá-lo e como a comunicação pode ser eficiente.
Desta forma você deve criar o conteúdo para construir o seu negócio e atrair, vender e fidelizar. Empatia é a capacidade de compreender o sentimento ou a reação de outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias.
É a habilidade de se identificar e compreender emocionalmente o estado da alma de outra pessoa. Sem cliente, não há negócio. A razão de ser de qualquer organização está no cliente que ela atende.
Olhe com os olhos do cliente para entender as necessidades e aprender como vender para ele.
Mas como entender clientes se você está iniciando um marca e ainda não tem clientes?
Construa uma audiência
Ao criar uma audiência, uma estratégia que está ao alcance de todos atualmente através da internet, é possível começar a entender a fundo as pessoas que você realmente quer servir e como se comunicar com elas.
E para isso, o ideal é começar com uma audiência mínima viável.
As pessoas da sua audiência vão indicar o que querem comprar e como você deve comunicar para elas. Ouça, observe e entenda o que está implícito. Essa será a sua base para criar produtos, serviços e uma comunicação eficiente.
Você tem uma audiência mínima viável quando:
Está recebendo feedback suficiente em forma de comentários, e-mails ou redes sociais a fim de adaptar e evoluir o seu conteúdo para melhor servir e comunicar com a sua audiência.
Quando você está crescendo organicamente o seu público graças ao compartilhamento nas mídia sociais.
E quando você está ganhando visão suficiente sobre o que a sua audiência precisa para resolver seus problemas ou satisfazer seus desejos além das informações gratuitas que você está fornecendo.
É por isso que a audiência mínima viável é tão importante e por isso que você precisa construir uma audiência antes de construir uma marca ou um negócio.
Porque Criar um Mapa de Empatia
Depois de construir uma audiência mínima viável, ou seja, pessoas que gostam do seu conteúdo, do que você publica, é necessário entendê-las para criar produtos e serviços que elas querem comprar e comunicar efetivamente.
Como o Dr. James Patell do instituto de design de Stanford disse à CNN:
Um dos princípios fundadores da d.school (o Instituto de Design na Universidade de Stanford) é o design centrado no ser humano. Em vez de começar com as novas tecnologias, vamos começar por tentar estabelecer uma profunda empatia pessoal com nossos usuários para determinar as suas necessidades e desejos. Nós devemos preencher duas lacunas:
Nossos usuários precisam de uma maneira melhor de _________ PORQUE _________. A parte porque é fundamental.”
Coloque isso na sua cabeça:
Nossos clientes precisam de uma melhor maneira de __________________ porque __________________________”.
“Não é trabalho do consumidor saber o que ele precisa” – Steve Jobs
Esse é o seu trabalho como profissional de marketing, comunicação ou empreendedor.
Esta não é a única forma de criar um modelo de negócios ou um planejamento de marketing e comunicação, porém é uma das mais eficientes porque inicia com a parte mais importante: o cliente.
Todas as marcas e negócios de sucesso precisam entender de verdade os seus clientes. Conhecê-los melhor do que eles mesmos. As pessoas vivem de acordo com as suas metas, seus objetivos de vida. Inconscientes ou não, rápido ou devagar, se movem em direção às suas metas ao longo da vida.
Meta significa depois, ou além. As metas orientam as ações das pessoas, seja na vida profissional, ou na pessoal. De acordo com suas metas, as pessoas sentem, pensam e agem diferentemente umas das outras. Entender como o seu cliente ideal é em seu íntimo é fundamental para construir uma marca de sucesso.
Além das metas, as pessoas vivem em ambientes e o meio é um fator tão ou até mais determinante como a genética na vida das pessoas. Os ambientes pelos quais elas circulam e suas rotinas diárias são fundamentais em suas vidas.
As preocupações e os problemas também fazem parte do entendimento do cliente. Então seu cliente também tem metas, obstáculos e o ambiente em que se encontra. Entenda essas peculiaridades e construa um negócio e uma marca que funciona porque existe com o cliente em primeiro lugar.
O Mapa de Empatia
O mapa de empatia é uma ferramenta visual, com 7 campos principais.
Basicamente é uma folha dividida em 4 quadrantes com “Pensando e sentido”, “Vendo”, “Falando e Ouvindo” e “Fazendo”. Algumas versões adicionam mais dois quadrantes com problemas e ganhos.
Adicione nestes espaços o que o seu cliente está normalmente pensando. Você pode escrever, adicionar post-its, ou como achar melhor.
O que o seu cliente está normalmente sentindo? E fazendo? E ouvindo? Essas respostas serão a base do seu conteúdo mínimo viável.
Faça perguntas que ajudam você a compreender o seu cliente e complete o mapa, como:
Quais são as dores, medos, frustrações e obstáculos do seu cliente?
O que motiva seu cliente a acordar de manhã?
Quais são as necessidades, metas, desejos e sonhos do seu cliente?
Como eles se sentem em relação a seus medos e esperanças?
O que eles vêem quando usam o seu produto? Qual é o ambiente?
Como é um dia típico do seu cliente?
Você também pode entrevistar clientes pessoalmente, pelo telefone, através de pesquisas e questionários na internet, ou observar as pessoas na internet e nas mídias sociais.
Dê um nome para a pessoa fictícia do seu mapa de empatia. Ela pode ser uma pessoa real. Ele deve refletir o seu cliente ideal, aquele que está preparado para consumir o seu conteúdo e comprar o seu produto após ser educado pelo seu conteúdo.
Ao final do exercício, você terá um mapa de empatia. Converse com a sua equipe sobre ele. O que todos acham? Como poderiam melhorar? Este processo é contínuo e melhora com o tempo.
Todos os dias aprendemos mais sobre nossos clientes, e o mapa da empatia pode ser revisto mensalmente, semestralmente ou anualmente.
2: Construa seu Conteúdo Mínimo Viável
Depois de entender e conhecer seu cliente a fundo, construa o seu conteúdo mínimo viável, também conhecido como conteúdo de fundação.
Seu conteúdo de fundação deve ser as principais informações e conhecimentos que seu cliente precisa saber para fazer negócio com você. Esse conteúdo resume as principais respostas para as perguntas que foram levantadas no mapa de empatia.
Podem ser alguns artigos ou vídeos, por exemplo. O formato será determinado pelo conhecimento da sua audiência. Como eles preferem consumir essas informações?
Construa esse conteúdo de fundação para o seu cliente fazer negócio com você. Apresente este conteúdo de uma forma única e especial, que eduque e entretenha seus clientes em direção a seus produtos e serviços.
Atraia as pessoas que possuem potencial para adquirirem seus produtos e serviços e eduque-as mostrando porque seus produtos e serviços são as melhores soluções para elas.
O mapa de empatia vai mostrar o que deve ser o seu conteúdo de fundação e como ele deve ser apresentado.
Você vai acompanhar agora um exemplo fictício.
Imagine que você trabalhe em uma escola de idiomas e venda cursos de inglês. O seu mapa de empatia representa o Bruno, o seu cliente ideal que tem 32 anos de idade.
Você observou as mídias sociais, entrevistou alunos e adicionou no seu mapa de empatia que o Bruno sente que precisa aprender inglês para ser promovido. Assim, um dos seus conteúdos de fundação pode ter como título “Como ser Promovido no Trabalho”.
O conteúdo Como ser Promovido no Trabalho não vai explicar como ser promovido no trabalho só falando inglês, o que seria tentar vender seu produto diretamente. Primeiro agregue valor, e depois apresente a solução, seus produtos ou serviços.
O objetivo é educar seu cliente em direção a seus produtos e serviços, e por isso vamos construir um conteúdo que vai dar dicas, sobre como ser promovido no trabalho.
Esse conteúdo vai ser um artigo, por exemplo, com 4 sub-títulos, divisões deste conteúdo.
Uma destas divisões tem o título “porque ser promovido no trabalho é mais simples do que você pensa”, e vai dar dicas como “tenha um bom relacionamento com sua equipe e superiores, cuide de sua aparência e vista-se bem para ser promovido”.
A segunda divisão vai falar sobre a importância da educação, e discorrer sobre como é importante nunca parar de estudar, fornecer links para cursos on-line, faculdades e MBA’s.
A terceira divisão vai falar sobre como entender o que seus superiores querem de um profissional para alcançar a promoção. Essa parte deste conteúdo vai explicar como é importante perceber o que a diretoria quer e quais são as posições disponíveis para crescimento na empresa dentro do seu departamento, quais habilidades são necessárias para chegar lá e como é o processo de promoção.
A quarta parte do conteúdo é onde a mágica do marketing de conteúdo entra.
Depois de você ter agregado valor com os 3 primeiros pontos, diversos gatilhos de mentais foram acionados.
Neste caso, usamos gatilhos como a autoridade ao ensinar e educar com informações valiosas para a pessoa que consome o seu conteúdo. Ao ensinar, você também usa o gatilho da reciprocidade. Como você agregou valor para aquela pessoa, mesmo que a maioria não faça na prática, ela tem uma obrigação moral de retribuir o favor.
Se esse conteúdo for compartilhado e você apresentar as informações de compartilhamento nas mídias sociais, você usa o gatilho da prova social, e mostra que se diversas pessoas compartilharam o seu conteúdo, o motivo deve ser bom. E como as pessoas gostam de fazer o que as outras estão fazendo, você aumenta a chance do seu conteúdo ser compartilhado.
Ao usar conteúdo, você também pode beneficiar o seu negócio e a sua marca com o gatilho da afinidade. As pessoas gostam de fazer negócio com quem elas conhecem, gostam e confiam. E conteúdo faz exatamente isso.
Outros gatilhos como urgência e escassez também podem usados para conteúdos mais voltados a venda ou que tenham alguma variável temporal.
Estes são apenas alguns dos gatilhos que você pode e deve usar ao fazer conteúdo.
E para fechar este conteúdo, você vai falar sobre a importância do inglês para ser promovido e consequentemente educar em direção aos seus produtos e serviços. Você vai falar, por exemplo, aprenda um novo idioma, domine o inglês, e mostrar a importância de uma nova língua para uma promoção, provando porque um segundo idioma é fundamental.
Essa parte que vai direcionar o leitor que consome o conteúdo em direção aos produtos e serviços de quem vende cursos de inglês. Porém, todo o artigo não focou apenas no estudo de inglês, não focou nos serviços da empresa, mas sim no cliente, na pessoa, e em seus sentimentos, pensamentos, metas, obstáculos e objetivos.
Ao final do seu conteúdo, use uma chamada para ação. Chame seu cliente em potencial a experimentar o seu produto ou serviço. Para os cursos de inglês poderíamos disponibilizar uma aula demo, por exemplo. Ou ainda fornecer a possibilidade do cliente em potencial se inscrever no e-mail marketing da escola para receber mais dicas e novidades.
Você primeiro agrega valor fornecendo um conteúdo que poderia ser vendido, depois vende seu produto ou serviço. Isso é marketing de conteúdo.
Os outros conteúdos de fundação vão responder às outras principais dúvidas, sentimentos, e pensamentos do seu cliente ideal que foram levantados no mapa de empatia.
Construa seu conteúdo de fundação, crie novos conteúdos e adicione links para os conteúdos de fundação. Essa rede de links internos dentro do seu website vai construir um funil de vendas eficiente de alta qualidade.
No exemplo anterior, vamos supor que o cliente ideal também estuda marketing no seu dia a dia. Desta forma, um artigo adicional que pode fazer parte da produção de conteúdo desta escola de inglês poderia ser “Qual é a origem da Black Friday?”.
Dentro deste artigo, poderíamos iniciar com o seguinte texto: A Black Friday é um evento de suma importância para o comércio, especialmente para os fãs de tecnologia. Se você trabalha com marketing e quer ser promovido, é importante saber como se destacar na Black Friday.
Nas palavras-chave “quer ser promovido”, vamos adicionar um link para o artigo de fundação “Como ser Promovido no Trabalho”. Uma parte das pessoas que lerem o conteúdo “Qual é a origem da Black Friday?” também vão acessar o artigo “Como ser Promovido no Trabalho”, porque estão interessadas neste tema.
E assim, um conteúdo leva para o outro, que atrai os clientes em potencial para seu conteúdo de fundação, e que consequentemente vende seus produtos e serviços. Tudo está ligado. E funciona.
Construa seu conteúdo de fundação e mantenha a criação de conteúdo constante.
3: Construa seu site
Há alguns anos, um restaurante excelente abriu perto do escritório. Tudo ia muito bem, mas depois de 3 anos com uma clientela fiel, o aluguel dobrou.
Os preços na área estavam subindo e o dono do imóvel não ficou para trás. Mas o restaurante não podia suportar o novo aluguel e teve que se mudar para um outro bairro mais barato. O problema é que seus clientes não o acompanharam até o novo local porque costumavam almoçar perto do trabalho, e não queriam pegar o carro para ir almoçar todo dia.
O restaurante investiu para trazer novos clientes, distribuíram panfletos e até anunciaram na internet, mas não conseguiram se sustentar e fecharam as portas depois de 6 meses.
E esse é o problema do aluguel. Se a propriedade não é sua, você está sujeito às regras dos donos. Você não controla as principais variáveis do seu negócio ou da sua marca. E isso é perigoso. Muito perigoso.
Após criar o seu conteúdo de fundação, é necessário publicar este conteúdo na internet para que ele possa ser achado. Sendo achado quando as pessoas buscarem conteúdo, você vai atrair clientes.
O primeiro contato do cliente com a marca normalmente inicia nos mecanismos de busca como o Google, ou nas redes sociais. Os meios de comunicação não são mais apenas intermediários para construir um negócio e uma marca. Eles são propriedades de mídia que constróem impérios e fazem as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem na sua marca.
Todo website é uma propriedade de mídia. É onde as pessoas entram para conhecer mais sobre você, seu negócio e a sua marca. Por isso a meação, o aluguel, deve ser evitado.
É isso que as ferramentas de mídias sociais podem fazer com você. Mudar as regras do jogo. Reduzir o seu alcance e a sua potência. E quebrar o seu negócio.
As mídias sociais são o novo padrão no marketing e na comunicação. Elas ajudam a ouvir o cliente, comunicar, interagir e espalhar as mensagens das marcas para suas audiências.
Mas a maioria das empresas está cometendo o erro de construir as suas audiências dentro das mídias sociais. E ao tentar vender pelas mídias sociais, não conseguem os resultados desejados. É aí que começa a frustração.
Por isso você precisa de um website
Entenda quais são os conteúdos que o seu cliente ideal procura na internet e esteja bem posicionado nos mecanismos de busca.
Não alugue um espaço e um alcance nas mídias sociais. Crie a sua audiência no seu website em conjunto com seu e-mail marketing. Conquiste a confiança para conseguir o e-mail das pessoas.
Crie um relacionamento baseado em confiança e em uma troca saudável e sustentável.
Você já aprendeu que construir a sua audiência em sites de mídias sociais, em propriedades alugadas, que não são suas, é perigoso porque os donos da propriedade podem mudar as regras do jogo, como o Facebook muda o alcance das publicações e reduz drasticamente o alcance dos posts.
Seu website é uma propriedade de mídia. Ele é a principal propriedade da sua marca no século XXI, e a melhor maneira de criar uma marca com marketing digital. É lá onde as pessoas vão entrar para conhecer mais sobre você, seu negócio e sua marca.
A internet é baseada na busca e a maioria das pessoas precisam dos computadores para buscarem informações.
Atualmente, é possível construir seu website de alta qualidade, veloz, otimizado para o Google, que funciona em celulares, e conquista a confiança do seu cliente, com poucos cliques.
Deste o WordPress.com até a Rainmaker Platform, a solução que usamos no Vitamina Publicitária, construir um site de alta qualidade não é mais um desafio.
4: Use E-mail Marketing & Autoresponders
Além do seu website, você precisa fazer e-mail marketing.
E-mail vende 40 vezes mais do que o Facebook e o Twitter juntos. Por isso ter o seu website onde as pessoas podem acessar e se inscreverem para receber seus e-mails, suas novidades e conteúdos, é fundamental.
A premissa básica do marketing na internet é de que o dinheiro está na lista. Com o e-mail das pessoas interessadas em você, no seu negócio e na sua marca, é mais fácil vender.
Marketing de permissão é o privilégio (não o direito) de entregar mensagens antecipadas, pessoais e relevantes para pessoas que realmente querem recebê-las. Ele reconhece o poder dos melhores consumidores de ignorar marketing. Ele reconhece que tratar as pessoas com respeito é a melhor forma de merecer a atenção delas. ” – Seth Godin
Por isso ganhe a permissão das pessoas que visitam seu site para trocar seus e-mails com você. E comece a construir um relacionamento por e-mail.
Agregue valor, troque conteúdo gratuito mas que vale a pena ser vendido pelo e-mail das pessoas.
Integre o e-mail marketing com seu site. Disponibilize um incentivo, também conhecido como propina ética, para que as pessoas troquem seus e-mails com a sua marca. E agregue valor. Construa um relacionamento. E venda via e-mail.
Uma sequência de marketing automática, também conhecida como autoresponder, ou campanhas de drip, que significa gotejamento em inglês, vão fazer a diferença neste momento. Automatize o envio do seu conteúdo de fundação para todos que se inscreverem na sua lista de e-mail marketing. Inicie essa jornada com o cliente 1 a 1, um experiência única com cada pessoa que pode se tornar um cliente.
Você vai investir seu tempo disponível em melhorar o relacionamento com as pessoas, ao invés de repetir tarefas que podem ser automatizadas.
Veja como fazer:
Todos os seus conteúdos devem ter um objetivo.
Assim que seu cliente potencial, seu visitante, acessar seu site, ele vai consumir seu conteúdo. Ao final do conteúdo, você deve adicionar uma chamada para ação. Essa chamada para ação pode ser, preferencialmente, que ele se inscreva para receber suas novidades. Assim que ele se inscrever, ele deve ser cadastrado na sua lista de e-mail e em uma automação de marketing.
Essa automação de marketing vai enviar seus artigos de fundação a cada dois dias, por exemplo, e manter o interesse de seu cliente potencial por um tempo, iniciar um relacionamento de longo prazo e uma jornada de marketing única com ele.
Por exemplo, na plataforma que usamos no Vitamina Publicitária, basta criar seu conteúdo, e adicionar ao final do artigo um pequeno formulário de cadastro. Assim, todos que lerem o artigo podem se inscrever na lista sua de e-mail marketing, e vão automaticamente receber todos os seus novos conteúdos.
Também é possível adicionar o formulário no rodapé do site, e assim a possibilidade do visitante se inscrever fica disponível no site inteiro, sem que você tenha a necessidade de adicionar manualmente em todos os artigos.
Outra forma é disponibilizar um produto digital, como um eBook ou um curso para que o visitante inscreva-se e consequentemente troque seu e-mail com você.
Vamos criar um produto chamado eBook Como Usar as Mídias Sociais. Após a criação deste eBook, temos um link para o download dele. Depois basta adicionar o link para ele ao final do seu artigo.
Assim que o visitante clicar no link, será direcionado para o carrinho, completará seu registro, que pode ser pago ou gratuito, e fará o download do eBook. É possível redirecionar o visitante, que agora é um membro do seu website porque ao se registrar foi associado a um grupo de membro em seu site, para realizar o download de outros eBooks, por exemplo, agora, sem precisar se registrar novamente. E claro, ele também recebe o eBook por e-mail.
Agora, este visitante é um membro do seu site e pode iniciar uma jornada com a sua marca que chamamos de “usuário logado”. A partir do momento em que seu cliente potencial está logado, você pode construir uma experiência melhor.
É possível usar conteúdo adaptativo, também conhecido como conteúdo interativo, e mostrar ou esconder conteúdo de acordo com tags, informações que são armazenadas para cada usuário dentro do seu website. Por exemplo, se a pessoa acessou um conteúdo sobre criação de eBooks, podemos automaticamente associar ela a uma tag “interessado_em_ebooks”, e assim mostrar um conteúdo específico para quem tem essa tag como “inscreva-se no curso sobre eBooks”. Já o usuário que acessou um conteúdo sobre criação de infográficos, pode ver um outro conteúdo como “inscreva-se no curso sobre infográficos”, porque esse visitante foi associado a tag “interessado_em_infográficos”.
E essas tags também podem ser usadas para mostrar ou esconder conteúdos dentro de um e-mail marketing.
Além disso, é possível usar fórmulas de marketing para enviar um e-mail automaticamente assim que seu usuário acessar uma página específica. Por exemplo, ao acessar a página sobre Criação de eBooks, você pode enviar automaticamente um e-mail para seu visitante com uma oferta exclusiva caso ele tenha a tag referente ao download do eBook. Se ele não tiver, você pode enviar um e-mail automático com o eBook, para que esta pessoa primeiro tenha a possibilidade de ler o eBook, e depois, automaticamente, você pode enviar um e-mail com a oferta, melhorando as vendas e educando seu cliente em direção a seus produtos e serviços gradativamente.
5: Use as Mídias sociais
A partir do momento que você tem as peças-chave no lugar, o fundamento bem feito, chegou a hora de ir para as mídias sociais. Agora sim você pode atrair mais pessoas para a sua marca, para o seu negócio.
Retenção, conversão e atração. Não o contrário. Quando você tem a retenção e a conversão das pessoas bem estruturada, a partir de uma sequência de e-mails automatizada que é enviada a partir do momento que uma pessoa se inscreve para conhecer mais sobre seu conteúdo, e a conversão para que esse processo esteja ideal, inicie a atração das pessoas.
Primeiro estruture o seu funil de vendas. Não faça o contrário. Normalmente as pessoas focam em atrair mais pessoas antes de ter a retenção bem feita. E acabam culpando a falta de tráfego pelo insucesso.
O que importa é o que acontece após a conversão de um visitante para um potencial cliente, e o fluxo, o funil que está estruturado após a conversão para leva-lo em direção a seus produtos e serviços.
Otimize o seu processo desta forma, e aí sim foque em atrair mais pessoas para a sua marca.
As mídias sociais devem ser o primeiro lugar para você procurar por ideias de produtos, serviços, e como se comunicar com a sua audiência. E devem ser usadas para trazer tráfego após o seu conteúdo de fundação estar produzido e disponibilizado em seu website, a retenção através de uma sequência de e-mail marketing estar bem desenvolvida, e a conversão das suas páginas e do seu funil de vendas estarem bem construídos.
Conclusão
Conteúdo porque o Google quer. Conteúdo porque as pessoas querem. Conteúdo porque é como as pessoas tomam suas decisões de compra.
Seja um produtor: faça acontecer. Você não precisa fazer você mesmo. Contrate redatores, o mercado está cheio de profissionais que podem escrever, criar e produzir conteúdo para a sua marca.
Demonstre autoridade
Apresente o seu conteúdo de uma forma profissional
Use a prova social para provar que seus produtos e serviços tem clientes satisfeitos
Produza bons conteúdos para agregar valor e use a reciprocidade
Eduque para influenciar
Seja transparente
Brian Clark fala o seguinte:
Descubra os tópicos que as pessoas desejam e a maneira como falam sobre eles
Crie um ótimo conteúdo sobre esses tópicos, usando a forma de falar destas pessoas
Melhore esse conteúdo para que o Google saiba o que fazer com ele
Cresça a autoridade do seu site
Crie redes sociais fortes e relevantes
Escreva em outros sites que possuem autoridade e aponte para o seu próprio
Cultive relacionamentos do mundo real com pessoas influentes em seu campo
Novo Problema
Você não precisa passar por essa jornada sozinho.
Eu já cometi a maioria dos erros possíveis do marketing digital, e vou ajudar você a não demorar tanto para fazer acontecer sem desperdiçar tempo e dinheiro.
Nos vemos no próximo episódio, onde você vai conhecer o Marketing Master.
Você sabe que a internet é a solução, mas não sabe o caminho?
Você consegue fazer as pessoas confiarem na sua marca e no seu negócio?
Se você quer usar as mídias sociais. Se você quer usar a internet.
Se você acredita que existe uma maneira melhor de atrair clientes.
E não ainda não usa marketing digital no seu dia-a-dia, ou não consegue chegar lá com o que você coloca em prática.
Seja bem-vindo.
Minha História
Você sabe como criar uma marca de sucesso?
Com um bom investimento, fica fácil conquistar a atenção das pessoas e vender.
O desafio é superar a frustração e o cansaço na hora de atrair clientes sem poder investir em anúncios, seja na televisão, ou na internet e nas mídias sociais.
Desde as pessoas que estão começando, até os profissional com décadas de marketing e comunicação, ficam sobrecarregados com a quantidade de estratégias que existem para atrair, vender e fidelizar clientes.
É muita informação. O choque de conteúdo atingiu a todos, e a pergunta mais importante é:
Em quem você pode confiar para aprender o caminho ideal?
Essa é a minha história, onde você vai descobrir uma maneira melhor de atrair clientes.
Como Tudo Começou
Eu sempre gostei de escrever e desenhar.
Quando era criança, tive a sorte de ter um computador em casa naquela época. Comecei a criar sites quando não existiam programas para criar sites. A gente abria o bloco de notas, escrevia HTML, e isso se transformava em um site nos anos da internet discada.
Na juventude, trabalhei como vendedor, assistente de marketing, e abri a minha primeira agência de internet com 19 anos.
Tive diversas sociedades, empreendimentos e equipes, mas eu não conseguia fazer o negócio decolar. Durante cinco anos, eu vivi o “dilema da pequena agência de marketing digital”.
Era manhã de uma segunda-feira, e o telefone tocou. Do outro lado da linha, um colega da universidade de propaganda e marketing tinha uma proposta.
“Daniel, estou vendendo meu blog, o Vitamina Publicitária. Quer comprar?”
Naquela época, o Vitamina era um blog bem conhecido que contava com uma audiência de milhares de profissionais de marketing e comunicação. Era a oportunidade perfeita para a minha agência alcançar clientes potenciais e conseguir novos negócios.
“Quanto?” Perguntei.
O investimento valia o valor. Eu e meu sócio compramos o blog e as redes sociais, e começamos a anunciar os nossos serviços.
Conseguimos mais clientes, só que mesmo com mais de 60 mil visitas por mês, era apenas mais uma empresa anunciando.
Mais uma empresa usando da publicidade tradicional para conseguir mais clientes. Gritando mais alto. Tentando gritar melhor.
Nosso negócio não decolou, a agência quebrou, e eu continuei como mais um consultor de marketing no Brasil.
Mas, além de dezenas de milhares de seguidores nas mídias sociais, eu ganhei uma experiência que valia muito mais do que alguns novos clientes.
Eu entendi porque o marketing tradicional não funciona mais. Eu tinha descoberto o marketing de conteúdo.
E foi aí que eu comecei a estudar blogs, aprendi a importância do conteúdo no marketing e na comunicação, e construí um negócio sustentável de consultoria em conjunto com o Vitamina.
Uma Maneira Melhor de Atrair Clientes
Você quer aprender uma maneira melhor de atrair clientes e usar a internet para marketing e comunicação.
Por isso você vai aprender os fundamentos para construir o relacionamento e a confiança para atrair, vender e fidelizar clientes, sem perder tempo e dinheiro lutando para achar o caminho ideal, ou cometendo erros desnecessários. Vamos lá?
Sem cliente, não há venda.
Mas como o crescimento da população mundial explodiu nos últimos séculos, é cada vez mais difícil vender através das estratégias tradicionais.
E as estratégias tradicionais são fundamentadas na mercadologia, mais conhecida como marketing.
E como elas não estão mais funcionando tão bem como antes, as empresas precisam fazer diferente.
Mas antes de você iniciar a sua jornada nesta história e aprender uma maneira melhor de atrair clientes, vamos voltar um pouco…
Gutenberg criou a máquina de impressão em 1450, mas só em 1700 as primeiras revistas foram impressas. Havia chego o início do marketing, quando as empresas começaram a veicular anúncios nas revistas, mesmo ele sendo considerado uma ciência apenas por volta de 1950.
Se quando as revistas começaram a serem impressas os comerciantes tivessem percebido que seria mais inteligente ser o dono da revista ao invés de anunciar nas publicações de outras pessoas, o marketing teria tomado outro rumo. E é exatamente essa visão que você aprender a usar aqui, aplicada na realidade atual.
As empresas demoraram, mas começaram a perceber era possível ser dono da revista, e além de não pagar para anunciar, ter total controle sob o meio de comunicação e vender mais. Dessa forma era possível construir uma audiência e educar as pessoas em direção a seus produtos e serviços.
Exemplos
John Deere
Em 1895, a John Deere, iniciou essa estratégia. Como empresa líder no segmento de máquinas agrícolas, publicou a primeira edição da revista “The Furrow”, sobre agricultura. Eles perceberam que a melhor estratégia era criar uma audiência de pessoas interessadas no assunto, que também poderiam precisar de tratores, e consequentemente comprar seus produtos.
Deu certo, e a revista continua em circulação até hoje, fazendo da John Deere uma das pioneiras ao usar mídia para construir uma marca e um negócio próspero com marketing de conteúdo.
Michelin
Em 1900, a empresa de pneus Michelin criou o “Guia Michelin” que oferece dicas de manutenção veicular para motoristas. Também funcionou, e a Michelin é uma das principais fabricantes de pneus do mundo. Atualmente o Guia Michelin cobre 28 países em 4 continentes e tem mais de 45 mil anunciantes no mundo que precisam anunciar no Guia por não terem as suas próprias audiências.
Procter & Gamble
Na década de 30, uma empresa que vendia detergentes teve um grande problema.
Ela não conseguia mais atingir as donas de casa que compravam os seus produtos durante a recessão econômica nos Estados Unidos. Por isso criaram uma novela, e colocaram os seus produtos dentro das histórias. Eram as donas de casa usando seus detergentes, sabões e produtos similares.
Além dessa empresa ser a marca anunciante, ela também criou o programa, ao invés de anunciar nos que já existiam.
Dessa forma essa empresa saiu da crise, vendeu e revolucionou mercados. Essa empresa era a Procter & Gamble, a famosa P&G, que é hoje uma das maiores anunciantes do mundo. Só que para começar, eles tiveram que ser os dois, tanto o anunciante, como o produtor de mídia.
Por isso que as novelas nos Estados Unidos são chamadas de soap operas, que traduzidas literalmente para o português, seriam óperas de sabão.
Foi assim a P&G criou as novelas.
Em 1952 a Procter & Gamble Produções mudou a sua novela do rádio para a televisão, e o termo “novela”, virou o mercado de televisão mais lucrativo do mundo.
Tudo isso porque começaram patrocinadas por fabricantes de sabão, com o objetivo de atrair clientes com mídia, não marketing. Eles entenderam porque mídia era tão importante, mesmo em uma época sem internet, ou televisão. Eles atingiram e convenceram o seu público-alvo com a nova tecnologia disponível na época, o rádio.
E se o rádio ajudou a P&G a 80 anos atrás, imagine o que a internet pode fazer por você hoje.
Marvel
E você sabia que a Marvel, a criadora de quadrinhos como X-Men, Homem-Aranha e Capitão América, estava indo a falência há 20 anos atrás?
Na década de 90, a Marvel tinha a propriedade intelectual dos seus personagens, mas não tinha uma audiência para vender. A solução foi criar grandes comerciais para vender os seus quadrinhos, video-games, camisetas, bonecos, brinquedos e outros produtos.
Mas como eles criaram grandes comerciais, sem dinheiro? Licenciando os seus personagens para grandes estúdios de Hollywood, que criaram comerciais de duas horas, também conhecidos como filmes, a Marvel foi vendida para a Disney em 2009 por 4.2 bilhões de dólares.
A Marvel ficou só com uma parte do lucro das super-produções, mas criou um negócio bilionário sem dinheiro, e sem risco, através de uma estratégia de mídia, não marketing.
Silvio Santos
Aos catorze anos, Silvio Santos já era camelô, trabalhando no centro do Rio de Janeiro. Um fiscal que percebeu o potencial de voz de Silvio, o convidou a fazer um teste na Rádio Guanabara. Silvio conquistou o primeiro lugar, e decidiu ser locutor de uma rádio em Niterói.
Percebendo que as viagens das barcas entre o Rio de Janeiro e Niterói eram marcadas pela monotonia, Silvio decidiu montar um serviço de alto-falantes nas embarcações. Nos intervalos das músicas, Silvio fazia anúncios de produtos. Como produtor de mídia, Silvio Santos tem hoje uma fortuna avaliada em 1 bilhão de dólares.
Como profissional de marketing e comunicação ou empreendedor, você precisa pensar como uma empresa de mídia. Construir audiência, e educar e entreter as pessoas em direção a seus produtos e serviços.
Dr. Rey
O Dr. Rey é um cirurgião plástico, apresentador brasileiro e um dos protagonistas de um reality show exibido nos Estados Unidos pelos canais E! Entertainment Television e People and Arts. No Brasil, foi exibido pela RedeTV!, com o nome de “Dr. Hollywood”.
O Dr. Rey não está na televisão só porque gosta de atuar. Com a audiência que os seus programas atingem, ele consegue mais clientes. Hoje o Dr. Rey está entre os 10 médicos mais ricos do mundo, com uma fortuna estimada em 48 milhões de reais.
Gabriela Pugliesi
A Gabriela gostava de uma vida saudável e começou a compartilhar dicas de saúde e bem estar na internet. Através de uma estratégia de mídia, não marketing, naturalmente Gabriela Pugliesi atraiu uma audiência de milhões de seguidores e é a musa fitness mais conhecida do Brasil.
Ao invés de branding, mídia é mais apropriado porque faz o que marketing deveria fazer, porém de uma forma muito melhor, porque não existia um produto, preço, praça, ou promoção. Não existia negócio. Não existia marca. O meio e a mensagem vieram antes do mercado.
Essa simples estratégia também pode ser o seu caso. Quando as empresas têm uma audiência, tudo é possível. Mas se você depende de quem tem a audiência, é necessário anunciar, o que é cada vez mais caro, difícil, e gera menos resultado.
Com mídia, não marketing, o cliente vem em primeiro lugar. O desejo e a necessidade dele constroem a sua marca. É ele quem diz o que precisa da sua empresa, qual produto ele quer e como a sua comunicação vai funcionar.
Mídia, não marketing, é uma maneira melhor de atrair clientes.
E agora você tem a internet à sua disposição, que ajuda as marcas inteligentes a serem, além do anunciante, o meio de comunicação, de uma forma mais simples, fácil e barata do que antigamente. É assim que a P&G fez há 80 anos atrás, e é assim que as empresas mais inteligentes do Vale do Silício fazem hoje em dia.
Novo Problema
Mas qual é o caminho ideal para micro, pequenas e médias empresas e marcas seguirem? Fique ligado no próximo artigo, onde você vai aprender como atrair, vender e fidelizar clientes pela internet na prática.
Nesta semana lançamos o Marketing Master, o programa de coaching do Vitamina Publicitária.
Junto com este lançamento, disponibilizamos um novo curso gratuito dentro da Academia Vitamina, nossa área de membros.
Curso Gratuito Epifania de Marketing
Ouça o áudio da Aula 1: Uma Maneira Melhor de Atrair Clientes, ou confira o vídeo da primeira aula e faça o login na sua conta para acessar a continuação.
Não é nenhuma novidade que uma das profissões mais procuradas no mercado de comunicação atual é o de redator web. Com a ascensão do marketing digital e, principalmente, de estratégias como o marketing de conteúdo, o trabalho desse profissional se torna cada vez mais importante.
Além de ser responsável pela qualidade dos conteúdos, que devem ser produzidos sem erros, é o redator web que vai ser responsável pela produção do conteúdo que funciona como motor para todo o marketing e vendas de uma empresa.
Diante disso tudo, é claro que cresce muito também a valorização dos profissionais realmente qualificados em redação para web, pois existe uma diferença enorme entre um texto comum e um conteúdo com objetivos voltados para resultados na web.
Para produzir um conteúdo que vá trazer bons resultados para o seu cliente na web, existem diversos pontos que são tão importantes quanto a redação do artigo em si. Para não deixar essas questões essenciais escaparem, fique atento aos erros de redação web que você não pode cometer jamais:
1. Fuga da pauta ou planejamento do texto
O planejamento de conteúdo é parte essencial de uma estratégia de marketing digital, e isso não diminui na hora da produção dos textos. Para a criação de um bom conteúdo para a web, é sempre necessário o desenvolvimento de uma pauta que reúna as principais informações e direcionamentos sobre o objetivo e foco do texto.
Como redator para web, é seu papel seguir as direções que são passadas na pauta de um texto, pois isso indica que você também vai estar seguindo a estratégia de marketing do seu cliente. Fique sempre atento ao que o título está indicando como foco do texto, à palavra-chave escolhida e aos detalhes que são passados no direcionamento, dessa forma você garante que não vai criar um texto que foge do que foi definido na pauta.
2. Falta de escaneabilidade
Apesar de estarmos sempre e cada vez mais usando a internet para buscar informações no nosso dia-a-dia, também temos cada vez menos tempo para fazer isso. Então, o que fazer para conseguir a atenção do leitor e fazer com que ele continue lendo um texto? Temos que usar o princípio da escaneabilidade.
Devemos investir em textos que se dividam em blocos ou unidades, usar imagens, grifar em colocar em negrito o que for mais importante e abusar das listas. Dessa forma, eu te garanto que as chances de que o seu leitor consiga entender o foco do texto mais rápido e fique na página vão aumentar.
3. Padronização inexistente ou errada na estrutura do texto
Agora que você já entendeu a importância da escaneabilidade para um texto para web e sabe que a divisão do artigo em unidades é um desses princípios, precisamos te falar sobre outro erro comum: a padronização errada ou falta dela em um conteúdo.
Como redator web, busque sempre determinar um padrão de linguagem e estrutura para os seus textos. Por exemplo: se for usar o imperativo em um dos seus tópicos, busque adaptar os verbos dos outros tópicos para o imperativo também; se for usar uma pergunta como intertítulo, crie os outros seguindo esse mesmo padrão. Isso garante que a estrutura do texto fique mais atrativa e ajude no entendimento do leitor.
4. Apresentação de ideias desconexas
Sempre que você estiver produzindo um conteúdo para a web, busque parar por alguns momentos, descansar e só então revisar o seu texto, pois, dessa forma, você garante que as suas ideias não vão ser passadas para o leitor de maneira confusa ou desconexa.
Uma dica legal é que além de tirar intervalos para revisar o seu texto, você pode criar um escopo para o seu texto, organizando a estrutura e suas ideias antes mesmo de começar a escrever.
5. Falta de CTAs ou CTA mal elaborado
Aposto que você, como redator web, já sabe o que são os CTAs, né?! Bom, então você sabe que são essenciais para o sucesso de um conteúdo para web.
Os Call to Actions em um texto devem ser escolhidos com cuidado e cabe a você, redator web, apresentá-los da forma mais atrativa possível para o redator, colaborando para o sucesso na conversão do texto. Busque criar chamadas divertidas e interessantes, estimulando o leitor a interagir com o artigo e a página por meio de comentários, curtidas em redes sociais, newsletters, entre outros.
6. Hiperlinks e palavras-chave errados
Para que o seu leitor consiga, através de um texto, navegar de forma simples pelo seu site é necessário que você use link building. Essa técnica, além de ajudar com a navegação, também é um fator essencial para o rankeamento de uma página nos mecanismos de busca.
O problema é que muitos redatores web usam essa técnica de forma errada, comprometendo os resultados do texto. Para fazer link building, sempre faça linkagens de forma natural dentro do artigo e linke para textos realmente relevantes para aquela temática.
Além disso, outro fator fundamental para rankeamento é a palavra-chave, que também só vai trazer resultados se usada da forma correta. Busque usar a palavra-chave no primeiro parágrafo e apostar em variações dela ao longo do texto, e sempre aplica-a da forma mais natural possível ao longo do artigo, sem nunca comprometer a semântica do conteúdo.
7. Não conhecer ou levar em conta a persona
De que que adianta escrever um texto lindo, com a estrutura correta, sem erro nenhum de ortografia e até com o CTA mais correto, se no fim esse conteúdo não for responder as perguntas ou ajudar a solucionar os problemas da sua persona?!
Para ser um bom redator web, você precisa buscar conhecer a fundo a sua persona, pois só assim você vai conseguir produzir um texto que se adeque às suas necessidades, interesses e linguagem.
Agora que você já sabe quais são os maiores erros de redação web e conhece dicas para garantir que nunca vai cometê-los, com certeza vai produzir conteúdos que atrairão muitos leitores e trarão grandes resultados para os seus clientes. Tem mais alguma dica ou conhece algum outro erro fatal para um redator web? Deixe um comentário aqui embaixo e nos conte o que você acha.
Gostou das dicas e não quer ficar por fora de mais nada do Vitamina Publicitária?! Acesse a Academia Vitamina.
Ao elaborar o planejamento para que seu negócio como criativo empreendedor surpreenda nas ações na web, é preciso elencar diversos detalhes: qual tipologia utilizar, imagens que se destacam e causam impacto, conteúdo inteligente e atrativo e, não menos importante a escolha da cor perfeita.
A cor atinge as emoções de cada pessoa e é extremamente importante na transmissão de conteúdos e inclusive no processo de vendas. E este detalhe importante muitas vezes passa despercebido em seu planejamento.
O ser humano é extremamente visual. Isso pode ser observado claramente nos posts com maior audiência no Facebook. Quando a empresa publica algo com uma imagem que não chame tanta atenção e com muito conteúdo, sem dúvidas o interesse das pessoas será baixo. Agora, se esta mesma empresa escolhe uma boa imagem com as cores ideais para a mensagem que quer transmitir, aliada a um texto coerente e inteligente é certo que o sucesso deste post será maior.
Como saber qual a cor ideal para ilustrar aquilo que quero transmitir e fisgar meu público?
Diversas pesquisas apontam a importância das cores no marketing. Em uma recente, realizada pela KISSMetrics, foi concluído que existem fatores que influenciam como e o que os consumidores compram e um deles é a escolha da cor.
Ao lançar um produto, por exemplo, é crucial considerar que os consumidores dão mais importância ao visual e cor do produto do que outros fatores. Se sua empresa encontra-se neste cenário, use e abuse dessas cores para ilustrar seus posts nas redes sociais.
Se existe mais de uma cor neste novo produto, trabalhe com uma delas para evidenciar seus benefícios e as outras para mostrar suas principais características. Brinque e ouse com esta informação que mexe com as emoções e empatia de todos.
As cores aumentam o reconhecimento de uma marca em 80% e isto se relaciona diretamente à confiança do consumidor.
Assim que sua marca tiver certo know-how em seu mercado, utilize sua cor principal nas campanhas institucionais. Seus clientes farão a ligação automaticamente com a cor e sua empresa.
Isso eleva a simpatia com a sua marca. Ao desenvolver o conteúdo para seu blog, procure imagens que utilizam elementos dessas cores ou coloque-a nos títulos que falam diretamente sobre sua empresa.
O poder das cores é tão incrível devido a habilidade única de atrair tipos específicos de consumidores e mudar o comportamento de compra. Conheça agora como traçar a estratégia perfeita para cada tipo de público e conseguir a atenção almejada:
Consumidores impulsivos. Se sua empresa for do ramo de fast food, lojas de outlet ou de liquidações, ou seja, de corporações que oferecem algo rápido, imediato, com maior rapidez, as cores que mais os atraem são o laranja, vermelho, preto e o azul royal.
Consumidores com orçamento controlado. Muito utilizado em lojas de departamento e bancos, as cores para chamar a atenção desse tipo de público que pensa antes de efetivar a compra são o azul marinho e o verde-água.
Consumidores tradicionais se identificam com o pink e com as cores em tons mais claros.
Você já percebeu o quanto as empresas estão investindo em posts e ilustrações de seus textos com cores vibrantes e chamativas? Isso realmente funciona!
Em meio a tantas mensagens e informações em sua rede social, ao incluir uma cor alegre que mexa com a emoção das pessoas, automaticamente nossos olhos focam neste conteúdo.
Dica legal: se você possui uma empresa que oferece um leque de serviços/produtos, experimente categorizá-los com cores. Sempre que divulgar cada tipo de produto, utilize a mesma cor e verifique os resultados.
Seu público fará o link da cor com os benefícios que este produto lhe traz e as chances de novas compras e empatia com a sua marca aumentará.
Ou, se sua empresa é somente de um ramo específico, ilustre cada vantagem por uma cor. Isso conseguirá dar mais ênfase na mensagem que quer passar e passará mais organização e profissionalismo de sua empresa.
Mas qual cor utilizar?
Amarelo: passa otimismo, juventude, calor.
Vermelho: senso de urgência, energia, vitalidade.
Laranja: ousado, sugere tomada de decisão rápida e imediata.
Rosa: romantismo, delicadeza, sutileza.
Azul: segurança, credibilidade, confiança.
Verde: bem-estar, saúde.
Preto: luxo, elegância, poder e precisão.
Existe um conjunto de fatores que influenciam o comportamento do consumidor além da escolha das cores adequadas ao público e objetivo da empresa.
Para os internautas, o design (aqui, além do visual, inclui-se a navegação e organização ruim de um site, por exemplo), palavras que chamam a atenção (provoque e instigue seu público) e a conveniência (velocidade e eficiência) afetam a necessidade de compra também.
Alie criatividade no visual com inteligência no conteúdo e garanta mais pessoas interessadas em sua marca, e, principalmente mais reputação e boas vendas para sua empresa.
Se quiser uma ferramenta bacana para criar seus gráficos e imagens para marketing de conteúdo e mídias sociais, experimente o Canva.com.
Artigo publicado originalmente em 06 de abril de 2014.
Andando com o cachorro, na padaria ou no chuveiro em uma terça de manhã. Parece que a inspiração vem nas horas mais inesperadas. Confira essa lista para você que é designer freelancer ou criativo empreendedor.
Ela acontece nos únicos momentos em que você está sem papel e caneta. Mas fique tranquilo, o problema seria se você não tivesse mais inspiração.
Como um escritor experiente, você deve ter a perseverança necessária para vestir a calça de criador de conteúdo e fazer acontecer. Já para um iniciante, seja blogueiro, jornalista ou criador de conteúdo, este bloqueio pode parecer o fim da carreira.
Independente do que esteja entre você e um excelente texto publicado, espero que pelo menos uma destas 30 frases possa ajudar a transcender as suas limitações e entregar o seu trabalho.
30 Frases para Inspirar Você a Escrever Melhor
“Escrever não é usar palavras difíceis pra impressionar. É usar palavras simples de uma forma impressionante.”
Sierra Bailey
Por que desperdiçar uma frase dizendo nada?”
Seth Godin
Apenas seja prático.”
Jay Baer
Leitura fácil é uma escrita muito difícil.”
Nathaniel Hawthorne
Escreva para que as pessoas possam ouvir, deslizar pelo cérebro e ir direto ao coração.”
Maya Angelou
Você não pode escrever se não puder relacionar.”
Beck
O fácil, o tom de conversa da boa escrita vem apenas na 8ª reescrita.”
Paul Graham
Nada é particularmente difícil se você dividir em trabalhos pequenos.”
Henry Ford
Às vezes as pessoas precisam mais de uma boa história do que comida para se manterem vivas.”
Barry Lopez
O bloqueio normalmente vem do medo das pessoas julgarem você. Se você imaginar que as palavras estão sendo lidas, você nunca vai escrever uma linha.”
Erica Jong
Apenas escreva todos os dias da sua vida. Leia intensamente. Depois veja o que acontece. A maioria dos meus amigos que fizeram essa dieta tiveram carreiras muito agradáveis.”
Ray Bradbury
Se soa como escrita, eu reescrevo.”
Elmore Leonard
O que é escrito sem esforços geralmente é lido sem prazer.”
Samuel Johnson
O que é escrito sem esforços geralmente é lido sem prazer.”
Samuel Johnson
Para evitar as críticas, faça nada, diga nada, seja nada.”
Elbert Hubbard
Metáforas tem uma forma de guardar a maioria das verdades nos menores espaços.”
Orson Scott Card
Faça do prospect um comprador mais informado com conteúdo.”
Robert Simon
Para ser espontâneo, crie conteúdo com propósito.”
Russell Sparkman
Como a maioria, talvez todos os escritores, eu aprendi a escrever escrevendo, e lendo.
Francine Prose
A pergunta mais persistente e urgente questão da vida é, “O que você está fazendo pelos outros?”
Martin Luther King Jr.
A única coisa que você realmente precisa saber é onde fica a biblioteca.”
Albert Einstein
Comece escrevendo, não importa o que. A água não flui enquanto a torneira não está ligada.”
Louis L’amour
Escreva bêbado, revise sóbrio.”
Ernest Hemingway
Eis uma verdade: O livro que realmente vai mudar a sua vida é o livro que você escrever.”
Seth Godin
Conteúdo deveria pedir para as pessoas fazerem algo e a recompensar por isto.”
Lee Odden
Você não pode acabar com a sua criatividade. Quando mais você usa, mais você tem.”
Maya Angelou
Se conteúdo é rei, contexto é ouro.”
Gary Vaynerchuk
Ou escreva algo que vale a pena ser lido, ou faça algo que vale ser escrito.”
Manter um time de marketing alinhado com os objetivos do negócio pode ser uma tarefa difícil para muitos gestores.
O fato de não saber como motivar os profissionais, poucas habilidades de liderança, falta de tempo e conhecimentos limitados para realizar a gestão de talentos, podem fazer com que a sua equipe continue sem a capacitação adequada, produzindo abaixo do seu verdadeiro potencial.
O Marketing Digital abriu novos horizontes e, com ajuda das técnicas de Inbound Marketing, esse mercado vive uma verdadeira revolução. Ferramentas online possibilitam automatizar tarefas, monitorar resultados de campanhas com maior precisão, elaborar estratégias com maior foco e inteligência e, até mesmo, capacitar profissionais.
Mas, é preciso se apressar, pois, hoje, o Marketing Digital passou de uma tendência para uma obrigação de qualquer negócio que deseja obter maior visibilidade no mercado e crescer de forma sustentável.
No entanto, você pode ter uma vantagem nessa corrida. Muitas empresas fazem Marketing Digital, mas poucas utilizam as técnicas de Inbound Marketing ou possuem profissionais qualificados para atuarem com essas estratégias. Treinar e certificar a sua equipe são ótimas maneiras de começar.
Então, para mudar esse cenário e atingir melhores resultados na empresa, daremos algumas dicas simples, porém práticas e eficientes, de como qualificar profissionais de Marketing.
Ficou interessado? Continue lendo e surpreenda-se!
A importância de ter um time de Marketing diferenciado
Antes de conhecer as nossas dicas, você tem que saber por que precisa de uma equipe capacitada e que vá além, atuando de maneira inovadora na empresa. Veja algumas das vantagens listadas:
Profissionais ganham maior valorização na empresa e tornam-se referência no mercado;
A busca constante por novidades mantém a empresa sempre na frente, inovando;
Desenvolvimento de líderes que assumem a responsabilidade pelos resultados;
Utilizam estratégias e métodos avançados ampliando os resultados;
A empresa melhora a sua imagem ganhando maior credibilidade.
Essas são apenas algumas das vantagens de um time de Marketing diferenciado. Muitas outras, você poderá descobrir na prática.
Vamos começar:
1. Estimule a pesquisa e aprendizado com a concorrência
Ao contrário do que muita gente acredita, a concorrência não deve ser ignorada. A concorrência tem muito a nos ensinar e a equipe de Marketing que estiver ignorando esse fator pode ficar para trás, contribuindo para uma estagnação do setor e perder toda a competitividade que lutou para alcançar.
Mude esse pensamento. Estimule a pesquisa e monitoramento dos passos que as empresas do seu segmento estão seguindo e aprenda novos métodos e estratégias. As boas ideias precisam ser copiadas, mas não plagiadas.
Faça um benchmark e colha o melhor de cada concorrente e forme uma estratégia única solidificando sua força competitiva.
2. Incentive o acompanhamento de blogs estrangeiros
Não tenha uma equipe com conhecimentos limitados pelo idioma. Ao abranger a vastidão de blogs que existem no exterior, os conhecimentos serão ampliados e novas abordagens e ideias serão obtidas.
O inglês é fundamental para qualquer profissional nessa área por ser o idioma universal, mas com recursos como o tradutor do Google, por exemplo, até mesmo a falta de conhecimento de outras línguas pode ser bem solucionada. Agora, sua equipe não tem mais desculpas para não acompanhar blogs gringos.
Países como Alemanha, Estados Unidos e Inglaterra são pioneiros na pesquisa científica trazendo sempre boas novidades tecnológicas para todos os setores, inclusive o Marketing. Sendo assim, toda vez que uma novidade surgir, é natural que seja divulgada primeiramente em blogs gringos.
Mantenha a sua equipe de olho e aproveite as melhores oportunidades antes da concorrência. Essa é uma boa maneira de tornar a empresa referência no mercado nacional.
3. Estabeleça um programa onboarding interno
Não só treinamento e qualificação é suficiente para manter uma equipe de Marketing de alta performance. O processo de recrutamento e seleção precisa ser revisto. A contratação de novos integrantes deve ser com base nas habilidades, experiências e conhecimentos para que o novo profissional seja engajado com maior facilidade na equipe.
A exigência de cursos e certificações, como veremos a seguir, deve ser feita de maneira rigorosa para reduzir a necessidade de treinamentos internos e alinhar toda a equipe com conhecimentos e habilidades equilibrando o nível de competências internas.
Uma boa dica é: considerar a sua listagem de exigências atuais para a contratação, eliminando as competências desnecessárias e desatualizadas. Avalie o cargo e exija qualificações realmente importantes para a equipe.
Sejam novos contratados, sejam profissionais de longa data na empresa, você pode criar requisitos fundamentais para a qualificação de maneira contínua da equipe. Veja algumas ideias abaixo:
Consumo de conteúdos cuidadosamente selecionados (exija o acompanhamento de blogs, e-books, vídeos, etc.).
4. Aplique cursos e treinamentos internos
Você mesmo pode aplicar diversos cursos a seu modo. Tudo vai depender do alinhamento entre as necessidades e desafios identificados, bem como a escolha de ferramentas e conteúdos certos para serem aplicados no processo. Para ter sucesso nos cursos e treinamentos internos, siga os passos descritos a seguir:
Verifique a necessidade dos profissionais em executar certas tarefas;
Analise como poderá ajudá-los;
Encontre ferramentas e conteúdos disponíveis que passam o aprendizado desejado com eficiência;
Organize um curso com uma pauta que aborde essas barreiras apresentando soluções simples e práticas para resolvê-los;
Avalie os novos resultados de desempenho da equipe;
Reaplique o treinamento caso seja necessário.
A aplicação de cursos e treinamentos internos deve acontecer de maneira frequente (mensal, bimestral, trimestral, semestral ou anual) para garantir um desenvolvimento profissional contínuo e uma equipe sempre atualizada.
É importante considerar também a comunicação sobre toda e qualquer mudança nos objetivos e estratégias do negócio. Com maior conhecimento sobre o que é pretendido pela empresa e como fazer para alcançar, a equipe poderá manter o foco mais alinhado.
5. Exija cursos e certificações online
Além dos cursos internos, você pode contribuir para o desenvolvimento técnico dos profissionais da equipe por meio de cursos e certificações oferecidos por empresas de referência no segmento de Marketing Digital, mais precisamente voltadas para o segmento de Inbound Marketing e fortes inclinações para o Marketing de Conteúdo.
Existem diversas opções de cursos e certificações disponíveis pela web que podem ser utilizadas como ferramenta de apoio aos treinamentos internos e de exigência para as novas contratações.
Muitas empresas já estão utilizando essas ferramentas para filtrar os melhores profissionais e montar uma equipe de Marketing com maiores competências e de alto desempenho.
O melhor de tudo é que esses cursos não exigem níveis de formação superior dos candidatos, uma vez que muitos profissionais são altamente competentes mesmo sem uma faculdade. O ideal é aproveitar esses cursos para desenvolver novas habilidades e se tornar um profissional ainda melhor, com conhecimentos técnicos e teóricos.
Outra vantagem dessas ferramentas é a flexibilidade que elas oferecem. O aluno pode estudar onde e quando quiser, sem limites de tempo para a conclusão do curso, usando dispositivos móveis com acesso à internet.
A carga horária é bem reduzida. Mas não se engane achando que o conteúdo é limitado. Esses cursos são diretos e objetivos, trazendo conhecimentos práticos do que realmente funciona e do que está em alta para qualificar profissionais de Marketing.
Ainda não conhece essas ferramentas incríveis de aprendizado? Fique ligado nas dicas!
A empresa Moz é voltada para atender as estratégias de SEO (Search Engine Optimization) das empresas que queiram aumentar a sua presença online. Com o intuito de educar os profissionais do mercado, a empresa decidiu criar um curso online (material completo) para iniciantes no segmento de Marketing Digital com foco em SEO.
O site é um dos mais respeitados do mundo em SEO, portanto os seus materiais de estudo são essenciais para qualquer profissional.
O Digital Marketer possui uma riquíssima plataforma com certificações para diversas áreas do marketing: sucesso do cliente, aquisição de clientes, SEO, Marketing de Conteúdo, entre outras.
São referência mundial em certificações para para treinar a sua equipe nesses conhecimentos e elevar o nível do seu time. Os cursos são voltados para empresas e vendidos em planos para um certo número de colaboradores.
A empresa HubSpot, assim como todas as outras, é de origem estrangeira e foca em soluções de automação com softwares específicos para estratégias de Marketing e vendas nas empresas. O curso é estruturado em conteúdos de vídeos e leituras, mas vai além dos outros dando a possibilidade de o profissional adquirir um certificado gratuito no final do curso.
A certificação tornou-se reconhecida no mercado e bastante popular entre as exigências de contratação por muitas empresas do segmento em todo o mundo.
A Rock Content é uma das primeiras empresas brasileiras a ingressar no segmento de cursos com certificações gratuitas para profissionais do Marketing Digital. A empresa oferece serviços de Marketing de Conteúdo centralizados em uma plataforma em nuvem.
Os cursos são aplicados por meio de recursos audiovisuais (vídeos no Youtube) e, a prova aplicada no final, garante uma certificação gratuita válida por um ano, caso o aluno acerte, no mínimo, 75% das questões.
Preparar uma equipe para atuar forte no Marketing Digital pode ser um diferencial competitivo para a empresa se destacar no segmento de atuação. Mas é preciso ir além e utilizar técnicas inovadoras e mais eficientes para qualificar profissionais de Marketing como o Inbound Marketing que é estruturado na metodologia do Marketing de Conteúdo.
Designer freelancer e criativo empreendedor, assista o webinar Workshop Construa o Marketing dos Seus Sonhos e aprenda como construir seu negócio.
Junte-se a Daniel Z. Chohfi e Michele Garbin e aprenda os fundamentos básicos para construir o marketing dos seus sonhos neste workshop gratuito. Vamos colocar a mão na massa e após o workshop você vai:
Iniciar seu planejamento de marketing ideal
Aprender a criar um produto ou serviço que as pessoas querem comprar
Desenvolver conteúdo para atrair, vender e fidelizar clientes
Construir uma audiência na internet e nas mídias sociais
DANIEL: Olá, boa noite. Sejam muito bem-vindos a esse webinar, workshop especial ‘Construa o marketing dos seus sonhos’ para nossa comunidade do Vitamina Publicitária. Esse webinar é da Academia Vitamina, nossa área de membros gratuita, e também para os alunos dos cursos premium que disponibilizamos aqui no Vitamina Publicitária. Eu me chamo Daniel Chohfi, vou ser o seu apresentador hoje acompanhado de Michele Garbin, nossa colunista e professora do Vitamina Publicitária.
Michele, é um prazer estar aqui com você hoje. Boa noite, seja muito bem-vinda.
MICHELE: Boa noite Daniel, boa noite pessoal. É bom estar de volta nos nossos webinars. Hoje em especial nesse webinar workshop que viemos falando nos outros webinars até então, hoje vocês vão poder ter uma noção um pouquinho mais prática, e isso vai ser muito valioso para vocês, eu espero que seja muito proveitoso.
DANIEL: Com certeza. Colocar a mão na massa é essencial.
Nós vamos aguardar mais um minuto aqui até todos irem chegando e se acomodando. Pega o seu papel e caneta ou abre o seu programa favorito para anotar o que nós vamos falar hoje. Pode ser o bloco de notas, pode ser o Evernote, pode ser Word ou o próprio bom e velho papel e caneta.
Hoje nós vamos fazer o nosso primeiro workshop do Vitamina Publicitária e abrir o espaço para você que está nos assistindo ao vivo enviar suas dúvidas também. Você pode enviar uma nova dúvida a qualquer hora, e no final, nós vamos abrir o espaço para novas perguntas. Também recomendamos que você desligue os downloads do seu computador, feche outras abas de internet como redes sociais, enfim, para você ter uma melhor conexão de internet, uma experiência mais tranquila nesse evento.
Vamos lá, vamos iniciar. “Não procure clientes para o seu produto, encontre produtos para os seus clientes.” Essa frase do Seth Godin inicia aqui o nosso webinar de hoje.
Existem duas formas que você pode estar conectado conosco aqui: à esquerda é a forma direto no navegador de internet e à direita é direto no computador, fazendo download do software do GoToWebinar. Você pode mandar as perguntas clicando aqui em questions à direita ou à esquerda tem um balãozinho onde você pode clicar e enviar alguma pergunta, alguma sugestão, alguma dúvida que você tenha. E nós, – dependendo do horário -, nós vamos responder durante o webinar ou no final dependendo do contexto. Se você tiver qualquer dúvida é só clicar e escrever.
O que nós vamos falar aqui hoje? Como atrair clientes na internet, por que ser o dono da comunicação é fundamental, como não depender dos meios de comunicação para anunciar, como fazer marketing digital, como fazer marketing de conteúdo. Você está no lugar certo se você é um profissional de marketing, comunicação e empreendedor, se você quer aprender uma maneira melhor de atrair clientes, se você quer usar a internet para atrair clientes, se você quer fidelizar clientes, quer vender mais.
“Em alguns anos vão ter dois tipos de empresas: as que fazem negócios pela internet e as que estão fora dos negócios.” Essa é uma frase do Bill Gates em 2012, estamos indo para 2017. “Marketing de conteúdo é a última estratégia de marketing que sobrou”, essa é do Seth Godin.
É exatamente o que temos como base para nossa estratégia de marketing na internet, é marketing de conteúdo e, dependendo do estágio que você está no seu marketing, na sua comunicação, se você já é um profissional com muitos anos de mercado, se você está começando, você vai ter uma desenvoltura mais iniciante ou mais intermediária ou avançada de acordo com o que falamos aqui.
De qualquer forma, estamos aqui para ajudar, não se sinta acuado, realmente pode fazer suas dúvidas, nenhuma dúvida é uma dúvida muito básica. Pelo contrário, as dúvidas mais básicas são as mais difíceis, e você vai ver que o que nós vamos fazer aqui é o básico do básico e é aqui que o bicho pega, é aqui que as principais dúvidas acontecem, são as partes mais difíceis de se fazer em qualquer negócio, que é realmente entender o cliente, fazer o básico bem-feito e somos tudo sobre fazer o básico bem-feito do que ter algo muito avançado, mas malfeito.
A nossa ficha de exercícios é uma ficha de acompanhamento que enviamos hoje, uma ficha de orientação, ela foi enviada hoje por e-mail para todos. Se você não recebeu esse e-mail você também pode fazer o download dele aqui à direita da sua tela. Você pode clicar aqui em “handouts” e clicar em workshopacademiavitamina.pdf. Se alguém não conseguir baixar esse material é só falar que enviamos por e-mail. Se alguém tiver alguma dificuldade em fazer o download.
Você que está com a sua ficha de exercícios já aberta, já pode abri-la. Se você tem ela impressa é uma boa ideia, você pode imprimir depois também. Você pode abrir um bloco de notas ou Word, ou Evernote e ir acompanhando o que estamos fazendo aqui para ter um melhor resultado com o que nós vamos fazer que é o mapa de empatia, o básico do conteúdo de fundação que é a base de um bom planejamento de marketing que usamos não só no Vitamina Publicitária, mas para alguns outros clientes e no nosso dia a dia.
Os objetivos para esse workshop são: nós vamos fazer uma visão geral, nós vamos pedir algumas perguntas básicas do seu marketing, da sua marca, do seu negócio. Nós vamos ter uma visão geral do seu cliente, uma visão geral do conteúdo de fundação, vamos falar sobre a produção de conteúdo, sobre a criação do seu website, vamos falar um pouquinho sobre e-mail marketing e um pouquinho sobre mídias sociais.
Esperamos que você esteja com material aí aberto, se você já fez o download você vai ter todas essas perguntas lá depois, não se preocupa se você não conseguir fazer ou responder alguma dúvida. Com certeza você não vai conseguir fazer tudo aqui, agora, num primeiro momento. Nós vamos dar uma pincelada, nós vamos mostrar por cima esse material e você depois sozinho, com calma, ou com a sua equipe de marketing, com sua diretoria, com seus colegas na sua empresa, no seu negócio, na sua marca. Com esse pessoal você vai conseguir estudar um pouco mais a fundo essas perguntas e ter uma resposta mais completa.
Nesse primeiro momento, você pode dar a primeira resposta que vem na sua cabeça e não overfitting, não pensar demais e, com o tempo nós vamos melhorando esse conteúdo, esse material, esse planejamento de marketing aqui. Vamos lá.
Quais são os principais objetivos estratégicos da sua empresa, marca ou organização? Quando fazemos um planejamento, planejamento estratégico, plano de negócios, normalmente é como se fosse uma pirâmide. Você tem na base da pirâmide o planejamento estratégico, entende-se o que o CEO da empresa quer fazer, o que os acionistas querem fazer, o que os stakeholders querem fazer, o que as pessoas que colocam a grana efetivamente querem em termos de objetivo, em termos de resultado, quanto está sendo colocado de investimento, quanto se quer de retorno em tanto tempo. A base da pirâmide é esse planejamento estratégico.
Em seguida, um pouquinho mais no meio da pirâmide temos o planejamento de marketing. Em cima disso temos o planejamento de comunicação. E depois um planejamento de mídia. Tradicionalmente falando é assim que funciona. Se você tem essa formação em marketing, essa formação básica de marketing, isso faz parte das primeiras aulas.
Apesar de isso não ser exatamente a forma que usamos aqui no Vitamina Publicitária, pelo contrário, fazemos um pouco ao contrário, nós vamos de cima pra baixo. Iniciamos de dentro para fora. Fazer uma visão de marketing, essa questão de nichar o mercado. Isso que é feito normalmente: entender o mercado e ir nichando, nichando, nichando, especificando, especificando, especificando até você atingir o seu cliente ideal. Fazemos ao contrário: vemos quem é o seu cliente ideal, estudamos o cliente ideal e a partir daí nós vamos abrindo para entender qual o tamanho real desse mercado e até onde se pode chegar dentro dessa pessoa ideal, desse cliente ideal.
De qualquer forma, essas perguntas que estão aqui são um balanço, um equilíbrio entre um planejamento de marketing tradicional e a forma mídia em primeiro lugar, ou, mídia, não marketing, que é o que trabalhamos aqui, essa metodologia de marketing que seguimos.
Essa é primeira pergunta: quais são os principais objetivos estratégicos da sua empresa, marca ou organização? É importante e muitas das pessoas que estão nos acompanhando aqui provavelmente não sabe, e isso não tem problema, muitas vezes nem é aberto pela diretoria, pelo CEO, pelas pessoas que colocam o valor. Se você é o dono da sua empresa, é o dono da sua marca, você deve ter uma ideia mais ou menos “eu quero fazer tanto por mês” “eu quero fazer tanto por ano” “eu já faço tanto, quero melhorar tanto.” E é importante ter esses números anotados.
Se você puder já complementa, já escreve no seu papel, no seu Evernote ou no seu Word, o que estiver aberto te ajudando a fazer esse planejamento.
Michele por enquanto alguma dúvida que apareceu aqui que possamos ajudar?
MICHELE: Dúvida não, Daniel, mas eu gostaria só de complementar o que você disse sobre a questão dos objetivos estratégicos. Estamos vivendo um período muito de empreendedorismo, não é? O que acontece? Aquele surgimento, vamos dizer assim, tradicional de empresas, que elas vêm galgadas na qualidade, na tradição em excelência, enfim, nesses conceitos que eles foram amplamente utilizados até algum tempo, para quem está começando eu acredito que viemos em um período de que fazemos o caminho inverso, ao invés de nós, por exemplo, pensarmos na nossa empresa, ela acaba originando-se de uma prática que muitas vezes ela é não só rentável, mas também é prazerosa. O trabalho está mudando um pouquinho esse conceito de “ah, eu tenho que ir trabalhar.” Não, hoje ele já virou um hobby, mais ou menos assim.
Quando você pensar esses objetivos estratégicos da sua empresa, tente pensa-los também de uma visão mais humana. Qual a razão de existir a tua empresa? Por que o mundo seria pior se a tua empresa não existisse? O que as pessoas ganham com isso? Porque isso, de alguma forma lá para a frente, você vai ver que isso vai reatrelar com outro conceito que nós vamos tratar hoje aqui nesse workshop.
DANIEL: Exatamente. Perfeito. Dizemos: “faça o que você ama, para depois você criar um negócio ou trabalhar em alguma empresa que tenha a ver com o que você realmente gosta.” A motivação essencial, qual é a sua vocação? Qual é a sua missão de vida?
É o que a Michele falou, aonde vão sentir falta de você? Porque você realmente gosta daquilo e você sabe fazer bem-feito, melhor do que ninguém. É isso, entender essa missão de vida, entender essa vocação que faz a diferença. E se você faz isso para uma marca é essencial que você, como profissional de marketing, de comunicação, de publicidade, faça isso para uma marca que você realmente gosta.
É importante ver aqui, é importante colocar aqui que estamos falando muito mais para o profissional de marketing ou para um vendedor, dono de um negócio, do que para um publicitário que está dentro de uma agência, que trabalha com diversos clientes e muitas vezes é um cliente que não tem uma empatia, que você, como profissional, não tem aquela empatia com aquela marca. Se você puder trabalhar – isso falando para o profissional de marketing – com marcas que você realmente gosta, – claro que nem sempre a gente escolhe -, isso vai fazer toda a diferença.
A próxima pergunta é sobre a internet, a utilização da internet, das mídias sociais dentro da sua marca, do seu negócio, ou você como profissional de marketing, como que o seu cliente usa isso. Temos algumas situações aqui de pessoas que levantamos que podem fazer esse exercício aqui conosco.
A sua empresa, marca ou organização já usa a internet, as mídias sociais? Isso é importante. E se usa, o que está acontecendo com isso? Como é que funciona? Quais são as ações? Qual o endereço do site? Qual é o endereço das mídias sociais? Levanta esses ativos que você já tem. Ok, eu tenho uma fanpage, eu tenho um website, eu tenho um blog, eu faço e-mail marketing, eu tenho uma conta no Instagram, que não está ativa, também temos o Pinterest, também temos o Twitter que foi criado e tem alguns tweets que foram enviados. Enfim, levantar esses ativos são importantes.
Anota nesse local o que você tem de ativos, como que a sua marca, a sua organização já usa a internet, as mídias sociais. Se você puder adicionar alguns detalhes como quantidade de seguidores ou quantidade de visitas do seu site. Na verdade, você vai ver aqui que as mídias sociais são os últimos pontos que nós vamos tratar, antes de tudo, falamos do seu cliente, depois falamos do seu site, depois falamos do seu e-mail marketing e depois nós vamos para as mídias sociais. E essa ordem é muito importante e faz toda a diferença, não é o contrário, foco está primeiro no cliente, depois no site, e-mail marketing, depois mídias sociais e não ao contrário como a maioria das empresas, pensam hoje em dia.
“Ah, então primeiro as mídias sociais, o que eu vou postar nas mídias sociais? Como é que eu faço a mágica para as minhas redes subirem?”. E começa a colocar dinheiro nas mídias sociais e é aí que o dinheiro é desperdiçado, completamente desperdiçado, e a empresa não tem retorno, as coisas não funcionam.
Vamos para a próxima. O que você espera da internet, das mídias sociais para a sua empresa? Essa é aquela pergunta um pouco de planejamento estratégico, aonde você vê a sua empresa daqui cinco anos?
É um pouco complicado trabalhar isso, mas o quanto mais planejado você estiver, melhor vai navegar. E é importante ter algum planejamento, é essencial na verdade, ter algum planejamento. Tem profissionais que só trabalham com um excelente planejamento analítico, toda essa parte de números extremamente bem-feita, tem profissionais que trabalham sem nada e cada um tem a sua vantagem, digamos assim, mas ter um pouco de planejamento é essencial. O mínimo que você puder ter aqui de resultados almejados, – e essa pergunta tem totalmente a ver com quais são os objetivos estratégicos da sua empresa. Vai ajudar você, tá?
MICHELE: Daniel, se você me permite fazer um adendo aqui. Eu acredito que essas duas perguntas também, pessoal, precisam ser bastante olhadas com cuidado, porque quando pedimos assim, se a tua marca ou organização usa a internet, isso é importante que você veja que de alguma forma a sua empresa está lá. Se não é pela tua vontade, se não é por uma página oficial, se não é por uma conta oficial, as pessoas estão falando dela lá. A sua escolha é: estar lá e criar, ajudar a pessoa entender quais são os objetivos estratégicos da sua empresa ou você vai deixar as pessoas criarem essa imagem.
O que é interessante é: Hoje, a internet, as mídias sociais não é uma escolha mais estar lá, você está de qualquer forma, o que você tem que optar é como você vai estar lá, se é a partir da sua voz, da voz que você vai construir, da autoridade que você vai construir ou a partir do que as pessoas vão falar de você?
DANIEL: Exatamente, exatamente. Marketing tradicional e publicidade dizem para o mundo que você é um rockstar, o marketing de conteúdo mostra para o mundo que você é um.
De novo, o que estamos fazendo aqui, o que nós vamos fazer aqui é ter uma base para que você possa produzir conteúdo e estar na internet de uma forma que agrega valor para as pessoas. Já temos uma série de outros webinars dentro da Academia Vitamina, se você ainda não teve a oportunidade de conferir é só acessar vitaminapublicitaria.com.br e se inscrever na Academia Vitamina. A maioria das pessoas que estão aqui já fazem parte da Academia, já assistiram outros webinars, já passaram pelo nosso treinamento básico que é o treinamento Mídia, Não Marketing. Já falamos bastante o porquê é essencial essa mudança, esse shift, essa troca entre o inbound marketing, o outbound pelo inbound. Tentando ficar o mais longe de clichês ou de jargões do nosso mercado, acolhemos todo mundo na verdade, e a ideia é exatamente revisar os pontos básicos que são esses pontos que fazem toda a diferença.
Mas, para resumirmos, nós não vamos mais atrás das pessoas, nós atraímos as pessoas. Ou nós vamos atrás das pessoas certas, mas queremos atrair as pessoas certas. Nós não interrompemos mais as pessoas anunciando, interrompendo o que as pessoas estão fazendo para falar sobre a nossa história, sobre o nosso produto, a nossa marca, o nosso negócio, mas nos encontramos onde as pessoas buscam, através dos mecanismos de busca, através do Google principalmente e nos inserimos onde as pessoas estão dentro daquela busca.
Quando o seu cliente potencial buscar alguma coisa no Google que tem alguma coisa a ver com o seu negócio ou com alguma dor, alguma coisa que essa pessoa tem, a ideia é que você esteja lá para que ela possa te achar e sim, iniciar um relacionamento com você porque ela quer e não ao contrário, não você a interrompendo e tentando vender logo de cara alguma coisa, mas primeiro estando disponível para agregar valor para ela e, com o tempo, iniciar um relacionamento. E isso gera venda, isso gera venda.
Não sou só eu que estou falando, o que não faltam hoje são estudos de caso, depoimentos de grandes marcas. Hoje está todo mundo fazendo inbound marketing, marketing de conteúdo, se você jogar no Google Trends, por exemplo, a quantidade de buscas que sobem para inbound marketing, marketing de conteúdo, content marketing é gigante. Hoje é essa a solução. Que nem um dos primeiros slides que estava lá, o Set Golden, quem já ouviu falar no Set Golden, ele é um dos autores de marketing mais renomados no mundo inteiro, dezenas de best-sellers, é o cara, é como se fosse assim o Kotler 3.0 indo além do marketing, indo além do marketing 3.0 do Kotler, muito além, todos eles se complementam. Mas o Set Golden é o cara, e ele falando que marketing de conteúdo é a última estratégia que sobrou é mais uma das coisas que balizam isso e os números também.
Hoje a internet. Foi o que a Michele falou, você já está na internet de qualquer forma. Pegamos muito também micro e pequenas empresas que estão começando e a empresa fala “ah, não, eu nem estou ainda, eu nem comecei o meu negócio.” Ótimo, se você não começou, para começar direito, com o pé direito, é com a internet, para fazer internet é com marketing de conteúdo e é isso que nós vamos falar hoje.
O cliente, como comentamos no início, iniciamos sempre entendendo quem é o seu cliente, quem é o seu cliente ideal. E essa pergunta é uma pergunta que baliza o mapa de empatia, que é o material que nós vamos começar a trabalhar aqui, o principal material que você vai sair daqui hoje é o mapa de empatia. Vamos responder essa pergunta.
Meus clientes precisam de uma maneira melhor de…? E aí você completa. E por quê? E você também completa. Um exemplo, aqui no caso do Vitamina Publicitária, inclusive, é o nosso slogan, está aqui no nosso logo, “Vitamina Publicitária, uma maneira melhor de atrair clientes.”
MICHELE: Daniel, nós recebemos um questionamento bacana aqui. O Fábio, seja bem-vindo Fábio, obrigada pela sua contribuição. O Fábio está pedindo para nós o seguinte: para um restaurante, a criação de conteúdo é viável? Por exemplo, manual de harmonização de vinhos e comidas linkando isso com isso, uma chamada tipo “venha provar em nosso restaurante”.
DANIEL: Sim, sim.
MICHELE: Fábio, o ramo alimentício em específico, – e eu vou falar isso porque na agência em que eu trabalho temos clientes desse ramo -, ele é ideal. Na verdade, ele é um dos ramos mais gostosos de trabalhar a criação de conteúdo. Por quê? O que as pessoas querem mais saber é: como eu faço para comer uma boa comida? O que eu tenho que saber? Aonde eu encontro? O que harmoniza? O que combina? Enfim, as possibilidades de criação de conteúdo dentro do ramo alimentício e, no caso, o que você me perguntou, o restaurante, são realmente infinitas. O que você vai trabalhar realmente, falaremos mais pra frente aqui no workshop sobre a questão do conteúdo de fundação diante do teu mapa de empatia, que você vai construir aqui ao longo do workshop, você vai entender, que não exatamente você vai linkar isso como uma chamada para a ação, que no marketing de conteúdo nós chamamos de call to action, mas você vai entender como fazer esse conteúdo na forma de atrair, ou seja, de trabalhar realmente o que o teu cliente está trazendo, para quem depois que você criar esse relacionamento com ele, que ele te conhecer, que ele encontrar em você muitas respostas, aí você poderá aos poucos trazendo essa chamada.
E você vai entender também, Fábio, que essa chamada sempre vai estar no teu conteúdo, às vezes de uma forma direta, às vezes de uma forma indireta, e nas formas indiretas que ela estiver que não seja como uma chamada escancarada, inconscientemente pelo relacionamento que você criou com o conteúdo, com o teu cliente, ele vai se sentir chamado a provar. Tenha toda certeza, o restaurante, o ramo alimentício, ele é perfeito para criação de conteúdo.
DANIEL: Perfeito, Michele. Você comentou, se você puder repetir a pergunta para mim, ele trabalha com vinhos?
MICHELE: É, ele disse: “para um restaurante, a criação de conteúdo é viável? Por exemplo, o manual de harmonização de vinhos e comidas linkando isso com uma chamada do tipo: ‘venha provar isso em nosso restaurante.””
DANIEL: Sim, sim, sim. Com certeza. Eu acredito que precisa ser melhor estudado, claro, todo mundo come na verdade, não é? É importante entender qual é o tipo de cliente que está sendo buscado, até quem toma vinho, por exemplo, você consegue trabalhar isso e identificar, ter um tipo de cliente ideal diferente, muito específico. E é preciso entender quem é esse cliente ideal específico. Mas no caso de vinhos, por exemplo, é o próprio Gary Vaynerchuk – está muito famoso inclusive aqui no Brasil.
O Gary, para quem não o conhece, hoje é uma das principais figuras aí de Nova York que produz conteúdo, ele tem a VaynerMedia mídia, e enfim, ele é uma personalidade hoje do marketing, do marketing digital, das mídias sociais. Ele começou com a Wine Library TV que era um canal no Youtube onde ele ensinava como degustar vinho, como tomar vinho, copos, uvas, regiões, enfim. E os pais dele, imigrantes que vieram de fora dos Estados Unidos para New Jersey, construíram a produção de vinho que eles tinham lá e ele conseguiu levar o negócio de acho que de três milhões de dólares para 30 milhões de dólares em alguns anos depois que a Wine Library TV bombou. Ele era o filho dos donos, mas acredito que ele não sabia exatamente o que fazer para crescer o negócio e ele foi para as mídias sociais, ele criou a Wine Library TV que tem centenas de episódios, demorou anos para conseguir essa atração, todo dia publicando um novo vídeo sobre vinho, e aquilo explodiu, uma hora explodiu e ele respondia cada um, um a um, depois que começou a explodir ele respondia um a um. É uma história muito bacana de se ver e é só buscar no Google Gary Vaynerchuk, ele é um excelente exemplo sobre vinho.
Há sim espaço, nesse caso, ele produzia o vinho, portanto, qualquer conteúdo que ensina como degustar, folhas, uvas, enfim, vai dar possibilidade de você vender o vinho efetivamente depois.
Quando estamos falando de um restaurante que é um negócio local, tem uma série de peculiaridades. Você pode usar, por exemplo, a busca no Google específica, a busca paga inclusive, mas para levar essa busca paga para um e-book, para um vídeo, para iniciar um relacionamento, para iniciar um relacionamento de longo prazo para aí sim, depois convencer aquela pessoa que provavelmente é daquela área, – você pode atingir só a área que você quer -, para depois convencer aquela pessoa a ir para o seu restaurante. É específico, então cada caso é um caso, não é?
Mas voltando aqui à nossa pergunta inicial, obrigado pela dúvida, qual era o nome dele mesmo, Michele?
MICHELE: Fábio.
DANIEL: Fábio, obrigado pela dúvida.
Os meus clientes precisam de uma maneira melhor de…? E você completa essa frase e o porquê é muito importante, porque daí você entender o porquê. Por que o mercado não dá essa solução? E se você responder que o porquê é porque é caro, vamos responder de novo, vamos refinar, ou independente da sua resposta, o grande segredo aqui é ir refinando essa resposta, quanto mais você conseguir refinar a primeira resposta e a segunda, o porquê melhor, você entende melhor o seu cliente.
Essa pergunta é muito importante. Essa pergunta também é uma das mais difíceis de serem respondidas, por isso começamos essa, com a mais difícil, porque tudo volta para essa pergunta, tudo volta para essa pergunta e quanto melhor for respondida, melhor todo o resto, todo o seu mapa de empatia, que é a próxima coisa que nós vamos ver aqui, o próximo exercício, depois o seu conteúdo de fundação, depois o seu e-mail marketing, o seu website e, sim, aquele conteúdo que você vai postar nas mídias sociais, vai dar retorno.
Tudo isso tem a ver com você entender o seu cliente, se você realmente entende o seu cliente, você consegue criar conteúdo e você tem algo interessante para ser compartilhado, consequentemente, algo que pode virar um viral nas redes sociais e espalhar.
MICHELE: É, te interrompendo. Ela é uma frase tão complexa que às vezes você se depara, quando você para pra pensar na profundidade dela, parece que vai ser impossível responder. Eu vou ler um exemplo para vocês. Por quê? Porque há 10 anos eu sou uma pessoa que sou graduada em Letras, eu sempre trabalhei com revisão de trabalhos acadêmicos. Para vocês entenderem um pouco melhor, por exemplo, para mim, se eu fosse montar o meu negócio de revisão e formatação de trabalhos acadêmicos, como que eu vou responder essa pergunta? Como é que eu vou completar essa frase?
No meu caso, os meus clientes precisam de uma maneira melhor de ir bem no TCC, essencialmente, eles procuram isso, precisam ir bem no TCC. Por quê? Porque eles querem alcançar um ótimo emprego, ou porque eles querem se tornar uma referência no assunto, enfim, eu posso ir organizando isso e, como o Daniel falou, refinando essa resposta porque é ali que eu vou encontrar o cerne do meu marketing de conteúdo.
Para quem estava um pouquinho perdido, esse exemplo é para ajudar um pouquinho para vocês entenderem. No meu caso, revisão de textos, os meus clientes precisam de uma maneira melhor de…? Ir bem no TCC. Por quê? Porque eles estão com notas baixas, enfim. Eu consigo melhorar isso a cada nova reflexão.
DANIEL: Perfeito. Exatamente. De novo no caso do Vitamina. Nós não gostamos muito de ficar falando os detalhes do Vitamina, mas só porque o logo já está aqui. Uma maneira melhor de atrair clientes. Por quê? Porque o marketing tradicional não funciona mais, porque a publicidade tradicional não funciona mais, porque a publicidade ou marketing tradicional não funciona mais para uma micro, pequena e média empresa. Olha como você consegue ir refinando isso de diversas formas, não é?
O marketing digital sem investimento pode funcionar, você consegue ir refinando isso de diversas formas e cada vez mais indo mais a fundo.
O marketing digital pode funcionar sem investimento e através das mídias sociais sem links pagos, sem anúncios pagos e você pode ir refinando isso até entender o ponto principal que os seus clientes querem, que a sua audiência quer e sim, você começa a criar conteúdo para ajudar essas pessoas, conteúdos bem específicos e ir atraindo essas pessoas para o seu produto, para o seu serviço. É todo uma estratégia.
Vamos dar continuidade. Essa pergunta é realmente difícil, não é fácil de ser respondida, é uma pergunta que nunca está finalizada, efetivamente, podemos sempre refiná-la e quanto mais refinamos, melhor.
Algumas outras perguntas que vão nos ajudar a entender um pouco do nosso cliente ideal é: qual a principal preocupação que faz o seu cliente perder o sono? Por que que o seu cliente acorda de manhã? O que motiva o seu cliente? São duas coisas.
Nós brincamos também que as pessoas nem sempre vão tomar vitaminas, mas se você está com uma dor de cabeça você vai tomar uma aspirina, você vai tomar alguma coisa, a maioria das pessoas toma alguma coisa. Se você consegue entender a dor, é até melhor do que você entender o benefício, aquela coisa que você consegue adicionar, agregar para aquela pessoa. Tu tens que entender a dor, o que está acontecendo. Por exemplo, lá de novo, uma maneira melhor de atrair clientes, qual que seria a dor? Não vender, não conseguir clientes através das mídias sociais, investir rios de dinheiros nas mídias sociais e não ter retorno. Isso são refinamentos conseguimos ir fazendo.
Qual é a principal preocupação que faz o seu cliente perder o sono e que, obviamente, tem alguma coisa a ver com o seu mercado, o seu serviço? Como que você pode realmente ajudar? Se for uma coisa que realmente não tem nada a ver com o seu produto, com o seu serviço, tem algumas opções, ou você muda o seu produto e o seu serviço ou você entende uma outra dor. Qual seria a outra principal dor que tem a ver com o seu produto, com o seu serviço? Quais são as dores e os obstáculos do seu cliente? Quais são os obstáculos que ele tem no seu dia a dia no seu trabalho, na vida profissional, na vida pessoal dele? E, de novo, que tem a ver com o seu serviço. Quais são as necessidades, as metas, os desejos e os sonhos do seu cliente? O que esse cara realmente quer? O que essa pessoa realmente quer da vida dela? Qual que é a meta? O que ela está fazendo para alcançar essas metas? O que os seus clientes pensam? O que eles pensam no seu dia a dia? Mesmo que não tenha a ver com o seu produto e com o seu serviço isso pode dar alguns insights interessantes para você ver conteúdos que podem ser criados, o que eles sentem. Eu acredito que a parte do sentir é a mais importante, “o que os seus clientes sentem”.
O ser humano é sentimento, é puro sentimento, quando dizemos que é racional, não, o ser humano não é muito racional, nós somos seres sentimentais, digamos assim.
É importante, é essencial entender o que é o seu cliente ideal, aquela pessoa que realmente vai comprar o seu produto, o seu serviço idealmente para, aí sim, ver que tipo de conteúdo nós vamos criar para falar especificamente com aquela pessoa. O problema é querer falar com todo mundo, quando falamos com todo mundo, falamos com ninguém. Vamos entender o que o seu cliente realmente sente para criar um conteúdo que vai atrair essa pessoa, na verdade, que essa pessoa vai buscar e nós vamos estar lá disponível.
MICHELE: Daniel, eu gostaria só de lembrar, pode ser que tenha alguns participantes aqui que, por exemplo, teu público, teu cliente ideal, ele não é exatamente um cliente personificado, ele seja uma empresa, tu tem um negócio B2B, Business to Business que nós chamamos. E como eu vou fazer, “ah, o meu cliente é aquela empresa tal? Como que eu possa saber qual”. A empresa não perde o sono, é importante saber que por trás daquela empresa você tem pessoas. Esse roteiro que estamos passando para vocês, isso que vocês estão acompanhando, ele se trata, no fundo sempre quando tratamos de pessoas, não importa que lá naquela empresa tem uma determinada pessoa que vai ser o teu público-alvo. Por quê? Porque ele é responsável por bater o martelo na compra, enfim, do teu serviço, do teu produto, da tua solução. E isso se trata sempre de pessoas, marketing se trata de pessoas.
Se você entender as pessoas, porque claro, viemos aí de uma trajetória histórica e milenar de psicologia tentando entender as pessoas, mas enfim, quanto mais você se aproximar desse entendimento, maiores vão ser as suas chances de sucesso. E não importa se é uma grande empresa, se é uma pequena empresa, as empresas são formadas essencialmente de pessoas, e nós voltamos para esse roteiro.
Se você ficou com dúvidas nesse sentido lembre-se: por trás daquela empresa, o que compõe aquela empresa são pessoas.
DANIEL: Exatamente. O que essas pessoas veem? O que essas pessoas sentem? O que elas pensam, no seu dia a dia? Por exemplo, o que ela vê, esse cara que é um vendedor, ele vê o financeiro reclamando disso, disso ou daquilo, pedindo um prazo maior para poder fazer uma análise financeira, ele vê o departamento técnico tendo dificuldade de entender a solicitação do departamento comercial, ele vê o departamento de marketing criando conteúdo que ele não entende que funciona. É importante você entender também o que as pessoas veem, qual que é o dia a dia, tanto o que elas veem no ambiente de trabalho delas, como o que elas veem na vida pessoal, o que elas veem inclusive na televisão, o que ela vê no Netflix, o que ela houve no rádio. Quanto mais você conseguir entender esses sentidos, o que as pessoas fazem também, vai ajudar.
O que essas pessoas esperam ganhar usando o seu produto? O que ela realmente espera ganhar e por quê? E aí quanto mais você conseguir refinar essas perguntas, melhor.
O seu cliente usa palavras específicas no seu vocabulário? Citações comuns? Essa é uma pergunta bem básica daquele planejamento tradicional de marketing, mas que é superimportante, uma das mais importantes, porque se você entender esse vocabulário você consegue fazer parte daquela identidade, daquela unidade, daquelas pessoas que usam aquele tipo de jargão ou forma de falar, ou que usa aquele tipo de expressão.
Pessoal, esse é realmente um trabalho de longo prazo, estamos dando aqui algumas perguntas básicas, mas que esperamos que acompanhe vocês pelo resto da vida, de profissional de marketing, de empreendedor, enfim.
MICHELE: É, Daniel, eu vou ressaltar um comentário que a Solange fez. Muito obrigada, Solange pela sua colaboração.
Ela comentou que precisa focar no que esse produto contribui ao usuário. De fato, mas você vai falar isso não falando do teu produto e sim do benefício que o teu produto vai trazer para o teu cliente, ou seja, você vai dizer para o teu cliente que ele pode alcançar isso e para alcançar isso você está ali para ajudar. E a Solange ainda destaca uma situação que eu também passei, Solange, eu te entendo.
Ela diz o seguinte: “como que o Vitamina pode ajudar com o marketing?”, porque hoje ela faz tudo sozinha e ela precisa delegar para se voltar ao produto. Você vai ver, na verdade, Solange, que começar é assim mesmo, acabamos absorvendo muita função que aos poucos, conforme você for crescendo, vai conseguir delegar, se você for de um departamento é importante que você comece a estimular os teus colegas a comprar a ideia contigo, a mostrar para eles como isso funciona e que realmente funciona.
Eu gosto muito de uma frase que eu ouvi que é “automatizar para humanizar.” A internet está oferecendo milhões de ferramentas gratuitas, pagas, enfim, que elas fazem realmente esse trabalho, de desburocratizar o marketing, automatizando algumas coisas para que você tenha tempo para que você vire o seu esforço, para aquilo que realmente você precisa, que é aprimorar o teu produto para ele ir realmente ao encontro das necessidades do seu público. Fique tranquila, aos poucos você vai entender como o Vitamina vai te ajudar nesse sentido.
DANIEL: Você como produtora de conteúdo, não precisa ser a autora do conteúdo e nem o talento do conteúdo. Falando especificamente de marketing de conteúdo que é a matéria que estamos pegando aqui, para ser a essência do seu marketing. Inclusive, vemos o marketing como essência da empresa, espinha dorsal da empresa que, a partir daí os outros departamentos vão sendo criados e desenvolvidos.
Produto tem tudo a ver com marketing, está totalmente intrínseco no cliente, mas você consegue terceirizar isso, conforme a Michele falou. Você tem hoje diversos locais, diversas empresas na internet ou fora da internet, enfim, onde você consegue terceirizar esses serviços.
Eu acredito e eu trabalho de uma filosofia que eu vejo. De uma forma eu acho que é importante ter pelo menos uma pessoa na empresa que seja o marketing, – isso estamos falando de empresas micro, pequenas e médias empresas -, uma pessoa que é responsável por isso, e você até consegue terceirizar outras coisas.
Quando se quer terceirizar tudo é complicado, é que nem você contratar uma agência de publicidade, que ela vai até levar o cliente para você, mas será que é o cliente certo? Será que o produto que você vendeu é o produto certo para aquela pessoa? Se você puder ter um pé no marketing ou, inclusive, se toda a equipe puder trabalhar junto e em conjunto com marketing, tem que ver marketing de conteúdo como um compromisso e não uma campanha, essa é uma frase famosa aí, inclusive, acho que não está no webinar de hoje, mas está aí nessas frases dos nossos webinars que soltamos também nas redes sociais. Você sim, terceirizar hoje, mas se você puder estar junto pelo menos com a filosofia, isso vai ajudar bastante, e ajudar a equipe a trabalhar essa parte do marketing, do marketing de conteúdo da internet na sua empresa.
Hoje você tem várias empresas que podem escrever para você, produzir conteúdo para você, e essas empresas trabalham em conjunto com você para entender o seu cliente. Na verdade, é o que estamos fazendo aqui. E. inclusive. no final do webinar temos aí um produto, um serviço novo, que nós vamos iniciar hoje a abertura, o lançamento desse produto, desse serviço. e não é um serviço efetivamente como consultoria, mas existem empresas que fazem isso, tem essa possibilidade de contratação hoje de diversas empresas.
Nós somos uma opção no mercado e vale a pena, vale a pena pedir ajudar porque não dá para fazer tudo sozinho, não dá. Hoje tem muitas ferramentas, hoje tem muitos fornecedores e hoje é a melhor época para fazer marketing, é agora, do que sempre foi.
Hoje você não tem só a televisão. Por exemplo, 30, 40 anos atrás você só tinha algumas poucas formas de anunciar, você tinha impresso, você tinha o rádio e hoje você tem internet com diversos outros canais, diversos outros meios, diversas outras formas, inclusive, não de interromper as pessoas, mas onde as pessoas estão já procurando por alguma coisa. O Google mudou tudo, mudou completamente a forma de se fazer marketing hoje em dia e comunicação, a internet e o Google.
Vamos dar continuidade aqui. Basicamente, sonhos e medos que as pessoas têm, que é importante entender isso para ver como é que você pode ajudar as pessoas. Que tipo de conteúdo que você pode criar que vai andar paralelamente com esses sonhos ou esses medos que as pessoas buscam no Google, que as pessoas têm na cabeça delas?
Normalmente, os sonhos que as pessoas têm, os sonhos de serem vistas, necessitadas, independentes, acalma a ansiedade, sentirem-se fortes, deixar alguém orgulhoso, fazer parte do meio em que elas se encontram, serem vistas como especiais, importarem para alguém, sentirem-se cuidadas, sentirem-se amadas. E os medos como sentirem vergonha, sentirem-se estúpidas ou burras, sentirem-se rejeitadas, deixadas de fora, se machucarem, envergonhadas, sentirem-se sozinhas, medo da morte. Tudo isso dá muita possibilidade de criação de conteúdo e a entender um pouco como que você consegue casar isso junto com a sua criação de conteúdo, junto com o seu cliente ideal.
Se você ainda não foi apresentado ao mapa de empatia, seja muito bem-vindo, seja muito bem-vinda ao mapa de empatia. O mapa de empatia é essa folha aqui, é uma folha dividida em quatro partes, às vezes adicionam-se mais duas partes aqui embaixo. Temos o que a pessoa, o seu cliente ideal, novamente aquele seu cliente que realmente está em um estágio ideal para comprar o seu produto ou o seu serviço.
Existem estágios onde essa pessoa pode se encontrar, o que é conhecido também como funil de venda. Usamos um outro conceito chamado círculos de venda. Temos um artigo lá no Vitamina Publicitária que fala sobre isso. Nos outros webinars já comentamos um pouco mais a fundo sobre os círculos de venda, mas, basicamente, aqui queremos entender o que o seu cliente ideal pensa e sente, o que ele vê, o que ele fala e faz no seu dia a dia, no seu ambiente de trabalho, o que ele ouve, quais são as dores e quais são as necessidades que ele tem.
Nas perguntas anteriores, levantamos uma boa parte dessas respostas. O interessante é que no mapa de empatia você consegue ter isso visualmente, então é um outro handout, é um outro material que está aqui disponível para download que você pode fazer, basta clicar aqui em “handout” e fazer o download. Tem ali mapa de. Está como mapa-empatia.pmg. Michele, você consegue verificar pra nós?
MICHELE: Sim.
DANIEL: Maravilha. É só vocês clicarem aí, você faz o download do mapa de empatia, você pode imprimi-lo, pode imprimir em uma A3, pode imprimir na sua impressora comum, no A4, pode ter no próprio computador, cada um vai te dar uma vantagem diferente. Quando você faz isso impresso é de uma forma, quando você faz isso no computador é de outra, mas aqui você consegue ter de uma forma visualmente as respostas que você levantou antes, nos slides anteriores.
O que o seu cliente pensa e sente? O que ele vê? O que ele fala e faz? O que ele ouve? Quais são as dores? Quais são as necessidades? E aí tenta dar um nome para essa pessoa. Qual é a idade dessa pessoa? Quanto mais detalhes você conseguir levantar, melhor. Essa pessoa é introspectiva? Ou essa pessoa é extrovertida? Qual é exatamente os detalhes dessa pessoa? Quanto mais fundo você conseguir, melhor.
Temos um exemplo aqui, o André. Tem 32 anos, tem vontade de aprender inglês. O que o André pensa e sente? O André precisa falar inglês, ele sabe que ele só vai ser promovido se ele aprender inglês, ele sente medo e receio de começar de novo, ele se sente frustrado de não conseguir aprender inglês, ele se sente incapaz de aprender inglês. Isso é o que ele pensa, isso é o que ele sente. E o André acessa sites, estuda inglês por conta própria, ele faz aulas online. Isso daqui é para mostrar mais ou menos para você como que pode ir completando esse mapa de empatia.
MICHELE: Daniel, eu vou interromper um pouquinho. Obrigada, Danilo pela sua participação. Ele está me dizendo “não entendi muito bem o mapa de empatia. As perguntas são sobre o seu produto ou negócio? Ou sobre o negócio dele?”. Na verdade, esse mapa, essas perguntas são direcionadas para o cliente ideal. Se o teu cliente ideal for uma empresa, ele se torna um pouquinho mais difícil, mas tem que pensar em termos de instituição. Quais são os ideais dessa instituição? Se você tiver um consumidor final, de fato, para o teu negócio, aí você vai pensar ele como se você fosse personificar, na verdade, trazer todas as características, medos, desafios, desejos, enfim, tudo que se refere à essa pessoa como se ela fosse realmente uma pessoa real.
Um exemplo aqui, o Daniel chegou a dar um nome, que é o André e ele se encaixa numa faixa etária de 32 anos. Como é o teu cliente com 32 anos? Mas de alguma forma, ele está nessa faixa etária. E sim, como tu acabou de dizer Danilo, é uma etapa para você chegar na persona, ou avatar, enfim, essas nomenclaturas mudam um pouco, mas a ideia do mapa de empatia é ir um pouquinho mais a fundo da persona, ele realmente vai lá onde dói a ferida, vamos dizer assim. Por quê? Porque você vai um pouquinho além daquela coisa da localização geográfica, da faixa etária, da formação, que são dados que, não é que não são importantes, mas são mais superficiais. E o mapa de empatia vai um pouco mais a fundo, e indo um pouquinho mais a fundo, fazendo essa reflexão um pouquinho mais profunda você consegue tirar algumas coisas que, naquela análise um pouquinho mais superficial, você não tem acesso, e que elas fazem a diferença na hora de (registrar o teu) produto, na hora de compor o teu conteúdo, na hora de você criar o canal, enfim, tudo isso.
E é interessante que você pense, Danilo, que quanto mais detalhes você retirar desse mapa de empatia, quanto mais você preencher ele, maior é a tua sustentação, maior é a tua base de conhecimento para começar a produção para essa persona.
DANIEL: Perfeito. Complementando, Michele. Também no caso de uma empresa, você pode ter essa visão geral da empresa, o que todas as pessoas dessa empresa pensam e sentem. Se você colocasse todas as pessoas aqui na empresa, o que elas pensariam e sentiriam? O que elas fazem? Se eu pegar todos os vendedores daquela empresa… E isso, na verdade, acaba fazendo um mix que te dá essa pessoa ideal. Até dentro de uma empresa estamos falando aqui para a pessoa, nós não vendemos para uma empresa, a empresa efetivamente são documentos, é um CNPJ e paredes.
A ideia é você ver o seu cliente dentro daquela empresa. Quem é o seu cliente? É o CEO? É o dono? O presidente daquela empresa? Ou o seu cliente é o cara de TI, o seu cliente é do CPO da empresa, é o técnico responsável da empresa? Ou o seu cliente é o gerente de vendas daquela empresa ou o seu cliente é o gerente de marketing? Tem uma diferença gigante entre um gerente de vendas e um gerente de marketing. Ou é um gerente operacional? Você vê a diferença, só falando de cargo já muda completamente o que essa pessoa está ligada, qual o tipo de conteúdo, qual o tipo de propaganda, digamos assim, que vai ressoar com essa pessoa. É muito importante entender quem é essa pessoa que está lá.
Respondendo à pergunta do Danilo, estamos pensando sobre o seu cliente ideal, estamos fazendo um mapa de empatia. O que é empatia, efetivamente? É se colocar no lugar do outro, quando você tem empatia com alguma pessoa é diferente de simpatia. A empatia é você sentir a dor do outro
Imagina que você calçasse os calçados da pessoa que você quer vender, efetivamente. Se você quer vender para o André que tem 32 anos, que tem vontade de aprender inglês, que precisa falar inglês, que sente receio de falar, de começar de novo. O que o André vê no ambiente de trabalho dele? Onde é que o André trabalha? O André é um jornalista? Ah, legal. O que o André vê? O André vê vários outros jornalistas que também não sabem falar inglês. O que o André vê? O André vê que se ele falar inglês vai se diferenciar, vai ser promovido. Você vê que o que ele vê tem tudo a ver com o que ele pensa e sente. Nós levantamos que ele só será promovido se aprender a falar inglês.
Quando você começa a refinar esse conteúdo aqui, você sabe que tipo de conteúdo lá para a frente você vai criar. Esse material, mapa de empatia bem-feito é essencial para produzir conteúdo, pra bombar nas redes sociais, digamos assim. É o Linguajar aqui que é usado atualmente, digamos assim. É esse o objetivo principal, entendermos para quem é que você está falando. E se você fizer isso bem-feito e refazer, refinar esse material, você vai ter material para sempre.
O problema é que as pessoas “ah, mas eu não sei o que postar nas redes sociais” e é exatamente aqui que temos que voltar, temos que voltar e entender quem é o cliente. Se você entende o seu cliente, nunca vai faltar material. Por quê? Porque as pessoas sempre querem mais… Na verdade, as pessoas não querem informação, as pessoas querem entretenimento. As pessoas até querem educação, não é todo mundo que quer educação por educação. Por isso que falamos, o objetivo é: entreter e educar as pessoas em direção aos seus produtos e seus serviços. Esse é o objetivo.
De novo: entreter e educar as pessoas em direção aos seus produtos e aos seus serviços. Se você fizer isso, se você fizer isso bem feito, você vai vender. De novo: é entreter e educar em direção aos seus produtos e seus serviços
Quando começamos a entender isso, que as pessoas não querem efetivamente só informação, elas querem mais, elas querem ser imersas numa outra experiência, elas querem sair daquela vida chata que elas têm, ou depende, obviamente, mas pode ser que o seu cliente ideal queira realmente mais, queira ir além na vida dele, não ter uma vida chata. Do contrário, seu cliente ideal é um CEO que sabe aproveitar a vida, sabe das coisas boas da vida. Precisamos entender que tipo de conteúdo vai realmente prender a atenção daquela pessoa. O que essa pessoa busca? O que aquela pessoa quer.
Por exemplo, os filmes são efetivamente marketing de conteúdo. Filmes da Marvel saiu, estava quase falida há 20 anos atrás, e licenciamos os personagens dela para produtores de filmes, ela criou os filmes, o Spider Man, toda a franquia de filmes que têm hoje foram feitas para vender todos os produtos que a Marvel vende. Marvel foi vendida para a Disney por quatro bilhões de dólares, se eu não me engano em 2009, alguma coisa assim.
Os filmes são comerciais para vender os quadrinhos, para vender os bonecos, para vender as camisetas, as canecas, enfim, tudo que tem disponível da Marvel. Além de toda bilheteria que dá, mas os filmes são comerciais. É essencial começar a pensar como empresa de mídia, como uma produtora de conteúdo, uma empresa de Mídia, Não Marketing efetivamente que tem aquela coisa básica que “ah, vou interromper as pessoas para fazer uma propaganda melhor e tentar empurrar meu produto pela goela das pessoas.” Não é esse o objetivo. O objetivo é entender quem é que você quer ajudar, entender o que essa pessoa quer para criar um conteúdo e atrair essa pessoa e iniciar um relacionamento de longo prazo e fazer acontecer.
É mais ou menos isso, Michele?
MICHELE: Exatamente. Eu gosto muito desse exemplo da Marvel, você já havia citado em outras oportunidades. Por quê? Porque o conteúdo da Marvel, o seu comercial, é um entretenimento de grande qualidade. Por quê? Porque eu gosto de assistir filme, você gosta de assistir filme, todo mundo gosta de assistir filme. E, invariavelmente você vai se tornar, – ou pode se tornar -, um brandlover comprando os produtos licenciados. Mas o foco deles não está no produto, está em fazer um bom conteúdo, fazer um bom filme para te atrair, para te fidelizar, e dar continuidade a isso, enfim, é uma forma de pensar que até então ela não era oportuna. Por quê? Se pensava que, “se eu contar algumas coisas para o meu cliente eu vou estar entregando ouro para ele.” Mas a ideia é essa mesmo, que você entregue o ouro porque o teu cliente merece o ouro, porque ele quer o ouro. E quando você entregar o ouro, você não vai estar criando um concorrente, vamos dizer assim, pelo contrário, você vai estar criando alguém que ama sua marca, que te admira, que olha para você e te vê como uma autoridade, que você está tão à frente que você divide o teu conteúdo com ele, e não que você suga o dinheiro dele.
DANIEL: Exatamente. E quais são as dores? Quais são as necessidades dessa pessoa? Com o levantamento desses dados nós vamos conseguir criar um conteúdo efetivo, um conteúdo que vai fazer a diferença para essa pessoa, que realmente vai entreter e educar essa pessoa em direção aos seus produtos e serviços, e produtos que essas pessoas querem. O produto, efetivamente, tem que refletir isso aqui, por isso que o Seth Godin fala “ache produtos para os seus clientes e não clientes para os seus produtos.” E essa diferença é fundamental. É criar produtos que refletem quem é o seu cliente ideal.
Esse é um material difícil de fazer, não é fácil, demora, tem que realmente sentar a bunda na cadeira e fazer, pensar muito, e se você fizer isso de uma forma, daqui um mês é de outra, daqui um ano é de outra, daqui três anos vai mudar demais.
O mapa de empatia foi desenvolvido em Stanford, no Instituto de Design dentro de Stanford. Me arrependo até hoje de não ter ido à Stanford, eu morei há nem uma hora de Stanford, quase um ano, deveria ter ido. Vivi em Berkeley que era outra faculdade ali perto. E acabei não indo, fui deixando para depois, deixando para depois. Queria muito ter conhecido o Instituto de Design lá, mas não faltarão oportunidades.
E é essencial lembrar que isso daqui foi feito inclusive pra pessoas que acessam websites, para usuários de websites. E quando você imagina uma pessoa que está acessando seu site, e você não tem a menor noção de quem que é. E o que essa pessoa quer? A partir do momento que você começa a estudar o que essa pessoa quer, e quem é essa pessoa, qual é a dor daquela pessoa, você consegue melhorar a navegação, consegue melhorar a experiência do usuário, começa a ir mais a fundo nessa pessoa e como é que essa pessoa quer navegar, onde que essa pessoa quer cair. E você começa a ter uma experiência de design melhor.
Design não é como parece, design é como funciona, isso é essencial. Esse é um material que é difícil de fazer, não é fácil, mas é o ponto principal. Quanto mais você revisar, pensar melhor, isso tem que estar debaixo do braço de qualquer profissional de marketing e comunicação. Isso daqui tem que ser assim, o material principal. Quem é o seu cliente? O que ele pensa? O que ele sente? Quem é esse cara? Esse cara é extrovertido, esse cara é introvertido, esse cara é casado, esse cara namora, esse cara vai no cinema e que tipo de filme ele vê? Que tipo de conteúdo esse cara realmente vai gostar? E é isso, você bate a cabeça em cima disso aqui, você entende realmente seu cliente, quem é cliente ideal, e você consegue criar um conteúdo, inclusive produtos e serviços que vão ser importantes para essa pessoa e que vão vender, esse que é o objetivo.
Nós vamos dar continuidade, só para mandar bala aqui. A partir do momento que você tem o mapa de empatia bem-feito, que conhece o seu cliente, sabe quem é o seu cliente, a ideia é construir o seu conteúdo de fundação.
O que é o conteúdo de fundação? Conteúdo de fundação é aquele conteúdo principal. Você pode imaginar como cinco artigos, – eu estou falando cinco como um exemplo, pode ser três, pode ser 10, pode ser 20, vai depender muito do seu produto, da sua marca, cada caso é um caso. Mas o conteúdo de fundação vai responder os principais detalhes que você levantou no mapa de empatia.
Queremos levantar os principais detalhes, responder os principais detalhes que levantamos no mapa de empatia porque o resto do seu conteúdo vai linkar para esse conteúdo de fundação. Esses conteúdos de fundação são os princípios que as pessoas precisam saber para fazer negócio com você. Eu quero que você faça esse exercício, o que o meu cliente precisa saber para fazer negócio comigo? O que o seu cliente precisa saber para fazer negócio com você? A partir daí, provavelmente essas perguntas começam a ser respondidas lá no mapa de empatia, o seu conteúdo de fundação vai responder essas perguntas.
E o seu conteúdo normal, no seu calendário editorial – que é aquele calendário que você vai ter para começar a criar mais conteúdo sempre como comentamos -, a ideia é ser uma empresa de mídia, então pensar como uma empresa de mídia, como um canal de televisão, como uma revista.
Uma revista mensal, se você fosse uma revista mensal do seu mercado, o que você produziria? Inclusive, os primeiros grandes exemplos de marketing de conteúdo que temos aqui começaram com a John Deere, uma revista que falava sobre agricultura e eles vendem máquinas para a agricultura. Se não me engano, é John Deere se eu não estou falando errado. Eles estão há mais de 100 anos no mercado, eles que iniciaram essa estratégia de marketing de conteúdo efetivamente.
Eu falei da Marvel que foi vendida agora por quatro bilhões de dólares, estava quase indo à falência há quase 20 anos atrás. A Procter & Gamble inventou as novelas, a Procter & Gamble inventou as novelas para vender porque não estava conseguindo atingir as donas de casa na época da recessão econômica nos Estados Unidos, e eles criaram programas de rádio onde tinha lá a dona de casa e eles colocaram os produtos deles no meio das novelas. Foi assim que a Procter & Gamble criou a Soap Opera que traduzidas literalmente para o português são óperas de sabão, e depois a Procter & Gamble mudou do rádio para a televisão e fez as novelas tornarem o mercado de televisão mais lucrativo do mundo.
É necessário pensar como uma empresa de mídia. O que o seu cliente precisa saber para fazer negócio com você? Começamos a criar esses conteúdos e a partir desses conteúdos você tem outros novos conteúdos que vão expandindo os conceitos.
Lá no caso de inglês, por exemplo, vamos ver se conseguimos fazer aqui rapidamente. O meu cliente tem medo de tentar de novo, nós vamos criar um conteúdo de fundação porque “a coragem é essencial para falar inglês” – estou falando de cabeça aqui, temos aqui qualquer ideia -. Por que coragem é essencial para ser promovido? Levantamos que o seu cliente quer ser promovido e ele também quer falar inglês. Você não precisa falar nada de inglês nesse conteúdo de fundação, você pode fazer todo um artigo, por exemplo, ou um vídeo superbacana falando sobre coragem e no final desse vídeo poderíamos acrescentar que falar inglês também é essencial e podemos te ajudar com isso. Você não precisa nem fazer a venda no conteúdo de fundação, essa não é a ideia. A ideia é começar a educar, continuar educando essa pessoa em direção aos seus produtos e aos seus serviços.
Essa é a ideia: o que o seu cliente precisa saber para fazer negócio com você e não com a concorrência. Esse “não com a concorrência” você pode ir adicionando depois, mas o conteúdo de fundação não tem definitivamente o objetivo de vender em um primeiro momento, mas você vai equilibrando isso, a fome com a vontade de comer, digamos assim, não é, Michele?
MICHELE: Isso. Eu acrescento até para trazer um exemplo de pequena empresa que eu acredito que pode ser bacana. Por exemplo, se você tem um auto center, um centro automotivo, e lá você oferece N serviços para veículos. Como que eu vou trabalhar o conteúdo de fundação desse meu negócio? Eu sei, eu detalhei lá no meu mapa de empatia que uma das dores do meu cliente é a questão de não saber quando que ele tem que trocar o pneu. Quando é a melhor hora para trocar o pneu? E eu posso trazer, por exemplo, cinco sinais que o seu carro dá que está na hora de trocar os pneus. “Poxa, está aqui ó, estava procurando saber quando que eu vou trocar os pneus e eu cheguei nesse conteúdo.” E esse conteúdo vai ser a base – por isso conteúdo de fundação – porque a tua persona vai te encontrar por aí, ela já vai ter o primeiro contato, enfim. E você vai trazendo esse tipo de conteúdo, que ele vá tratando dessas dores e desses desejos, certo?
DANIEL: Exatamente.
MICHELE: É uma forma acho que de visualizar um pouquinho melhor, de você entender a dor, mas já trazer no fundo uma solução, e claro, teu serviço e teu produto, ele vai estar nesse mix de sensações aí.
DANIEL: Exatamente. Por exemplo, no exemplo que a Michele deu, como trocar o pneu? Pode ser um artigo e não um conteúdo de fundação. Vamos supor que pneus não seja muito representativo dentro da sua manutenção de carros, dentro do seu serviço, mas o seu conteúdo de fundação seria como fazer a manutenção preventiva do seu carro. E isso pode ser um e-book, por exemplo, pode ser um vídeo. E quando você estiver fazendo aquele outro artigo, como trocar pneu.
Vamos supor, no meio do artigo “como você sabe que a manutenção preventiva do seu carro é muito importante” e continua o artigo. E essa palavra-chave “manutenção preventiva do seu carro” tem um link para o conteúdo de fundação. Porque vamos supor, é mais fácil você atingir pessoas que vão querer saber como trocar o pneu do carro – estou dando um exemplo bem básico -, mas aí você vai refinando.
Vamos supor que você teve mil acessos naquele conteúdo “como trocar o pneu do carro”, mas desses mil acessos, 50 clicaram no link para ir para o e-book ou para ir para o seu conteúdo “como fazer a manutenção preventiva”, e eles tiveram conteúdo mais importante, eles tiveram o conteúdo que tem mais a ver com o que você quer vender, a troca de óleo, por exemplo, a revisão completa. Vamos supor que você queira vender a revisão completa do carro.
Essa que é a ideia, você vai linkando para o seu conteúdo de fundação, que são conteúdo mais importantes, conteúdos de base, é exatamente a fundação do seu prédio, a fundação da sua casa. Dizemos que seu website é uma propriedade de mídia, é um ativo. Nós não venderíamos o Vitamina por valores extraordinários. Por quê? Porque é uma propriedade de mídia, tem muitos artigos lá, tem muito conteúdo. Não é só o conteúdo, na verdade, o conteúdo não é o ativo, a audiência é o ativo, mas o conteúdo é como você consegue a audiência. É um ativo que está rendendo a audiência para você 24 horas por dia, 365 dias por ano.
Esse conceito do conteúdo de fundação é muito importante. E, aí a partir do conteúdo de fundação, nós vamos criando outros artigos. Agora nós vamos falar brevemente. É só uma ideia para você conseguir fazer o conteúdo de fundação.
Demos o conceitual e esse conceitual é o mais importante, mas você pode usar também assim, por exemplo: a primeira coisa que meu cliente precisa fazer pra fazer negócio comigo e não com a concorrência é…? Esse conteúdo aqui vai ser refletido lá no mapa de empatia. O mapa de empatia é refletir esse conteúdo que está aqui. E você vai refinando “por quê?” e também “e” e você vai refinando esse conteúdo. E isso daqui vai ser um artigo, vai ser um vídeo, vai ser um e-book, vai ser um relatório, vai ser um guest post, um artigo em algum outro blog, enfim. Um outro conteúdo de fundação.
A segunda coisa que meu cliente precisa para fazer negócio comigo e não com a concorrência é isso daqui, “por que” e também “e”, e você vai refinando, você vai refinando, refinando, refinando e você vai entender realmente os pontos essenciais e quais são aqueles conteúdos que vão fazer diferença para a pessoa fazer negócio com você e não com a concorrência, porque nós queremos educar, mas estamos falando de negócio, estamos falando de business. É essencial que você leve essa pessoa, que você traga essa pessoa mais próxima dos seus produtos e dos seus serviços.
E a produção de conteúdo efetivamente é uma arte. Como comentamos: o vídeo, os filmes da Marvel são conteúdos, as novelas da Procter & Gamble são outro tipo de conteúdo. Um artigo de blog é um conteúdo, um e-book é um conteúdo. Agora uma forma bem simples de você criar um conteúdo é uma forma que usa neuromarketing, a gente divide aqui um artigo é sempre no título, na introdução, no conteúdo principal, nas provas e na conclusão. Isso é o que é chamado de “o discurso quadrifásico”. Dividindo o seu conteúdo, ele pode ser qualquer tipo de conteúdo, vamos supor que estamos falando aqui de um artigo de blog ou do script de um vídeo. Vamos lá, brevemente. O título Michele, o título é essencial, não é?
MICHELE: É, nós costumamos dizer, quem produz conteúdo sabe disso que, não adianta você ter um título matador se o teu conteúdo não for bacana. Não adianta você ter um conteúdo matador e o título meia boca. E se você não tiver nenhum dos dois, aí fadado ao insucesso de vez. A ideia do título realmente é ir na dor, no desejo.
E temos algumas formas de fazer um título se tornar matador, existe uns macetes, algumas palavras, mas enfim, quanto mais ele se aproximar da dor que você levantou, maior é a chance de ele causar o quê? A empatia, voltamos ao mapa de empatia. E quando criou a empatia, quando bateu o olho e disse “é isso que eu sinto, é isso que eu quero, é assim que eu sofro, é isso aí que eu quero saber” aí o primeiro passo está dado.
É interessante você lembrar que, cada linha tem que levar para a próxima, o título tem que levar a ler o restante do conteúdo. E aí a primeira linha do conteúdo, e aí para a segunda, enfim, você tem que ir criando esses storytelling, – para quem já é do ramo já conhece um pouco desse termo, – criando essa história para você incentivar que ele chegue no fim do teu conteúdo. O título, temos que cuidar para não cair nas falsas notícias, vamos dizer assim, aquela coisa muito grande, que você bata o olho e diz “não, isso aqui é falso.” Hoje, na internet, conseguimos verificar isso, mas é realmente casar a ideia de surpreender com o causar empatia. É uma linha bem tênue? É. Conseguimos aprender de um dia para o outro? Não, é muita prática. Produção do conteúdo, independente do formato, é uma prática que ele requer muito tempo e muito treino, e nunca chegamos em um ideal, a sempre temos que melhorar.
DANIEL: A gente diz que hoje que estamos numa época de choque de conteúdo. Tem muito conteúdo, realmente tem bastante conteúdo na internet, no mundo nunca se produziu tanta informação como nos últimos anos. Tem várias estatísticas que provam isso. Cada minuto temos sei lá quantos milhões de horas de conteúdo sendo produzido aí, vídeos no Youtube, artigos, blogs, enfim, por isso mesmo que entender o cliente é fazer esse trabalho, essa lição de casa bem-feita. Entender quem é o seu cliente efetivo de verdade, o seu cliente ideal, com o mapa de empatia e produzir um conteúdo de fundação bem-feito é fundamental, é essencial. É isso aí que vai fazer a principal diferença.
E temos o outro lado da balança que também. Na verdade, o que mais importa é o que você faz depois com o seu conteúdo, depois de criar ele, você vê que não é uma missão impossível, pelo contrário, vemos que, na verdade, é a única forma que funciona, é isso, mas não é uma missão para o sobrinho, não é uma missão para qualquer um que não tem vontade de fazer a coisa acontecer.
Por isso trabalhar com produto ou serviço que você realmente gosta, trabalhar com negócio que você realmente ama é essencial porque senão você vai desistir e isso não é o objetivo, queremos sempre que você, como um profissional de marketing, profissional de comunicação, publicitário, um empreendedor, que você seja bem-sucedido, e o objetivo é esse. E para fazer isso tem que ser com uma coisa que você realmente gosta. Não é fácil. Temos que balancear entre um excelente conteúdo e também uma excelente distribuição desse conteúdo.
Nós focamos no que é fundamental porque depois não adianta você ter uma distribuição excelente, ser aquele conteúdo raso, não agrega valor. É o que a Michele estava falando sobre esses conteúdos que chamamos de caçadores de cliques. Hoje tem vários exemplos de sites bacanas, mas que hoje estão falando de muito conteúdo sexual, conteúdo que você vai atingir qualquer um.
A ideia não é atingir qualquer um, a ideia é atingir quem é o seu cliente ideal, quem é que vai comprar porque o objetivo não é ganhar dinheiro com anúncio, não é ganhar dinheiro com a publicidade, por exemplo, no seu site que tem um portal de conteúdo. O objetivo é ganhar dinheiro com os seus produtos, com os seus serviços. Isso eu estou falando mais especificamente no caso de portais de notícias. O queremos é que você evite criar esse tipo de conteúdo que tem um título excelente, mas que não entrega aquilo lá. Porém, ter um título excelente é fundamental. Foi como a Michele falou, fazer com que a pessoa leia a primeira linha do seu conteúdo ou ouça a primeira frase do seu vídeo, ou ouça a primeira frase do seu podcast. E o objetivo da primeira frase é fazer com que a pessoa leia a segunda frase, e assim sucessivamente. Toda palavra importa, todo detalhe importa e pode fazer diferença.
No final, temos as provas, aquela redação dissertativa, lembra? Está sendo falado muito agora na época de Enem o tema da redação, enfim, essa ocupação das escolas, enfim, estava sendo falado bastante do Enem agora ultimamente.
Isso daqui é o básico porque uma redação dissertativa tem o objetivo, efetivamente, de convencer, de colocar os lados e ter uma conclusão. As provas são muito importantes. E a conclusão também é muito importante, e com o conteúdo comercial a conclusão é o que leva a pessoa a comprar o seu produto, o seu serviço.
Como estamos falando de jogo a longo prazo, o objetivo não é que a pessoa leia esse conteúdo e já compre. Seria ótimo, não é? Mas não é exatamente assim que funciona na vida real. O objetivo é que a pessoa leia o seu conteúdo, ouça o conteúdo ou veja o seu vídeo e inicie um relacionamento com você. Isso em um primeiro momento, se a pessoa já tem um relacionamento com você, você quer sempre agregar mais valor, agregar mais confiança, melhorar o seu relacionamento com aquela pessoa. E na hora de comprar a única opção, ou a única opção lógica é você.
Esse que é o objetivo, isso que o conteúdo faz, o conteúdo, como comentamos, é um compromisso, não é uma campanha de marketing. É algo de longo prazo e que funciona porque estamos realmente agregando valor para os clientes em potencial.
A definição que o Brian Clark, que o pessoal da Copyblogger fala é basicamente: marketing de conteúdo é você dar o conteúdo que vale a pena ser vendido. Se você dá um conteúdo que vale a pena ser vendido, de graça, você já está invocando a reciprocidade, você já está realmente agregando valor. Não só por isso, tem vários detalhes, tem vários outros gatilhos que são importantes serem usados também, mas enfim, é a melhor estratégia e funciona. Agora, tem que ser muito bem-feito.
A partir do momento que você já entendeu o seu cliente, que você criou um conteúdo de fundação, nós vamos para criação do seu website, que maravilha. Muita gente começa com a criação do seu website e depois vai falar “bom, cadê o conteúdo?”. Se você perguntar para qualquer agência, qualquer agência que trabalha com site, que trabalha com internet ou que desenvolve sites, desenvolve sistemas – eu tive agências por muitos anos, trabalhei com várias agências –, aonde é que trava?
Michele aonde é que trava lá na agência o desenvolvimento do site?
MICHELE: No conteúdo.
DANIEL: Quando o cliente não manda o conteúdo.
MICHELE: Não adianta, não adianta. É um processo que ele leva muito tempo.
DANIEL: E isso que estamos falando, – desculpa te interromper -, Michele –, mas são de sites institucionais em grandes partes das vezes. É aquela página sobre, é uma página só, não estamos falando de um blog.
MICHELE: É, ou nos deparamos com o cliente que quer por um histórico desde 1800, que não é que não seja importante, temos todo um respeito, mas que não agrega para o usuário, para a persona do cliente. Ou esbarramos naquilo “eu não sei o que dizer sobre a minha empresa.” É complicado, é difícil você falar sobre a sua empresa, mas você precisa disso. E dá para fazer isso de uma maneira um pouco mais despachada e menos demorada.
DANIEL: Exatamente. E indo mais além, não é falar só sobre a sua empresa, mas principalmente sobre o seu cliente. E é essa distinção entre entender que o cliente que é o herói da história. Estamos sempre contando uma história, o herói da história é o cliente e o mentor da história que é a empresa. O que fizemos até agora é levantar quem é o seu cliente ideal, quem é o herói da sua história para entender qual é a meta que esse herói quer atingir e para entender os obstáculos que estão no meio, que estão entre o herói e a meta. Entendendo isso, você como empresa aparece, você é o mentor daquela história.
Fazendo aquela analogia do Matrix, por exemplo, o Morpheu é um mentor, o Neo é o herói da história e tem os obstáculos que são os… esqueci o nome lá dos inimigos lá do Neo, das máquinas, enfim. É necessário entender quem é o herói da história e é importante entender que o herói da história é o cliente, não a empresa.
Uma página sobre num site institucional, em um site mais básico, ela é importante para saber quem é que está falando, quem é você. Por que que eu devo confiar em você? Mas em um primeiro momento, a pessoa não quer nem saber quem é você, “eu quero saber o que você faz por mim, o que você dá para mim, como você agrega valor para mim.” E é por isso que o blog é essencial.
É aí que trava a maioria dos sites porque as empresas não conseguem enviar nenhum conteúdo sobre elas mesmas, porque escrever não é fácil. Colocar essa parte de quem é você já não é fácil, quanto mais do seu cliente. Se você está querendo produzir conteúdo, se você está produzindo conteúdo você já é um profissional diferenciado, se você sabe que internet é o caminho, você já está anos luz na frente de muitas empresas que ainda não entenderam isso. Muitos mercados não têm site.
Tem um mercado específico que meu Deus, só o fato de o cliente já ter um site já é fantástico. Usar um chat no site já é… nossa, muito mais. Fazer e-mail marketing muito mais. Agora, fazer marketing de conteúdo? Ter um conteúdo de fundação no site? É outra história. É completamente outra história. O concorrente nem sabe da onde vem a porrada porque a porrada veio de muitos anos de criação de conteúdo, de colocar muita energia, muita coisa boa dentro daquela empresa, dentro daquela propriedade de mídia, daquele site. O seu site é o maior ativo e é essencial entender isso e criar um site excelente.
Quando falamos “um site excelente”, design, experiência do usuário, tecnologia, tudo isso é básico, é básico. Tudo isso não é o diferencial mais hoje em dia. O diferencial é o conteúdo. O que é fundamental tem que estar muito bem-feito. E depois, o conteúdo que vai diferenciar entre você e aquele outro concorrente com um excelente site também, com excelente história ou até com mais tempo de história, ou até com uma clientela muito maior. E você como um pequeno, hoje, pode ser muito maior do que um grande agregando mais valor para o cliente ideal, para o cliente do seu mercado.
Como é que eu ganho do meu concorrente que já tem 20 anos de mercado? Tem todo uma presença? Como é que eu faço isso? Você ajuda mais o cliente. Você realmente entende esse cliente, entende realmente as dores e como você realmente pode ajudar essa pessoa, cria conteúdo, coloca esse conteúdo, distribui esse conteúdo na frente dessas pessoas. Ajuda essas pessoas a acharem esse conteúdo, as pessoas já estão procurando as dores, as metas, os objetivos delas e sim, você ganha esse cliente.
A criação do website é essencial e colocamos aqui algumas ferramentas essenciais: WordPress hoje é usado por 26% da internet no mundo inteiro. 26% da internet no mundo usa esse sistema chamado WordPress. Você pode acessar wordpress.com e criar o seu blog, o seu site ou o seu blog. A única distinção entre um blog e um site é que um blog vai ter um sistema de gestão de conteúdo enquanto um site não precisa ter um sistema de gestão de conteúdo. E o WordPress foi criado como um sistema de gestão de conteúdo, mas ele também serve para você fazer um site até que não vai ter uma alimentação de conteúdo dinâmica e frequente.
Agora, o ponto que estamos colocando é essencial, que tem uma alimentação de conteúdo frequente, se não for ter uma alimentação frequente, pelo menos que tenha um conteúdo de alta qualidade lá, que é um bom conteúdo de fundação que responde aquelas principais perguntas que fizemos que é: o que o seu cliente precisa saber para fazer negócio com você? O WordPress é a principal plataforma que existe hoje para fazer isso.
Se você precisa de um e-commerce, o Shopify é uma boa opção. Existem várias outras nacionais, internacional, o Shopify é uma solução interessante.
E a melhor de todas, na nossa opinião, e para micro e médias empresas é o que eu realmente recomendo, salvo algumas ressalvas. Se você precisa de venda de produtos físicos no site, o Shopify vai ser a melhor opção, mas a Rainmaker Platform é uma plataforma criada pela Copyblogger, pela Rainmaker Digital, antiga Copyblogger que hoje é a Rainmaker Digital. Inclusive, eu tive o prazer de conhecer o pessoal da empresa agora em Denver, no Colorado, nos Estados Unidos. Há um mês atrás, tinha voltado exatamente um mês atrás e foi fantástico, foi um evento da empresa que eles fazem todo ano lá. E foi uma honra assim, porque eles são realmente os meus heróis. E o pessoal da Rainmaker desenvolveu a Rainmaker Platform em cima do WordPress. Esse print screen que vocês veem na tela aqui é a Rainmaker Platform que foi desenvolvida em cima do WordPress. Usa o WordPress que 26% da internet usa o WordPress, é o sistema, aa melhor ferramenta que é usado hoje na internet, a mais popular do mundo, só que adiciona várias coisas que o WordPress sozinho não tem. Como o quê? Primeiro: o WordPress você pode usar de algumas formas. Você pode contratar ele lá no WordPress.com de graça, se inscrever e começar a usar. Só que dessa forma você não tem várias funcionalidades que são essenciais para fazer um site para marketing e vendas. Como páginas de aterrisagens, são aquelas landing pages, aquela página que a pessoa cai e você tem o objetivo único naquela página que é a pessoa fazer normalmente o download de um e-book, ou clicar em algum botão, ou passar o e-mail dela para você. Diversas outras ferramentas como a venda de produtos digitais, criação de sites de membros, bibliotecas de conteúdo, venda de cursos, tudo conteúdo adaptativo, e-mail marketing. Enfim, muitas coisas o WordPress.com não tem, ele é um blog básico. Você até consegue adicionar algumas coisas, inclusive o e-commerce você pode adicionar lá, mas não é a opção ideal e mais para a frente nós vamos falar porquê.
Já o wordpress.org você consegue baixar o WordPress, ele é um software de código aberto. E você pode baixar esse software, contratar uma hospedagem nacional, internacional, enfim, que é até baratinho, e você joga esse código lá, você pede para uma agência, um desenvolver, você consegue hoje contratar até um desenvolvedor por cinco dólares a hora. Não estou brincando, é verdade. Nós contratamos muita gente na Índia, na China, no Vietnã, tínhamos fornecedor do mundo à época que eu tinha agência. E você pode pagar de cinco a 500 dólares, a escolha é sua, é muito melhor contratar o caro porque funciona, porque o de cinco vai te dar um trabalho gigantesco. Existe uma dor de cabeça muito grande.
E a Rainmaker Platform, ela veio exatamente para não te dar dor de cabeça com o básico bem-feito. Na verdade, o básico bem-feito, só isso já valeria a pena. Que é o quê? É o WordPress instalado para você e eles tomam conta de toda hospedagem, de toda manutenção. Se você já teve um site você sabe que atualizar o sistema, atualizar os plug-ins que são as coisas adicionais que nós vamos colocando no site, é como se fosse um carro, você coloca um pneu diferente e se você tiver que trocar, aquele pneu é mais caro, você coloca um turbo quando você vai ter que fazer manutenção, você troca o motor, você tem que fazer manutenção. Você coloca uma gasolina aditivada, ou seja, se você puser sempre aquela gasolina aditivada você vai ter que pagar mais. Tudo isso dá trabalho. A Rainmaker Platform traz o básico bem-feito, só isso já valeria muito mais a pena do que contratar uma agência para desenvolver o seu WordPress porque eles tomam conta daquilo para você. Ótimo. E em cima de tudo isso, você tem todas as outras funcionalidades básicas para fazer marketing e vendas na internet da melhor forma possível hoje no mercado.
E claro, não é uma plataforma perfeita, ainda tem vários pontos que são melhorados, todo mês eles soltam uma nova atualização. É diferente, por exemplo, Salesforce que eu adoro e uso em um cliente por mais que demore quatro meses para soltar uma atualização para nós, são atualizações, obviamente, muito mais consideráveis. Mas a Rainmaker Platform tem e-mail integrado, autoresponder, conteúdo adaptativo, você altera o seu layout, você cria conteúdo, você tem podcast integrado, teste AB, você tem ferramentas de SEO fantásticas aonde te dá quais são as palavras-chaves, quem são os donos dos sites daquelas palavras-chaves, enfim, você tem um cenário de marketing muito bacana para trabalhar. É a melhor ferramenta, na nossa opinião, no mercado.
E vamos falar agora de e-mail marketing. E-mail marketing é fundamental. Qual que é a ideia? Você primeiro criou seu conteúdo, entendeu seu cliente, criou conteúdo de fundação, colocou esse conteúdo no seu site, construiu um belo de um site, um excelente site, e você coloca esse conteúdo no seu site. E a ideia é que o seu site tenha possibilidade de as pessoas se inscreverem no seu e-mail marketing.
Por que e-mail marketing? Eu não preciso de rede social? E-mail marketing vende 40 vezes mais do que mídias sociais. Isso é um estudo da (Mackenzie). E-mail marketing não é 40%, é 4000% a mais do que redes sociais. O e-mail marketing vende, vende de verdade. E-mail é para fechar a venda e também para manter relacionamento. Tem uma série de características que fazem com o que e-mail seja muito mais importante para qualquer estratégia de marketing do que as mídias sociais.
E tudo isso integrado, – porque não estamos falando só de redes sociais, não estamos falando de sites, ou só de e-mail marketing ou de inbound marketing ou de marketing de conteúdo, estamos falando de tudo junto e bem-feito. E é só assim que vai funcionar.
A ideia do e-mail marketing é que você tenha a possibilidade de as pessoas se inscreverem no seu mailing. Nós não estamos falando de spam, que seria comprar um mailing para você começar a fazer spam e continuar interrompendo a maioria das pessoas, não é esse o objetivo. O objetivo é trocar, fazer uma troca, o que chamamos de uma propina ética – esse nome é horrível, mas é nome do mercado.
A ideia é que você troque conteúdo com essa pessoa, que você agregue valor para que essa pessoa dê o e-mail dela de boa vontade para você e dê a permissão para começar a se relacionar com ela. A partir daí você começa a construir o seu mailing. E com esse mailing você automatiza o envio dos seus conteúdos de fundação através de um autoresponder, que é como se fosse uma sequência de marketing, uma campanha que falamos “o gotejamento”, uma campanha de gotejamento. Todos os dias ou toda semana, ou todo mês você envia um e-mail automaticamente para aquela pessoa e você não tem que se preocupar em fazer isso, e você inicia uma campanha um a um.
É uma campanha que cada cliente tem a sua personalizada, não depende de você enviar uma campanha para aquela pessoa, você não está tratando todo mundo da mesma forma, não é você na verdade, que trata as pessoas, as pessoas que escolhem quando elas vão entrar na sua campanha. E aí sim, você começa a ter essa tratativa um a um. E as suas campanhas, os seus broadcasts – são as campanhas padrões de e-mail marketing –, que é sempre enviar e-mail porque o e-mail, como falamos, vende 40 vezes mais do que o Facebook e o Twitter combinados.
MICHELE: Daniel, eu gostaria de ressaltar. Retomando àquela frase que eu falei no início do webinar da Solange: “é o automatizar para humanizar.”
A ideia do e-mail é você estabelecer esse contato, manter esse contato ativo, não sair da mente do seu consumidor, sem claro, ser intrometido, enfim, ter uma pertinência, uma relevância nesse contato, mas que isso não precise exatamente de que você tenha os seus esforços diariamente voltados para isso. Você consegue automatizar através do e-mail. E você consegue ser personal, você consegue olhar e falar diretamente com ele. Por quê? Quando você está na timeline do Facebook, você está aparecendo para aquela pessoa, mas ela sabe que ao mesmo tempo você está aparecendo para meio milhão de pessoas. No e-mail, ele é diferente exatamente por isso, porque quando ela está lendo o e-mail, ela sabe que aquele e-mail foi feito para você. Claro que se ela for um pouquinho mais a fundo, ela vai saber que aquele mesmo e-mail talvez tenha sido disparado para outras pessoas, mas quando você deixa só o e-mail dela lá em cima, quando você coloca o nome dela lá no início do mailing, quando você fala como se fosse frente a frente, isso estabelece uma relação de confiança que é empática, e a empatia vem de novo no mesmo sentido que viemos tratando desde antes no mapa de empatia.
DANIEL: Perfeito, exatamente. E o próximo e teoricamente o último passo são as mídias sociais. Para as mídias sociais, nós colocamos na sua ficha de exercícios a criação de perfis, convidar os seus amigos e clientes, publicar os seus artigos de fundação no seu perfil, nos seus perfis, em todos os perfis, manter a criação de conteúdo através de um calendário de conteúdo e republicar o conteúdo.
Temos usado uma ferramenta chamada Meet Edgar que é muito bacana para republicação de conteúdo, um algoritmo muito interessante que tem lá bastante resultado.
Essa daqui é a estratégia básica, tá pessoal? Você entende quem é o seu cliente ideal, você cria conteúdo de fundação, você publica esse conteúdo no seu site, integra esse conteúdo com e-mail marketing e você vai para as mídias sociais. Nas mídias sociais você vai publicar o seu conteúdo de fundação, você vai publicar depois o seu conteúdo padrão, seu conteúdo normal que você vai sempre publicar, digamos assim, e esse conteúdo vai para o seu site com o objetivo de pegar o e-mail dessas pessoas para aí sim continuar a educar ou começar a educar essas pessoas e entreter essas pessoas em direção aos seus produtos ou seus serviços através de e-mail marketing, através dos conteúdos no seu blog, no seu site. E, para fazer isso, para criar esse conteúdo, temos que entender realmente quem é essa pessoa. Essa daqui é a estratégia básica.
MICHELE: Daniel, só retomando um pouquinho a parte do e-mail. Porque o Fábio antes falou da questão do restaurante, enfim, do conteúdo para ele. E ele perguntou agora “o conteúdo oferecido como manual de harmonização que se tem, é uma forma de atração de construção da lista de e-mail marketing? Alguma outra forma de atrair clientes para a lista além do conteúdo?”.
Olha, Fábio, eu vou te dizer que sim, esse é um ótimo gatilho, vamos dizer, essa é uma ótima propina ética como o Daniel citou, o teu manual de harmonização. E aí “alguma outra forma de atrair clientes?”. É o conteúdo em diferentes formatos e você testar qual é o formato que vai se aplicar à tua persona. Mas a essência você conseguiu pegar que é exatamente isso, você vai oferecer um conteúdo bacana, um conteúdo relevante em troca desse dado, desse contato.
DANIEL: Fábio, obrigado pelo follow-up na pergunta. Em um primeiro momento, nós tendemos a ver se esse nosso conteúdo primário, esse conteúdo que foi desenvolvido, não sei se você já tem esse book – se você puder até comentar se você já desenvolveu esse book ou se é uma ideia – vemos ele como “bom, é isso daqui que eu acho que vai funcionar” e só vamos saber se vai funcionar, testando. Tem que realmente testar, colocar no mercado e divulgar. É trazer pessoas para aquele conteúdo para ver se esse conteúdo está trazendo o resultado que você quer. E não é só um conteúdo. Na verdade, se for um excelente e-book, porque se você for ver, um livro faz um autor, mas não é o primeiro livro daquele autor.
Para J.K Rowling que escreveu Harry Potter, ela deve ter escrito dezenas de livros para não falar centenas de livros para não falar quantos livros, realmente, ou redações ela escreveu ao longo da vida inteira dela. Pode ser que um conteúdo faça aquela diferença, realmente. Mas para chegar nesse conteúdo eu preciso de muito trabalho.
É testar. Tem que testar as coisas com as pessoas, os conteúdos com as pessoas. Só assim veremos se realmente vai funcionar. Tem que ter esse equilibro entre o bom conteúdo e uma boa distribuição. Mas se a gente for pecar, vamos pecar primeiro pela boa distribuição, ter certeza que temos um bom conteúdo. Tendo um bom conteúdo, distribuiríamos fácil, porque distribuir é uma questão ou de tempo ou de dinheiro porque com dinheiro você acelera a distribuição.
Se você pegar as grandes marcas, as grandes empresas, elas fazem isso, ao anunciar na internet, na televisão, por exemplo, elas colocam uma grande quantidade de dinheiro e colocam uma propaganda – pode ser muito bem produzida ou às vezes nem é muito bem produzida –, nem custou tão caro assim porque o que custa caro é a veiculação na televisão ou você veicular, enfim, na internet também, qualquer lugar veicular custa caro.
Se você não tem o valor para investir, o que você pode fazer? Você se preocupa com o tempo em fazer um bom conteúdo e em criar mais conteúdo ainda para trazer tráfego, para trazer pessoas para esse conteúdo. E você pode fazer parcerias, enfim, tem várias formas que você tem para trazer conteúdo. Normalmente, o conteúdo pode ser atingido de forma orgânica, paga ou referencial. Isso na internet. O pago, como falamos, você paga para trazer pessoas. O orgânico é o que as próprias pessoas já estão buscando, as pessoas buscam conteúdo, e é isso que nós falamos muito até agora, que é você estar lá quando as pessoas buscarem o Google que, automaticamente, vai te colocar lá. Automaticamente não, palavra horrível essa, o Google que vai te colocar lá porque você está ajudando essa pessoa, o Google entende, o algoritmo entende que aquele conteúdo que as pessoas que já acessaram aquele conteúdo, gostaram daquele conteúdo.
E existe a forma referencial que é você estar em outros sites, referenciado em outros sites. Você criou lá um bom e-book e esses outros sites linkam para o seu e-book, o Google vai ver que aquele conteúdo é bom, vai te trazer mais conteúdo orgânico ainda e você vai conseguir aquele tráfego daqueles outros sites que estão linkando para você, que é tráfego referencial. Você pode trabalhar um conjunto das três formas. Por exemplo, o pago, ele é rápido, mas custa caro. O SEO, ou então o orgânico, teoricamente não custa, mas ele demora. Assim é um equilibro e nós vamos achando esse equilibro, nós vamos testando e vendo o que funciona.
Basicamente é isso, mas não pode desistir no primeiro e-book ou qualquer primeiro conteúdo não, pelo contrário, é sempre estar linkando conteúdo para o cliente, criando, criando, criando, divulgando, divulgando, divulgando, e assim que criamos marcas de sucesso, marcas de valor e agrega valor para as pessoas e, consequentemente, constrói um negócio de sucesso, uma marca de sucesso.
Por isso que criamos o nosso novo programa, chama o Marketing Masters. Na verdade, não é nosso, é seu, é uma comunidade, é um programa de coaching que ajuda você a construir o marketing dos seus sonhos, sem lutar para atrair novos clientes, fidelizar os atuais ou perder tempo e dinheiro anunciando. É o programa de coaching que guia você pelo marketing digital. Ajuda você a entender o seu público-alvo, usa marketing de conteúdo, internet e ajuda você a fazer marketing, comunicação e usar as mídias sociais como um profissional que usa uma maneira melhor para atrair clientes, não essa maneira padrão que estamos acostumados, que o mercado está acostumado. Você usa tudo que falamos aqui agora. Tudo o que falamos aqui agora vai estará… já está. Uma boa parte já está e nós vamos continuar criando conteúdo para ajudar você a fazer isso que falamos aqui hoje.
Você viu que, teoricamente, é simples, mas não é fácil. Nós somos a ajuda que está aqui disponível para te ajudar a fazer isso. Fazemos isso já há bastante tempo, temos resultado, vemos cada dia mais resultado com isso e não dá para fazermos uma consultoria um pra cada cliente, não é o nosso objetivo, por isso estamos criando agora o Marketing Masters que é essa comunidade, esse programa de coaching, onde conseguiremos ajudar vocês, todas as pessoas que querem ajuda para vender, atrair e fidelizar clientes, usar a internet, usar marketing digital, usar marketing de conteúdo, e podemos ajudar. E temos uma boa história fazendo isso, do Vitamina Publicitária, vários cursos, programas, clientes, enfim.
Dentro do Marketing Masters você vai ter cursos fundamentais. Iniciamos com o “Como empresários, freelances e startups atraem, vendem e fidelizam clientes na internet”. Temos o curso “Segredo das mídias sociais”. Vou falar rapidamente aqui sobre os Segredos das mídias sociais. Se você já é aluno do curso, se você já é aluno de algum dos cursos, inclusive, entre em contato conosco para conversarmos um pouco melhor sobre condições especiais para você.
Mas o segredo das mídias sociais que trabalhamos aqui como Social Mídia Master era o curso de mídias sociais para quem estava iniciando no marketing digital. Ensinamos o marketing digital, o básico do marketing digital e como fazer essas estratégias de marketing de conteúdo até as mídias sociais. Falamos marketing de conteúdo, mídias sociais, como entender o cliente, como é a jornada do cliente, como usar as ferramentas certas, apesar de não termos entrado na Rainmaker Platform que vai ser algo que nós vamos falar consideravelmente dentro do Marketing Másters. Nós temos módulos de fundamentos, módulo de marketing de conteúdo, módulo de mídias sociais e o módulo bônus.
Aqui é um preview de como que funcionam as aulas. Temos aqui o menu à esquerda com os vídeos à direita, com área de comentários abaixo, você pode ver se a aula está completa, favoritar suas aulas. As pessoas gostaram do curso. E temos também o curso disponível.
No momento que você se inscreve, – o curso em que a Michele é professora -, o curso de Redação Publicitária com foco em produção de conteúdo. Porque “bonita a camisa, Fernandinha” não funciona mais. Domine a produção de conteúdo, onde também falamos sobre conhecer a audiência, planejar estratégia, ter grandes ideias, escrever ótimos conteúdo. O currículo do curso fala sobre preparação prática, extras. Aqui também o preview do curso rapidamente.
Michele, eu não vou te pedir para falar um pouquinho sobre o curso porque estamos bem passado do horário, para ver se temos perguntas aqui para responder rapidamente para o pessoal. Mas aqui é só um preview do curso.
E vamos ter também outros cursos que serão lançados ao longo do próximo ano, nós vamos abrir a possibilidade da assinatura mensal e da assinatura anual. Os próximos cursos que serão lançados ao longo desse primeiro ano são, por enquanto, o curso de Criação de websites para marketing e vendas; E-mail marketing: a sua arma secreta; e marketing de conteúdo na prática. E estamos planejando disponibilizar milhares de reais de investimentos em cursos e treinamentos só no primeiro ano.
Além dos cursos, nós vamos ter webinars, que nem esse aqui de hoje, que nem esse aqui que você participou, webinars de consultoria, webinars de perguntas e respostas, e estudos em caso em entrevistas exclusivas.
Quanto que você precisa investir para ter acesso ao conteúdo do Marketing Masters? Nós vamos cobrar 55 reais por mês ou o plano anual 595 reais por ano, o que é uma economia de 65 reais. Para a versão Beta, – estamos lançando hoje a versão Beta -, nós vamos cobrar assinatura mensal 45 reais e a assinatura anual 495 reais. Se você decidir que não é para você, cancela com um clique e não vamos mais te cobrar.
Você também tem a possibilidade de testar 30 dias, ver se os cursos são para você, ver se a consultoria é para você e cancelar ou não a sua assinatura. O especial, – que chamamos de “especial Beta 1” -, agora 45 reais por mês ou 495 reais por ano, é só hoje, é para esse Beta 1 que estamos chamando, é só para isso, hoje a partir da meia-noite o cupom não funciona mais.
Você está superconvidado a entrar no vitaminapublicitaria.com.br/marketing-masters e fazer parte da primeira turma do Beta 1 do Marketing Masters. A partir de amanhã esse valor já vai subir.
Estamos superfelizes de estarmos lançando esse programa, é um programa realmente especial, estamos juntando os cursos, as pessoas pediam para juntar “não posso contratar os dois cursos? Eu ganho desconto? Posso contratar três cursos? Vocês têm mais curso? Eu quero mais coisa.”
Como funciona isso? Através de um site de assinaturas, de um site de membros. Pretendemos também abrir a comunidade de acordo com as perguntas, de acordo com o que formos construindo com a comunidade, é uma comunidade para as pessoas trocarem informações, contatos, virarem parceiros, entrarem em parcerias, sociedades, contratações, fornecedores, enfim, dentro do Marketing Másters.
Nós já temos essa comunidade do Vitamina Publicitária através das redes sociais, através de e-mail, através de grupo no Facebook que abrimos agora, enfim, tem N coisas no Vitamina Publicitária. O Marketing Masters é o mais top delas, não necessariamente para os profissionais tops, não é isso. Se você está começando, já é o local para você, é para quem quer realmente ser o top do marketing, ser o máster do marketing.
Inscreva-se lá no Marketing Masters, você vai clicar lá em junte-se a nós. Vai cair nessa página, “o primeiro passo em direção ao marketing acontece hoje”. Vai ter as duas opções, a opção mensal e a opção anual. Vai concluir a sua inscrição, vai cair na página do carrinho, você pode escolher cartão de crédito ou Paypal, cartão de crédito nacional funciona também. Esses campos estão em inglês porque usamos um sistema internacional para a nossa gestão que é a Rainmaker Platform, mas qualquer cartão nacional funciona aqui também, ou o Paypal. E você conclui a compra e está dentro do Marketing Masters.
A primeira coisa que fazemos é um briefing inicial para entendermos um pouco melhor da sua marca, entender um pouco melhor você, aonde que você se encontra. E você vai para os cursos efetivamente, além de ter os nossos webinars disponibilizados, – que ainda não temos a certeza da frequência -, mas vão ser pelo menos dois webinars por mês de consultoria, enfim.
Especial membros Beta 1, 45 reais por mês, só hoje no vitaminapublicitaria.com.br/marketing-masters.
Estamos muito felizes agora de abrir nosso programa novo no Vitamina Publicitária.
Michele, temos dúvidas?
MICHELE: Não. O Fábio acabou só comentando que está iniciando uma assessoria ao restaurante e ele está acertando com o cliente, por isso que foi muito importante esse nosso feedback em relação ao conteúdo dele de manual de harmonização. Ele diz que gostou muito das observações e que o ajudou muito a clarear algumas ideias.
DANIEL: Maravilha, Fábio. O prazer foi nosso.
Michele, como não temos dúvidas vamos encerrar aqui. Ainda estamos disponíveis via e-mail: daniel@vitaminapublicitaria.com.br ou contato ou suporte@vitaminapublicitaria.com.br. Qualquer dúvida que você tiver entre em contato conosco. Se inscreve no Marketing Master e vamos que vamos.
Michele, muito obrigado pela sua presença. A todos que participaram, muito obrigado pela presença e em breve estaremos juntos novamente.
MICHELE: Eu que agradeço, Daniel, o convite. Agradeço ao pessoal, agradeço a companhia de vocês e ao aprendizado também, porque apesar de se falar bastante aqui, nós aprendemos muito com as dúvidas de vocês, com as observações. Um ótimo trabalho para todo mundo e qualquer coisa que precisar estamos aí.
Há alguns anos, um restaurante fantástico abriu perto do escritório.
A comida derretia na boca. A sobremesa, sorvete de creme com banana flambada, me fazia sonhar com o almoço no dia anterior.
O restaurante ia muito bem, mas depois de 3 anos com uma clientela fiel, o aluguel dobrou.
Os preços na área estavam subindo e o dono do imóvel não ficou pra trás. Mas o restaurante não podia suportar o novo aluguel e teve que se mudar para outro bairro mais barato. O problema é que seus clientes não queriam ir até o novo local porque nós costumávamos almoçar perto do trabalho, e não fazia sentido pegar o carro apenas para almoçar todo dia.
Eles investiram para trazer novos clientes, distribuíram panfletos e até anunciaram na internet, mas não conseguiram se sustentar e fecharam as portas depois de 6 meses.
E esse é o problema do aluguel. Se a propriedade não é sua, você está sujeito às regras dos donos. Você não controla as principais variáveis do seu negócio ou da sua marca. E isso é perigoso. Muito perigoso.
Os meios de comunicação não são mais apenas intermediários para construir um negócio e uma marca.
Eles são propriedades de mídia que constróem impérios e fazem as pessoas conhecerem, gostarem e confiarem na sua marca, se você fizer a lição de casa e investir o tempo, esforço e possivelmente dinheiro para fazer acontecer.
Todo website é uma propriedade de mídia. É onde as pessoas vão entrar para conhecer mais sobre você, seu negócio e sua marca. Por isso a meação, ou sharecropping, o aluguel, deve ser evitado.
Não construa seu negócio em terra de terceiros
É isso que as ferramentas de mídias sociais podem fazer com você. Mudas as regras do jogo. Reduzir o alcance da sua comunicação. E quebrar o seu negócio.
As mídias sociais são o novo padrão no marketing e na comunicação. Elas ajudam a ouvir o cliente, comunicar, interagir e espalhar as mensagens das marcas para suas audiências.
Mas a maioria das empresas está cometendo o erro de construir as suas audiências dentro das mídias sociais. E ao tentar vender pelas mídias sociais, não conseguem os resultados desejados. É aí que começa grande parte da frustração.
Mas qual é a solução? Onde devo construir minha audiência? Vamos lá.
Sua audiência é seu maior ativo
Você já sabe que marketing de conteúdo é fundamental.
Mas o conteúdo não é o ativo. O ativo é a audiência.
A audiência é quem vai ajudar você a criar seu negócio e a sua marca, e o conteúdo é o meio para construir a audiência.
Por isso construir uma audiência é fundamental para criar um negócio e uma marca de sucesso. E para criar uma audiência, é preciso que as pessoas conheçam, gostem e confiem em você.
Seu website é uma propriedade de mídia
O seu website é a principal propriedade da sua marca no século XXI, e é a sua propriedade de mídia. Ele sim é a melhor maneira de criar uma marca com marketing digital.
É ele que vai fazer com que as pessoas conheçam você em primeiro lugar porque o Google mudou tudo.
E hoje em dia, construir um website de alta qualidade sem investir muito é possível.
Use o Google (ou saia dos negócios)
Atraia clientes potenciais pelo Google.
Seu conteúdo, quando bem produzido e otimizado para o Google, vai posicionar a sua marca nos primeiros lugares. E esse é o primeiro passo para quem as pessoas possam conhecer a sua marca.
A internet é baseada na busca e a maioria das pessoas precisam dos computadores para buscarem informações.
O Google chama isso de momento zero da verdade, ou ZMOT. O primeiro momento é a atenção e o interesse em um anúncio, como na TV ou no rádio. O segundo momento é a decisão, que normalmente ocorre no ponto de venda, na prateleira do supermercado. Com a internet, agora existe o momento zero da verdade: a busca no Google.
Estar no Google, estar bem posicionado, e ser bem recomendado pelo Google faz toda a diferença na vida de um negócio e de uma marca. Seja bem-vindo(a) ao momento zero da verdade.
E para estar no Google, e bem posicionado, é necessário criar conteúdo.
Produza conteúdo de qualidade
A partir do momento que você entende a sua audiência, seu cliente ideal, o próximo passo é criar conteúdo de qualidade.
É preciso aprender a educar e entreter os clientes e potenciais clientes. Criar um centro de ensino e aprendizagem em direção a seus produtos e serviços.
Marketing de conteúdo ensina como produzir texto, áudio, vídeo, imagens e multimídias que constróem audiências para atrair, vender e fidelizar clientes. Temos bastante conteúdo que ensina marketing de conteúdo aqui no Vitamina, e você está mais do que convidado a iniciar do começo (e gratuitamente) na Academia Vitamina.
Essa solução vende 40 vezes mais do que as mídias sociais segundo um estudo da McKinsey, reconhecida como a líder mundial no mercado de consultoria empresarial.
E-mail vende 40x mais do que o Facebook e o Twitter juntos.
Por isso e-mail marketing deve ser a principal estratégia de comunicação em conjunto com seu website.
Não estamos falando de SPAM. Marketing de permissão é a base de tudo.
“Marketing de permissão é o privilégio (não o direito) de entregar mensagens antecipadas, pessoais e relevantes para pessoas que realmente querem recebê-las. Ele reconhece o poder dos melhores consumidores de ignorar marketing. Ele reconhece que tratar as pessoas com respeito é a melhor forma de merecer a atenção delas. ” – Seth Godin
Por isso ganhe a permissão das pessoas que visitam seu site para trocar seus e-mails com você. E comece a construir um relacionamento por e-mail.
E para conseguir pessoas dentro de nossos sites, temos algumas opções. Os sites de busca são uma forma. Você pode pagar, como em um leilão, para ficar bem posicionado nos resultados de busca e as pessoas acessarem seu website. Outra solução é pagando para anunciar nas redes sociais. Você também pode se tornar uma referência, e as pessoas vão adicionar links em seus próprios websites para levar tráfego para a sua marca.
Mas a principal forma de atrair potenciais cliente para o seu website, se você não pode investir altos valores em anúncios, é através da busca. É estar disponível quando as pessoas estiverem buscando, agregar valor para aquele problema que a pessoa procura e inserir seu produto e serviço na vida daquela pessoa. É educar em direção ao seu produto ou serviço.
Estar bem posicionado nos mecanismos de busca é fundamental. Porque é lá que as pessoas vão achar a sua marca. É por lá que elas vão acessar seu site. Vão buscar referências, conferir a sua confiabilidade, autoridade, e iniciar o relacionamento com a sua marca.
E para estar no Google, bem posicionado, é necessário produzir conteúdo.
Mídia, ou conteúdo em primeiro lugar, constrói melhores marcas. Com conteúdo, você atrai pessoas interessadas, que dão a permissão para a comunicação, e podem vir a comprar de você.
Ao ouvir e interagir com as pessoas que acessam o seu conteúdo, você entende o que elas querem e desejam comprar. Isso é mídia em primeiro lugar.
E para isso é preciso produzir conteúdo. É preciso aprender a educar e entreter os clientes e potenciais clientes. Criar um centro de ensino e aprendizagem em direção a seus produtos e serviços.
Marketing de conteúdo ensina como produzir texto, áudio, vídeo, imagens e multimídias que constróem audiências para atrair, vender e fidelizar clientes.
Integre seu e-mail marketing com seu site. Disponibilize um incentivo, também conhecido como propina ética (termo horrível, mas esclarece), para que as pessoas troquem seus e-mails com a sua marca. E agregue valor. Construa um relacionamento. E venda via e-mail.
Enquanto escrevo este artigo, temos mais de 250 mil fãs e seguidores pelas mídias sociais do Vitamina Publicitária. E ainda sim os milhares de e-mails que conquistamos trazem mais retorno do que as mídias sociais. Não trocaríamos um pelo outro, porque e-mail funciona, e as mídias sociais, apesar de serem super importantes, são o primeiro ponto de contato das pessoas com nossa marca, e não todos.
E nosso website é a maior propriedade que temos. É um centro de mídia, um local de ensino e aprendizado em direção a nossos produtos e serviços. Seja em nossa área de membros gratuita em que disponibilizamos treinamentos, séries educacionais e webinars gratuitos, até nossos cursos premium, nossa plataforma é fundamental.
E nela, são nossos clientes que ajudam a fazermos as regras do jogo, e não dependemos do alcance do Facebook, por exemplo, para nos relacionar com todos que querem receber nossos conteúdos.
A sua propriedade de mídia deve ser seu website em conjunto com seu e-mail marketing. Seu conteúdo, com a comunicação mais efetiva possível. E as redes sociais complementam os esforços de comunicação e ajudam a trazer clientes potenciais.
Como designer freelancer ou criativo empreendedor, uma das melhores técnicas de design que você pode ter no seu arsenal é criar artes que combinem fotos com texto.
Esta prática é utilizada em blogs, redes sociais, e faz parte das ações publicitárias desde que a publicidade é publicidade. Porém, pode ser uma das habilidades mais difíceis de fazer da forma correta.
É necessário ter a foto certa, um olhar de fotógrafo, encarnar o designer e saber o que se deseja atingir para tirar o máximo das tipografias nas fotos. Se você está disposto a tentar o desafio, aqui vão 10 técnicas de design para fazer algo incrível acontecer:
O texto precisa realmente ser legível. O maior desafio pode estar na harmonia do contraste do texto com a foto. Tenha certeza que as cores do texto possuem contraste suficiente para se destacarem com o fundo da foto. Se a foto é clara, trabalhe com uma tipografia escura.
O contraste também pode dizer respeito ao tamanho do texto com o que está acontecendo na foto. O texto tem que trabalhar a favor de, e não contra a imagem. No exemplo do site da Pack acima, a imagem é grande e o texto é fino, o que dá o contraste necessário pra imagem funcionar.
2. Faça o Texto Parte da Imagem
Às vezes acontece de você ter a sorte de conseguir mesclar a imagem com o texto. Pode ser difícil conseguir atingir esta tática e só funciona em alguns casos, mas quando acontece…
É mais fácil atingir este resultado com uma imagem simples e pouco texto, como no exemplo da Mclaren acima, ou em uma foto que já seja realizada com o texto embutido.
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3. Siga o Curso da Imagem
Trabalhar a fluidez, o curso da imagem, é uma das técnicas de design mais importantes ao trabalhar textos em fotografias. Você precisa de palavras que encaixem de uma forma lógica na foto. E por favor, não coloque texto sobre as partes importantes da imagem, como a ação principal da foto, rostos ou no produto principal que você está tentando apresentar.
Uma dica bacana é aplicar o texto onde o sujeito da foto está olhando. Procure por espaços vazios. Os exemplos acima mostram os personagens com uma linguagem corporal que está totalmente dentro da foto. Planeje a sua ação, seja um publicitário e produza a foto sabendo onde o texto será implementado.
4. Borre a Imagem
Uma das ferramentas mais simples e eficientes que você pode ter no seu kit de design é borrar partes da imagem para destacar o texto. Borrar a imagem ajuda o texto a se destacar e adiciona foco ao conceito principal da mensagem, como o site da Wallmob acima. O desfoque do fundo acrescenta clareza ao texto e produto para os usuários do site.
5. Coloque o Texto em uma Caixa
Quando a foto tem muitas cores ou sessões com diferenças entre claro e escuro, colocar o texto em uma caixa pode realmente fazer ele se diferenciar. Escolha uma forma (acima temos exemplos com um quadrado e um círculo) que funcione com as suas palavras e imagem.
Depois escolha uma cor para a forma que tenha contraste suficiente para se destacar perante o restante mas que harmonize com o layout. Considere utilizar um pouco de opacidade para deixar a imagem mais amigável e apresentar mais da foto de fundo.
6. Adicione Texto ao Fundo
Outra das técnicas de design bacana é adicionar o texto ao fundo da imagem ao invés de utilizar o mesmo no primeiro plano. Normalmente os fundos tem menos elementos e é mais fácil trabalhar o texto. Os fundos tem normalmente apenas uma cor, o que facilita a leitura.
O resultado final é natural e não necessita de um monte de truques ou alterações na foto original. Brinque com os efeitos sutis de sombra como na arte da Caitlin Wicker acima, assim como posicionamentos que adicionem profundidade a imagem.
7. Exagere
Quando você não tem certeza do que dizer, considere exagerar no tamanho das palavras. Esta técnica é aplicável às imagens e ao texto. Elementos grandes chamam a atenção do leitor e facilitam a leitura.
Usar imagens grandes ou com zoom, como na imagem do café acima, ajuda ao utilizar sombras ou ter um contraste melhor. Usar textos grandes ou mais pesados possibilitam uma boa leitura em praticamente qualquer imagem.
8. Adicione Cor
Usar cor adiciona um efeito muito interessante para a imagem. Os dois sites acima apresentam abordagens diferentes. Um utiliza o contraste com uma cor que não está na foto como um todo, enquanto o outro aplica uma cor que faz parte da composição. As duas técnicas podem ser utilizadas com sucesso.
9. Use uma Combinação de Cores
Um efeito que está se tornando popular é a utilização de combinações de cores sobre imagens que auxiliam na aplicação do texto. Pode ser difícil atingir o resultado almejado, mas o efeito é excelente.
Opte por uma combinação de cores visualmente interessante. O balanço está em fazer a imagem de fundo poder ser vista, mas deixar também o texto legível. Provavelmente você precisará testar com várias combinações de cores e opções de fotos antes de dominar o efeito. Não tem certeza de que cores usar? Comece com uma combinação das cores da sua marca.
10. Simplifique
O conselho master em design “keep it simple” se aplica tanto aos textos como às imagens. Você realmente quer que as pessoas vejam a foto e as palavras. Usar muitos efeitos pode trazer o resultado contrário.
Quando trabalhar com imagens, use uma tipografia simples e uma imagem clara pra chegar aos melhores resultados. Lembre de deixar as partes importantes da imagem sem obstruções e continue trabalhando no seu design até que o texto possa ser lido claramente e boa sorte!
Dica Extra
Utilize o plugin GuideGuide para trabalhar com o seu design dividido perfeitamente como você quiser no Photoshop. Provavelmente ele não vai ajudar a aplicar as técnicas acima, mas em outros layouts será de grande ajuda. É grátis e excelente.
Dica Extra 2
Além dos exemplos acima, vale a pena conferir os sites. Além de apresentar as artes em tamanho real, o desenvolvimento e as técnicas utilizadas são de vanguarda. Todas estas dicas podem ser aplicadas desde anúncios em revistas e outras ações a Websites.
Quem está estudando e quem atua na área já sabe da importância de trabalhar com Marketing de Conteúdo. Os resultados – a médio e longo prazo – acontecerão se houver engajamento e dedicação de toda equipe.
Mas, e as empresas que ainda não identificaram no Marketing de Conteúdo uma oportunidade de crescimento e diferenciação de mercado, como ficam? Como convencer um líder de que iniciar uma estratégia de conteúdo é essencial para garantir o desenvolvimento sustentável do negócio?
O perfil de liderança
Inicialmente é preciso registrar que existem líderes e líderes: aqueles que incentivam, que agregam e que, principalmente, ouvem sua equipe e considera a importância do seu feedback.
Por outro lado, há aqueles líderes que não atuam com a equipe; e, sim, sobre a equipe. Com eles, geralmente não há conversa ou troca de ideias. Sua forma de pensar prevalece, independente de qualquer coisa.
Antes de qualquer atitude, é importante entender em qual dos perfis de liderança seu gestor se encaixa. Entendendo seu jeito, você consegue estabelecer uma estratégia que seja mais funcional. Mas, em termos gerais, algumas ideias se aplicam a ambos.
Resultados
Se você provar (não necessariamente por A + B), com base em cases já bem-sucedidos, você estará mais próximo de alcançar seu objetivo. Ou seja: apresentar números que comprovem a eficiência do Marketing de Conteúdo é o primeiro passo para o sucesso.
Se você já sabe que o Marketing de Conteúdo funciona, é hora de aplicá-lo para alcançar sua meta. Comece a “educar” seu chefe em direção à decisão, compartilhe posts, infográficos, ebooks, com ele para que ele entenda do que se trata a estratégia, como ela funciona e, mais uma vez, como ela acontece.
As empresas trabalham diariamente para diminuir custos, aumentar receita e facilitar processos. Por isso, ao apresentar o Marketing de Conteúdo, aproveite para mostrar também as ferramentas que tornam todo esse trabalho possível.
Explique que com a demanda para fazer a estratégia funcionar, também existem ferramentas que facilitam todo o trabalho, automatizando tarefas e, mais importante do que isso, mensurando os resultados.
Mensuração
Falando em resultados, destaque ao seu líder que o Marketing de Conteúdo tem sua principal característica focada exatamente neste quesito: é possível acompanhar todo o desenvolvimento, ajustando ações ao mesmo tempo em que elas ocorrem, fazendo testes para saber o que funciona melhor.
Além disso, vale destacar que tudo é desenvolvido focando o público-alvo ideal, aquela persona que sua empresa entende como “cliente perfeito” e para o qual ela gerará valor e se tornará referência no segmento.
Sobram argumentos e artefatos para que você convença seu líder a começar a aplicar o Marketing de Conteúdo. É a sua tarefa reunir todo esse aparato e criar uma apresentação a ele.
Para isso, aqui no Vitamina, você encontra conteúdos super bacanas sobre o assunto, cursos, podcasts e muitos outros materiais que podem te ajudar.
Então, agora é colocar a mão na massa e, depois, contar pra gente como foi.
Em breve, você acompanhará mais novidades aqui no site. Acompanhe nosso Facebook, nosso Instagram e fique ligado!
Atualização: A Rainmaker Platform não está mais disponível para contratação como SaaS. Em breve novidades em www.rainmakerplatform.com
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Construir uma estratégia para a criação de conteúdo bem executada é a espinha dorsal de qualquer campanha de inbound marketing ou marketing de conteúdo de sucesso. Aprenda a criar a sua como designer freelancer ou criativo empreendedor.
Desde as táticas para atrair mais visitantes qualificados para o seu site, até as técnicas para converter estes visitantes em clientes potenciais e transformá-los em consumidores, os métodos que você usará para continuar a construir engajamento com seus clientes e fazê-los voltar a comprar novamente devem ser construídos com conteúdo.
Sabemos que é necessário um grande esforço para a construção de uma estratégia de conteúdo. Na verdade, é um tema que já falamos muito. Temos até um documento bacana pra download (em inglês) – e poderíamos conversar dias sobre o assunto.
Nos últimos anos, o desenvolvimento de conteúdo de alta qualidade tem sido o centro dos esforços de marketing de muitas empresas. Temos visto em primeira mão o impacto que esta prática pode ter sobre o seu negócio.
Sabemos também o quanto que a criação de conteúdo pode consumir do seu tempo. Temos uma equipe dedicada que trabalha apenas na criação de nosso conteúdo interno. Sabemos que é um investimento, mas também sabemos que vale a pena.
Então vamos passar apenas 10 pontos rápidos para ajudar você a construir uma melhor estratégia de conteúdo.
10 Dicas para Construir uma Estratégia de Criação de Conteúdo
Saiba para quem você está escrevendo – seus personagens compradores devem ser sua a primeira e principal prioridade.
Não basta escrever por escrever. Tenha sempre ter um propósito e se certifique de está alinhado com seus objetivos.
Use um calendário editorial para ajudá-lo a planejar com antecedência, o que vai poupar muito tempo a longo prazo.
Não se esqueça das palavras-chave, que vão ajudar você a ganhar o tráfego de qualidade que deseja.
Escreva de forma consistente para seguir um cronograma de postagem que é gerenciado por sua equipe, mas que os leitores também podem contar com aquele conteúdo.
Não copie o que seus concorrentes estão fazendo. É importante ter uma voz única para que você possa se destacar em seu mercado.
Use seus concorrentes para inspiração, veja que tipo de conteúdo está realmente conversando com o seu público para ajudá-lo a debater temas em sua própria estratégia.
Não gaste todo o seu tempo se preocupando em como se tornar um uma referência no seu mercado. O foco deve ser na criação de conteúdo de alta qualidade e a liderança do mercado será reconhecida em seguida.
Analise as suas informações para ver que tipo de conteúdo seus leitores estão interessados e determine como você pode continuar a melhorar.
Não tenha medo de mudar a sua estratégia no meio se ver que as coisas não estão funcionando.
É isso, 10 dicas para construir uma estratégia de criação de conteúdo e te ajudar a se tornar um marqueteiro de sucesso. Esperamos que tenha gostado das dicas!
DANIEL: Olá, boa noite. Sejam muito bem-vindos a esse webinar especial da nossa comunidade do Vitamina Publicitária. Esse webinar é da Academia Vitamina, a nossa área de membros gratuita e não apenas para os alunos dos cursos premium, como O Segredo das Mídias Sociais e Redação Publicitária com Foco em Produção de Conteúdo, é para todo mundo. Todos que estão aqui sejam muito bem-vindos. Eu me chamo Daniel Chohfi, vou ser o seu apresentador hoje, acompanhado de Michele Garbin, nossa colunista e professora do Vitamina Publicitária. Michele, é um prazer estar aqui com você hoje, boa noite, seja muito bem-vinda.
MICHELE: Olá Daniel, boa noite pessoal. Para mim também é uma honra estar de volta nesse formato de conteúdo, que é muito bacana para nós, é interessante porque nós trazemos conteúdo de acordo com os desafios realmente, como é o título do webinar de hoje, que vocês nos apresentam. Muito obrigada pela contribuição de vocês, pelo envio das perguntas e por estar aqui hoje dividindo esse momento.
DANIEL: Legal, maravilha. Nós vamos aguardar mais um minutinho até as pessoas irem chegando, se acomodando. Pega o seu papel e caneta ou abre o seu programa favorito para anotar o que nós vamos falar aqui hoje. Nós usamos o Evernote ou qualquer programa comum, Word, um bloco de notas, qualquer coisa que seja interessante, que você esteja acostumado a usar para anotar porque algumas coisas serão interessantes. Você também pode tirar um print screen da tela ou pedir a apresentação, normalmente nós deixamos a apresentação, o Power Point disponível no site alguns dias depois.
Hoje nós iremos responder algumas dúvidas enviadas pelos alunos com antecedência e abrir espaço para você que está nos assistindo ao vivo enviar as suas dúvidas também. Você pode enviar uma nova pergunta a qualquer hora, no final nós abriremos esse espaço para novas perguntas. Nós também recomendamos que você desligue os downloads do seu computador, feche outras abas de internet, como redes sociais, enfim, para você ter uma conexão melhor de internet, uma experiência mais tranquila aqui nesse evento.
Vamos às perguntas, Michele?
MICHELE: Vamos lá.
DANIEL: Legal. Nós adicionamos uma série de frases interessantes para nos ajudar a balizar essas perguntas e respostas, tá?
Nós começamos com: “nós precisamos parar de interromper as pessoas em seus interesses e ser o que que elas estão interessadas”, frase do Craig Daves, e ela baliza muito do que nós vamos falar aqui hoje, ser interessante, ser um educador e ao mesmo tempo entreter as pessoas, entreter os nossos clientes, os nossos consumidores, os nossos potenciais clientes para se diferenciar, e aí sim ganhar a confiança, o relacionamento, construir uma marca e vender, atrair clientes, reter clientes, fidelizar e vender. Esse aqui que é o objetivo, não é?
Todas as perguntas que vocês quiserem fazer, podem ficar à vontade. Nós temos aqui duas versões agora do GoToWebinar, eu vi que um rapaz aí já tinha comentado que está um pouquinho perdido na plataforma, é uma plataforma que ela não está disponível em português nesse momento, por isso que todos vocês receberam um e-mail há uma hora anterior agora ao webinar e há um dia atrás também com metade do texto em inglês. Nós temos a possibilidade de mudar algumas partes só do texto, em breve, se Deus quiser, isso daí vai estar em português para ajudar quem não consegue pegar esses termos em inglês, e em breve também vai estar integrado com o nosso site, vai ficar mais fácil.
Nós usamos um sistema que está se integrando com o GoToWebinar, em breve vai ter muito mais detalhes, vão ter muito mais detalhes em português e vai ficar mais fácil para quem tem essa dificuldade.
Mas agora o GoToWebinar tem duas possibilidades: tem a versão online, que é essa versão aqui à esquerda, alguns de vocês podem estar nos assistindo aqui na versão online, que nem essa daqui à esquerda, você não precisou fazer o download de algum software. E algumas pessoas podem estar nos assistindo aqui com a versão que você precisa fazer o download do GoToWebinar para assistir aqui ao nosso webinar, que é igual essa aqui à direita. Nessas duas versões você tem a possibilidade de fazer perguntas para nós, fica à vontade, cada uma é um pouquinho diferente.
Aqui na online você tem aqui um balãozinho, você clica aqui, aí pode fazer a pergunta, na versão onde você faz o download tem aqui essa barrinha de questions, é só clicar lá, “enter a question for staff”, você clica aqui, escreve a sua dúvida, clica em “send”, nós vamos receber aqui, a Michele está monitorando enquanto eu falo, enquanto ela fala eu monitoro também. Qualquer dúvida é só você mandar aqui para nós. E se nós não pararmos para responder a dúvida agora é porque nós estamos juntando isso e aí no final nós vamos responder à todas as dúvidas.
Nós fizemos uma apresentação estruturada aqui para abranger o máximo de dúvidas e desafios que foram enviados aqui para nós nessa possível mais ou menos uma hora aqui de conversa que nós vamos ter com vocês. Não deu para abranger um quarto das perguntas, foram enviadas centenas de respostas que todos vocês nos ligaram, nós agradecemos muito, e nós vamos tentar pegar o máximo possível. Nós agrupamos algumas que são muito similares, e, na verdade, todas têm a mesma base, todos os detalhes que balizam uma, vão ajudar as outras perguntas. Está estruturada essa apresentação de uma forma que acho que vai ficar muito bacana para você que está aqui conosco, tá?
Michele Garbin é redatora, publicitária na 2OP Propaganda, gerente de pauta, produtora de conteúdo, graduada em Letras, colunista do Vitamina Publicitária, criadora do curso Redação Publicitária com Foco em Produção de Conteúdo. Temos alguns alunos aqui da Michele conosco.
Eu me chamo Daniel Zollinger Chohfi, sou empresário, publicitário, consultor para pequenas e médias empresas, estou há uns 15 anos no mercado, já fui dono de agência de marketing digital aqui no Brasil, morei nos Estados Unidos por algum tempo. Voltei para cá, continuo como editor-chefe do Vitamina Publicitária, presto consultoria para algumas poucas empresas, sou criador dos cursos Mídia, Não Marketing, O Segredo das Mídias Sociais.
Hoje aqui nós iremos falar sobre os principais desafios de marketing da comunidade do Vitamina Publicitária. As dúvidas que você enviou, as respostas que nós temos até agora, e nós vamos analisar o site de uma leitora da comunidade também, que nos enviou aqui com uma dúvida. Nós vamos mostrar alguns detalhes que nós acreditamos que podem ser melhorados.
Você está no lugar certo se você é um profissional de marketing, comunicação empreendedor, você quer aprender uma maneira melhor de atrair clientes, quer usar a internet para atrair clientes, quer fidelizar clientes, quer vender mais. O que ajuda as pessoas, ajuda as empresas.
Nós vamos iniciar aqui com a primeira pergunta do Erik. O Erik diz o seguinte: “estou começando, preciso saber como iniciar do zero. Eu não sei por onde começar devido overdose de informações que há hoje disponível. Como construir de forma eficiente um relacionamento anterior à venda com o meu público? Sei que é preciso investir em marketing de conteúdo, porém, como?”.
Nós colocamos essa pergunta aqui para iniciar pelo seguinte motivo: Erik, primeiro, parabéns, obrigado por ter enviado a dúvida e parabéns porque você já sabe que marketing de conteúdo é a solução. Nós vamos fazer, nós vamos dar um passo para trás, para que todo mundo que está aqui nos assistindo possa estar na mesma página, e relembre ou lembre ou aprenda por que que nós falamos de internet e nós falamos de conteúdo e por que que nós colocamos isso como a melhor solução hoje para atrair, reter, fidelizar e vender.
“Em alguns anos vão existir dois tipos de empresas: as que fazem negócio na internet e as que estão fora dos negócios.” Isso é uma frase do Bill Gates, de 2012. Quase cinco anos depois isso já é realidade, não 100%, ainda existem empresas que estão fora da internet, muitas empresas ainda, segmento de mercado que não precisam ainda disso, mas em uma grande maioria hoje a internet é fundamental, porque a internet mudou a forma como o ser humano interage, não só com outros seres humanos, mas com as marcas e com os negócios e como as pessoas compram e vendem.
Por que produzir conteúdo? Vamos relembrar por que que produzir conteúdo é tão importante.
Michele, você gostaria de entrar aqui, fazer esse início?
MICHELE: É, na verdade, essa pergunta, se nós analisarmos o nível que hoje nós temos de marketing que é produzido no Brasil, – e aí eu vou falar marketing aqui não um termo específico, mas tudo o que você imaginar por publicidade, propaganda, enfim, tudo o que levar uma empresa a vender um produto ou um serviço para um determinado cliente. Nós começamos a entender que, o Erik falou que nós temos uma overdose de conteúdo, de fato, ele está muito certo no que ele disse. As pessoas têm um acesso muito mais facilitado atualmente sobre qualquer coisa, sobre qualquer assunto.
Claro que existe um sistema de garimpagem, vamos dizer, aí para retirar o que realmente é pertinente e o que é verdade, principalmente. Aquela máxima de “está na internet, é verdade”, nós sabemos que é superquestionável, ela até é cínica, na verdade.
E por que que eu vou produzir conteúdo se o meu potencial cliente, se a minha persona já tem acesso a muito conteúdo? Porque ele precisa verificar em você uma, primeiro, relevância. É algo que eu preciso saber, que eu preciso entender e que está me fornecendo a informação que eu preciso. E se a partir do momento que eu forneço a informação, o conteúdo que essa pessoa precisa, eu gero uma lembrança de marca na cabeça dessa pessoa, isso vai se intensificando. A ideia de que você vai produzir conteúdo para educar o seu cliente em uma jornada que lá no final, claro, o objetivo é que ele faça a aquisição do teu produto ou do teu serviço, mas para ele chegar nesse momento você tem no conteúdo uma ferramenta para levá-lo nessa jornada. Produzir conteúdo hoje é não ser intromissivo, é ser pertinente, é ser relevante.
DANIEL: Perfeito, perfeito, exatamente. Eu gosto de ver também na forma que as pessoas precisam conhecer, gostar e confiar em você, e propaganda não faz isso, até fazia há algum tempo atrás, hoje é diferente.
Conteúdo, e esse conteúdo sendo disponível na internet, faz com que as pessoas possam ir até você, você consegue atrair as pessoas, ao invés de interromper as pessoas com propaganda, essa é a diferença fundamental. E a partir do momento que você entra nessa jornada com as pessoas, você consegue ajudá-las com conteúdo e aí educá-las em direção aos seus produtos e serviços e vender o seu produto ou o seu serviço porque você construiu um relacionamento, porque você construiu confiança.
De uma certa forma, quando nós falamos “equidade de marca, brand equity”, é você colocar na balança duas marcas e falar, “eu confio mais nessa” ou “eu tenho mais confiança que o produto dessa marca, o serviço dessa marca vai ser melhor para mim.” De uma certa forma é confiança. Tudo o que nós fazemos é para fazer com que as pessoas conheçam, gostem, porque você não faz negócio que você não gosta, às vezes sim, mas, de uma forma geral, se você tem outras opções você vai comprar de quem você mais gosta e você confia. É necessário confiar na marca, e conteúdo faz isso. Todo mundo gosta de comprar, mas ninguém gosta de ser vendido, ninguém gosta de ser convencido, persuadido, o que a propaganda, o que a publicidade tradicional tem. O conteúdo, ele é esse próximo passo, tá?
“Marketing de conteúdo é a última estratégia de marketing que sobrou.” Essa é uma frase do Seth Godin. O Seth é um autor, é um best seller, tem dezenas de livros publicados, todos são fantásticos. O Marketing de Permissão, na verdade, não está traduzido para o português, mas o Permission Marketing é, provavelmente, a obra mais impactante, na minha visão. Se você ainda não leu, é leitura essencial para entender o que é essa tal de permissão.
Não procure clientes para o seu produto, encontre produtos para os seus clientes. E é aqui que nós começamos a responder à pergunta do Erik, e nós vamos juntar essa pergunta do Erik com algumas outras perguntas que estão todas juntas e misturadas.
Essa diferença, essa distinção entre você procurar clientes, ter um produto, criar um produto e depois achar clientes para esse produto não funciona mais tão bem, e o ideal é então você construir uma audiência, você entender as pessoas que você construiu, que você juntou, que você agregou, que você constrói um relacionamento, e aí entender o que essas pessoas querem comprar, e aí sim vender os seus produtos, seus serviços.
Existe o nível empreendedor, digamos assim, onde há o poder em criar novos produtos, em criar novos serviços, e para profissionais de marketing e comunicação, que é o nosso foco aqui, também temos empreendedores conosco, bastante empreendedores, mas para um profissional de marketing e comunicação é essencial entender como que a sua audiência, como que as pessoas, os seus clientes, quem são essas pessoas, para que você possa comunicar e vender para essas pessoas da melhor forma possível os seus produtos e os seus serviços.
Aqui pareceu que o Seth não tem o topo da cabeça, mas ele tem o topo da cabeça. Vamos lá.
O José Quintão pergunta para nós: “como fazer para eu identificar o meu público-alvo e como chegar até ele?”. A Gabriela: “entender o público com que eu falo, meu o público-alvo.” A Paula: “identificar nichos, casar inbound e outbound marketing.”
Voltando ao Erik, à pergunta do Erik e à essas perguntas anteriores aqui. Entender o cliente é o primeiro ponto, é o ponto fundamental. Que nem o Seth falou, entenda o cliente e depois crie produtos ou venda os produtos que eles querem ou venda como eles querem… eduque-os em direção aos seus produtos e aos seus serviços.
Essa foto aqui é de duas semanas atrás, eu estava em Denver, no Colorado, nos Estados Unidos, um estado bem no centro dos Estados Unidos, cidade no centro do centro ali dos Estados Unidos, onde rolou o Digital Commerce Summit, um evento onde palestraram profissionais de marketing que são assim, os meus heróis. Estava brincando com o pessoal que eu estava no HQ da Marvel porque as pessoas que estavam lá são todos os meus ídolos, estavam lá. Estava o Brian Clark, estava o Rand Fishkin, que é da Moz, o Brian Clark é da Copyblogger, com a Rainmaker Digital. Toda a tecnologia que nós usamos hoje em dia, nós contratamos deles. Eles simplesmente mudaram tudo o que eu aprendi na faculdade de marketing e levaram para um outro nível.
Essa mulher que está aqui se chama Tara Gentile e ela fez uma apresentação, na verdade, todas, praticamente todas as apresentações elas focaram muito exatamente nisso: entenda o seu cliente, a partir do momento que você entende o seu cliente, aí sim você consegue comunicar e vender de uma forma muito melhor. E isso aqui que eles estavam falando para empreendedores mais.
Na verdade, empreendedorismo e marketing tem tudo a ver. Mas o que ela está falando aqui, “ouvir tira a adivinhação do marketing.” Quando nós ouvimos e realmente entendemos o que as pessoas estão falando, estão reclamando, o que os seus clientes estão colocando aí, você consegue comunicar de uma forma melhor, você consegue usar a linguagem deles, você consegue usar os termos que eles usam. Isso é muito importante.
Ela fez uma apresentação sobre sete formas de ouvir a sua audiência para criar produtos feitos para vender. Usar as redes sociais para ouvir como as pessoas estão falando, quais são os termos, quais são as palavras-chaves, quais são as dúvidas, quais são os problemas que essas pessoas passam, é essencial, pesquisas, tendências de mercado. Eu me recordo quando eu li o Business Model Generation, um livro muito famoso, está em tudo que é livraria, foi bem quando lançou, e ele faz você pensar sobre as tendências de mercado para no mínimo cinco anos para frente, você começa a abrir a cabeça de uma forma muito legal. E você começa a pensar, “bom, se o mercado for para cá, se o mercado for para lá, o que os clientes podem querer? Daqui cinco anos que vai acontecer? Daqui 10 anos qual que é a tendência?”, e está tudo estruturado. De uma forma estruturada você consegue analisar o mercado, analisar as tendências de mercado e aí entender para onde as pessoas estão indo, juntando tudo isso com essas pesquisas, com o (inint 18:42), enfim.
Análise de dados, os dados hoje são muito importantes, nós temos muitos dados hoje em dia, era difícil analisar esses dados antigamente, agora é fácil analisar esses dados. Entrevistas com os próprios clientes.
E live presentations, você ter eventos te ajudam muito a conversar com as pessoas. Mercados são conversas, isso é muito importante. Se você está dentro de um mercado, a ideia é que você entre dentro da conversa porque já existe uma conversa rolando, já está acontecendo uma conversa, e aí o objetivo é entrar dentro dessa conversa, entender quais são os problemas, entender quais são as dores dos clientes, as dores dos potenciais clientes que você quer atingir, entender isso e criar conteúdo para ajudar essas pessoas, e aí você vai colocar o seu produto e o seu serviço junto com esses conteúdos.
O objetivo é fazer com que as pessoas conheçam, gostem e confiem em você, e aí, consequentemente, você vai vender, a venda é uma consequência.
Marketing tradicional e publicidade dizem para o mundo que você é um rock star, marketing de conteúdo mostra para o mundo que você é um. Essa é uma distinção muito importante. E tudo começa com empatia.
Empatia é se colocar no lugar do outro, é você entender as dores, entender os problemas que o seu cliente passa, entender os objetivos dele e realmente se colocar no lugar dele, quanto mais você consegue estar no lugar dele, melhor você consegue entender o que ele passa e aí o que ele quer, como ele quer ser vendido, digamos assim, como que ele quer que as marcas comuniquem com ele.
Nós gostaríamos de fazer um breve exercício aqui com todos, então tenta responder essa frase: “meus clientes precisam de uma maneira melhor de…”, e aí você responde, “e por quê?”, por que os seus clientes precisam de uma maneira melhor disso que você falou, disso que você pensou?
Se você puder, anota, pega um papel de caneta ou abre o Word, abre o Note, abre o Notepad, não sei nem se existe mais o Notepad, quando eu usava o Windows, abre qualquer programa que você gosta, que você tem e tenta responder isso: “os meus clientes precisam de uma maneira melhor de…” e “por quê?”, por que que o seu cliente precisa de uma maneira melhor disso? E o quanto melhor você conseguir responder à essa frase, melhor será a sua comunicação.
O mapa de empatia é a principal ferramenta que eu uso hoje em dia para fazer as coisas acontecerem. Um pouco mais para frente nós vamos falar mais dele. É uma ferramenta que eu não tiro de debaixo do braço, eu estou sempre com um mapa de empatia, eu estou sempre pensando em um mapa de empatia, eu tenho um mapa de empatia em dezenas de programas diferentes e várias formas diferentes de fazer, e quando você faz no computador é uma coisa, quando você faz na mão, escrevendo em um papel, é outra. É uma ferramenta que ela deve usar usada e abusada e quanto mais você entender do seu cliente, melhor.
E é importante porque às vezes nós entendemos do cliente, mas nós não tangibilizamos isso, não colocamos isso na ponta do lápis, não coloca num papel, e quando nós colocamos na ponta do lápis, – Einstein acho que já dizia que é melhor um lápis pequeno do que uma mente grande -, não é? Quando nós anotamos as coisas, a chance de nós esquecermos é muito menor. Vamos tentar anotar e tangibilizar esse conhecimento que nós temos sobre o nosso cliente.
Isso daqui é um mapa de empatia. Nós temos uma folha, se você está nos ouvindo, provavelmente vamos disponibilizar esse áudio aqui no podcast, na versão do Mídia, Não Marketing do nosso podcast. Se você não conhece o mapa de empatia e está só nos ouvindo aqui, imagina uma folha, nós temos uma folha dividida em quatro quadrantes, em um nós temos “o que pensa e sente”, em outro, “o que vê”, em outro, “o que fala e faz” e no último quadrante nós temos “o que ouve”, algumas versões adicionam na parte debaixo da folha “quais são as dores e quais são as necessidades.”
Michele, você gostaria de entrar aqui e explicar um pouquinho sobre o mapa?
MICHELE: Isso. Ele é interessante o mapa, eu acho que principalmente pelo fato de que nós saímos daquela superficialidade, do “ah, é o meu potencial cliente, reside em determinada área demográfica, ele se encaixa em determinada faixa etária, ele é do sexo feminino.”
Nós vamos além disso, porque é somente indo além dessa parte é que nós vamos entender qual é o tipo de conteúdo que é pertinente para ele. Aí que nós vamos entender como que a tua marca, como que a tua empresa vai se tornar relevante usando a ferramenta, que é o conteúdo. Quando você entende o que o teu público pensa, o que ele ouve, como que ele se comunica, o que ele faz, o que ele vê, você encontra, vamos dizer, escapes que você pode trabalhar para atrair a atenção dele. Por quê? Porque, por exemplo, se eu sei que a minha persona, como a tela que está agora, ela tem vontade de aprender inglês, eu já sei alguma coisa nisso, eu sei que ela precisa falar inglês, além de ter vontade, ela precisa, mas ela não está familiarizada com isso, isso está sendo um desafio, isso está sendo um obstáculo que ela precisa vencer, e ela sente medo e receio.
Como que eu vou contribuir para diminuir esse medo e esse receio, se eu tenho, por exemplo, uma escola de idiomas? Como é que eu vou dizer para ele, para dizer o seguinte que, não é que o meu curso é melhor, mas não, eu vou fornecer dicas de como que ele vai vencer esse receio para começar. “Ah, eu vou trabalhar um conteúdo que vá trabalhar, por exemplo, a ansiedade”, “ah, eu vou dar dicas de como que eu vou me familiarizar”, “ah eu vou dar dicas de séries que ele pode começar a ouvir, acompanhar para se familiarizar com a pronúncia e aí ele vai entender que…”. “Puxa, olha só quanto dica bacana. Ah, isso aqui é legal”, e ele intimamente vai criando um relacionamento baseado principalmente na confiança, que é o fator principal, o conteúdo, ele tem que gerar confiança na tua persona. E aí você vai descobrindo outras possibilidades de comunicação, você vai estabelecendo esse relacionamento, que ele é consistente.
Quanto mais você conhece o seu público, maiores são as possibilidades de você antecipar, não só tendências, mas possíveis outras dúvidas que ele vai ter. E você surpreende ele, além de surpreender você vai além das expectativas, você não só satisfaz aquilo que ele esperava, você oferece mais, e oferecendo mais, você começa a engrenar realmente esse relacionamento baseado na confiança.
DANIEL: Aqui você mostra que você realmente entende o cliente. Na verdade, isso daqui bem feito lhe mostra mesmo se você entende ou não quem está servindo, quem é o seu cliente, quem é a sua audiência. Se você consegue fazer um mapa de empatia bom, mostra que você entende.
E é aqui que o bicho pega porque as pessoas pensam, “putz, mas eu não sei o que postar nas redes sociais.” É isso aqui que responde, porque a partir do momento que você começa a levantar o que o seu cliente realmente sente…
Vamos supor, o seu cliente sente que ele só vai ser promovido se ele aprender inglês. Você sabe que o seu cliente quer ser promovido, você sabe que ele busca uma melhoria na carreira dele, e aí a partir daí você tem como criar conteúdo. Você não precisa fazer exatamente um conteúdo para ensinar inglês nesse caso, você pode fazer um conteúdo de dicas de carreira. Por exemplo, como se portar em uma reunião, dicas de oratória. E esses detalhes, esses tipos de conteúdo já são interessantes para uma pessoa que sabe que só vai ser promovida se aprender inglês.
É um potencial cliente seu, para você que vende aula de inglês, um exemplo aqui que nós estamos pegando, e você nunca vai ficar sem conteúdos se você trabalhar o mapa de empatia e for melhorando ele. Na verdade, a cabeça do ser humano não tem fim, na verdade, nós sempre temos novos receios, novos medos, novas dores, novas necessidades, nós queremos uma coisa diferente a cada minuto, o ser humano é uma caixinha de surpresas. Nós trabalharmos esse material, esse mapa de empatia é fundamental.
O que o seu cliente vê quando ele está indo comprar uma solução que nem a sua? O que ele vê tanto no mundo físico, quanto o que ele vê não internet? Quais são as propagandas que ele vê? Qual é a concorrência que ele vê? O que ele ouve? O que ele ouve da família dele, dos amigos dele quando você comenta, por exemplo, que vai comprar um produto desse? O que ele ouve quando fala que só vai ser promovido se ele aprender inglês? Pode ser que a mãe dele fala, “imagina, meu filho, você não precisa se preocupar com isso nesse momento, faz primeiro a faculdade.” Pode ser, pode ser que o pai já, por um outro lado, fale, “não, o inglês é fundamental, você precisa trabalhar, fazer faculdade e estudar inglês.” Ele pode ouvir de diversos lados, e aí o segredo aqui é criar um conteúdo que vai entrar nessa jornada dessa pessoa.
MICHELE: Eu só quero complementar, Daniel, porque o Erik, ele perguntou agora aqui nas questions, eu acho que vale aqui.
Ele perguntou, “como utilizar essa estrutura quando temos o negócio B2B? Como que eu vou trabalhar o mapa de empatia em uma empresa B2B?”.
Eu tenho um serviço e eu forneço esse serviço para outra empresa, a minha persona não é o consumidor final, não é a personificação em si. Como é que nós vamos trabalhar? Na verdade, o B2B nós temos que entender que é de empresa para empresa, mas as empresas são feitas essencialmente de pessoas. Dentro dessa empresa quais são as pessoas que têm o poder decisório de dizer assim, “não, nós vamos fazer o serviço com você”? Você vai desenvolver o mapa de empatia com base nas dores pessoais desses personagens que você tem dentro dessa empresa e também você vai trabalhar com as dores profissionais, que aí é o âmbito empresarial mesmo.
Por que que tal empresa precisa de uma agência de publicidade? Eu estou vendendo um serviço de criação de marca, enfim, estou jogando aqui um exemplo. Como é que eu vou vender isso para uma empresa? Como eu vou trabalhar? Eu vou dizer que, “olha, a identidade visual da empresa, ela faz parte do ativo, ela cria um relacionamento”, enfim, você vai juntar as dores pessoais lá do administrador, do gerente, do diretor, de tal setor, junto com o que as empresas vivenciam. E a ideia realmente é nunca esquecer que, B2B, sim, é negócio, mas negócio feito por pessoas. E aí nós retornamos a esse ponto.
((Vinheta até 30:49))
DANIEL: Exatamente. Na verdade, é sempre B2C, é pessoa para pessoa. Um pouquinho mais para frente tem um slide que está falando disso, tem uma frase que fala só disso.
Por exemplo, na empresa você tem, muitas vezes você tem pessoas mais técnicas e você tem vendedores, você tem compradores, para você atingir cada um desses você pode ter um mapa de empatia para cada um e você vai entender por que essas pessoas pensam completamente outras coisas, sentem completamente outras coisas.
Enquanto um comprador está pensando em, por exemplo, como comprar um produto com um melhor custo ou como melhorar a produtividade, já um químico, um técnico, – eu falo químico porque é um segmento que eu trabalho -, mas já um técnico, ele vai pensar outras coisas, ele vai pensar completamente outras coisas. A partir do momento que você mapeia isso, você sabe como criar um conteúdo para cada tipo de pessoa, e aí você pode ter um mapa de empatia para cada segmento de mercado, para cada linha de produto, para cada tipo de pessoa dentro de cada tipo de segmento de mercado.
Isso às vezes até assusta um pouco as pessoas. Começa com um, o importante é ter um bem feito e depois você consegue fazer um segundo, e se for o caso, você vai abrindo mais isso, mas quanto mais você entender melhor um tipo de pessoa, melhor.
E a buyer persona é um outro material que também funciona para você entender o seu cliente mais a fundo. Aqui é um exemplo bem básico de uma buyer persona, um personagem comprador, também é conhecido como avatar, e nós podemos disponibilizar esse material aqui para vocês também, você pode mandar um e-mail para mim, daniel@vitaminapublicitaria.com.br, provavelmente nós vamos disponibilizar também junto com o replay aqui desse webinar.
Normalmente, nós colocamos lá na buyer persona, nós damos um nome para essa buyer persona, que nem no caso do mapa de empatia, você também pode dar um nome para essa pessoa e realmente imaginar uma pessoa de verdade, pode até ser uma pessoa de verdade, um cliente ideal seu, a tradução literal assim, seria… literal não, tradução ideal seria o seu cliente ideal.
Nós levantamos aqui qual é o background dessa pessoa, trabalho, carreira, família, a sessão é o “quem”, demográfico, se é homem, se é mulher, idade, renda, localização, todos os dados, quanto mais dado você tiver, melhor, mas é importante levantar os principais dados, e alguns identificadores, como comportamento, preferência de comunicação.
Na sessão dois, uma outra página, nós colocamos as metas dessa pessoa, quais são as metas primárias, as metas secundárias, a sessão dois é “o quê?”.
E a sessão três, fala “o porquê?”, quais são os problemas dessa pessoa? Ainda na sessão três, as objeções comuns, por que que ele ainda não compra? E você entender objeção é muito importante, as pessoas não se importam com você até elas entenderem o quanto você se importa com elas, e se importar com elas é você mostrar o quanto você conhece do problema, não é da solução, a solução também, mas se você mostra que você entende o problema, você mostra empatia com essa pessoa, e é aí que está um dos grandes diferenciais.
Na sessão quatro nós temos o “como”, nós colocamos mensagem de marketing, como você deveria descrever a sua solução para essa persona? O discurso de venda, venda a sua solução para essa persona. E basicamente a buyer persona encerra lá, você pode adicionar mais informações como você quiser, mas aquilo lá é o básico.
A jornada do consumidor é uma outra forma de você ver. Na verdade, todas essas três se completam, se complementam. Jornada do consumidor é levantar o herói, quem é o herói da sua marca, qual é a meta, qual é o obstáculo e qual é a solução, o serviço, o mentor, na verdade.
O ponto número um aqui é que a maioria das marcas acha que é o herói, porque antigamente a publicidade era feita dessa forma, “compre o meu produto, batom”, enfim, sempre foi colocado dessa forma, com que o produto, o serviço, a marca é o herói. Mas não é assim que funciona.
Herói é o cliente, nós precisamos entender qual é a meta desse cliente, qual é a meta dessa pessoa e quais são os obstáculos que ela passa para atingir essas metas, e você como marca é o mentor, a sua solução, seu produto, a sua empresa, seu negócio é o mentor que vai ajudar o herói nessa jornada. E aí sim, quando você mostra a transformação que esse herói tem, a partir do momento que ele compra o seu produto, seu serviço, aí você tem uma história, aí você consegue usar storytelling para contar histórias, aí você consegue ter uma boa comunicação, um bom marketing.
Michele, gostaria de complementar aqui?
MICHELE: Eu acredito que seja interessante só nós ressaltarmos essa parte aqui.
Quando o cliente, ele se vê nesse papel de herói, ele entende isso, claro, não é uma percepção clara para ele, isso está no subconsciente dele, é uma percepção inconsciente de dizer o seguinte, “eu consegui chegar aqui, o mérito é meu.” Mas, de alguma forma, ele entende que o papel do mentor foi essencial nesse sentido, e é aí que a tua marca, tua empresa entra.
Ela é mentora no sentido de que ela levou o herói pela jornada, ela auxiliou nesse primeiro momento não com o produto, serviço, mas como conteúdo pertinente, a atingir a meta, a superar o obstáculo.
A ideia do mentor aqui nessa jornada do consumidor, ela é um papel de back-end, ela está ali atrás, ela está nos bastidores de fato, não está ali segurando a mão do teu cliente, puxando para que ele chegue lá e diga assim, “ah, eu só consegui porque eu tinha tal…”, enfim, “eu consegui chegar aqui porque eu estava usando tal produto”, e não é essa a intenção. A intenção é levá-lo para que ele entenda isso depois, porque como as pessoas não querem comprar, elas querem comprar, mas elas não querem que ninguém venda. Isso tem que acontecer naturalmente, não tem que ser nada forçado. Por isso que nós ressaltamos novamente, a intromissão no marketing de conteúdo, ela não é bem vista, ela nem acontece, na verdade.
DANIEL: Por isso que conteúdo é tão interessante e funciona tão bem atualmente. O conteúdo, ele ajuda o herói, o seu cliente a atingir os seus objetivos de graça, porque marketing de conteúdo é exatamente isso, é você, de graça, você dar conteúdo que poderia cobrar, porque, na verdade, você ganha dinheiro, o seu objetivo final é vender um produto, vender um serviço, uma solução, mas o conteúdo é grátis. Mas tem que ser um conteúdo tão bom que valha dinheiro, que as pessoas estariam dispostas a pagar, e cada vez mais tem conteúdo no mundo grátis. O conteúdo que você vai colocar no mundo e na internet tem que ser excelente, tem que superar qualquer expectativa, e é aí que está o detalhe. E você vê como tudo se complementa.
O herói, para entender o herói você faz o mapa de empatia buyer persona, e aí realmente, a partir do momento que você entende essa pessoa, esse herói de verdade, você sabe realmente quais são as dores dessa pessoa, quais são os sentimentos, o que ela pensa, o que ela ouve, o que ela vê, o que ela faz, o que ela faz para comprar um produto, um serviço similar ao seu ou na vida dela como um todo, mesmo não tendo nada relacionado ao seu produto ou ao seu serviço, e como que você pode entrar nesses obstáculos, ajudar essa pessoa nos seus obstáculos com conteúdo, e aí direcionar isso para essa pessoa comprar os seus produtos e os seus serviços. A marca é o mentor dessa dinâmica.
Aqui o Duarte nos enviou um site, artesdanika.com, e a primeira pergunta dele era, “o que está mal no meu site e que eu preciso corrigir?”, então Duarte, muito obrigado pelo envio do site, será um estudo aqui para quem está nos assistindo.
Algo rápido, que nós vamos dar uma visualização geral em cima do site e nós esperamos que alguns detalhes ajudem você. Nós vamos fazer aqui uma visão geral dos pop-ups que apareceram, destaque da home, página do produto, e-commerce, e vou dar uma outra solução aqui que nós acreditamos que seja mais interessante.
O site Artes da Nika nós podemos já dizer que é um site intermediário, não é um site muito básico, não é um site avançado, tem muita coisa para melhorar, apesar de usar o WordPress como base.
Um quarto da internet usa o WordPress como tecnologia base. Inclusive nós no Vitamina Publicitária, nós usamos o WordPress, nós usamos um outro sistema, na verdade, chamado Rainmaker Platform, que usa o WordPress como base. Nós usamos praticamente o mesmo sistema, digamos assim.
Essa daqui é a primeira página quando nós acessamos o site. Se nós analisarmos, pelo menos na minha visão, – e só para dar uma base, eu tive agência em marketing digital, eu desenvolvo site desde os meus… se eu falar 10 anos já deve ser tarde porque eu comecei a… não sou programador, mas eu comecei entender um pouco de programação, HTML, usava um programa chamado FrontPage, e se você se recorda desse programa, já tem uma certa idade ((risos)), você não está mais tão jovem assim. Fazia sites em Flash, fazia sites… Enfim, eu tenho uma história com sites. Eu nunca fui um programador assim dizendo, eu precisava aprender como fazer da melhor forma possível com o mínimo técnico possível. Depois eu tive agência, contratei… meu irmão é um cientista da computação, contratei a classe dele inteira. Depois tive sede aqui em São Paulo, nós contratamos programadores. Nós fazíamos site (daily basis), todo santo dia nós fazíamos um site. Eu tenho base aqui, causa de conhecimento para falar. Photoshop, trabalhei muito com Photoshop, fazia o layout, fazia o front-end, essa parte de design é uma parte que eu gosto muito. Vou dar os meus pitacos aqui para o Duarte de como que nós poderíamos ter uma experiência do usuário um pouquinho melhor aqui.
A partir do momento que uma pessoa acessa o site e ela já se dá de cara com um pop-up, a taxa de bounstreath que nós chamamos, a taxa de rejeição do site, ela tende a ser muito mais alta. Inclusive, eu acessei esse site ontem à noite, Duarte, que você me enviou, quando acessei foi ontem à noite, eu acessei do celular e o pop-up ocupava toda a tela, enfim, e aí falei, “ok”, eu tirei até um print screen pelo celular, falei, “ok, depois eu volto e acesso pelo computador”. O Google vai começar a penalizar isso. Sites que tenham pop-up que cobrem a tela inteira, esse não é o caso aqui, no seu caso no desktop, mas no celular era. E nós não temos só um pop-up aqui, nós temos dois, na verdade.
Nós temos duas coisas que interferem na navegação, nós temos esse pop-up onde tem aqui o “fechar” e nós temos lá embaixo o “fechar e aceitar”.
Falando sobre o cookie. Antes do usuário começar a navegar no site, ele já tem que dar dois cliques, e é bastante, é bastante para nós pedirmos para o usuário dar dois cliques antes de darmos alguma coisa. O objetivo é: primeiro dar para depois pedir alguma coisa, digamos assim. Nesse caso aqui já está sendo pedido o e-mail e o nome da pessoa para receber novidades, mas eu nem sei exatamente o que você está me oferecendo, de uma certa forma. Assim, já sei o conteúdo do site, porque é pelo próprio nome, nós conseguimos ver o tipo de produto até aqui embaixo, mas eu ainda não sei se você é de quem eu quero comprar.
Ao invés de estar pedindo alguma coisa, poderia estar dando alguma coisa para o cliente. “Inscreva-se para ficar à par das novidades”. Que seria interessante aqui? Fornecer um e-book, fornecer um vídeo, fornecer alguma coisa que agregue valor antes de pedir alguma coisa. Na verdade, a newsletter também pode agregar valor. É que as novidades efetivamente, as novidades nós estamos falando aqui da sua marca, “inscreva-se para ficar à par das novidades da minha marca”, mas você poderia ter colocado aqui “inscreva-se para você entender como usar os nossos produtos e serviços melhor” ou “para você atingir as suas metas de uma forma melhor”. Obviamente, entendendo quais são as metas, quais são as dores, como resolver um problema que essa pessoa está passando. Você poderia até usar a mesma arquitetura, mas uma (cop) diferente, uma jornada diferente. Trabalhar uma jornada do cliente diferente aqui.
Essa frase, ela cabe bem aqui, “o público não vai entrar em sintonia para assistir informação, você não faria isso, eu não faria, ninguém faria ou fará. O público só vai entrar em sintonia e continuar em sintonia para assistir drama.” Essa é uma frase do David Mamet. Pode parecer um pouco pesada, digamos assim, mas é bem assim que funciona. O que o Erik comentou no começo, está todo mundo sobrecarregado de informação hoje, exatamente. Como que você como marca se diferencia? Indo além e não oferecendo informação.
Aqui nós não estamos falando nada de sensacionalismo, tá, pessoal? Nós não estamos falando nada de apelação, pelo contrário, mas o que nós estamos falando aqui é realmente entender esse cliente a fundo e oferecer uma experiência diferenciada, oferecer, educar… oferecer informação sim, também, mas de uma forma…
MICHELE: Humana.
DANIEL: …que seja uma experiência. Uma forma humana, exatamente Michele, uma forma mais humana e de uma forma… humana é legal porque o drama é isso, não é? É tristeza e a alegria.
MICHELE: É, o que eu vejo muito nessa frase é o que nós falamos de storytelling. O público, ele vai entrar em sintonia (pra assistir drama), por quê? Porque o público, ele se identifica com aquele “eu tenho um problema, esse problema me afeta, eu quero resolver esse problema, como eu vou resolver esse problema e ter meu problema resolvido?”. De alguma forma isso é o drama.
E, ao mesmo tempo, paralelamente a isso, essa é a jornada do teu consumidor, e esse é a jornada do teu conteúdo, que ele vai criar. Você vai atrair causando empatia por um problema. Por exemplo, retomando a ideia do curso de inglês. A pessoa precisa aprender inglês. “Cinco dicas para você que trava quando tem que falar inglês”, a pessoa vai se identificar, ela vai se identificar e ela vai dizer, “meu Deus, isso acontece comigo, eu preciso terminar com isso.” Já tem o drama, você já começou essa história, e aí…
DANIEL: Sentiu o drama.
MICHELE: Exatamente. Você atraiu, houve uma identificação. E o teu caminho daqui para frente é só aumentar essa identificação, até levar solução para o problema, aí não tem erro, você construiu confiança, você efetivou um relacionamento e a ideia só é evoluir dali para frente.
DANIEL: Perfeito, perfeito, exatamente. É possível criar conteúdos onde a emoção esteja mais à flor da pele, digamos assim. Vídeo, áudio, vários tipos de mídia que são mais fáceis de você conseguir transmitir essa empatia, mas não é necessário, através de texto também é possível fazer isso.
Foi exatamente o que a Michele falou. Se você entende o problema, não faz tanta diferença assim o meio, se bem que dizem “o meio é a mensagem.” Essa frase é muito importante também. Quanto mais o meio estiver adequado, melhor, mais as pessoas querem o conteúdo, as pessoas se importam com o conteúdo e não tanto assim com a estética.
Mas, voltando aqui para a Artes da Nika, aqui é a tela inicial, a partir do momento que nós clicamos nos outros dois pop-ups, nós fechamos esses dois pop-ups, essa daqui é a página inicial. Eu achei superbacana, achei superinteressante, tem cores amenas. Eu gosto da arte, tá? A tipologia é boa, é um template bacana, o design é interessante.
O que eu faria aqui? Nós poderíamos tirar aquele primeiro pop-up e aqui em “quero receber novidades” nós deixarmos aqui a possibilidade da pessoa se inscrever. Nós já não teríamos aquele pop-up, não teria a necessidade da pessoa dar um primeiro clique para fechar a tela ou ir embora, – que é o que acontece muitas vezes -, e oferecer aqui a possibilidade da pessoa ou se inscrever, mas aí, claro, alterando essa (cop) alterando essa jornada, ou colocar um vídeo, oferecer um ebook, oferecer um próprio artigo, pode ser o próprio artigo do blog, mas oferecer aqui alguma coisa diferenciada ou uma chamada para um destaque de produto, alguma coisa assim.
E aqui para baixo nós temos os produtos. Tem babete, prenda a chucha, elástico de cabelo, bolsa, porta chave. Eu gostei, o layout está superbacana, está simples, mas está claro, é isso aí.
Claro que isso poderia ser melhorado, nós poderíamos ter aqui o preço do produto, poderia estar um pouco menor o tamanho da letra, e nós poderíamos ter aqui, por exemplo, “em estoque” ou “fora de estoque”, porque nós estamos falando basicamente de um e-commerce. Na verdade, o site não é um e-commerce agora, ele é um catálogo. E é isso que nós precisamos começar a evoluir, que é sair da visão de um catálogo online e entender que um site é um centro de ensino e educação em direção aos seus produtos e aos seus serviços.
De novo, um site é um centro de ensino e educação em direção aos seus produtos e aos seus serviços. O blog do site, todo o conteúdo que está no site, mesmo o produto, ele deve agregar valor para que a pessoa entenda por que aquele produto, aquele serviço, aquela solução é a ideal para mim, não é só o catálogo. O catálogo, essa ideia de um catálogo virtual, esquece, já faz tempo, não é? Se bem que em diversos mercados você só ter um catálogo virtual já é muito melhor do que a concorrência que não tem nem um site, não está nem disponível. Já é um passo.
Mas indo para um nível realmente profissional, indo lá no topo mesmo, nós queremos educar as pessoas em direção aos nossos produtos e aos nossos serviços.
Essa daqui já é uma tela interna dos produtos. Quando você clica em uma categoria, Duarte, o que você poderia ter? Colocar aqui seis produtos, e não só um na fileira. Isso daqui eu acredito que seja uma limitação do próprio template, por isso que nós vamos dar uma outra sugestão um pouquinho mais para frente.
Aqui é uma imagem dos produtos. Quando você clica em um daqueles produtos, abre a imagem. E aqui, ok, é legal, nós temos imagem, as fotos poderia ter um tratamento um pouquinho diferenciado, poderia ter um pouquinho mais de brilho, mas nós conseguimos entender, ver o produto, ok.
Aqui é um exemplo da Westwing, que é um e-commerce exemplo que vende demais. Aqui uma toalha de rosto. E vamos ver a diferença. Aqui nós não temos só uma foto, mas nós temos algumas fotos, isso é importante também para você mostrar o produto de vários ângulos, para o cliente poder ver, “como será que é a parte de trás desse produto?”. Nós temos aqui o tamanho do produto, temos o preço, temos uma promoção, de 70 por 49.90. Isso já puxa mais um gatilho mental para a pessoa, “opa, interessante”. E aqui é efetivamente um e-commerce, mesmo tendo um site como um catálogo virtual, disponibilizar a possibilidade de a pessoa comprar aquele produto é muito importante, já que que nós temos essa possibilidade. E a internet possibilita, a internet é uma máquina de interação e de comércio fantástica, que ninguém poderia imaginar uma máquina dessas há 100 anos atrás.
E, indo um pouquinho mais além, aqui nós temos a descrição desse produto. A Westwing trabalha com campanhas, tem aqui sobre a campanha, “uma casa urbana precisa de um enxoval contemporâneo e de personalidade marcante, com cores, hora vibrantes, hora pastéis. Essa coleção para lá de linda tem a garantia de maciez em fio 100% algodão. Aproveite nossa seleção para renovar o seu armário.” A diferença aqui é que ele está vendendo o produto, ele não está só expondo o produto, ele está realmente vendendo o produto. “Tem um material 100% algodão, gramatura de 680 gramas por metro quadrado. As medidas do produto, os detalhes, é um fio tinto, é anti-pilling, (inint 52:52) franja, ótima absorção, toque macio, cuidados.” Os cuidados que você deve ter com esse produto, “informações de entrega”. Está completo aqui. Aqui realmente você como consumir se sente muito mais confiante em efetuar essa compra, ou, mesmo se fosse só, – que nem aqui no site da Nika -, só enviar o formulário, mesmo se você já tivesse mais informações, você seria mais propenso a enviar aqui o formulário. É balizar e ter o máximo de informações, mas não só como informação, mas realmente fazer a venda, educar o cliente em relação ao seu produto, ao seu serviço.
A página “sobre” está muito bacana, “um pouco da minha história”, adorei, ótimo, é exatamente isso. “Sempre tive o gosto muito grande pela costura”, e aqui você conta uma história e aqui as vendas que ocorrem. Pode ter certeza que essa página “sobre” agrega bastante valor, se você não tivesse essa página “sobre” você deixaria de ter um ponto de credibilidade muito forte, e aqui tem uma história efetivamente, não é “somos uma empresa localizada na Barra Funda, em São Paulo, capital”, não é só isso, aqui tem história, aqui tem relacionamento, é humano, que nem a Michele tinha comentado.
Essa humanidade é muito importante, é de pessoa para pessoa, mesmo que você esteja fazendo o relacionamento, sempre lembra disso, mesmo que você esteja vendendo para uma empresa, você está vendendo para uma pessoa.
E aqui é o blog, bacana, excelente, tem um blog, perfeito, só que só tem um artigo no blog. A estratégia aqui é começar a publicar mais, é fazer o mapa de empatia, fazer a buyer persona, fazer a jornada do cliente, a jornada do herói, entender quais são os problemas, tudo o que passa… Por que usar laços de cabelo? E aí aqui você explica, legal, ótimo. Vamos explorar mais isso, e é exatamente isso aqui que vai fazer o tráfego vim, é isso aqui que vai ajudar a criar um relacionamento com as pessoas, a conhecerem através de pesquisas, a gostarem de você através do conteúdo, através do valor que você agrega, e aí a comprarem, a confiarem e a comprarem de você. Vou mostrar aqui uma outra opção.
O WordPress é um sistema excelente. Existe uma outra plataforma chamada Woo Commerce para o WordPress efetivamente, mas eu vou mostrar aqui um template, um layout do Shopify, que eu acho que aqui que tinha um pouquinho a ver com o site da Nika. Vamos lá.
Vamos comparar, olha a diferença que interessante. Aqui nós temos um logo um pouquinho menor, e nós temos um menu aqui à direita, nós temos mais espaço na tela para mostrar, para humanizar, para empatizar com a pessoa que acessa. E aqui nós temos uma imagem de fundo, e essa imagem cria todo um relacionamento. Temos um call to action, um botão para ação, aqui “aprenda mais”. Aqui nós temos um slider, outras fotos que agregam valor, e isso daqui é interessante exatamente porque agrega valor para a pessoa que está visitando, você consegue ter várias fotos, várias chamadas. E produtos em destaque.
Olha que interessante, os produtos não têm preço, mas quando você passa o mouse por cima da imagem você tem o nome do produto e você tem o preço e, inclusive, o desconto. Esse bread wrap, um wrap de pão. Aqui de 15 por 12,50. Esses detalhes chamam a atenção.
É bem parecido se você comparar os dois sites, é bem similar essa parte aqui, mas aqui existe uma interação, que eu acredito, – não me recordo de ter no site da Nika -, quando você passava o mouse. E vamos acessar a página de um produto aqui efetivamente para nós darmos uma comparada aqui e conseguir ver a diferença.
A página do produto na Nika era só a imagem e aqui é muito mais similar ao Westwing, nós temos nome, temos o preço, você pode adicionar ao carrinho e realmente efetuar a compra, a descrição, pode compartilhar nas mídias sociais, produtos relacionados, já que a pessoa gosta desse produto, ela pode comprar algum produto relacionado.
O endereço do Shopify: shopify.com. É uma solução de e-commerce, eu não me recordo quanto custa agora, e-commerce não é mais a minha especialidade, era há 10 anos atrás, eu trabalhei dentro de e-commerce aqui em São Paulo no shopping Morumbi por dois anos, tinha mais de um milhão de produtos o e-commerce e foi uma experiência muito bacana, trabalhei como assistente de marketing na época. Não é mais exatamente a minha praia, e-commerce, mas a base eu tive de muitos anos atrás. E-commerce tem diversos sistemas que você pode comprar e vale a pena comprar um sistema pronto ou se inscrever. Eu acredito que o Shopify também eles cobram não é nem uma mensalidade, cobram a porcentagem da venda, uma porcentagem baixa. A máquina, operadora de cartão de crédito também vai cobrar uma porcentagem. É melhor dividir para multiplicar, não é?
Um sistema de altíssima qualidade que nem o Shopify, um Woo Commerce, por exemplo, pode agregar muito valor e pode fazer sair de um patamar X para um realmente profissional, e isso é muito importante.
Essa daqui foi a nossa visão geral do site da Nika. O mais importante é: já está na internet, está no caminho certo, tem um blog, está no WordPress, pode mudar para o Shopify, enfim, mas mesmo mudando para o Shopify, continue com o blog. O ponto chave é: começar a criar conteúdo, entender o cliente e a criar conteúdo para criar relacionamento, para criar confiança e atrair pessoas, atrair tráfego.
E o Duarte também perguntou “quais as principais palavras-chave do meu nicho e como desenvolver artigos com essas mesmas palavras-chave?”. Duarte, ouvir, observar e perguntar. Quais são as principais palavras-chave? É esse o seu trabalho, é entender quais são, não só as palavras-chave, mas entender quais são os problemas que o cliente passa, o que acontece com esse cara, com esse homem, com essa mulher no dia a dia ou quando ela ou ele vai comprar um produto similar ou, enfim, como que você consegue entender esses detalhes e, aí sim, desenvolver artigos com essas mesmas palavras-chave. Ouvir, observar, perguntar, fazer entrevista, conversar com os clientes, nada substitui isso.
MICHELE: Eu gostaria só de trazer nessa mesma ideia, Daniel, a questão, – principalmente quando nós falamos de conteúdo -, a palavra-chave, ela tem que ser olhada com uma particularidade bem grande. Por quê? Porque é preciso, é importante e faz a diferença quando você está no mecanismo de busca e você quer ser encontrado. A palavra-chave, ela sim tem o seu papel, mas é interessante que você não produza o teu conteúdo em função dela, que ela não seja o ponto chave do teu conteúdo, que senão o teu conteúdo vai ficar robótico, ele não vai ficar humano, como nós viemos falando. Ela tem que estar ali, mas muito maior tem que ser o contexto que você está abordando nesse conteúdo, porque se ele não for relevante, não vai adiantar você estar posicionado lá no primeiro lugar, se você não está transformando isso efetivamente em um resultado.
É preciso cuidado com as palavras-chave porque muitas pessoas me dizem, “ah, Michele, eu tenho as listas das principais palavras-chave do meu negócio, fazer cauda longa, mas eu não estou conseguindo verificar o retorno mesmo utilizando elas.” Tem esse outro lado de tornar o conteúdo empático, humano, relevante, que ele realmente cumpra o seu papel de pertinência.
E sobre o site, eu também, apesar de não ser da área e, assim, conhecer superficialmente a parte de programação, lendo, nós sabemos que uma máxima que vale aí, independente da tua persona, independente do teu público ideal, é lembrar que praticidade e usabilidade. Quanto menos cliques ele tiver que fazer no teu site para chegar em uma informação, quanto menos caminhos ele tiver que percorrer para realmente chegar no ponto, por exemplo, de compra, quanto mais você facilitar isso sem ser efetivamente intromissivo, maior será a sua taxa de conversão, maior serão os seus resultados.
DANIEL: Perfeito. Parece pouco, mas os dois pop-ups, apesar de um deles ou do cookie ser meio que obrigatório, acredito que o próprio template não tenha essa possibilidade de ele remover isso se tiver no wordpress.com. Enfim, faz diferença, cada clique faz a diferença, como a Michele comentou.
Nesse próximo slide nós temos aqui várias pessoas comentaram sobre tráfego, nós colocamos aqui quatro, mas tinha mais pessoas comentando perguntas sobre tráfego.
A Alessandra perguntou: “como atrair clientes com interesse de compra?”, o Luís só falou “tráfego”, o Teófilo, “tráfego a custo razoável”, o Arnaldo, “aumento de tráfego, leads”.
Tráfego basicamente funciona de três formas: nós temos o tráfego orgânico, tráfego referencial, tráfego pago. Tem também o tráfego direto, mas vamos falar desses primeiros e essenciais tipos de tráfego. Sempre que alguém busca alguma coisa no Google, ele dá algumas opções para essa pessoa. E os primeiros resultados, normalmente os três primeiros resultados são resultados pagos, é um leilão, quem paga mais, está mais acima. E é um leilão, eu pago um real para estar lá, Michele paga 1.10, a Michele está acima de mim, e isso é um leilão, você tem que pagar toda vez que você quiser trazer uma pessoa para o seu site.
Isso funciona. Na verdade, 96%, se eu não me engano, do faturamento do Google, faturamento bilionário anual é referente à AdWords que chama, Google AdWords. Funciona. Se você tem dinheiro e quer trazer tráfego rápido, a melhor forma é participar desse leilão, investir nisso, em tráfego pago.
Você também pode ter tráfego pago das mídias sociais, é a mesma coisa, você paga, – não é exatamente um leilão -, mas você paga para anunciar para uma certa audiência no Facebook, no Twitter, no Instagram, o Snapchat, enfim.
Tráfego orgânico é o tráfego que você consegue através de conteúdo e não um tráfego pago. Os próximos resultados que nós temos aqui embaixo, tênis masculino 2017 da Dafiti é um resultado orgânico, eles tiveram que agregar valor para estarem lá.
E como que funciona o Google? Tem uma frase interessante que resume muito bem isso “o Google é uma menina má do colegial”, significa que o Google ele quer ranquear sites populares, ele não quer tornar os sites populares. O que significa isso? Significa que o Google quer saber quais sites as pessoas gostam e agregam valor para as pessoas e aí sim colocar esses sites no topo.
E como que ele sabe isso? O algoritmo do Google é gigante, ninguém sabe exatamente como funciona, mas nós entendemos um pouco disso, enfim, várias atualizações que vão saindo, vão dando mais informações, o Google dá diversas diretrizes para nós profissionais. E autoridade é um dos pontos principais para o Google colocar um site nos primeiros resultados.
E o que é autoridade para o Google? É interessante porque é muito similar com a vida real. Autoridade para o Google é o que as outras pessoas estão falando de você? Provavelmente, essa página do tênis masculino 2017 tem uma grande quantidade de compartilhamentos ou tem uma grande quantidade também de links para essa página de outros sites, o Google entende esses sinais e ele entende que essa é uma página com autoridade, com mais autoridade do que o site da World Tennis aqui embaixo, e aí ranqueia essa página melhor.
E o tráfego referencial é o trafego que outros sites levam para você. É exatamente isso, são esses pontos de autoridade
Nesse artigo no Vitamina “como ranquear bem no Google com palavras-chave long tail”, e aí aqui quando nós falamos “marketing digital” ou “SEO” nós linkamos lá para o rockcontent.com/blog. O Google sabe que o Vitamina é um ponto de autoridade quando nós falamos de marketing, de comunicação, ele ajuda a ranquear as palavras-chave que nós ranqueamos aqui, que nós linkamos para o rockcontent.com/blog e isso ajuda o rockcontent.com/blog a subir nos resultados. Nós fazemos isso para eles, eles fazem isso para nós, e isso é o que nós chamamos de uma parceria de guest posts. Essa é uma outra forma de você conseguir tráfego também para você. Tráfego funciona dessa forma.
A única forma de vencer no marketing de conteúdo é fazer o seu leitor dizer “isso foi escrito especialmente para mim”. E isso vai ajudar com que as pessoas compartilhem o seu conteúdo, vai ajudar com que as pessoas linkem para você, linkem para o seu conteúdo. Não há mágica, na verdade.
O tráfego, – só voltando às três formas principais -, se você quer um tráfego rápido, é necessário pagar por isso. Vídeo e o tráfego orgânico demora um pouco mais, mas a partir do momento que você está ranqueado, dificilmente você vai sair rapidamente de lá, ele é muito mais duradouro, ele demora mais, dá mais trabalho, mas ele é mais duradouro, depende do tipo de tráfego que você quer. E parcerias de guest posts, enfim, tráfego referencial demora para acontecer, mas também é muito confiável porque funciona e é uma estratégia de longo prazo.
Tudo o que nós estamos falando aqui são de estratégias de longo prazo, tá?
A Maria pergunta: “como fazer com que o cliente realize a ação?”. Michele, quer comentar a pergunta da Maria?
MICHELE: Isso. Esse é o sonho, não é, Maria? Na verdade, nós trabalhamos para isso, para sentir que lá no final o teu cliente vai fazer o que você quer que ele faça, que é efetuar a compra, que é contratar o serviço. Mas como nós estamos falando aqui que o marketing de conteúdo, ele não é de intromissão, ele é de permissão, não está nas tuas mãos, na mão da tua marca, da tua empresa fazer com que isso realmente aconteça. Não é você que toma essa decisão, a decisão é dele. O que você vai fazer é levá-lo inconscientemente a essa efetiva decisão. E nós retornamos ao que nós viemos falando, é o conteúdo, é a permissão, é a pertinência, é a relevância, é entender… Principalmente porque o que eu gosto muito de ressaltar é que a decisão e, na verdade, o foco não está no teu produto, não está no benefício do teu serviço, não está na vantagem em adquirir, não está em você, o foco está “eu posso te ajudar a resolver o teu problema a partir desse caminho, e eu posso te ajudar, não só resolver esse problema, mas fica muito melhor oferecendo esse serviço.” A ideia realmente é isso, é ser pertinente e oferecer um subsídio efetivo para a solução do problema ou ainda criar uma necessidade.
Muitas vezes me dizem assim, “ah, mas eu não sei como é que o meu cliente vai entender que o meu produto é pertinente para ele.” Cria essa necessidade, o conteúdo te permite isso, te permite gerar algo que ainda não existe, é realmente dizer assim, colocar aquela pulga atrás da orelha, como se pessoa não tivesse ainda verificado que ela tem um problema, mas você vai, com o teu conteúdo, de uma forma tranquila, gerar uma necessidade e você vai apresentar uma solução para essa necessidade e ele vai realizar a ação.
Mas é o que o Daniel veio falando até esse momento, é longo prazo, não é resultado do dia para a noite. Como todo relacionamento que inspira confiança de fato, ele não é feito de uma maneira rápida, às pressas. Não, ele leva tempo, ele leva dedicação e ele leva trabalho.
DANIEL: Perfeito. E é educar o cliente em direção aos seus produtos e aos seus serviços. É exatamente o que a Michele falou, para fazer o cliente realizar a ação, aquela técnica AIDA, que é muito conhecida no marketing, na comunicação, atenção, interesse, desejo e ação.
O grande problema é que as marcas acham que a pessoa vai dar atenção para a ação, mas não, existe toda uma parte do interesse, do desejo e aí da ação. Você anunciar na televisão, por exemplo, anunciar “compre o meu produto agora”, ou nas próprias redes sociais, quando você tenta anunciar na rede social para a pessoa já ir direto comprar o seu produto, o seu serviço, – a não ser que seja algo muito momentâneo -, não funciona tão bem quanto se você anunciasse para agregar valor. Levando essa pessoa das redes sociais, mesmo com anúncio pago, não há problema nenhum, mas para um conteúdo onde você agrega valor, onde você inicia um relacionamento com essa pessoa, onde você aí sim inicia um relacionamento de longo prazo, a pessoa vai tomar a ação, não é nem você que vai convencê-la a tomar ação, você vai deixá-la confortável suficientemente ao ponto que ela vai tomar a ação que você quer. É um ganha, ganha.
Marketing de permissão é o privilégio, não um direito, mas o privilégio de entregar histórias personalizadas, antecipadas e relevantes para pessoas que querem recebê-las.
Seth Godin, esse cara é genial, é o papa do marketing assim, digamos, do marketing moderno, apesar do (cop)… inclusive está aqui na nossa apresentação, um pouquinho mais para frente, mas vale a pena ler o máximo possível da obra do Seth, que ele é fantástico, ele publica todo santo dia um artigo, ele envia por e-mail todo santo dia, é o primeiro e-mail do dia que eu leio, e é fantástico.
A Sandra pergunta: “quais são as melhores formas de trabalhar com as mídias sociais?”. Legal, maravilha. Nós adoramos mídias sociais, Sandra. Nós temos, inclusive, – lá o nosso curso, está fechado agora, não vai abrir tão cedo, vai abrir de uma outra forma, isso é mais para frente.
Rede social é o seguinte: como trabalhar nas redes sociais entendendo que qualquer conteúdo que você postar nas redes sociais tem o objetivo não de vender? Não tem o objetivo de vender, tem o objetivo de iniciar o relacionamento ou de melhorar o relacionamento que você já tem com aquelas pessoas, mas esses círculos de confiança da Copyblogger explicam qual que é mais ou menos ou como que funciona normalmente a confiança das pessoas.
Você quer levar as pessoas das redes sociais para virarem clientes, consumidores, clientes fieis, clientes repetidos, clientes costumeiros da sua marca. Isso não é do dia para a noite e não é de um anúncio para compra. O objetivo, ao se trabalhar nas redes sociais, é trazer essa pessoa para o seu site, pegar o e-mail dessa pessoa, trocar esse e-mail com algo que nós chamamos de uma propina ética, de um imã, você vai trocar esse e-mail, você vai pedir a permissão de se comunicar com essa pessoa e, para isso, você precisa agregar valor de alguma forma. No final do seu artigo, por exemplo, a pessoa gostou do seu artigo, você deu toda uma informação bacana para ela, ela adorou aquele artigo, você fala “agora sim, você quer mais informação? Adicione o seu nome e e-mail aqui que nós vamos entrar em contato sempre que tivermos mais informações interessantes.” O objetivo é levar essa pessoa da rede social para o seu site, para pegar o e-mail dela, e aí se relacionar via e-mail, também via rede social.
E-mail vende muito mais, e-mail vende 40 vezes mais do que as mídias sociais, é um estudo da Mackenzie. Realmente e-mail é provado que vende, não é 40%, são 40 vezes mais do que as mídias sociais. E-mail vende, rede social, não tão bem assim.
As redes sociais são excelentes plataformas de anúncio. A segmentação que elas dão hoje em dia é fantástica, não daria nem para imaginar isso há alguns anos atrás. Hoje o Facebook você consegue segmentar assim por praticamente qualquer tipo de interesse, mas o objetivo não é que a pessoa vá direto do Facebook para a sua página de produto e compre o seu produto. Não é. Você pode até fazer, até funciona, claro, também, mas vai funcionar muito melhor para micro, pequenas e médias empresas iniciar um relacionamento a partir das redes sociais, no seu blog, no seu site, e pegar o e-mail dessa pessoa para continuar se relacionando via e-mail, e aí mais para frente, vender.
Uma boa estratégia é colocar essa pessoa, – a partir do momento que ela faz o download do seu ebook ou se inscreve para receber as suas novidades -, no autoresponder. É uma sequência de e-mails automática, que vai iniciar um relacionamento automaticamente com essa pessoa. Vai enviar um e-mail a cada semana, por exemplo, durante dois meses. Depois de dois meses que essa pessoa entrou em contato com a sua marca pela primeira vez, ela tem muito mais confiança, você está aparecendo lá toda semana. Estou dando um exemplo.
Você pode enviar um e-mail a cada dois dias, a cada dia, por exemplo, vai depender, claro, do seu ciclo de venda, você precisa entender: quanto tempo normalmente a pessoa demora para comprar o meu produto, o meu serviço? Meu ou da minha concorrência? Tem produtos que realmente são na hora, mas tem muitos produtos que é um mês, dois meses, três meses, seis meses, um ano, depende do tipo de produto. Iniciar esse relacionamento, esse é o objetivo das mídias sociais.
As pessoas usam conteúdo para expressar identidade, as pessoas compartilham conteúdos, isso é, – agora entrando na questão do compartilhamento das redes sociais -, as pessoas vão acessar o seu site ou, pelas próprias redes sociais, compartilhar aquele conteúdo, porque esse conteúdo expressa identidade. Portanto, o conteúdo porque o Google quer conteúdo, conteúdo porque as pessoas querem conteúdo, querem educação, querem se entreter, querem se informar, querem se educar, e conteúdo que é o que as pessoas gostam de compartilhar nas redes sociais, porque esses conteúdos expressam identidade. Quando você compartilha alguma coisa no Facebook, no Twitter, enfim, você está expressando uma identidade, você é parte daquilo, você se identifica com aquilo, você está colocando a sua marca no mundo, mesmo que não seja um conteúdo seu. Esse conteúdo é para expressar identidade.
A Beatriz pergunta, “como produzir conteúdo criativo e funcional todo santo dia?”, e essa Michele?
MICHELE: Essa, na verdade, é uma pergunta que eu me deparo. E é todo dia mesmo Beatriz, você tem muita razão quando você diz que é “todo santo dia”, porque algumas pessoas já vêm questionando isso: o marketing de conteúdo ele não vai saturar? Ele não vai saturar, por quê? Porque o centro do marketing de conteúdo, como nós viemos falando nesse webinar, não é o conteúdo, é a pessoa, ele existe porque existem pessoas, e as pessoas, elas não são as mesmas, eu sou diferente todo dia, você é diferente todo dia. Todo santo dia nós mudamos e nós vamos ter a oportunidade de abordar algo novo. Por isso que eu disse antes que ele funciona, ele é a médio/longo prazo, mas ele é trabalhoso, ele exige dedicação.
É nesse sentido, Beatriz, que nós dizemos, como que eu vou então…? Tudo bem, a minha persona muda todo dia, nós estamos em uma evolução quase que desenfreada, novidades chegam, – se nós falarmos diariamente nós até estamos sendo um pouquinho atrasados -, é de minuto em minuto nós recebemos uma novidade, e aí isso permite com que nós nos reinventemos todo dia. Você tem diversos meios. Isso nós até abordamos no curso Redação Publicitária com Foco em Produção de Conteúdo, vai chegar em um momento que eu não tenho mais sobre o que escrever.
Não, isso não vai acontecer. O que vai acontecer é você dizer assim, “ah, mas eu tenho uma persona, estou escrevendo para ela e não está dando resultado.” Talvez seja a hora de você não olhar para o conteúdo, mas voltar para a sua persona, revisitar ela. Isso tem que ser uma constante, você precisa entender que a tua persona, ela vai ter costumes diferentes daqui um tempo, ou talvez o teu produto passou em uma evolução que ele está começando a agregar um outro tipo de público, e aí você já está recomeçando, você vai definir a sua persona novamente, você vai entender o mapa de empatia dela. De fato, isso é algo que quem produz conteúdo sabe que vai se deparar com frequência.
O que é interessante também relatar é que a frequência, ela tem que existir, mas você não pode perder a qualidade do teu conteúdo de todo santo dia em função da frequência. Você pode chegar em um momento em que vai variar o formato do teu conteúdo, não vai mais ser o Blogspot, ele vai ser o vídeo, ele vai ser o ebook, ele vai ter um infográfico, ele vai ser um podcast, enfim, você vai entender que outros formatos permitem abordar a princípio o mesmo tema por olhares diferentes.
O marketing de conteúdo, ele provavelmente não vai saturar e, provavelmente, vai evoluir sim porque ele é feito em função de pessoas e as pessoas mudam. E hoje nós temos, como eu falei, essa evolução de minuto a minuto que nos permite entender outros formatos que abrangem outros tipos de pessoa, que servem para outros serviços, para outros produtos. A nossa gama de informação e de possibilidades, ela só tende a aumentar mesmo.
DANIEL: Perfeito. É muito interessante, como a Michele lembra, é revisitar a sua persona, revisitar o seu mapa de empatia. Como eu comentei no começo, eu refaço isso sempre, sempre estou revendo, indo mais a fundo porque você vai entendendo melhor, entendendo melhor, e aí você vai para outras coisas mais avançadas.
A jornada do cliente, a jornada do herói, isso é coisa muito séria, na verdade, é muito mais difícil quando você começa a fazer isso que uma buyer persona, uma simples buyer persona. Digo ainda em uma segmentação básica demográfica que eu aprendi na faculdade, que eu fazia nos meus primeiros anos profissionais, aquilo lá é muito superficial, você colocar uma pessoa dentro de um balde e falar “essa pessoa é assim, aquela pessoa é assado, aquele grupo é assim, aquele grupo é assado.” Não, não é mais isso, é realmente entender o que essa pessoa passa todo santo dia, porque aí todo santo dia você vai ter conteúdo para criar, e, como a Michele comentou, criar novos meios de expressar esse conteúdo ou novas formas, às vezes pode ser o mesmo conteúdo, mas expressado dentro de um ebook, dentro de um vídeo, dentro de um áudio, dentro de um podcast, dentro de um evento ao vivo, enfim, conteúdo, você tem várias formas de fazer conteúdo, e entender realmente a fundo essas pessoas.
Marketing costumava ser sobre criar um mito e falar sobre ele, agora é sobre contar a verdade e compartilhar ela com o mundo. Olha que frase bonita, mas funciona.
O Lucas quer saber: “como engajar os meus potenciais clientes? Escolher as mídias e estratégias certas para atingir os meus potenciais clientes.” Como nós acabamos de falar, Lucas, para escolher as mídias corretas é entender onde que o seu cliente está no seu dia a dia. O que ele faz? Aonde ele faz? Que blog que ele visita? Que site que ele visita? Que rede social ele usa? Que evento ele participa? São esses os meios que você vai querer estar. E como engajar? Entendendo o que engaja essa pessoa. Engajar é uma palavra fantástica, não é? Mas é exatamente isso. O que engaja? O que motiva essa pessoa a levantar da cama? Por que que o seu cliente levanta da cama todo santo dia? É para ter uma promoção no trabalho? É para vender o produto dele melhor? É o empreendedor que quer crescer o negócio dele? Por quê? O que acontece?
Você vê que tudo volta ao mapa de empatia, tudo volta à sua buyer persona. E se o conteúdo não está bom, é porque o mapa de empatia, é porque a buyer persona, a jornada do consumidor, é porque você ainda não entendeu isso realmente a fundo.
E tem uma outra frase, – está um pouquinho mais para frente -, mas fala “se você ainda não tem um desafio, você não tem uma história para contar.” E é aí que está, é entender qual que é o desafio do seu cliente e criar conteúdo realmente para mudar a vida desse cara, se o seu produto é um produto que muda vidas, ou para vender e tentar ser o melhor possível dentro do seu mercado.
Esse cara é um escritor fenomenal também, chama Demian Farnworth, e ele tem um podcast muito bacana na rainmaker.fm, super-recomendado. Ele fala que tudo o que você precisa saber sobre criar conteúdo matador em três palavras simples: simples, coeso e atrativo. O conteúdo é bom, é simples, é coeso e é atrativo.
MICHELE: Nós precisamos lembrar que, na verdade, isso é uma dica de redação, que provavelmente você também deve ter aprendido lá no ensino médio.
Quem me acompanha já faz alguns anos, como diz o Daniel, mas você tem que ser simples. O difícil é você atingir a simplicidade, a simplicidade não é simples, leva um tempo, requer trabalho, e aí que entra o marketing de conteúdo.
Marketing de conteúdo, como ele disse ali, ele tem que ser simples, mas para ser simples você precisa muita prática, você vai ter muito tempo difícil para entender como ser simples.
Quem espera resultados a curto prazo, lembre-se: você pode até atingir, mas talvez você não vai criar um relacionamento duradouro que, por exemplo, “ah, mas aqui não, é o produto que eu vendo uma vez”, você pode até vender uma vez para uma pessoa, mas se você criar um relacionamento a médio e longo prazo com essa pessoa, ela vai se tornar um “vendedor” para você. Isso precisa estar sempre ligado porque isso tem a ver com redação, como eu acabei de falar.
DANIEL: Perfeito, é a frase do Kotler. “Crie um caso de amor com os clientes e eles farão a sua publicidade.”
O Rafael pergunta assim: “produção de conteúdo, criação de pautas baseados na oferta, pesquisa de keywords para posicionamento. É exatamente tudo o que nós viemos falando, é entender realmente o cliente, os problemas que ele passa, para aí sim criar pautas baseadas na oferta, e a oferta é o que nós falamos do funil de vendas. O topo do funil ou meio do funil ou fundo do funil, é um pouquinho mais para quem não está nesse mundo de conteúdo ainda ou de internet ou de marketing, comunicação, nós estamos falando aqui para profissionais, mas nós sempre fazemos questão de lembrar os passos básicos e fundamentais, essenciais, porque tem pessoas que ainda não sabem esses detalhes.
A produção de conteúdos para o fundo do funil, que é quando o cliente vai comprar, está quase comprando, um conteúdo um pouco mais persuasivo. Também é realmente entender quais são as pulgas atrás das orelhas que estão quando o cliente vai comprar o produto, vai ser diferente para mim, vai ser diferente para você, vai ser diferente para qualquer produto, para qualquer serviço. Nós precisamos realmente entender o que essa pessoa faz, o que ela sente, o que ela pensa, quais são todos esses detalhes, é um introvertido, é extrovertido. O que acontece, essa pessoa vai ligar para um vendedor, ela prefere falar em um chat ou ela prefere receber um e-mail, ela prefere comprar em um e-commerce, como é que funciona isso?
E as keywords são as mesmas coisas. “O que realmente faz com que os consumidores comprem ou não, é o conteúdo da sua publicidade, não o seu formato.” David Ogilvy. Quem sou eu para discutir com esse cara, não é? Mas, obviamente, que o formato, ele importa sim, mas é o conteúdo que vai fazer toda a diferença.
E a Giovana pergunta: “descobri como me tornar uma consultora de marketing digital, aprender mais sobre marketing digital.” Giovana, seja bem-vinda. A Ann Handley fala “você precisa criar conteúdo que é ridiculamente bom, conteúdo que é útil, agradável e inspirador.” E seja bem-vinda, Giovana, é fantástico trabalhar com internet, é muito bacana. Esteja preparada para uma concorrência muito grande porque hoje, inclusive, uma frase do Seth Godin, “nos anos 2000 eram os anos onde todo mundo aprendeu a publicar na internet, de 2010 para frente agora são os anos onde as pessoas aprendem a serem profissionais de marketing digital.” Todo mundo hoje, qualquer sobrinho hoje faz um site, a nossa máxima aí, outra máxima da internet. Todo mundo hoje consegue acessar um canva.com, por exemplo, e fazer o design excelente.
Todas essas artes aqui não foram feitas no Photoshop, nós fizemos no Canva. Eu demorei uma tarde para fazer todas essas artes aqui. Trabalhei com Photoshop por muitos e muitos anos, poderia fazer tudo no Photoshop, poderia fazer em outros programas, mas não é necessário porque a tecnologia está muito mais avançada hoje, e nós conseguimos fazer isso de formas mais simples. Mais fáceis e focar realmente no conteúdo, que é isso que importa, não é? Foi o que o Ogilvy acabou de relembrar aqui para nós, e a Ann Handley está falando que é necessário fazer conteúdo de altíssima qualidade.
A Simone comenta aqui: “como despertar o engajamento nas redes sociais? Criação de conteúdo que engaje sem precisar apelar para obter atenção?”. Foi exatamente aquilo que a Michele tinha comentado. É o drama, é entender esse drama, não ser apelativo, mas entender quais são os problemas e as dores realmente dessas pessoas, assim, você consegue balancear e fazer algo que realmente educa em direção aos seus produtos e aos seus serviços, que agrega valor, mas que não é apelativo. E aí que está o detalhe, não é?
E despertar engajamento nas redes sociais é isso, é ter um conteúdo que realmente fala com essa pessoa porque um conteúdo para mim, um conteúdo que é interessante para mim pode ser diferente para a Michele, que vai ser diferente para você que está nos ouvindo. E essa diferença é fundamental, é entender quem é o seu cliente.
Nós normalmente usamos o termo “conteúdo de fundação.” Você cria um conteúdo de fundação, que são aqueles cinco principais artigos ou vídeos ou ebooks, por exemplo, aqueles cinco principais posts no seu blog que vão dar a base para todo o resto dos seus outros conteúdos. Esses outros conteúdos que você vai compartilhar nas redes sociais vão linkar para esses artigos de fundação. Você vai criando um centro de ensino e aprendizado em direção aos seus produtos e aos seus serviços, sempre educando, sempre agregando valor e vendendo ao mesmo tempo, mas não fazendo uma venda persuasiva, mas merecendo vender para essas pessoas.
Marketing de conteúdo é um compromisso, não uma campanha.
MICHELE: E eu me arrisco aqui a complementar, Daniel, dizendo o seguinte, Simone. Uma coisa muito importante para você engajar é você ter o hábito de também fazer o engajamento.
O que acontece? Tem muitas marcas e empresas que querem engajar na internet, mas elas não respondem aos comentários, sejam eles positivos ou negativos, elas não dão um retorno. É interessante lembrar que isso faz toda a diferença quando você quer engajar, é você mostrar que você está lá e que você quer ouvir. Quanto mais você incentivar o teu público a engajar, além de você obter isso que você quer, que é essa questão da interação, você vai coletar informações muito importantes para o teu conteúdo.
DANIEL: Perfeito. É, as redes sociais são ferramentas de comunicação, interação, não são só para falar, elas são principalmente para ouvir, ouvir o que as pessoas estão dizendo, falando, e aí nós conseguimos melhorar a nossa comunicação com o que essas pessoas estão comunicando.
E interagir, que nem a Michele comentou. Não adianta receber uma reclamação e não responder, e é muito mais do que isso.
“Gerenciamento de comunicações de marketing por e-mails ou mídias sociais?”, o Nelson pergunta aqui para nós, “e transformar os meus produtos físicos em digitais.” Referente à gerenciamento de comunicações de marketing por e-mails ou mídias sociais, eu separei aqui algumas ferramentas.
Para e-mail marketing, o Mailchimp, o AWeber e a Rainmaker Platform, são três principais ferramentas que nós indicamos. Nós usamos Rainmaker Platform que é integrada com uma outra ferramenta chamada FeedBlitz, que ela sozinha é bem complicada para usar, digamos assim, ela não tem um layout tão interessante que nem o Mailchimp ou AWeber, mas ela é integrada dentro da Rainmaker Platform, é fantástico. Nós temos um site integrado com e-mail marketing, com automação de marketing, com fórmula de marketing, com autoresponder e todas essas coisas boas que nós gostamos de falar por aqui.
Para social, o Meet Edgar, é uma ferramenta que nós temos usado faz pouco tempo, inclusive, eu tive o prazer de ver a CEO deles, a Laura Roeder, agora, na semana retrasada lá em Denver no Colorado, e foi muito bacana, uma pessoa que tem já toda uma história nas redes sociais, com mídia social, e ela criou essa ferramenta chamada Meet Edgar. E essa ferramenta resposta os conteúdos para você.
Está provado que não adianta mais você publicar uma vez, nós temos 250 mil seguidores nas redes sociais, o Vitamina Publicitária, só no Facebook são 224 mil nesse momento que nós estamos gravando aqui o webinar, e muitas publicações nossas atingem mil, duas mil, três mil, cinco mil pessoas, antigamente atingiam 100, 200, 300, 400, 500, nós temos publicações que atingiram milhões de pessoas e continuam atingindo, continuam sendo republicadas, compartilhadas, mas a maioria das publicações tem atingido muito menos porque o Facebook agora quer que você pague para brincar, pay to play, você tem que pagar para jogar, e eles vão mudando as regras com o tempo. Repostar o seu conteúdo é muito importante, e no Twitter também, deve ser, 3%, 2% da sua audiência vai ver os twitees que você publica. É essencial republicar toda hora.
Essa ferramenta, Meet Edgar, ela balanceia, ela vai analisando os resultados, os horários, e nós estamos tendo resultado impressionante com ela, muito interessante, vale a pena utilizar.
“Marketing de conteúdo representa o gap entre o que as marcas produzem e o que os consumidores realmente querem.” Michael Brenner.
Marcelo pergunta aqui “como tornar o OOH”, o out of home, “um segmento relevante para todos os clientes e tornar frequente e numerosos todos os projetos especiais de OOH?”. É exatamente o que o marketing de conteúdo proporciona: educar o mercado.
Para tornar isso relevante, um segmento relevante para todos os seus clientes e potenciais clientes é educar esse mercado. É o que nós fazemos aqui com marketing de conteúdo, é o que nós fazemos com internet aqui. Nós temos uma audiência de profissionais de marketing, profissionais de comunicação e em uma grande maioria não estão dentro da internet ou fazendo internet de alto nível como nós colocamos, de uma forma simples, digamos assim, e não jogando rios de dinheiro para marcas grandes.
Esse é um dos nossos desafios, é ensinar esse marketing de conteúdo que funciona para micro, pequenas e médias empresas, bem-feito e educar a nossa comunidade, e nós fazemos isso.
Você consegue tonar o OOH o segmento relevante para os clientes, educando, fazendo isso.
Agora me lembrei que eu pulei uma outra pergunta do rapaz que perguntou “como transformar os meus produtos físicos em digitais?”, através de ebooks, através de cursos. É pegar esse conhecimento que o Marcelo está perguntando e transformar isso em um conhecimento digital que educa as pessoas. “Sempre existe espaço para histórias que transportam as pessoas para outros lugares.” J. K. Rowling, autora do Harry Potter.
O Alexandre pergunta para nós, “despertar a atenção do consumidor sem oferecer diretamente o produto, conduzir o consumidor a comprar o produto sem fazê-lo pensar que você vendeu para ele. É isso que o marketing de conteúdo faz e de uma forma muito clara, muito honesta, muito justa. Agrega-se valor, ganha-se a confiança dos clientes para que eles comprem, sem oferecer diretamente o produto.
Nós temos aquela coisa do funil. No topo do funil, as pessoas que ainda nem conhecem a sua marca, que estão procurando alguma coisa que não é exatamente um produto ou um serviço, elas não querem comprar nesse momento, é o meio do funil. E o fundo do funil é as pessoas que realmente querem comprar. Cada fase vai ter uma abordagem diferente, apesar de falar de coisas similares. E assim você conduz o consumidor pela jornada de compra, pelo funil, a comprar sem fazê-lo pensar que você vendeu para ele. Na verdade, é exatamente isso, não é você que vai vender, é ele que vai comprar.
Como você atrai o cliente agora? É essa a diferença agora, nós não vamos mais atrás do cliente, nós atraímos o cliente, é o inbound marketing versus o outbound marketing, agora é inbound, nós precisamos atrair o cliente, não o interromper.
“Você está competindo com qualquer conteúdo já feito para atrair a atenção das pessoas. Você precisa ser atrativo. Não tente ser esperto, tente entreter.” Dolf van den Brink, ele é um CEO muito famoso também.
Por exemplo, como que nós fazemos, nós temos lá um artigo, no final do artigo nós colocamos “acesse Academia Vitamina”, às vezes nós colocamos “clique aqui, faça o download do e-book” ou “envie uma informação bacana para nós.” Dessa forma, nós iniciamos o relacionamento, e é essa estratégica que é possível ser feita com blogs. Tem várias outras formas, mas essa é uma estratégia simples e que funciona muito bem. É nosso call to action, é a chamada para a ação.
Toda peça de conteúdo, ela precisa ter uma chamada para a ação, ela tem que ter um objetivo senão é meramente conteúdo educativo e, na verdade, é marketing que nós estamos fazendo, mas é marketing de conteúdo.
“O melhor tipo de marketing é aquele que não parece marketing”, Tom Fishburn. “Quando criar conteúdo seja melhor resposta para o que as pessoas procuram na internet”, é o Andy Crestodina que fala isso.
Lucas Felipe comenta “como tornar o mapa de empatia o mais eficaz e completo do perfil do meu cliente? E como gerenciar conteúdo no site que atrai, encante e fidelize leads qualificados?”.
Michele, nós sempre voltamos, não é? E é a mesma coisa, são as mesmas dúvidas, e que todas voltam em entender o cliente e criar uma experiência de conteúdo diferenciada, não é mesmo?
MICHELE: Nós vemos que as dúvidas podem migrar em setores diferentes, vamos dizer assim, elas podem ser categorizadas de uma maneira diferente, mas no fundo, no fundo a resposta, a essência da resposta: conteúdo de pertinência para público certo. E aí não tem muito o que fugir disso, Lucas. Isso assim, é exatamente a frase que nós falamos sobre ser simples.
Nós entendemos que a resposta para a tua pergunta é simples, porque ela foi dada durante todo o nosso webinar, o difícil é você chegar nessa resposta, é você colocar em prática, é você materializar essa resposta, e é aí que entra a questão da prática, a questão dos testes.
Acho que é muito importante ressaltar que a internet possibilita isso, não só atração, não só comunicação, o que é mais importante sobre a internet é que ela permite que você faça testes. Se você trabalhou em uma determinada linha de conteúdo e você não sentiu o resultado, a internet te possibilita isso, “vou tentar por uma outra via, eu vou tentar de uma outra forma.” Se você experimentou uma determinada ferramenta e ela não deu resultado que você esperava, você tem N ferramentas do mesmo segmento para utilizar, para otimizar, para entender como funciona, para melhorar a tua presença.
Aí que entra a ideia de utilizar todo esse arsenal de conhecimento, de ferramenta, é realmente humanizar, é se aproximar, é chegar perto, é criar confiança e relacionamento. Quanto mais a fundo você for no teu mapa de empatia, mais você vai criar o conteúdo que atrai para o teu site e você vai tentar encantar e fidelizar os teus leads. Isso é certeza.
DANIEL: Exatamente. É isso aí Lucas, é ver o conteúdo que já está no mercado também e criar um conteúdo melhor ainda, e é refazer, é repetir o mapa de empatia, a buyer persona, é fazer de novo, refazer, melhorar, ir a fundo, às vezes um insight que você chega, já muda tudo, já dá uma repaginação no seu conteúdo muito forte que pode significar muitas vendas lá para frente.
“Melhor forma de vender algo: não venda nada, ganhe o reconhecimento, o respeito e confiança daqueles que podem vir a comprar.” Rand Fishkin.
Foi muito bacana, eu estava conversando com um rapaz e o Rand tinha acabado de palestrar, ele foi a primeira palestra no Digital Commerce Summit 2016, – foi esse evento que eu fui agora lá nos Estados Unidos -, e eu estava conversando com o rapaz e o Rand passou, ele falou, “friend, thank you very much, foi fantástica a sua apresentação”, eu tive que cumprimentar ele também, “muito obrigado, foi muito bacana.” Ele passou por depressão, ele devia mais de um milhão de dólares, se eu não me engano, e depois vendeu a empresa, enfim. É muito bacana a jornada dele, a história dele é uma história muito bonita, de superação. E ele fala isso, “a melhor forma de vender algo: não venda nada, ganhe o reconhecimento, o respeito e confiança daqueles que podem vir a comprar.”
Marcelo Duprat Carmo fala: “qual o melhor método para gerir equipes e como não ser um tarefeiro e sim um gestor?”. Marcelo, eu já usei sei lá quantas dezenas de programas de gestão de tarefas, gerenciamento de tarefa que contavam o tempo, que fazia o Burndown chart. Quando tinha empresa, equipe, gerenciava uma equipe de produção, de desenvolvimento de sites, de sistemas. Isso é muito importante, gerenciar todas as (tagets) que estão acontecendo. Mas uma mudança na indústria de software, – e que eu acredito que você pode aplicar para o seu segmento também, para o seu mercado, é o que é chamado de desenvolvimento ágil. Não se levanta mais todas as tarefas que devem ser realizadas em cascata. Chama-se, – essa outra forma antiga -, o desenvolvimento em cascata, onde você levanta, detalha, detalha, detalha e documenta tudo isso e depois, na verdade, isso vira uma bola de neve e essas coisas nunca saem como planejado.
E para ser bem prático, existem vários livros que falam sobre isso, se eu não me engano começou no FBI o desenvolvimento ágil. Para ser bem prático, como eu faço hoje em dia, eu uso a boa e velha agenda, eu uso o calendário do Mac como agenda, mas o que mais me ajuda é saber que eu tenho uma missão, uma tarefa a ser cumprida em um determinado espaço de tempo. “Aquilo lá vai demorar uma hora, aquilo lá vai demorar 15 minutos, aquilo ali vai demorar duas horas, eu tenho três horas para fazer aquele desenvolvimento, e as pessoas que trabalham comigo.” Isso me ajuda muito e, na minha opinião, é muito melhor do que uma lista de tarefas, que acaba sendo uma bola de neve.
Existem vários sistemas, o Trello é muito bom, nós te recomendamos o Trello. Você pode usar o Evernote, tem muitos sistemas que trabalham. Na verdade, não é o sistema, mas é a metodologia que você usa para ser um gestor e não um tarefeiro. Essa metodologia, essa mentalidade de um desenvolvimento ágil é muito importante e ela pode ser usada, inclusive, no marketing.
MICHELE: Gostaria só de complementar essa parte da gestão de equipes.
Nós temos ferramentas, Marcelo, nós temos métodos, mas acho que o maior ensinamento que nós temos quando nós trabalhamos em equipe, – e o marketing de conteúdo é muito de equipe -, é entender que não existe um método perfeito, não existe uma ferramenta perfeita, o que existe é você entender o ritmo da tua equipe, porque as pessoas são diferentes. E aí nós voltamos nessa questão da persona, é como se você tivesse vendendo um serviço e a tua persona fosse a tua equipe.
Para a tua equipe, não é você que vai chegar e vai dizer, “você tem que fazer isso”, você tem que levá-lo a fazer isso, você conduzi-lo por essa jornada, e você vai ser o mentor dele.
O marketing de conteúdo aqui, – estou fazendo uma analogia -, ele não se aplica só à questão da venda, da compra do produto ou do serviço, mas dentro da tua própria equipe você pode trabalhar ele. O famoso endomarketing é o conteúdo para você gerir uma equipe e se transformar em um líder, em um gestor de reconhecimento, de referência.
DANIEL: É, como a Michele comentou, o desenvolvimento ágil tem várias técnicas e metodologias internas para você saber “aquela pessoa funciona de uma forma, aquela outra funciona de outra.”
Por exemplo, meu irmão trabalha com isso, hoje em dia com desenvolvimento ágil e para desenvolvimento de software. Mais ou menos eles fazem assim: eles jogam cartas, literalmente, com cartas de baralho, “quantas horas você acha que essa tarefa vai demorar?”. A pessoa joga uma carta, “ela vai demora três horas”, a outra joga uma carta, “vai demorar oito horas na minha opinião.” Eles fazem uma média mais ou menos, enfim.
É muito interessante porque você faz realmente uma média da sua equipe e você consegue gerir de uma forma interessante. Vale a pena ler um pouco sobre desenvolvimento ágil, Scrum, provavelmente a metodologia ágil mais famosa que existe aí.
A Fernanda pergunta “como fazer uma pesquisa de nicho de mercado qualificada e fundamentada de uma campanha de lançamento de sucesso?”. Como fazer uma pesquisa de nicho de mercado qualificada? É exatamente desde lá do começo que nós viemos falando, é ouvir, entender, pesquisar, ir atrás da sua audiência, do seu cliente ideal, entender o que essas pessoas passam. E fazer muito aquela pesquisa padrão.
Eu lembro quantas vezes eu fui, – mesmo na época até de faculdade -, não podia fazer pesquisa de mercado, enfim. Um achocolatado, por exemplo, vários tipos de produto, te chamavam em uma salinha, você ia lá fazer aquela pesquisa de mercado. Isso dá muitos insights, isso funciona muito bem.
E hoje você pode fazer isso de várias outras formas, você tem internet, você consegue fazer uma pesquisa. Só essa pesquisa, esses desafios de marketing aqui que nós perguntamos para vocês é uma pesquisa, é uma pesquisa de nicho de mercado extremamente qualificada. Nós recebemos centenas de respostas, nós colocamos isso em uma nuvem, tem vários programinhas simples hoje que estão na internet, você cola todo esse texto e ele te dá, nós colocamos em uma nuvem de tags quais são as palavras mais faladas e nós sabemos quais são as palavras que estão sendo mais usadas pela nossa audiência, para criar produtos e serviços e melhorar os nossos produtos e serviços. Isso é uma pesquisa.
Pesquisas, entrevistas com os clientes, conversar, hoje se encontrar realmente com o cliente pessoalmente, cara a cara, com a internet às vezes nós perdemos um pouco isso. Se possível fazer isso. É desde aqueles detalhes.
Redes sociais são fantásticas ferramentas de pesquisa de mercado, qualificadíssimas. É ouvir, observar. Isso é muito importante.
“Fundamento de uma campanha de lançamento de sucesso”. Eu vou assumir que você está falando sobre uma campanha de lançamento, principalmente porque em lançamento padrão que nós vemos hoje na internet, está ficando muito famoso.
Olha o cara que eu encontrei aqui, lá em Denver, também no Digital Commerce Summit. Esse cara aqui é o Jeff Walker. Para quem não conhece, o Jeff é provavelmente a pessoa que mais vendeu produtos digitais no mundo. Eu digo “ele” somando com os alunos dele. Ele criou o Product Launch Formula, Fórmula de Lançamento.
Fórmula de Lançamento é um produto que ajuda você a arquitetar lançamento de produtos, a criar um buzz, a criar uma expectativa para aquele produto, para aquele lançamento, o que ele fala de o fim do hope marketing, do mercado do marketing de esperança.
Você não coloca um produto no mercado agora e espera vender, mas você arquiteta um lançamento, e quando você coloca aquele produto no mercado já existe toda uma expectativa para comprar aquele produto.
Eu sou aluno do Jeff Walker, eu fiz o curso original dele. Aqui no Brasil esse curso também é vendido, a pessoa que trouxe esse curso aqui para o Brasil chama Erico Rocha. E o Jeff, inclusive, comentou dele no evento. Foi muito interessante porque ele comentou que o Brasil está fazendo um trabalho muito bacana. Ele comentou que no evento dele nos Estados Unidos, eles têm cerca de mil pessoas que vão ao evento anual, e aqui no Brasil, ele veio agora no último evento, tinha cerca de quatro mil pessoas. Ele falava, o pessoal levantava ele, dava a bandeira do Brasil. E eu tive a chance de conversar um pouquinho com ele, foi muito interessante principalmente por eu já ter sido aluno dele, ainda ser aluno e fazer o curso dele. Eu nunca fiz o curso original aqui, nunca fiz o curso do Erico, na realidade, eu fiz o curso original lá dos Estados Unidos, mas eles ensinam basicamente a mesma coisa.
Se você tem o inglês bom e você consegue acompanhar, eu acredito que seja interessante fazer o original, se você não tem inglês, vale a pena fazer o do Erico porque é uma fórmula muito interessante que realmente ajuda você a lançar um produto, e uma série de gatilhos. Mudou a minha vida em termos de visão porque ele condensa todo um ensinamento de marketing digital em pouco tempo, digamos assim. Foram uns quatro, cinco meses para fazer o curso, foi o meu primeiro lançamento padrão. Assim, você nem precisa fazer um lançamento padrão de vídeos, por exemplo, como nós vemos hoje muito na internet, mas funciona muito bem. E o lançamento é o que eles chamam de Sideway Sales Letter.
Na verdade, é: ao invés de você ter uma página de vendas, aquela página grande, onde você tem lá no topo da página o nome do produto, depois você tem texto pra caramba e lá no final você tem o preço, essa era uma página de vendas padrão. A estratégia do Jeff foi quebrar essa página e colocar essa página de lado. Essa página ela, na verdade, não é uma página também com texto, ele orienta que sejam vídeos, mas pode ser feito com texto, com áudio, enfim, e você quebra esse conteúdo em três vídeos, em três peças de conteúdo.
A primeira peça, normalmente, ela chama para uma jornada, dá uma oportunidade; a segunda peça fala sobre uma transformação e a terceira peça fala sobre você comprar o produto efetivamente, e você usa uma série de gatilhos mentais, como autoridade, reciprocidade, comunidade, prova social, antecipação, e mais uma dúzia de outros gatilhos mentais. E tudo isso vai crescendo o buzz, vai crescendo toda a vontade de se comprar, e quando o produto é lançado, as pessoas compram. É o fim do mercado do marketing de esperança, que é uma representação, como que funciona mais ou menos.
O primeiro é uma jornada, chama para uma jornada, o segundo é o conteúdo para uma transformação e o terceiro é para você comprar aquele produto, depois você tem um vídeo de vendas mesmo.
O Vitor pergunta “como iniciar uma estratégia de marketing digital de acordo com o consumidor específico? Como saber quais ferramentas de promoção serão responsáveis pelo aumento significativo das vendas?”. De novo, exatamente, como ter uma estratégia de marketing digital de acordo com o consumidor específico? Entendendo esse consumidor específico você vai criar conteúdo. A primeira coisa é ter um site, um site de alta qualidade, e trabalhar e-mail marketing, lembra dessas duas coisas, site e e-mail marketing. A partir do momento que você tem esses dois, você vai para as redes sociais.
Primeira coisa lá é o seu mapa de empatia, depois seu site, depois seu e-mail marketing, o autoresponder ou então iniciar esse relacionamento, e você vai para as redes sociais, você vai para parcerias, enfim, e você vai para esse mundo do marketing digital e só essa parte de criar um site e trabalhar um e-mail marketing básico, bem-feito, e antes de tudo isso, entender o seu cliente. É aí que o bicho pega.
E hoje já não é mais tão complicado, hoje é simples você fazer um site de alta qualidade, nós recomendados Rainmaker Platform, você pode acessar vitaminapublicitaria.com.br/rainmaker, é o software que nós usamos, excepcional, tem tudo integrado.
“Quais são as ferramentas de promoção que vão ser responsáveis pelo aumento significativo de vendas?”. Depende. É só você que vai realmente descobrir.
Aqui o inbound marketing fala o seguinte: você vai atrair, converter, fechar e encantar as pessoas, as pessoas vão de estranhos para promotores da sua marca. Na fase de atrair, normalmente usa-se blogs, palavras-chave, mídias sociais. Depois as pessoas vão de estranhos para visitantes e você quer convertê-las em potenciais clientes, e nós usamos formulários, botões call to action, landing pages. Na hora de fechar, nós usamos e-mail, fórmulas de marketing, fluxo de trabalho. Na hora de encantar nós usamos eventos, mídias sociais, conteúdo inteligente, enfim. Esse é o inbound marketing.
O Eduardo Cunha fala que ele tem um desejo de vender treinamento e palestras de comunicação, “educunha.com.br, baseado em alguns artigos que eu escrevi, dá para ter uma ideia.” Eu acessei o site, bacana. “Desejo trabalhar online como o Seiiti Arata, com foco em oratória e comunicação. Quais os melhores passos para começar?”.
Edu, os passos são sempre os mesmos, é entendendo quem que é o seu cliente, publicando conteúdo de qualidade, um conteúdo excepcional, algo que realmente não tem no mercado. Eu li o artigo que você tem lá falando sobre, – acho que medos de falar em público -, superinteressante, e é exatamente por aí mesmo. Sempre que existe uma apresentação ao vivo as pessoas ficam nervosas. Isso é supernormal. E o artigo está bacana, é isso aí. Só que agora é isso em um próximo nível. É mais conteúdo desse tipo, você pode transformar isso em vídeo, você pode fazer um áudio, você pode fazer um curso grátis de oratória.
Nós temos o curso do Vitamina, o curso Mídia, Não Marketing, um curso grátis que tem mais de três mil alunos, então nós, – só com esse curso -, foram mais de três mil potenciais clientes que nós trouxemos. Só dentro do site nós temos 12 mil membros e esses membros se inscrevem porque eles querem alguma coisa que nós disponibilizamos de graça.
O passo é esse, é disponibilizar algum conteúdo grátis que vale a pena as pessoas trocarem um e-mail com você para você iniciar esse relacionamento. Esses são os passos, os melhores passos, entenda o seu cliente, vai para o site, vai para o e-mail marketing. “No fim das contas você constrói uma plataforma de educação e inspiração, é assim que se constrói uma marca.” Jéssica Alba, atriz, enfim, ela também é uma empreendedora e fala bastante sobre isso.
“Trabalhe com um influenciador e ele será o seu amigo por um dia. Ajude alguém a se tornar um influenciador e ele será o seu amigo por toda a vida.” Lee Odden.
A Aline pergunta “como fazer para conquistar a audiência? Como estabelecer as principais mídias para anunciar?”. Exatamente o que nós temos falado. Entenda onde os seus clientes estão, aonde eles hangout, onde que eles saem, onde eles vão se encontrar com a sua galera, com os seus amigos, com os seus familiares, onde que eles estão na internet, é aí que você tem que estar também. E para conquistar essa audiência é colocar conteúdo relevante nesse local.
“Se você não está colocando conteúdo relevante em lugares relevantes, você não existe.” Gary Vaynerchuk. E esse cara também é fantástico.
“Conteúdo constrói relacionamentos, relacionamentos são baseados em confiança, confiança gera receita.” Andrew Davis.
É por aí, não é, Michele?
MICHELE: Exatamente. É o que nós viemos falando. Nós não temos como criar um relacionamento porque nós temos que entender que as marcas hoje têm que se posicionar como pessoas e não como marcas, porque as pessoas confiam em outras pessoas e não confiam em marcas. Isso é interessante. Quando nós entendermos que esse ciclo, esse desenvolvimento desse relacionamento se dá de pessoa para pessoa, – como você falou antes -, nós vamos entender como tudo vai acontecer e as coisas vão se tornar bem mais fáceis. O trabalho continua o mesmo, mas a forma de você encarar e o que você vai oferecer vai se tornar bem mais prática, bem mais atrativa.
DANIEL: Perfeito, exatamente. Meu xará Daniel pergunta, “como eu consigo os meus primeiros clientes de consultoria?”. Entendendo como é que você pode ajudá-los, de graça em um primeiro momento, iniciando um relacionamento com eles, criando confiança, e aí sim, posteriormente, vendendo os seus clientes de consultoria.
“Quais as melhores ferramentas de SEO e, principalmente, como utilizá-las?”. O Moz é a plataforma, a solução lá do Rand Fishkin, que eu acabei de comentar, é uma das principais do mercado. Nós usamos a Rainmaker Platform, que também tem uma plataforma integrada chamada Scribe, que é muito boa, ela trabalha, inclusive, com outreach. Quem é uma autoridade para essa palavra-chave, para esse termo? Inclusive, ele dá isso para nós, dá telefone, dá site, “esse site é uma autoridade, entre em contato e nós podemos fazer um guest post lá, nós podemos iniciar um relacionamento com aquela marca.”
Tem várias outras no mercado, a própria HubSpot. A HubSpot, ela é a cara ou RD Station aqui no Brasil, que é a alternativa nacional, que é uma excelente plataforma, também trabalha com a parte de SEO, tem muitas no mercado, nós preferimos a Rainmaker porque ela é integrada com todas as outras ferramentas que também nós precisamos.
Mas “foque em fornecer as melhores respostas para a sua audiência, saiba que o Google quer respostas para as pessoas, não apenas um bando de informações.” Cyrus Shepard.
Você quer evitar, você deve querer evitar aquele conteúdo Wikipédia, que é muito bacana para uma enciclopédia, mas não para o seu site. Você não quer um conteúdo corporativo, você quer um conteúdo humano, você quer criar relacionamento e confiança com aquela pessoa que está acessando o seu conteúdo e, a partir daí vender.
Às vezes nós temos que tomar um pouco de cuidado em evitar pensar nessa questão de SEO como palavra-chave, técnicas, antigamente nós falávamos técnicas Black Hat, técnicas maliciosas para você ser bem posicionado.
Imagina que existe lá uma agência que faz técnicas Black Hat, técnicas maliciosas, e uma equipe fantástica de engenheiros do Google que está tentando quem é que está fazendo essas técnicas e está penalizando quem faz isso. Simplesmente entenda o que a sua audiência passa, crie conteúdo de qualidade com, obviamente, o básico do SEO bem-feito, que seriam os títulos corretos, imagens, conscrições, é uma página bem-feita. Usar um sistema básico, bem-feito, um sistema WordPress, por exemplo. É essa base de SEO que o site deve ter, o restante é consequência.
Claro que detalhes são importantes, nós podemos ir otimizando esses detalhes e isso é importante, mas isso é um segundo passo, isso é um segundo ou um terceiro momento, depois é em uma ordem de refinamento, o mais importante é realmente criar um conteúdo que as pessoas vão gostar, porque a partir do momento que as pessoas gostam desse conteúdo e compartilham esse conteúdo e linkam principalmente com esse conteúdo, o Google vai entender que o seu site é uma autoridade, que aquela página é uma autoridade e, consequentemente, vai ranquear isso. É isso que você quer.
Maria Rosa pergunta, “como criar conteúdo para marketing B2B e atender às expectativas dos clientes quanto aos resultados tendo o orçamento limitado, sem recursos para (Ads) ou qualquer anúncio patrocinado?”. Maria Rosa, também a você e a todos os que enviaram as perguntas, muito obrigado.
Criar conteúdo para marketing B2B, lembre-se, é sempre B2B, é sempre pessoa para pessoa, uma empresa é um local físico, ninguém compra nem vende nada de um local físico, inanimado, nós sempre compramos de uma pessoa, de uma empresa. Empresa efetivamente é um documento, é um nome, é intangível, não faz nada, são pessoas dentro de uma empresa, mesmo que seja um site. E atender às expectativas dos clientes tendo um orçamento limitado. É isso que marketing de conteúdo faz, é uma possibilidade de você criar esse marketing, o marketing bem feito sem investir em (Ads) ou qualquer anúncio patrocinado, é você deixar com que o próprio Google e os outros mecanismos de busca e as próprias pessoas compartilhem o seu conteúdo. E, a partir daí você cria uma audiência, e você tendo essa audiência você é dono da comunicação e você não depende de outros meios de comunicação.
E aí que está a graça, é você ser dono da própria mídia, você é dono da sua comunicação, você não depende de ninguém. Também tomar cuidado com sharecropping, que é a meação, que é você depender de outras pessoas, que nem no caso do Facebook.
Quando começou o Facebook muitas marcas desistiram do seu site, inclusive. Eu, eu lembro muito bem que nós experimentamos uma época remover o site do ar e deixar só a fanpage. O problema é que você cria uma comunidade lá, isso é muito bacana, mas você não é dono dessa comunicação.
Antigamente, quando nós tínhamos, sei lá, 100 mil seguidores, nós atingíamos 50 mil em uma publicação, 20, 30 mil pessoas em qualquer publicação, mesmo que ela não fosse compartilhada ou curtida ou comentada várias vezes. Agora não funciona assim. Você depender de outros meios de comunicação é muito perigoso. É como o restaurante que está indo superbem, paga lá, sei lá, dois mil reais de aluguel, e, vamos supor, acaba o contrato, esse aluguel vai de dois mil para quatro mil ou para três mil, que seja, as contas não fecham mais, o restaurante tem que mudar de local, ele muda para um outro bairro, ele tem que de novo criar uma audiência, criar um público que vai agora, que é daquele bairro, começar tudo do zero, e a chance de quebrar é grande. Tem que tomar muito cuidado com isso.
“Por trás de todo twitee, compartilhamento e compra, existe uma pessoa, se importe mais com a pessoa do que com o compartilhamento.” Shafqat Islam.
MICHELE: Daniel, eu gostaria só de compartilhar. Quando nós falamos de negócios B2B, e a questão até do anúncio, o anúncio pago, é claro que ele faz a diferença e muitas vezes é ele que vai dar esse salto para que você realmente apareça, mas eu gosto muito de lembrar que não há anúncio pago que dê mais resultados do que um conteúdo de qualidade. Não supera. O anúncio pago não supera conteúdo de qualidade, por quê? Você pode até ter um anúncio pago e colocar uma boa verba nisso, mas a partir do momento que o teu potencial cliente se deparar com um conteúdo que não é pertinente, não é relevante para ele, você vai ter gasto um valor ali com o clique dele.
É interessante que você sempre faça uma união entre isso, que seja cooperado, que você tem o conteúdo de qualidade e você utilize dessas ferramentas pagas para propagar isso e atingir mais pessoas.
DANIEL: Perfeito, exatamente. Fernanda pergunta sobre como lidar com inúmeros conteúdos. Respondendo rapidamente, é importante ter uma fonte de educação que você confia. No meu caso, a Copyblogger, a Rainmaker Digital fez toda a diferença para mim. Nós esperamos que, nós, o Vitamina Publicitária seja para vocês aqui. Nós temos muito essa missão, esse objetivo de transmitir muitos desses conceitos que nós aprendemos, que estão lá fora do país, que não tem aqui em português, -ou pelo menos da forma como nós colocamos -, para a nossa audiência brasileira.
“Como ter habilidades com tantas ferramentas?”. Tem que tomar cuidado com a síndrome do objeto brilhante. Sempre sai uma nova ferramenta, “ah, preciso aprender essa ferramenta, preciso aprender aquela outra ferramenta”, o fear of missing out, o medo de ficar de fora, “nossa, mas saiu uma nova ferramenta. “Tem que tomar cuidado com isso. E lembrar da base, sempre lembrar do fundamento.
Lembra que o que nós falamos aqui hoje foi muito disso, quem é o seu cliente? Que que ele passa? Qual o conteúdo que você está dando para essa pessoa? E, obviamente, é essencial distribuir esse conteúdo, mas é sempre voltando ao básico. Tem que tomar cuidado com essas ferramentas.
Por isso que o que recomendamos e o que usamos é a Rainmaker Platform, porque está tudo lá, o básico está lá. E tem muita gente que usa e também reclama porque quer mais, quer mais, quer mais da ferramenta, a ferramenta está evoluindo.
Eu comecei a usar no Beta, assim que saiu eu já comecei a usar porque eu já entendia, porque além de eu confiar na Copyblogger pra caramba, na Rainmaker Digital, que é quem produz essa plataforma, eu sei que lá tem o básico bem-feito, e esse básico bem-feito é o que faz a diferença.
A Neusa fala: “como ter mais atualizações, novidades, matérias e dicas sobre marketing educacional?”. A RD Station tem uma parte para marketing educacional bacana, eles enviam alguns e-mails marketing muito interessantes. E para ter mais atualizações, novidades, matérias, o Vitamina tem muito conteúdo, e é isso que nós queremos continuar fazendo aqui para você.
Nos ajudem a poder criar esse conteúdo, quais são os problemas que você está passando, Neusa? Manda aqui para nós. Você que está nos ouvindo manda as perguntas, manda as dúvidas, nós estamos aqui exatamente para isso.
Organização. Organização é foco, é essencial. Qual que é o foco? O foco e coragem. Qual é o seu foco hoje? É isso, o foco te ajuda a organizar as coisas.
A Juliana pergunta: “acompanhar a evolução das ferramentas.” Use as ferramentas principais que você sabe que funciona. É essencial que você tenha um site bem-feito e deixe isso redondo. O resto é importante, mas se o site não está bom, volta para o site, volta para o básico. Se você ainda não criou um conteúdo bom, volta para a sua ferramenta, é a chamada mapa de empatia, volta para a buyer persona, que é uma outra ferramenta, não é uma ferramenta de tecnologia avançada, digamos assim, mas é uma ferramenta. E utilizar todo o potencial das ferramentas, isso é com prática, com o tempo, e também utilizando as boas, as fundamentais. Nós não podemos ter medo de investir, é essencial investir para que você tenha as boas ferramentas.
Faz diferença. Faz toda a diferença. Seu cliente entende a qualidade. Eu estou falando aqui no microfone bom, nós estamos usando um bom software de webinar, tudo isso é importante, isso agrega valor, isso mostra carinho, mostra cuidado com a sua audiência. Faça isso também, invista em um site. Hoje não é mais necessário você investir 10, 20, 30, 50, 100 mil reais em um site, que nem era antigamente, um simples site no WordPress pode ser um excelente site, wordpress.com, é um site grátis, você vai pagar só o domínio. Isso já é um início.
A Rainmaker Platform é a partir de 145 dólares por mês, se eu não me engano, é muito barato se você for pensar sobre todas as ferramentas que tem lá, tem muita ferramenta importante, tudo no mesmo lugar. Nós usamos e sai muito mais barato do que se nós tivéssemos que dar manutenção em todos esses softwares, inclusive, não só se nós contratássemos vários softwares, mas se nós tivéssemos que dar manutenção, integrar todos esses softwares, seria muito mais caro.
“Ferramentas são excelentes, mas marketing de conteúdo é sobre o mago e não a varinha.” Jay Baer. E aí eu tomei aqui a liberdade de complementar o Jay, que também é uma super-referência, “marketing de conteúdo é sobre o herói e não ao mentor.”
Lembrando que o herói não é a empresa, o herói é o cliente, e você como marketing, você como empresa, como produto, como serviço é o mentor que ajuda o herói a atingir as suas metas e superar os seus obstáculos.
O Rodrigo fala que morar no interior, desvalorização da comunicação e as gráficas oferecem serviço de criação gratuita. Rodrigo, isso não é uma desvantagem. Eu tive que morar nos Estados Unidos, no Vale do Silício, para entender, lembrar que aqui no Brasil, apesar de ser terceiro mundo, – voltei a morar no Brasil agora -, nós estamos próximos às pessoas porque a internet nos fez ficarmos próximos delas.
A Michele está em Xanxerê, não é, Michele?
MICHELE: Isso. Exatamente. É Oeste de Santa Catarina, uma cidade de 45 mil pessoas.
DANIEL: E a Michele está aqui, está falando para toda essa audiência, está na internet, está fazendo acontecer.
O brasileiro tem essa síndrome do cachorro vira lata, né? Nós sempre achamos que temos desvantagem, e o nosso país tem muitos problemas mesmo, mas nós também temos muitas coisas boas. E a internet nos proporciona nos valorizarmos. O que é desvalorizado é uma comunicação ruim, uma comunicação boa é sempre valorizada. O anúncio que está sendo cada vez mais desvalorizado, mas o marketing de conteúdo é cada vez mais valorizado, o conteúdo é cada vez mais valorizado.
Se as gráficas oferecem um serviço de criação gratuita, o que você pode oferecer em termos de conteúdo gratuito, – se você não quer oferecer um serviço de criação gratuito, por exemplo -, o que você pode oferecer em termos de conteúdo gratuitamente, que vai agregar mais valor do que a criação de graça da arte? E é por aí.
“No final das contas tudo se resume a acesso, dar para o consumidor o que ele não consegue em nenhum outro lugar.” Jeffrey Moran.
O (Jaimeson) fala: “fazer um bom trabalho com pouca verba oferecida, desenvolvimento de habilidades e conhecimentos adicionais pós-formação, atualização do profissional.” Perfeito. Bom trabalho com pouca verba oferecida, já falamos aqui, é marketing de conteúdo, que não custa praticamente nada você fazer um bom marketing de conteúdo, conteúdo é grátis. E aí desenvolver habilidades e conhecimentos após a sua formação, se atualizar como profissional, é para isso que a internet está aí. A internet é fantástica e tem tudo, todo o conhecimento que você quiser está aí na internet.
Claro que você pode se encontrar com pessoas, profissionais que vão te ajudar ao longo da sua carreira, mas praticamente tudo o que você quiser aprender, você vai aprender, está na internet. Por isso que é importante sim investir em cursos, investir em cursos online.
Eu faço parte de várias Academias que me ajudam ou que realmente agregam valor, e é isso, é continuar investindo. Tem conteúdo grátis, mas tem conteúdo pago que é muito bom. E é o que nós fazemos aqui no Vitamina também. Não vendendo, mas de quebra é o que nós fazemos aqui. Investir na sua carreira é isso.
E às vezes você tem a possibilidade de investir em uma pós, investir em uma segunda graduação ou você tem a possibilidade de fazer cursos online, que atualmente estão tão bons quanto, se não mais.
Na verdade, os principais cursos que eu invisto, os principais conhecimentos que eu invisto na minha carreira não tem em faculdade nenhuma, são cursos que só tem online e eu não troco por pós nenhuma, por MBA nenhum em Berkeley.
A minha esposa fez o MBA de marketing em Berkeley, que é uma das faculdades públicas americanas mais reconhecidas no mundo, e o que eles aprendiam de social mídia era o básico do básico, poderia dar aula lá tranquilamente. O nosso curso é muito mais avançando, o que nós ensinamos é muito mais avançado.
MICHELE: Eu complemento Daniel, só complemento essa parte da questão da atualização profissional. Tem toda essa gama que a internet nos oferece, que nós sabemos que ela tende a ficar ainda melhor com essa expansão, essa evolução, mas eu lembro que a prática é o melhor aprendizado sempre. É colocando a mão na massa, é errando, é testando que você vai… E isso principalmente no que tange à produção de conteúdo, é a prática que é a melhor atualização que você pode verificar.
DANIEL: Perfeito. Maravilha.
“Conteúdo é rei, mas a distribuição é rainha. E é ela quem manda.” Jonathan Perelman. “Se você não tem um conflito ou um desafio, você não tem uma história.” O Tom Kellner fala isso.
Vá atrás desse conflito, desse desafio, está lá no seu mapa de empatia, está lá na sua buyer persona, entenda isso e crie esse conteúdo.
A Priscila fala sobre criar conteúdo, gerar acesso orgânico por meio dele, gerar leads. É isso, conteúdo é o marketing. Tudo volta para a mesma coisa, não é?
Claro que existem todas as técnicas de como criar um conteúdo de qualidade, como criar um vídeo, como criar um texto, como criar um áudio, cada meio tem a sua peculiaridade, mas tudo volta nisso.
Esse aqui é o meu mestre. “O que as outras pessoas falam sobre você, é mais importante do que o que você fala sobre você mesmo.” Esse é o Brian Clark, esse é o CEO da Copyblogger, da Rainmaker Digital, um cara supersimples e um gênio do marketing.
E é superverdade o que nós comentamos sobre o Google ser uma menina má do colegial, o Google quer ranquear bem sites que são populares, ele não quer tornar os sites populares, e é isso, é o que as outras pessoas falam de você, tanto na vida real, como na vida virtual, como na vida digital, marketing de conteúdo não é só na internet, inclusive, começou muito antes do que isso.
“O que você faz depois de criar o seu conteúdo é o que realmente importa.” O Gary Vaynerchuk foi ainda além. E realmente, não adianta você ter o melhor conteúdo do mundo guardado na sua gaveta, você precisa enviar esse conteúdo.
O Seth Godin diz “(Ship)”, coloca o seu conteúdo no mundo. Ele diz que se você passa de 100% do tempo, 20% do tempo criando conteúdo e 80% do tempo compartilhando. Mas isso é para quem está em um estágio, para quem está em um patamar que já criou conteúdo de qualidade, porque se você ainda não criou, não vai nessa de compartilhar conteúdo ruim 80% do tempo e ficar 20% criando conteúdo. Não. Cria conteúdo que realmente faz a diferença, crie um curso, crie um e-book, crie um artigo excelente, crie um podcast, crie um vídeo de alta qualidade, crie um filme, investe nisso. Isso sim vai fazer você se diferenciar, não é quantidade, é qualidade.
Novo projeto do Vitamina Publicitária para profissionais de marketing e comunicação está saindo em breve. Nós agradecemos muito todas as perguntas que foram enviadas para nós, todos os desafios de marketing que você passa, você realmente está nos ajudando a criar um produto melhor para que nós cubramos todos os pontos que realmente são essenciais.
Michele, nós temos dúvidas aí que foram enviadas ao longo do webinar. Você gostaria de levantar algumas? Algumas coisas que possamos não ter falado efetivamente ao longo do webinar?
MICHELE: As dúvidas, na verdade, Daniel, que surgiram nós fomos abordando na sequência do webinar.
Eu acredito que o maior ensinamento que nós tiramos desse momento é o conteúdo precisa ser o foco de qualquer estratégica na internet e ele dá resultado. Todo trabalho, todo esforço, toda leitura, toda pesquisa, toda produção vai resultar em algo sempre positivo, algo que vai te trazer um retorno, retorno financeiro ou aumentando receita ou aumentando faturamento ou aumentando venda, mas um retorno de crescimento pessoal e profissional também. E isso é imensurável, não tem preço.
DANIEL: Michele, assino embaixo.
Para nós encerrarmos então, “se conteúdo de qualidade é o herói, então banners são os vilões.” Michael Brenner. Essa frase é bacana, não é? E ele também fala, “por trás de todo conteúdo ruim existe um executivo que pediu por ele.”
Nós como marqueteiros, temos que tomar cuidado com isso. “Se você criar um caso de amor com os seus clientes, eles próprios farão a sua publicidade.” Nosso pai do marketing, Philip Kotler.
Senhores, muito obrigado, senhoras e senhores, pela presença de todos, pelo envio de todos os desafios. Qualquer dúvida que você tiver, não hesita em entrar em contato daniel@vitaminapublicitaria.com.br ou suporte ou contato@vitaminapublicitaria.com.br, nós pegamos as suas dúvidas, nós respondemos, nós ajudamos, nós estamos aqui exatamente para isso. E nos vemos em breve.
Michele, muito obrigado, e falamos em breve.
MICHELE: Muito obrigado pessoal, obrigada, Daniel, pela oportunidade e estamos à disposição. Entre em contato, e vamos que vamos.
Eu andei sumida (de novo), eu sei. Mas, juro que tenho uma justificativa bem plausível pra isso. E, alguns de vocês, que me acompanharam, sabem do que eu tô falando.
A convite do Daniel, este ano, demos o primeiro passo em um novo projeto: o curso Redação Publicitária com Foco em Produção de Conteúdo, aqui no Vitamina. A semente foi plantada ainda no final de 2015, com as tratativas de alguns detalhes, bem como a gravação das aulas. Desde lá, acreditem, tem sido um trabalho intenso.
Engana-se completamente quem acredita que quem ministra e investe em criar um curso ou aula online, apenas ensina. Depois de alguns anos de docência, alguns cursos de ortografia e, agora, esse curso, eu comprovei que mais aprendemos do que, efetivamente, ensinamos.
É uma responsabilidade muito grande repassar conhecimento, porque, você precisa ter certeza que o que você fala e o que você faz estão em sintonia. No caso do curso, eu não podia ter nenhuma dúvida de que conteúdo é rei e ferramenta infalível para o sucesso de uma estratégia.
Se em algum momento, eu titubeasse e colocasse em xeque a credibilidade do que eu estava falando, o curso estaria fadado ao fracasso. Mas, isso não aconteceu em nenhum momento. O que aconteceu foi eu perceber que há muito mais além do abordamos nessa primeira etapa e que precisaríamos de um segundo momento.
Mas, para dar continuidade, eu observei pontos muito importantes nessa primeira edição. E se você está pensando em criar um curso online de alta qualidade, continuar essa leitura será muito valioso.
1 – Um curso nunca está pronto
Pra quem trabalha com a área educacional na internet, existe uma máxima que nunca deve ser esquecida. O lançamento do curso não é porque ele está pronto, porque ele nunca está pronto. Há sempre o que fazer, há sempre o que inserir, há sempre o que melhorar.
Aliás, arrisco dizer que não é só com cursos, toda estratégia possui um ponto, uma ação, para ser melhorada. E, assim sendo, todo planejamento passará, inevitavelmente, por mudanças necessárias.
2 – Overdelivering
O Daniel – desde o início – foi um suporte e um mentor de primeira. Em conversas, trocas de e-mails, ele me explicou como entregar mais do que prometemos (under promise, over deliver) faria toda diferença.
Para isso, webinars e novos materiais, dar um upgrade no decorrer do curso, a partir da inserção de materiais extras, garante o aprendizado e, é claro, a satisfação dos alunos.
3 – Suporte
Seria muita ingenuidade acreditar que tudo sairia como planejávamos e que nenhum obstáculo ou problema surgiria. Eles, de fato, apareceram, mas uma prática fez com que eles não tomassem proporções gigantescas.
O suporte, seja para solução ou problemas, possibilita a solução das questões que são informadas. E, com cada e-mail recebido, você pode aprender e se preparar para que aquilo não voltasse a acontecer.
4 – Webinars
Quando você desenvolve um produto/serviço/estratégia online, você fatalmente sentirá falta do contato mais próximo, que humaniza todo o processo. O erro seria você deixar que isso afetasse o trabalho; a solução é buscar ferramentas e alternativas que diminuíssem esse distanciamento.
Ao optar pela segunda alternativa e, através de webinars, é possível estreitar o relacionamento com os alunos e a audiência, complementando o conteúdo do curso e dirimindo questionamentos que são repassados.
5 – Planejamento
Usamos o Evernote para organizar o planejamento. Ele foi importante para evitarmos uma grande quantidade de e-mails que se perderiam ou gerariam uma bola de neve difícil de controlar.
Centralizar as informações em uma única mão de comunicação otimiza tempo e gera outras boas ideias.
6 – Plataforma
Usamos a Rainmaker Platform, mas você pode usar outras soluções como o Udemy ou Coursera.
Para os webinars, usamos o GotoWebinar. Outras soluções são o WebinarJam ou o próprio Google Hangouts. Você pode pode saber mais sobre webinars clicando aqui.
Também usamos o Vimeo para hospedar os vídeos, que permite ter uma privacidade diferente dos vídeos do Youtube e restringir o acesso apenas para dentro do Vitamina.
7 – Lançamento do Curso
É importante planejar um bom lançamento. Fizemos webinars de lançamento que ajudaram a realizar as primeiras vendas e fazer a bola rolar.
Todo evento e toda comunicação para lembrar o lançamento do curso são bem-vindos porque aumentam o alcance e potencializam a possibilidade de que mais pessoas se juntem e, prinicipalmente, comprem a ideia.
Uma grande novidade está chegando…
De toda essa experiência, vimos a necessidade de dar continuidade ao projeto. Aprendemos mais e nos instigamos a melhorar o que já fizemos, além de oferecer mais.
Estamos próximos do lançamento do novo projeto do Vitamina que começou a quase 1 ano.
Os cursos premium como o Segredo das Mídias Sociais, Curso Redação Publicitária com Foco em Produção de Conteúdo e a Academia Vitamina foram os primeiros passos em direção ao novo projeto, e a sua ajuda é fundamental para garantir que cobrimos todos os detalhes fundamentais para você. Esse projeto especial está quase pronto, mas antes de liberarmos o acesso a todos, eu gostaria de pedir a sua ajuda.
Quais são seus dois principais desafios de marketing?
Agradecemos imensamente as suas respostas e vamos ajudar a todos que responderem com uma surpresa especial em breve.
Há muitos anos, Laura, minha professora de redação da 7ª série, me desafiou.
O exercício era escrever um livro, e se tivesse feito as correções que ela sugeriu, teria tirado 10.
Como sempre fui um pouco rebelde, continuei não fazendo as correções de meus professores, mas levei para sempre uma lição mais valiosa do que uma boa nota na escola.
Foi lá que comecei a aprender porque publicar um livro transforma você em uma autoridade no assunto.
Antes da internet, era preciso ser escolhido.
Lançar um livro apenas para a sua professora era uma tarefa fácil, e que todos os alunos completaram. Mas lançar um livro para o mundo era praticamente impossível.
As poucas editoras e pessoas com o capital ou influência suficiente para bancar o seu lançamento não podiam publicar todas as boas ideias e histórias da época.
E por isso nos juntamos a duas referências na área, a Contentools e a Comunique-se, para desenvolver o Guia Completo para Produzir, Editar e Publicar seu primeiro eBook.
E agora você vai aprender como fazer seu primeiro eBook.
Um eBook não faz dinheiro. Faz autoridade.
Fora as excessões, eBooks não fazem seus autores ricos.
Mas você também pode disponibiliza-los de graça, e usar a vantagem de distribuir seu conteúdo gratuitamente pela internet.
Porque a partir do momento em que você é um autor, você é uma autoridade. E sendo uma autoridade, as pessoas vão preferir comprar com você do que com seus concorrentes.
O seu eBook deve educar o seu cliente em direção aos seus produtos e serviços. Antes de tudo deve agregar valor. Não é uma propaganda em formato PDF. É um material que deve ajudar o seu cliente de graça, mas com um conteúdo tão bom que poderia ser vendido.
A partir do momento em que seu cliente entende que você já o ajudou sem cobrar antes da venda, a sua vantagem é poderosa.
Lembre-se que o seu eBook deve ser sobre como seus clientes vão se tornar uma versão melhor deles mesmos. O eBook é sobre eles, não sobre você, seus produtos ou serviços.
Publicar um eBook é uma das melhores formas de se tornar uma autoridade. Pessoas comuns podem fazer. Empreendedores devem.
Se você publicar algo ruim, é claro que não vai atingir o efeito desejado. Porém se você é bom no que faz, publicar um eBook vai ajuda-lo a trazer clientes de verdade.
Os eBooks que disponibilizamos gratuitamente na Academia Vitamina já ajudaram a atrair milhares de leitores para nossa comunidade.
Hoje, basta publicar. Só depende de você. Como Seth Godin diz, “ship”. Despache. Publique.
É uma pena eu não ter mais contato com minha professora Laura. Seria excelente ouvir as opiniões dela sobre nosso novo eBook.
Como Fazer um Ebook – Guia completo para produzir, editar e publicar seu primeiro Ebook
Faça o download deste eBook que é um guia para você planejar, escrever, editar, publicar e promover o seu Ebook. Com uma didática simples e eficiente, você vai publicar seu primeiro eBook.
Não importa quais sejam as suas táticas favoritas de marketing digital, uma coisa é certa: é vital continuar sempre testando novas possibilidades e aprendendo com os resultados desses testes.
Um dos fatores que mais sofre alterações é o SEO, até pela constante evolução dos mecanismos de busca, que sempre atualizam a forma de separar e rankear o conteúdo da web.
Porém, alguns hábitos são mais difíceis de mudar que outros, como o costume de usar apenas palavras-chave mais genéricas.
Existem dois tipos de palavras-chave: head tail e long tail. As palavras-chave head tail são mais genéricas e abrangentes.
Por conta disso, essas palavras também possuem um volume bem maior de pesquisas e, consequentemente, são muito mais disputadas pela maioria dos sites.
Por outro lado, as palavras long tail são bem específicas, contam com um volume mais baixo de pesquisas e por vezes apresentam quase nenhuma competição para rankear nos sites de busca.
Esse conceito começou a ser usado no SEO depois de um artigo do editor da revista Wired, Chris Anderson.
Nesse artigo, ele explora a ideia de criar vários nichos menores de negócio em vez de investir em apenas uma área generalista.
Um exemplo prático para entender melhor
Para entender bem essa diferença entre head e long tail, vamos a um exemplo:
Suponha que o usuário pesquise no Google pala palavra “marketing”. Essa é uma expressão bem genérica, logo uma palavra-chave head tail.
Agora, se ela pesquisar por “curso de marketing de conteúdo”, que é uma expressão bem mais específica, está usando uma palavra-chave long tail.
Por que a cauda longa é fundamental para as suas campanhas de marketing digital
Agora que já entendemos o que é uma palavra-chave long tail, vamos analisar por que ela é tão importante para uma campanha de marketing digital.
Podemos destacar pelo menos 2 motivos que você deve considerar para usá-las na sua estratégia de SEO. Veja:
Menor competição para rankear nos sites de busca
Quem trabalha com SEO sabe como é importante escolher bem as palavras-chave que serão trabalhadas na estratégia a fim de atrair o público certo.
Além disso, sabe também o trabalho que dá até conseguir alcançar as primeiras posições nos sites de busca, especialmente quando a competição é alta.
O que determina essa competição é o número de sites tentando rankear para ela. Por isso, os termos head tail — mais genéricos — sempre vão significar uma dificuldade maior que as long tail.
Afinal, pense no termo que usamos como exemplo acima, “marketing”. Praticamente qualquer site com qualquer relação com o termo poderia tentar rankear nele. A competição é absurda!
Por outro lado, a competição para rankear em primeiro lugar no termo “marketing de conteúdo para eventos” teria muito menos interessados. Logo, suas chances de sucesso aumentam.
Permite capturar e se adaptar às intenções do usuário
Outra vantagem de investir em palavras-chave long tail é que elas facilitam o seu trabalho de conseguir tráfego realmente qualificado.
Em outras palavras, você conseguirá atrair o público certo no momento em que ele está mais propenso a interagir com seu conteúdo e tirar proveito dele.
Isso acontece por perceber quais são as intenções do usuário no momento da pesquisa e produzir desde o início algo que entregue o que ele espera.
Por exemplo, enquanto é quase impossível saber o que a pessoa espera encontrar quando pesquisa por “marketing”, a busca por “marketing de conteúdo para eventos” é muito clara.
À partir daí, é possível criar um artigo — talvez um guia completo — explicando tudo que a pessoa precisa saber para usar o marketing de conteúdo na divulgação do seu evento.
2 casos de sucesso que mostram o poder da cauda longa
Queremos te convencer de uma vez por todas o quanto as palavras-chave de cauda longa são relevantes para um bom desempenho em conseguir tráfego orgânico.
Para isso, separamos 2 casos de sucesso que deixam isso bem claro. Veja a seguir:
Amazon
A Amazon, uma das maiores empresas de varejo do mundo, é o exemplo perfeito do próprio conceito de long tail, tanto no modelo de negócios quanto no SEO.
A gigante de vendas tem simplesmente 57% de suas vendas vindo de palavras-chave long tail. O que isso quer dizer para você?
Que além de facilitar a produção de conteúdo e o rankeamento nas primeiras posições dos sites de busca, priorizar a abordagem long tail faz diferença também nas conversões.
Não é difícil entender o porquê: com a busca e o conteúdo personalizados fica mais fácil oferecer a solução perfeita para o usuário — solução esta que pode ser o seu produto!
E mesmo que não compre de você no momento, ele pode comprar depois, só pelo fato de ter encontrado algo que respondesse à sua dúvida inicial ou o ajudasse de modo prático.
Neil Patel
Neil Patel é um dos maiores especialistas em marketing digital do mundo e um forte defensor do uso de palavras-chave de cauda longa no SEO. Por quê?
Por que o próprio Neil conseguiu ótimos resultados desde que começou a integrar a cauda longa em sua própria estratégia de conteúdo e SEO.
Em seu blog, ele chegou a aumentar o número de visitantes únicos por mês de 88.833 para 173.336 em pouco mais de um ano — um total de 84.503 visitantes — mais de 95% de aumento!
Fora isso, mais de 90% do tráfego do blog do Neil passou a vir das palavras long tail.
Porém, não adianta esperar um aumento repentino no tráfego ou nas conversões, é importante lembrar que os resultados levam algum tempo.
Integre palavras-chave long tail com sucesso na sua estratégia em 5 passos simples
Não existe maneira de ter sucesso fazendo SEO sem planejamento e pesquisa, não é mesmo?
Além disso, é importante se lembrar de que enquanto os métodos usados são analisados por algoritmos, são pessoas que consomem o conteúdo, e é nelas que devemos pensar antes de mais nada.
Então, veja 5 passos que você precisa seguir para integrar palavras-chave long tail sem medo:
1. Defina o objetivo do conteúdo
É vital que você decida para que fim está produzindo seu conteúdo de modo a escolher e usar as palavras-chave de forma suave e eficaz.
Existem muitos objetivos possíveis para uma estratégia de marketing de conteúdo: se tornar referência no mercado, vender produtos, aumentar os compartilhamentos nas redes sociais e por aí vai.
Para cada um deles, uma abordagem diferente será tomada desde a pesquisa de palavras-chave até a elaboração do conteúdo em si, o que fará total diferença no resultado final.
2. Conheça bem sua persona
Não é novidade que a persona é o seu norte na hora de produzir conteúdo, mas por que também no SEO?
Sem entender o que a persona busca como poderá criar algo que seja interessante para ela? Como escolherá palavras-chave que ela usaria para fazer uma pesquisa?
Por conhecer bem sua persona, você poderá se colocar no lugar dela e traçar o caminho que ela faria até chegar no seu conteúdo.
Esse pequeno exercício facilita em muito a escolha de termos que ela realmente pesquisaria.
3. Separe as ferramentas certas
Existem tantas ferramentas que podem ser de ajuda na hora de trabalhar com palavras-chave que é simplesmente impensável não separar algumas delas para usar.
Algumas das ferramentas úteis que podemos citar são:
Tome cuidado para não usar ferramentas demais e se perder no trabalho de pesquisa. Uma ou duas delas são mais que suficientes, ainda mais por se tratar de ferramentas tão completas.
4. Pense nos detalhes
Pensar nos detalhes inclui fatores como a quantidade de palavras que vai compor seus termos, como o público vai pesquisar por seus assuntos de interesse, etc.
Por exemplo, se escolher palavras-chave muito curtas pode acabar usando as palavras head tail. Agora, se deixar a “cauda longa demais” pode rankear para um termo muito específico, que ninguém procura.
Além disso, pense em sinônimos para os termos selecionados, pois o público talvez use palavras diferentes para procurar pela mesma coisa.
5. Produza o melhor conteúdo possível
O último fator é óbvio, mas indispensável: se não criar valor para os visitantes por meio de um conteúdo completo, prático e bem escrito nem o melhor trabalho de SEO vai ajudar.
Afinal, se não encontrar o que procura no seu conteúdo, a pessoa vai sair da página e nunca mais voltar, certamente o contrário do seu objetivo.
Por isso, gaste tempo pensando nos títulos de seus artigos, na quantidade de palavras, no tipo de post que vai publicar e em como torná-los interessantes para o público.
Focar em palavras-chave long tail é uma das melhores formas de rankear bem nos sites de busca com termos importantes para a sua persona. E o melhor, bem no momento em que elas estiverem mais propensas a ouvir o que você tem a oferecer.
Dê uma boa história, que você ganha a atenção das pessoas.
Com a atenção, você gera interesse. Com o interesse, você gera desejo.
E com o desejo, você gera ação.
Essa técnica é conhecida pelos profissionais de marketing como AIDA, e é usada na publicidade frequentemente para descrever esta série de eventos que um cliente deve passar para engajar com um anúncio, ou qualquer ação de comunicação.
O Funil de Vendas da Publicidade Tradicional
Atenção
É o início de tudo. Na nossa atualidade globalizada, em que os americanos são impactados por cerca de 4.000 5.000 marcas por dia, ter a atenção de um cliente é ouro. É preciso atrair clientes e começar um relacionamento comercial com a atenção.
Não adianta mais anunciar mais e melhor. Pense em atrair a atenção de uma pessoa que pode interessar-se pelo seu produto ou serviço através de conteúdo, ou seja, algo que vai educar, informar ou entreter essa pessoa. Entenda o que ela busca na internet e crie um texto, áudio ou vídeo que vai chamar a atenção desta pessoa em particular.
A partir do momento em que você tem a atenção dessa pessoa, o próximo passo é despertar seu interesse.
E se você tiver seu interesse para continuar a se relacionar com ela, você ganha a permissão de se comunicar e possivelmente vender.
Normalmente fazemos isto na internet através da captura do e-mail deste cliente em potencial.
No final do seu texto, áudio ou vídeo, adicione um link para que a pessoa possa assinar o recebimento da sua comunicação via e-mail.
Por exemplo, se você gostou deste artigo, clique aqui, adicione o seu nome e e-mail que enviaremos mais conteúdo grátis em primeira mão. Não se preocupe em voltar aqui, nós iremos avisar você assim que publicarmos mais sobre este assunto.
O e-mail é a melhor forma de despertar o interesse de uma pessoa em direção aos seus produtos e serviços porque é baseado na permissão do relacionamento.
Quando uma pessoa se inscreve para receber em sua caixa-postal um e-mail seu, significa que ela deu permissão para você se comunicar com ela e quer receber a sua comunicação.
É totalmente o contrário desta mesma pessoa estar assistindo a um filme e você interromper este momento de prazer para tentar vender um produto para ela. Chamamos isto de marketing de permissão, ao contrário do marketing de interrupção.
Empreendedorismo é sobre fazer acontecer, não estudar como fazer acontecer.
Não se apegue a terminologia aqui. Estamos sim falando de mídia, não marketing, que é a mesma coisa do que marketing de conteúdo, inbound marketing, marketing de permissão e afins.
Ainda não chegamos a terminologias melhores, mas isso não interessa neste momento.
Desejo
A próxima parte é convencer o cliente de que o seu produto ou serviço é a melhor solução que vai satisfazer seus desejos e necessidades. Conteúdo é a sua arma secreta.
A partir do momento que você conhece o seu cliente, você vai usar conteúdo para gerar desejo em direção às suas soluções. Podem ser mais artigos, vídeos, áudios, eBooks, depoimentos e afins. O objetivo é construir o desejo necessário na mente do cliente para que ele vá para a próxima etapa.
Ação
Agora que o cliente percorreu o seu funil de venda, ou seja, passou por todas as etapas que o marketing e a publicidade estudam a décadas e chegaram a conclusão que são as mais importantes dentro de um processo de compra, a venda será realizada com sucesso.
Novamente, conteúdo é o que vai gerar a ação. Podemos chamar anúncios de conteúdo também. Normalmente, o conteúdo principal usado nesta etapa na internet, é uma página de aterrissagem, conhecida no mercado como landing page, ou seja, uma página que tem um objetivo único, como realizar a venda ou conseguir o e-mail de um cliente em potencial.
Mesmo assim, você pode ter mais do que apenas uma boa página que explica porque o cliente deve realizar a compra. Artigos de blog que dão o último empurrão, digamos assim, ou seja, educam o cliente ainda mais e selam a venda, explicando que a sua é a melhor solução e ele deve comprar agora. Assim o cliente pode fechar a venda com chave de ouro.
A maioria dos negócios atuais pula a parte da atenção, do interesse, e as vezes até do desejo.
Quando você pressupõe que o cliente quer o seu produto e chama ele para a ação antes de ter a atenção, interesse ou desejo, a taxa de conversão, ou seja, quantas pessoas realmente vão fazer o que você está chamando, é baixa, e com motivos.
Se as pessoas ouvem e prestam atenção em você, elas gostam, confiam, e consequentemente compram.
O Novo Funil de Vendas
O novo funil de vendas segue esta lógica, mas usa uma nomenclatura um pouco mais específica e adaptada a era da internet:
Conhecimento
O Google mudou o mundo. As perguntas mais difíceis estão disponíveis a um clique de todos que tem acesso a internet. O primeiro passo do funil de vendas chamado de atenção, agora pode ser visto como conhecimento. O Google chama isso de momento zero da verdade, ou ZMOT.
A pessoa que busca por algo Google que tem algo haver com o seu produto ou serviço, deve achar um conteúdo do seu negócio. Este conteúdo vai iniciar o relacionamento e leva-lo para a próxima fase.
Atração
Na segunda fase é necessário atrair essa pessoa para você. O seu conteúdo tem esse objetivo. Por isso ele deve ser interessante, bem produzido ou escrito e de alta qualidade. Deve entreter, informar e educar essa pessoa, um cliente em potencial, em direção aos seus produtos ou serviços.
Permissão
A permissão é parecida com o desejo. Quando você desperta o desejo no seu cliente potencial, deve garantir a permissão de comunicar-se com ele.
Fazemos isso pegando o e-mail dessa pessoa.
Pode ser através de um formulário para assinar as suas newsletters por exemplo, ou através do registro em seu website. Desta forma também é possível iniciar a “experiência logado”.
Conversão
A 4ª parte, a conversão, é a ação desejada, normalmente a venda.
Iguais, porém com visões um pouco distintas, o novo funil está adaptado a internet e ao marketing digital.
A Jornada do Herói
Storytelling é um assunto que cresce cada dia mais entre os negócios atuais, mas não é algo novo.
Pelo contrário, desde os primórdios da humanidade da religião até os centros das startups no Vale do Silício usam as histórias para atrair, vender e fidelizar clientes.
E para contar uma história que ajude os seus objetivos de negócio, é necessário compreender desde a visão de mundo ao mapa da empatia do seu cliente.
Com isso em mente, você pode criar a história do seu cliente para construir negócios com histórias.
Não é a história do seu negócio. Ninguém quer saber a sua história. As pessoas querem saber como é que a sua história pode ajuda-las. Elas querem saber como elas serão os heróis de suas próprias histórias.
O seu negócio pode ajudar elas a atingirem as suas metas. A questão é que elas estão buscando como serem os heróis das suas próprias histórias. Você pode fazer parte ajudando elas nessa jornada, ou assistir-las triunfarem usando os produtos e serviços de seus concorrentes.
O seu cliente é o herói. Um dos principais erros que as empresas cometem na publicidade é achar que o seu negócio, o seu produto ou serviço é o herói.
Esse não é o caso onde o seu cliente vai querer evitar mais um anúncio ou um vendedor insistente. Pelo contrário, o seu negócio quer ajudar o seu cliente a ser o herói que ele mesmo deseja ser.
A sua história e o seu conteúdo vão ajudar o seu cliente a resolver os seus problemas e satisfazer os seus desejos.
É por isso que a maioria dos negócios quebra. Eles começam com o produto e serviço sem antes entender o cliente, o que ele quer e porque o seu negócio poderia ajudar de uma forma diferente ou que ainda não existe no mercado.
A jornada do cliente é a forma mais simples de ver tudo isso que estamos falando aqui. Ela foi criada a partir da história do herói, a base de qualquer história, mas neste caso está sendo vista pelo ângulo dos negócios.
Se você não se lembra da jornada do herói, basta lembrar de filmes como Star Wars ou Matrix, que são clássicos exemplos.
A história de um negocio, produto ou serviço possui 4 fases.
Mundo Ordinário
O herói sempre começa no seu mundo ordinário, normal, padrão.
O mundo ordinário tem tudo haver com a visão de mundo que falamos antes.
Como você pode entender o mundo ordinário que alguém vive se você não entende como eles percebem o mundo?
Exatamente por isso que entender a visão de mundo e o mapa da empatia constrói o seu negócio com base em seu cliente.
Você está preparado para dar aos seus clientes o que eles realmente estão buscando?
A Chamada para a Aventura
Primeiro o herói, o cliente, está em seu mundo ordinário.
Em seguida, há a chamada para a aventura.
No caso de Matrix, Neo está buscando uma resposta para a sua existência, quando encontra Trinity, que chama Neo para a aventura. A chamada começa com uma interação no computador e quando Trinity bate na porta de Neo e o convida para sair.
A chamada para a aventura em seu negócio deve ser quando você disponibiliza a primeira peça de conteúdo. Pode ser aquele primeiro artigo que o cliente em potencial vai receber quando inscrever-se no seu mailing, ou até o que ele achar no Google. O seu conteúdo deve ser pensado como uma chamada para a aventura.
O que você está oferecendo? Em qual aventura seu cliente vai embarcar quando comprar seu produto?
Veja que a chamada para aventura ainda não é a compra do produto. Você deve querer primeiro iniciar o relacionamento, ou seja, atrair a atenção, ser conhecido, e chamar a pessoa para a aventura.
Se ele acessar o seu conteúdo, terá os benefícios prometidos, da mesma forma que Trinity promete algo a mais para Neo.
Apenas mais para frente Morfeu promete a verdade para Neo.
Cabe ao seu cliente tomar a pílula vermelha, ou azul, ou seja, consumir o seu conteúdo e acreditar, ou não, na sua solução. Porém tudo a seu tempo.
Um pedido de casamento leva normalmente anos. Crie a expectativa necessária para a venda. Não precisa demorar anos, mas quem quer levar a garota para a cama no primeiro encontro, acaba demorando mais para achar um relacionamento de verdade.
Resistência a Chamada
Normalmente as pessoas pesquisam, comparam e estudam para tomar uma decisão racional, não emocional, na compra de um produto ou serviço.
Essa é a terceira fase, chamada de resistência a chamada. No caso de Neo, ele teve diversas resistências no filmes. Na história, Neo resistiu não aceitando desde o início a presença de Trinity até quando toma a pílula.
Seus clientes resistente à sua oferta, e na maioria das vezes, não compram. É por isso que conteúdo deve educa-los a se tornarem clientes.
Você não pode esperar que o seu cliente compre com apenas uma oferta. Isso não funciona mais.
O Mentor Aparece
E a quarta parte é quando o mentor aparece.
É quando você vai vender, ou seja, usar a sua melhor peça de conteúdo para conquistar o seu cliente. Morfeu, seu mentor, proporciona essa resposta quando dá a opção de Neo escolher entre a pílula azul, ou a vermelha.
É nessa hora que Morfeu aparece. E por isso que Neo toma a pílula sem hesitar neste parte do filme: porque ele já foi convencido com outras experiências anteriores.
Qual é a peça de conteúdo que chama o seu cliente a se tornar um cliente?
Esta é uma peça importante da sua história, mas se você construiu o caminho antes, não é necessário contar apenas com um comercial que custa milhões, veiculado dezenas de vezes no horário nobre ou ações de guerrilha mirabolantes.
Esse exemplo da jornada do herói deve usado como base para a jornada do cliente a fim de construir negócios com histórias.
Um exemplo simples seria:
Mundo ordinário X quer atingir a meta Y. Para isso, precisa superar Z mas não consegue. Ao encontrar K, compra o serviço e consegue atingir a meta Y.
Você quer aprender a escrever e-mails de uma forma direta e eficaz? Como designer freelancer ou criativo empreendedor, nós sempre precisamos nos comunicar melhor.
1. Tamanho não é documento
CEO’s são profissionais com uma quantidade gigante de tarefas.
Seja em uma empresa Fortune 500 ou startup, cada segundo conta, e por isto é tão importante saber como escrever e-mails.
Parece uma tarefa básica, mas utilizar técnicas para escrever um e-mail pode ajudar significativamente a sua produtividade.
Quando entrei pela primeira vez no mundo das startups, escrevia e-mails-novela para todos os membros da minha equipe. Isso resultou em grandes correntes de e-mail que na maioria das vezes apenas sugou o tempo que eu e meus colegas tínhamos disponível.
Eu rapidamente aprendi a “filtrar o desnecessário ” e me concentrar em um ou dois pontos-chave que eu estava tentando fazer.
2. Seja conciso
Passar o seu precioso tempo em discussões via e-mail não é produtivo. Passar tempo no telefone é ainda menos produtivo. Embora eu, pessoalmente, só tenha alguns anos como CEO, o meu conselho de administração e presidência têm mais de 30 anos de experiência em negócios internacionais como líderes executivos ou CEO’s.
Comunicar com eles me ensinou rapidamente a transformar a minha escrita e torná-la ainda mais compacta, às vezes até a um e-mail com apenas uma palavra.
3. Não enrole
Uma maneira infalível para começar é cortar o que eu chamo de enrolação. Quer dizer, vá direto ao ponto.
Exemplo: O que não fazer
Fala José,
Eu só queria enviar este e-mail e comentar sobre uma oportunidade interessante. (Enrolação! Não é necessário me contar que você vai me dizer algo, apenas diga! Não escreva “Fala José”! E-mail não é Skype).
É muito bom conhecê-lo, meu nome é João e sou da Petrobras. (Já nos conhecemos?) Eu passei muito tempo estudando o seu trabalho e realmente acho que nós podemos fazer algum grande negócio juntos. (Enrolação! Ninguém gosta de um enxerido, você está desperdiçando meu tempo a mais de 5 segundos e vou deletar este e-mail).
Nossa empresa é de Brasília e fomos fundados por uma multinacional argentina (enrolação! desculpe, mas não me importa: o que você quer com o meu tempo?) Estamos trabalhando para fazer X. (Finalmente.) Fazemos isto melhor do que o Facebook porque isto, isto e aquilo. (enrolação, pode deixar que eu decido).
Eu sei que um monte de gente vai dizer X, mas, pelo contrário, acreditamos em Y. (enrolação! Como você pode me ajudar ou o que eu posso fazer por você?) Eu adoraria marcar uma conferência com você. (Provavelmente não vai acontecer).
Exemplo de comunicação como um CEO:
José,
Eu gostaria de ajudá-lo a resolver o problema X. Eu faço Y e o Z sugeriu nos conhecermos. Você está livre para conversar esta semana?
Simples. Direto. Conciso. Resolve um problema que eu tenho, e já começou direto ao ponto.
—
Há muitos outros exemplos, alguns como a imagem abaixo da minha própria comunicação pessoal, que incluem pouca ou nenhuma palavra mesmo.
Uma maneira útil de praticar e-mails como um CEO é fingir que você têm um limite de caracteres, como no Twitter. Quanto mais você praticar, mais vai afiar suas escolhas de palavras e salvar horas por semana não respondendo e-mails longos.
Para e-mails que exigem uma resposta mais aprofundada, agende uma ligação. Combine uma chamada que já não vai durar mais de 5 a 10 minutos. Se uma ligação precisar mais do que de 5 a 10 minutos, arranje o tempo para se encontrar com a pessoa para um almoço.
Avalie a sua comunicação. Você realmente precisa de uma ligação de 10 minutos ou você pode ajustar seus pontos-chave em algumas anotações concisas? Desafie-se a pensar criticamente e de forma eficiente ao se comunicar via e-mail ou qualquer outra forma de comunicação.
Seja você um CEO que precisa economizar tempo ou um trabalhador desempregado querendo chamar a atenção de um CEO: em pouco tempo você vai ver que a sua taxa de resposta e tempo economizado aumentaram exponencialmente.
Muitas pessoas, incluindo o meu presidente, me sugeriram que isso não significa que o CEO não deva ter discussões criativas longas para resolver problemas complexos em profundidade. Eu concordo completamente. Abrir o diálogo e a mesa redonda nos ajuda a pensar criticamente através de questões difíceis.
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Eu tomei a liberdade para acrescentar alguns e-mails de Steve Jobs neste post para exemplificar mais ainda o que é escrever como um CEO.
Você sentiu aquele insight de inspiração e teve a certeza que aquele texto ia fluir.
Você até já podia ver as centenas de compartilhamentos, comentários, feedbacks e os louros da vitória. Mas, depois de publicado, nada disso aconteceu e um início de depressão profunda acomete a sua vida.
Eu já passei por isso. E não foram uma ou duas vezes. Foram inúmeras. Várias. Infinitas. Calma, o problema não está exatamente no seu conteúdo. Pode estar um pouco antes.
Quando escrevemos para esse mundo cibernético, por mais que propaguemos nossas ideias, o objetivo nunca é (somente) expor uma visão. Geralmente (eu digo, quase sempre), a ideia é atingir alguém e contar com esse match do seu conteúdo e do seu público. E essa não é (nem de longe) uma tarefa fácil.
Quando você resolve “falar” com um determinado público, você precisa saber sobre “o que” esse público quer falar. É muito diferente, por exemplo, você “achar” que ele quer saber ou interagir sobre um determinado assunto.
Aquele espaço em branco, que anseia por conteúdo útil, exclusivo e pertinente pode ser o terror do bloqueio criativo. Esse temor diminuirá consideravelmente se você souber para quem escreverá e sobre o que vai escrever.
Parece diálogo pronto daquela professora de Língua Portuguesa da 8ª série, mas, acredite: essa constatação nunca foi tão pertinente como agora, a era do marketing de conteúdo. Mas, como saber sobre “o que” essa audiência quer saber e falar?
1. Conheça sua audiência
Faça da sua audiência, sua melhor amiga. Vá muito além de dados como idade, sexo, demografia. Conheça seus gostos, seus hobbies, seus interesses, seus hábitos de vida e de compra. Faça um escaneamento desse público.
2. Estabeleça as prioridades da sua audiência; não as suas
Muito mais do que se colocar no lugar da sua audiência, você precisa pensar exatamente como ela. Diante da sua pesquisa de conhecimento, perceba quais são as prioridades desse público, sobre o que ele quer saber e o que mais prende sua atenção.
3. Sua audiência tem um jeito peculiar de falar. Fale como ela!
Amigo é aquele que entende o outro e se você mostrar isso, aproximando a sua linguagem daquela usada pela sua audiência, as suas chances de aceitação são muito maiores.
4. Resolva o problema da sua audiência
Amigo mesmo é aquele que ajuda a resolver o problema, o perrengue. Não adianta mostrar que você entende o problemas se não propõe nenhuma solução.
Agora sim você está pronto para escrever. Você está equipado com um arsenal consideravelmente importante para iniciar e as suas chances de reprovação estão amplamente menores. O sucesso (e a sua audiência), com certeza, estão a sua espera.
PS.: lembre-se também de prestar muita atenção na escolha do seu título, afinal, é ele quem vai fisgar sua audiência para ler esse conteúdo tão planejado!
Um turista fazendo um mochilão na Escócia para em um pub para tomar um drinque.
As únicas pessoas no bar são um barman e um velho tomando uma cerveja. O turista pede uma, e senta-se em silêncio por um tempo. De repente o velho se vira para ele e diz:
Você vê este bar? Eu construí este bar com as minhas próprias mãos e a melhor madeira nesta cidade. Dei mais amor e carinho a ele do que a meu próprio filho.”
Mas eles me chamam de João, o construtor do bar? Não.
E o velho olha para fora da janela e diz:
Você vê aquela parede de pedra lá fora? Eu construí esse muro de pedra com as minhas próprias mãos. Busquei pedra por pedra, e construi esta parede debaixo de chuva e frio. Mas eles me chamam de João o construtor da parede de pedra? Não.”
E o velho olha para fora da janela e diz:
Você vê aquele píer no lago lá fora? Eu construí aquele pier com as minhas próprias mãos. Construí desde as estacas nadando contra a maré e areia, tábua por tábua. Mas eles me chamam de João o construtor do cais? Não.
Mas você fode uma cabra… ”
A Arte de Contar Histórias
Storytelling é contar piadas. É saber o seu slogan, a sua linha final.
É saber que tudo o que você está dizendo, da primeira linha até a final, está levando a um objetivo único, e, idealmente, confirmando alguma verdade profunda sobre o nosso entendimento de quem somos como seres humanos.
Todos nós amamos histórias. Nós nascemos para elas.
Histórias afirmam quem somos. Todos nós queremos afirmações que as nossas vidas têm significado.
E nada faz uma afirmação maior do que quando nos conectamos através de histórias.
Elas podem atravessar as barreiras do tempo, do passado, do presente e futuro, e nos permitem experimentar as semelhanças entre nós através de outros, reais e imaginários.
Essa história acima é o início da apresentação As Dicas de uma Grande História do produtor de cinema Andrew Stanton no TED, responsável por histórias como Toy Story, WALL-E e Procurando Nemo.
Os 10 Elementos de Uma Grande História
Os negócios que fazem storytelling e contam as histórias certas tem uma grande vantagem.
Como as histórias conectam, encantam e inspiram, elas podem levar o seu cliente a escolher o seu produto ou serviço, e não o seu concorrente.
É preciso entender que o herói da história não é o seu negócio, o seu produto ou serviço. Este é um dos maiores erros das empresas ao contarem histórias e ao fazerem as suas comunicações.
O herói das histórias deve ser sempre o seu cliente.
Confira um breve resumo dos 10 elementos de uma grande história:
Herói
O herói da história é sempre o seu cliente. Não o seu produto, serviço ou negócio.
Meta
O herói tem uma meta. O que o seu cliente deseja? Qual é o problema que ele quer resolver?
Obstáculo
Se o seu cliente deseja algo e ainda não tem, é por algum motivo. Porque o seu cliente precisa de você?
Mentor
Qual é o seu produto ou serviço que vai ajudar o herói a atingir a sua meta? Por que?
Sequência
Qual é a sequência da história? Toda história precisa de um começo, meio e fim.
Suspense
O público não vai entrar em sintonia para assistir informações. Você não faria isso, eu não faria. Ninguém faria ou fará. O público só vai entrar em sintonia – e ficar sintonizado – para assistir drama.” – David Mamet.
Essa frase explica porque você precisa de suspense na sua história. Esse é um dos grandes segredos de storytelling.
Contraste
O contraste contribui para a sua história. Altos e baixos fazem a sua história ser mais interessante.
Moral
A sua história tem um objetivo. Nos negócios, a moral das histórias deve levar o cliente a usar seus produtos e serviços.
A moral é a chamada para ação, o call-to-action. Qual é a moral da história?
Ela deve ser o que você deseja que o seu cliente faça em seguida. Por exemplo, se você quer ser que nem o João, estude na Universidade X.
Verdade
Qual é a verdade que a sua história conta?
Transformação
Qual é a transformação que o herói atingiu depois da história? Qual é a transformação que o seu cliente terá depois de usar o seu produto ou serviço?
Este breve resumo sobre storytelling e como usa-lo a favor da comunicação do seu negócio é um bom começo.
Quer aprender mais sobre histórias, e como usa-las na sua comunicação? Entre em contato!
Obs: Este texto foi publicado originalmente em 1 de agosto de 2015.
Se você quer atrair clientes e segue o Vitamina, já sabe que mídia em primeiro lugar é a estratégia que funciona atualmente.
O objetivo é educar os clientes em direção a seus produtos e serviços, ao invés de apenas anunciar melhor.
Isso é marketing de conteúdo: agregar valor para um grupo específico de pessoas, a sua audiência, para atrair, reter e converter pessoas que ainda não conhecem a sua marca em clientes.
E o conteúdo pode ter várias formas, como:
Vídeos (do cinema ao YouTube, Snapchat, Periscope, Blab…)
Áudios (de CD’s a Podcasts, áudio-livros…)
Textos (dos tradicionais livros aos eBooks e artigos de blog…)
Imagens (sejam quadros dentro do Museo do Louvre a infográficos…)
E diversos outros formatos, desde multimídias a relatórios e apresentações corporativas.
E a webTV ganha força nos últimos anos. Com a melhoria da velocidade da internet dos usuários e das marcas, agora você tem a possibilidade de montar a sua WebTV e criar uma estratégia de mídia, não marketing.
Por isso criamos um guia completo com nossa parceira SambaTech, maior referência de vídeos on-line na Améria Latina.
Faça o download e veja os passos necessários para criar a sua Web TV!
O episódio 13 do Podcast Mídia, Não Marketing apresenta o áudio do webinar Social Media Master – Marketing para Mídias Sociais.
Preparamos essa aula especial para profissionais de marketing e comunicação que querem ter resultados reais com as mídias sociais. Junte-se a Michele Garbin e Daniel Z. Chohfi em uma aula especial sobre marketing para mídias sociais e aprenda:
Como funcionam as principais técnicas que usamos?
Porque 250 mil seguidores não é importante
O que fazer depois que seu fã clicar
Qual é o passo-a-passo para vender pelas mídias sociais
E mais…
Com mais de 250 mil fãs e seguidores, nós sabemos o passo-a-passo. Mas não são asmétricas de vaidade (como 250 mil seguidores) que queremos que você aprenda, porque elas em si não são importantes. Você vai aprender qual é o caminho que realmente funciona para atrair, vender e fidelizar clientes pelas mídias sociais.
DANIEL: Olá, boa noite, sejam muito bem-vindos ao webinar Social Media Master do Vitamina Publicitária. Eu sou Daniel Chohfi, vou ser o seu apresentador hoje, acompanhado de Michele Garbin, nossa colunista e professora do curso Redação Publicitária com Foco em Produção de Conteúdo. Michele, é um prazer estar aqui com você hoje, seja muito bem-vinda.
MICHELE: Olá, Daniel. Boa noite pessoal. Também é uma honra estar aqui com vocês em mais um webinar. E eu acredito que vai ser muito proveitoso, são questões bastante pertinentes para quem está iniciando uma estratégia, para quem já tem uma estratégia, enfim, vai ser um conteúdo muito bacana.
DANIEL: Maravilha. Nós vamos aguardar mais um minuto até as pessoas irem chegando, se acomodando, pega o seu papel e caneta ou abre o seu software preferido aí para anotar as indicações que nós vamos passar aqui hoje, as dicas.
Hoje nós vamos falar sobre algumas técnicas de mídias sociais que funcionam e o caminho para fazer elas funcionarem. Nós também recomendamos que você desligue os downloads que você possa estar fazendo, outras abas de internet, redes sociais, Youtube, etc., para você ter uma conexão de internet, uma experiência mais tranquila nesse evento. Vamos lá, Michele?
MICHELE: Vamos lá.
DANIEL: Maravilha. Michele, você, além de redatora, você é responsável pelas mídias sociais lá da agência que você trabalha, não é?
MICHELE: Isso. Nós somos em duas pessoas que trabalham com as mídias sociais, mas quando nós começamos esse trabalho realmente foi eu que tomei à frente e venho fazendo isso até hoje.
DANIEL: Legal, maravilha. Bom, a Michelle é redatora publicitária na 2OP propaganda, gerente de pauta, produtora de conteúdo, graduada em Letras, colunista do Vitamina Publicitária já um pouquinho mais de dois anos, não é?
MICHELE: Isso.
DANIEL: Professora do curso Redação Publicitária com Foco em Produção de Conteúdo e mãe de um menino curioso de seis anos que divide o seu dia entre aumentar os seus conhecimentos em produção de conteúdo e não esquecer de estender a roupa lavada, e eu também não posso esquecer se não a minha mulher me mata.
Eu sou empresário, publicitário, consultor de marketing e comunicação, estou há mais 15 anos no mercado, fui dono de agências de marketing aqui no Brasil, morei em Berkeley nos Estados Unidos, sou o editor chefe, atualmente, responsável pelo Vitamina Publicitária, professor dos cursos Mídia, não Marketing e O Segredo das Mídias Sociais. Fui destaque recentemente na Copyblogger me considerando uma referência de sucesso na internet. Para quem não conhece, a Copyblogger é um dos maiores blogs do mundo, foi realmente uma honra ter saído como um destaque lá.
O Vitamina Publicitária tem mais de 250 mil fãs e seguidores nas mídias sociais, uma média de 60 mil acessos por mês, mais de três mil alunos, mais de 1.700 artigos publicados, ao longo de sete anos de história, reconhecido como formador de opinião e considero pela Hub Spot como um dos melhores blogs de marketing do Brasil. Para quem não conhece também, a Hub Spot é uma extrema referência na internet, foi quem cunhou o termo inbound marketing que baliza tudo o que nós falamos hoje sobre marketing digital, marketing na internet.
Rapidamente a minha jornada. Eu sempre gostei de escrever e desenhar, trabalhei no Mercado Livre, vendia produtos dentro do Mercado Livre. Depois fui vendedor de roupas e cursos de inglês, trabalhei como assistente de marketing por dois anos aqui em uma loja de CDs e DVDs em São Paulo.
Com 19 anos eu abri minha primeira agência de marketing digital, não conseguia fazer a empresa decolar, o Vitamina Publicitária na época tinha 18 mil fãs e eu comprei o blog. E sem anúncios nós crescemos de 18 para 200 mil fãs em três anos. Essa foi a época que eu conheci marketing de conteúdo e os meus clientes começaram a decolar com o marketing de conteúdo, não só os clientes, mas também todas as outras ações que vínhamos fazendo. A sua jornada, profissionais aqui, que acreditamos que você que está acompanhando aqui hoje seja, tá? Qual que é o problema que você tem hoje? Qual é a sua meta? O que você busca aqui?
A maioria das pessoas, a maioria da audiência do Vitamina Publicitária, as pessoas que nos acompanham, tanto os nossos artigos, e-books, cursos, são profissionais de marketing, comunicação, publicidade, mídias sociais, designers, empreendedores que têm experiência com marketing, comunicação, mas não com o ambiente digital. Você quer atrair, reter e fidelizar clientes pela internet, pelas mídias sociais, não sabe por onde começar. Esse é um dos grandes problemas que nós entendemos hoje da nossa audiência. Existem muitas estratégias, mas poucos caminhos práticos que trazem resultado, mas você provavelmente não sabe como produzir conteúdo para a internet, para a mídias sociais de alta qualidade, conteúdo que realmente funciona, conteúdo viral, que as pessoas gostam de falar, mas não gostamos muito desse termo. Procura por cursos de marketing e comunicação, bom enfim, precisa de ajuda. E nós estamos aqui para ajudar. Vamos lá.
Você está no lugar certo se você quer saber como atrair clientes pela internet e pelas mídias sociais, quer saber como vender pela internet, fidelizar clientes pela internet, usar as principais estratégias de marketing, internet e mídias sociais. Produzir conteúdo, viralizar nas redes sociais e quais ferramentas usar para produzir conteúdo e divulgar na internet. Vamos falar das principais técnicas que usamos.
Quem publica sempre alcança. Nós acabamos de publicar isso aqui, se não me engano umas duas horas atrás no Vitamina, e quem publica sempre alcança. A primeira técnica, a primeira coisa que é necessário saber é: se você publica você já está anos luz na frente de quem não publica.
Nós gostamos de falar mídia, não marketing ou mídia em primeiro lugar, primeiro mídia, e as estratégias, a principal estratégia que indicamos para as pessoas é: ao invés de planejar, planejar, planejar para depois colocar a cara para bater, para depois colocar o seu conteúdo ou as suas ações no mercado, publique, teste, comece publicando, comece produzindo conteúdo. Primeiro, obviamente, é um balanço, é um equilíbrio entre planejar e fazer, mais mídia, não marketing. Quem publica sempre alcança, quem publica está anos luz na frente.
Diversos clientes têm um site, só pelo fato de já ter um site já estão muito à frente de quem não tem um site. Se você tem um site e também publica nas mídias sociais, você está mais ainda à frente, se você usa e-mail marketing você também está mais ainda à frente. O fato de estar nas redes sociais, nas mídias sociais, já é um grande diferencial contra quem não está. E, a partir daí começamos a se diferenciar nivelando por cima. Vamos para algumas técnicas mais a fundo.
Aqui são alguns exemplos, exemplos simples. Temos aqui à esquerda.
“Você sabia que o nosso é cérebro é doido? De acordo com uma pesquisa de uma universidade inglesa, não importa qual a ordem das palavras.”
Aqui é uma brincadeira, é um conteúdo que poderia estar em diversas fanpages, em diversas páginas no Facebook para diversas audiências diferentes, mas ele funciona também para a nossa audiência e só pelo fato termos publicado essa simples charadinha aqui, que muita gente gostou, atingimos mais de sete milhões de pessoas, você pode ver o número aqui que nós temos sete milhões, 301 mil pessoas alcançadas, mais de 45 mil reações, 623 mil compartilhamentos. Isso traz as pessoas para mais próximo da nossa marca, nos ajuda a ter permissão de se comunicar com elas. Um pouquinho mais para frente eu vou mostrar que isso aqui não é a coisa mais importante, isso aqui é o básico do básico.
Voltando lá ao slide anterior de “é melhor publicar do que só planejar”, colocar a cara para bater e realmente começar a publicar, estar disponível publicando é uma das melhores coisas que nós podemos fazer hoje.
Aqui no meio nós temos lá, “para observar não basta olhar”, tem uma outra brincadeirinha aqui, só essa leve brincadeirinha aqui ó de 2014, as duas são de 2014, essa outra que atingiu quase meio milhão de pessoas, 421 mil pessoas, 310 mil compartilhamentos, é bastante coisa. E isso aqui traz as pessoas mais para próximos da nossa marca.
Essa daqui à direita, atingiu mais de um milhão de pessoas, mais de seis mil compartilhamentos, só o fato de termos publicado já nos deixa muito mais próximo, já traz a audiência para muito mais próximo.
“80% do necessário para o sucesso é aparecer.” Essa frase é do Woody Allen e é verdade. Só pelo fato de estar publicando, você já está muito à frente de quem não está publicando. Só que a frase, além de ser realmente verdadeira e importante, – só essa frase aqui 737 reações, 139 compartilhamentos e é verdade.
Bom, a técnica é 50/50, essa aqui é uma técnica que funciona, já ajudou nos ajudou bastante, fazemos de vez em quando, acesse vitaminapublicitaria.com.br. Temos aqui num post no Facebook o texto com um link e embaixo temos uma frase “você não escolhe mais trabalho com mídias sociais a pergunta agora é quanto bem você trabalha.” Depois nos corrigiram, realmente é o quão bem você trabalha. Realmente, mesmo estando errado, a frase, nós já… é melhor publicar, claro, temos fazer da melhor forma possível, mas não há problema errar, você vai errar, se você ver qualquer profissional agora que está aí nas olimpíadas, eles erraram muito mais do que quem não errou, do que quem não tentou.
A primeira coisa é dar a cara para bater e saber que você vai errar, saber que realmente você vai enfrentar problemas, você vai (inint 00:10:56) a gente fala que quem… O Facebook principalmente é uma rede polêmica, uma rede onde as pessoas entram e gostam de discutir, não há problema, você está lá, está publicando conteúdo, está dando a cara para bater, já é o primeiro passo. Só essa breve frase aqui trouxe lá 17 mil pessoas, atingiu 17 mil pessoas, 333 reações, 325 curtidas, 680 cliques em publicações, 30 cliques no link. 30 pessoas pode parecer um número pequeno, mas essa aqui foi publicada agora em 12 de julho e o alcance do Facebook cai cada vez mais, infelizmente, mas ela já trouxe 30 pessoas para nossa página, para o nosso site, parece pouco, mas não é, são pessoas específicas que normalmente se inscrevem no nosso curso, e aí entram dentro de um funil e aí sim nós as trazemos para mais próximo da nossa marca.
O que nós chamamos de 50/50 é uma imagem, um conteúdo que agrega valor, um conteúdo educacional, um conteúdo motivacional com um link. Você pode fazer isso de diversas formas. Inclusive, fazemos técnicas de curação que é pegar conteúdo de outras páginas e republicar no nosso site, obviamente dando crédito, marcamos a outra página, a dona do conteúdo, a proprietária do conteúdo, mas colocamos o link para o nosso hub de conteúdo, para o nosso site, para o local onde queremos que as pessoas vão. Essa aqui basicamente estratégia 50/50.
Eu peguei um exemplo aqui que tem poucos links, mas essa técnica já nos fez ganhar prêmios inclusive de afiliados, de conseguir levar mais indicações de clientes para um produto específico na internet, dentre várias outras pessoas, várias outras empresas e profissionais que trabalhavam especificamente com isso.
Ações para levar indicações para outros produtos. Aqui, “empreendedores são incentivadores, acesse vitaminapublicitaria.com.br e faça o treinamento Mídia, não Marketing, seja um incentivador de pessoas, o mundo já tem críticos demais.” Essas são as que atingiu 71 mil pessoas, mais de 3 mil reações, tivemos 36 cliques no link, mais 36 pessoas que vêm para o nosso conteúdo pelo fato de compartilharmos uma frase, um conteúdo motivacional, um conteúdo educativo, digamos assim, e traz as pessoas para mais próximos da nossa marca.
É a mesma ação, mais compartilhada em 2014, essa atingiu seis milhões de pessoas. No rodapé esquerdo tem lá o número seis milhões e 168 mil pessoas, no topo à direita mais de 543 mil reações e 30 clicks no link. Só que se você ver no post não tem nenhum link. Isso daqui é um erro, na verdade, estou compartilhando para mostrar um erro que nós cometemos de mídia social, se tivesse um link aqui, teríamos tido na proporção. Se olhar aqui, a mesma publicação que alcançou 71 mil pessoas, trouxe 36 cliques no link, se essa daqui que alcançou seis milhões de pessoas tivesse um link para o site, teríamos alcançado cliques no link nessa proporção. Isso daqui foi um erro nosso de não ter termos usado a técnica 50/50. Sempre que você puder, traga as pessoas das mídias sociais para o seu site.
Um pouquinho mais para frente vamos ver que é essencial ligar os pontos, não adianta só trabalhar rede social, é importante que rede social esteja linkada com todo o seu marketing.
Outra técnica que trabalhamos é chamada de PAS – Problem, Agitation, Solution ou problema, agitação e solução. Você quer fazer cursos online gratuitos? Esse daqui é o problema. Logo em seguida, agitamos esse problema. Você não sabe onde, quer fazer cursos online gratuitos, não sabe onde? Nós colocamos o dedo na ferida, dá aquela cutucada e aí damos a solução. “Confira essa lista com os melhores cursos grátis e online, 10 sites que fornecem gratuitamente bons cursos online.” Essa técnica é uma técnica de neuromarketing, de copywriter, de redação publicitária.
Gostaria de complementar Michele, alguma coisa? É uma técnica que a gente sabe que funciona, não é? Mas é uma técnica fundamentalmente de redação publicitária?
MICHELE: Ela é. Por que o que é uma redação publicitária falando em mídias sociais ou falando do site ou falando do blog? Ele é uma questão de empatia. Quando você usa essa técnica de apresentar um problema, de realmente agitar um pouco mais, cutucar a ferida, abrir um pouco mais esse problema e aí trazer uma solução, você causa empatia com a pessoa que está lendo que é o teu público, que é a tua audiência.
Se uma pessoa que realmente está procurando, ou ela nem sabe que está procurando, ela nem sabe que ela tem o problema, quando você usa essa técnica você tem duas possibilidades de acerto, – o que é raro hoje em dia, a gente trabalha com margens de erros maiores do que os acertos -, mas nesse caso você tem duas possibilidades: ou você pega um público que já reconheceu um problema, que não está sabendo resolver e que precisa de ajuda, que aí você vai ganhar pela empatia de “essa pessoa tem um problema como o meu, ela está entendendo o que eu estou sentindo e ela está me oferecendo uma possibilidade de solução.”
E você tem o público que ainda não reconheceu que existe esse problema, mas que você vai gerar uma demanda por criar uma necessidade e vai da mesma forma do outro público, além de gerar necessidade você já está agregando valor, você não só gerou aquela necessidade e saiu, deixou no vácuo, você criou a necessidade, mas você já está oferecendo um conteúdo que ele agrega valor, que ele é bacana.
DANIEL: Perfeito. Falamos do problema, agita esse problema, mas nós damos a solução também, não é ser mal aqui. Nós como um bom publicitário, um bom profissional de marketing nós queremos trazer essa pessoa para mais próximo da nossa marca.
Mas também quero colocar aqui, tudo isso daqui tem que ter a ver com a sua audiência, por isso que entender para quem nós estamos trabalhando entender a sua persona, – que já vamos falar um pouquinho sobre isso -, entender o mapa de empatia, quem que é a pessoa que você realmente está ajudando, é essencial, porque aí você vai entender qual é o problema que a atinge realmente. Esse daqui levantamos como um problema da nossa audiência.
Mas, no final das contas, para realmente trazer retorno como trazer retorno com as mídias sociais? Nós precisamos ligar os pontos. É preciso publicar, é preciso produzir conteúdo. O que nós publicamos nas redes sociais? Tem que ser conteúdo, pode ser um conteúdo mais simplista, mais simplório como o que apresentamos anteriormente lá, como aquelas brincadeirinhas. Conteúdo, mas que realmente importa, são conteúdos mais profundos, conteúdos que realmente falam com as dores da sua audiência, como nós vimos no estágio anterior.
No final das contas, precisamos ligar todos os pontos, não adianta só termos as pessoas na esfera da rede social, precisamos trazer essas pessoas para dentro do seu marketing, para dentro da sua comunicação para aí sim gerar o Retorno Sobre o Investimento, que nós chamamos de ROI se você realmente trabalha já com marketing, com comunicação, você está cansado de ouvir essa sigla. E temos na nossa audiência pessoas que estão começando, como pessoas que já estão há muitos anos na área, então gostamos de evitar jargões, se você é um pouco mais avançado, eu peço aí até aquela paciência com quem está começando.
“10 sites que fornecem gratuitamente bons cursos online dentro do Vitamina Publicitária”, esse daqui é o site, é o post dentro do artigo. Se você se recorda, dois slides atrás tínhamos lá 236 compartilhamentos dentro do Facebook. Já aqui no post dentro do site, pelo menos um mil e 400 na época desse print, dentro do site. Por quê? Porque esse mesmo conteúdo, – obviamente poderíamos ter publicado esse conteúdo só no Facebook ou em outras redes sociais -, ao publicar esse conteúdo dentro do site trazemos todas as outras redes sociais e outra coisa chamada Google que faz toda a diferença.
As pessoas que buscam, por exemplo, “bons cursos online” no Google vão acessar o blog, vão acessar o site e elas têm a possibilidade de começar a interagir com a marca, e inclusive, de compartilhar esse conteúdo com a rede delas, e esse conteúdo começa a virar viral. Isso fazemos com todos os outros conteúdos que podemos.
Esse daqui é o principal objetivo, nós precisamos de um bom post, nós precisamos de um bom vídeo, nós precisamos de um conteúdo para compartilhar nas redes sociais.
Por exemplo, “neuromarketing aplicado, a redação publicitária descobre como atingir o subconsciente do seu consumidor.” Aqui na época, tiramos esse print, quase quatro mil compartilhamentos no Face, esse post já chegou a ter oito mil. Como nós temos que mudar, de vez em quando acabamos mudando a URL, entramos com algumas alterações de categoria no Vitamina Publicitária, perdemos os compartilhamentos, o Facebook, ele só considera a quantidade de compartilhamentos perfeitos daquela URL, daquele endereço do site. Se isso muda, o Facebook muda a quantidade de compartilhamentos. Esse artigo aqui, ele já teve mais de 10 mil compartilhamentos fácil, uns 15 mil compartilhamentos fácil, mas não dentro só do Facebook, mas porque as pessoas acham esse artigo no Google, entram no site e compartilham.
Vamos explicar um pouquinho mais sobre como todos esses pontos estão totalmente ligados, interligados e só trazem realmente retorno quando você não deixa um ponto sem nó, é muito importante ligar todos esses pontos.
Alguns outros exemplos aqui “27 blogs que todo designer deve conhecer”, também mais de três mil compartilhamentos, “três séries que todo profissional de marketing precisa assistir.” Esse é seu não é, Michele?
MICHELE: Isso. Esse foi um, – não vamos falar um achado -, mas ele foi uma experiência muito bacana, tanto em termos de publicação de conteúdo quanto em rede social, mídia social efetivamente falando. Porque conseguimos sentir exatamente isso que você falou, Daniel, só essa ligação estando muito consistente e sendo muito relevante que ela vai te tornando uma autoridade em termos de internet.
DANIEL: Perfeito. E trazendo retorno efetivo, não é?
MICHELE: Isso.
DANIEL: “Cinco mandamentos de um publicitário de sucesso”, esse aqui também é da Michele, um 1 mil e 100 compartilhamentos só no Facebook. Esse post inclusive é o post que a Hub Spot recomenda lá, como quando fala que o Vitamina é um dos melhores blogs de marketing do Brasil, recomenda esse post.
MICHELE: Isso. Foi uma premiação para mim, pelo menos falando em termo de conhecimentos, de reconhecimento também, é interessante nós sabermos como realmente, novamente, essas ligações nos levam a ser encontrado e a ser reconhecido, não é?
DANIEL: Exatamente. Quando nós falamos de autoridade, na internet, ou até fora, autoridade não é o que você fala de você mesmo, é o que as outras pessoas falam de você e da sua marca. E o Google, ele entende, ele ranqueia você de acordo com o que as outras pessoas falam de você e quem são essas outras pessoas
Por exemplo, o fato da Hub Spot linkar o Vitamina Publicitária para esse artigo, é um artigo que é um ponto, é um critério fortíssimo para quando alguém buscar, por exemplo, “publicitário de sucesso”, para esse artigo estar lá na frente. O que as outras pessoas falam de você é o que importa. Mais de mil pessoas compartilhando esse conteúdo são pontos, são sinais que indicam para o Google que esse conteúdo que está aqui é um conteúdo de autoridade, é um conteúdo bom, porque não somos nós que estamos falando, “olha, esse aqui é o melhor artigo sobre os mandamentos de um publicitário de sucesso” não, tem mais de mil pessoas falando isso. São esses os pontos que o Google busca. A rede social, ela está completamente interligada com os mecanismos de busca, com o Google.
Nós vamos ver também agora um pouquinho mais para frente como isso aqui está linkado com o e-mail, e aí sim, o e-mail é que está linkado totalmente com o seu faturamento, com o seu lucro, e é aí que o bicho pega de verdade.
“O poder das cores no marketing de conteúdo”, tem aqui quase três mil compartilhamentos. “Cinco filmes que todos os publicitários devem ver”, também da Michele, não é?
MICHELE: Esse não. Esse é seu.
DANIEL: Esse é meu, não. Se eu não me engano, Michele, é da Jéssica Reis, outra colunista nossa no Vitamina. “30 frases para inspirar você a escrever melhor” também, quase dois mil compartilhamentos aqui.
Bom, pessoal é o seguinte. Marketing para mídias sociais, estamos fazendo o seguinte caminho: nós estamos nas mídias sociais, publicamos conteúdo, esse conteúdo tem o objetivo de trazer as pessoas para o site. Do site, o próximo passo que queremos fazer é pegar o e-mail dessas pessoas, é trocar o e-mail dessas pessoas por algo que chamamos de uma recompensa. E, para isso, precisamos entender o cliente, entender o que essas pessoas querem efetivamente.
Se você viu o webinar, “Seis passos para atrair, vender e fidelizar clientes na internet” que fizemos há algumas semanas aqui no Vitamina Publicitária – se você não viu, você pode acessar lá na nossa área grátis no Vitamina Publicitária que chama “minha vitamina hoje”, em breve vai se chamar “academia vitamina” um spoiler alert.
Mostramos a seguinte técnica, a seguinte estratégia que usamos, tanto para nós como para clientes:
– Conheça o seu cliente ideal.
– Produza o seu conteúdo.
– Publique conteúdo.
– Comunique com e-mail marketing.
– Crie o seu site e promova nas mídias sociais.
É exatamente ao contrário do que nós estamos mostrando hoje. Esse webinar “Seis passos para atrair, vender e fidelizar clientes na internet”, ele mostra desde o começo qual seria o caminho ideal iniciando do zero. Mas, se formos pensar nas mídias sociais, fazemos o caminho inverso. Mídia social, conteúdo, site, e-mails e, obviamente, precisamos entender o cliente.
Por que isso? Existe um conceito chamado de círculo de confiança e aqui o bicho começa a pegar. São círculos concêntricos, de fora para dentro, significa os níveis de confiança que o cliente tem em você.
O último círculo Social Network Followers, representa então os seus seguidores das mídias sociais, representa o mínimo de confiança que a pessoa tem em você e na sua marca, é aquela pessoa que curtiu um post seu no Facebook, é aquela pessoa que retweetou um tweet, que viu um vídeo, mas muitas vezes, ela já tem um ponto de contato com você, ela já conheceu a sua marca possivelmente, mas também pode ser que ela nem tenha visto de quem é esse post e compartilhou, compartilhou porque gostou do videozinho ali do gatinho, por exemplo. É um exemplo. Essa pessoa representa o primeiro ponto de contato com a sua marca.
Logo em seguida, um pouco mais para dentro do círculo nós temos os Search Engine visitors, os visitantes dos mecanismos de busca. Esses visitantes, a pessoa que buscou alguma coisa e o Google recomendou você, essa pessoa já confia um pouco mais em você porque o Google está recomendando como uma referência, como uma autoridade. Nós sabemos que o Google hoje é, enfim, o Google é o Google e se o Google está colocando você nos primeiros locais, nos primeiros lugares, no ranking como uma referência, você deve estar falando alguma coisa que realmente interessa e que está correta.
Por exemplo, os primeiros lugares para muitos termos normalmente são da Wikipédia, a Wikipédia é uma referência. Para um conteúdo entrar na Wikipédia esse conteúdo é revisado por uma série de pessoas, tem toda uma hierarquia para ver se esse conteúdo entra no Wikipédia. A partir do momento que ele entra no Wikipédia, ele entra automaticamente no Google. O Google, ele sabe que o Wikipédia é uma publicação de confiança. O fato do Google te recomendar significa que você tem um pouco mais de confiança das pessoas do que uma pessoa que só curtiu o seu post lá no Facebook.
Um pouquinho mais para dentro do círculo de confiança, nós temos a sua audiência geral de conteúdo, que são as pessoas que estão em todo o tipo de conteúdo que você possa publicar, pode ser uma pessoa que já curtiu um conteúdo seu no Facebook e também achou um conteúdo seu no Google.
Agora, um pouco mais para dentro é o que realmente interessa. A sua audiência específica de e-mails, specific email (address). Esse pessoal, a pessoa que recebe o seu e-mail é a pessoa mais próxima de comprar. E-mail vende 40 vezes mais do que mídias sociais.
Hoje eu estava num evento Salesforce Connect que aconteceu aqui em São Paulo, um evento para profissionais de marketing, principalmente que usam a plataforma da Salesforce, é uma das maiores empresas de software do mundo, um software fantástico, e apresentaram de novo e tem muitos profissionais que parece que não entendem realmente esse número. Não são 40% mais, não é que e-mail vende 40% mais, e-mail vende 40 vezes mais do que mídia social. A cada um dólar investido em e-mail, você retorna 38 a 40 dólares. Assim o retorno é fenomenal, e é um retorno que dá para se medir, é um marketing direto muito fácil de se medir.
Logo em seguida, um pouco mais para dentro do centro do círculo, nós temos os seus clientes e os seus consumidores, essas pessoas já compram de você, essas pessoas já confiam em você e aí bem no centro do círculo nós temos os seus clientes repetidos, os seus clientes e consumidores repetidos, essas pessoas, seus clientes fiéis realmente confiam em você e vão ajudar você a viralizar e aí, enfim, a fazer a sua marca realmente um sucesso.
O objetivo é que nós tragamos as pessoas de fora do círculo para dentro do círculo, das mídias sociais para serem clientes e consumidores fiéis da sua marca.
Ponto essencial aqui é a parte de e-mail, nós não podemos esquecer o e-mail, e esse daqui é um dos pontos que eu vejo a maioria das pessoas, a maioria das marcas errando. Muitas marcas têm uma excelente presença nas mídias sociais, viralizam muito conteúdo bacana, postam, até publicam conteúdo no site, tem uma audiência de possíveis clientes, de líderes, de clientes potenciais, que visitam o site, mas não tem o e-mail, elas não linkam esses dois pontos e aí que tem um desperdício de oportunidade muito grande.
Revisando: nós publicamos conteúdo nas mídias sociais, traz a audiência para o site, adquire o e-mail dessa audiência e constrói relacionamento e confiança via e-mail, redes sociais e conteúdo. Obviamente precisamos balancear tudo isso.
Você sim, vai publicar conteúdo via e-mail e o mesmo conteúdo pessoal, a mesma coisa que publicamos nas mídias sociais, também podemos enviar via e-mail, conseguimos segmentar conteúdos no Facebook, por exemplo, de diversas formas.
O Facebook é uma rede muito bacana para segmentarmos via anúncios, mas você também consegue segmentar esse conteúdo via e-mail.
Quando ligamos e equilibramos todos esses pontos, e-mail, rede social, conteúdo, construímos um relacionamento em vários touch points com cliente, vários pontos de contato com cliente, e aí estar presente na vida do cliente.
E o próximo passo é vender via e-mail. Para isso, é necessário publicar conteúdo. Para publicar conteúdo que atrai, retém e fideliza clientes é necessário entender o cliente e esse é o primeiro ponto, é o ponto provavelmente mais difícil, o ponto que a maioria das marcas acaba ignorando, porque é a parte mais difícil. Parece que não, mas normalmente a gente fala “ok, beleza, já entendi” e vai para o próximo, já quer começar a publicar. O que não é um erro por um lado, como a falamos, num primeiro momento ‘mídia, não marketing’, vamos publicar, vamos colocar a cara para bater, vamos realmente publicar conteúdo, mas é essencial entender as dores dessa audiência, entender para quem que estamos falando, para quem estamos agregando valor, para quem é que vamos vender, qual o produto. Inclusive, isso começa a mexer no produto, no serviço que você faz para melhorar esse produto, melhorar esse serviço. Por isso temos cada vez mais o entendimento do cliente, por isso que hoje em dia nós temos cada vez mais na nossa sociedade, na nossa humanidade, cada vez mais produtos e serviços melhores, e mais avançados e disruptivos.
Como estávamos conversando lá com o nosso amigo Bruno Perim no podcast sobre startups que fizemos outro dia, também e se você ainda não acessa o podcast Mídia, não Marketing’, tem lá na (inint 00:33:44) tem no próprio vitaminapublicitaria.com.br. É essencial que entendamos o cliente, entenda quais produtos e serviços ele quer e quais são as dores, porque se nós entendermos as dores, as metas, o que esse cliente quer a gente consegue produzir, criar, produtos melhores.
A Michele vai falar um pouquinho sobre o mapa de empatia e buyer persona para nós.
MICHELE: É interessante porque nós conseguimos perceber que toda a ligação desses pontos, ele está exatamente nisso, eu estou publicando numa rede social, eu estou levando as pessoas para o meu site, eu estou conseguindo capturar os seus e-mails, eu estou estabelecendo um relacionamento via e-mail, para quê? Para entender melhor essa persona, para eu saber melhor quais são as suas dores.
Por exemplo, essa frase aqui que ela é muito bacana, porque resume isso e é tão simples, tão objetiva, mas ao mesmo tempo tão profunda que exige realmente uma reflexão além de constante, bem pensada.
“Os meus clientes precisam de uma maneira melhor de…? E por quê?”. Claro, a simplicidade está nas coisas pequenas, mas para você chegar nesse ponto de simplicidade é preciso realmente muita análise. Se eu não tiver um elo bem estabelecido entre os pontos da estratégia, ou seja, se o que eu publico nas redes sociais não se sustentar e melhorar lá no meu site e eu não conseguir ainda sustentar isso e melhorar ainda mais isso no e-mail, eu não vou vender. Por quê? Porque eu vou começar a entender do que eles precisam, mas não vou saber porque eles precisam. Essa identificação de sintomas, vamos dizer assim, para que você crie esse conteúdo pertinente, ele é interessante, mas só vai entender quais são os sintomas se você conhecer a persona.
DANIEL: Perfeito. E aí o mapa de empatia, essa folha, dividida em quatro quadrantes, temos em baixo mais dois. O que o seu cliente ideal pensa e sente, o que ele vê, o que ele fala e faz, o que ele ouve? Quais são as dores e quais são as necessidades? Se você entende realmente isso, não só toda a comunicação vai ser melhor, mas como os produtos e os serviços que você vai criar e reproduzir vão ser muito melhores.
Basicamente, nós vamos colocando post its ou escrevendo aqui, eu faço no Evernote, eu gosto de fazer no Evernote. Aqui, o que o meu cliente pensa e sente, o que ele vê, o que ele fala, o que ele faz, o que ele busca, quais são as dores e as necessidades dele.
Para colocar isso aqui de uma forma um pouco mais prática, – porque o mapa de empatia, apesar dele parecer ser mais fácil, ele abre tanta possibilidade que eu acho que é um pouco mais difícil, a buyer persona fica um pouco mais fácil de fazer isso. A Michele vai falar um pouquinho sobre a buyer persona.
Esse aqui é um template, é um modelo que nós passamos para os nossos alunos. A visão geral do personagem comprador, que é a buyer persona do…? Aí o produto ou o nome, você vai completar o nome do seu produto, o nome do serviço, a data. E nós colocamos lá o nome da persona e inicia, não é, Michele? Temos lá sessão 1: quem, onde a gente fala sobre background.
Quer completar Michele?
MICHELE: Interessante lembrar, o Daniel falou que nós conseguimos na buyer persona visualizar melhor as informações. Eu gosto de visualizar a buyer persona como realmente uma personificação do mapa de empatia. Tudo o que você listou no mapa de empatia, tudo o que ele ouve, vê, sente, fala, dores, necessidades, ele se transforma em informações específicas de uma pessoa, ou a pessoa ideal para o seu produto ou serviço, para quem ele foi construído, para qual pessoa ele vai dissolver essas informações. Nesse primeiro template nós conseguimos verificar na primeira sessão o que é.
Na parte de background, de conhecimento, de informações, onde essa pessoa trabalha, qual a carreira que ela tem, tem filhos? Não tem? Qual a configuração familiar que ela tem. Você pode me falar “não, mas a minha relação é profissional com ela”, mas se você não entender esse background, essa bagagem que essa persona carrega, vai se tornar mais difícil porque você vai ter um contato frio com ela, e trabalhando esses pontos de forma aliada à abordagem com certeza vai ser de muito mais sucesso.
Nós temos alguns dados demográficos, que é interessante citar que nós viemos de um marketing tradicional que identificava o seu público-alvo a partir de dados muito superficiais, que fazem diferença, mas não são tudo. Sexo, idade, renda, localização. Uma vez as empresas trabalhavam com isso “ah, eu não tenho um público-alvo da minha empresa” “ah, eles são mulheres de 30 anos que estão localizadas no Sudeste do Brasil.” Mas hoje entendemos que isso é muito superficial que ele dá um primeiro passo, mas precisamos de muito mais informação e nós temos identificadores que vão complementar essa informação, comportamento, preferência de comunicação. Nesse primeiro passo você realmente constrói a personalidade que vai influenciar nos outros fatores.
E no segundo passo a gente tem o quê? Quais são as metas? O que essa pessoa quer de imediato? Ou o que é mais importante para ela? E como isso se desdobra secundariamente? O objetivo dela é tal, mas para chegar nesses objetivos quais são objetivos menores que ela tem? Que ela vai alcançar e que estão na cabeça dela e que estão gerando uma demanda.
Você pode ver que as informações, elas vão se complementando de um passo para outro. Primeiro você conheceu a bagagem de personalidade, aí você consegue entender quais são as metas. E para atingir essas metas, quais são os problemas que essa persona enfrenta? Que aí chegamos no terceiro passo que o Daniel passou a tela. Quais são os desafios que ela precisa enfrentar? Que ela precisa superar para alcançar aquelas metas que você linkou anteriormente? E você caminha mais uma vez num passo adiante para trazer as objeções comuns. Por que ele ainda não compra? Bom, ele tem uma meta, tem um problema, mas você já identificou, talvez ele saiba disso, mas por que ele ainda não compra? Poxa, se ele sabe que ele quer alcançar isso e ele precisa transpor esse obstáculo, você vai chegar nesse ponto, que é um ponto muito importante porque você vai entender o comportamento dele em relação à compra do produto ou serviço.
DANIEL: E quando você fala sobre as objeções, sobre os problemas, você mostra empatia com a pessoa, você mostra que você entende qual que é o problema que ela passa. Mostrar que você entendeu essa objeção é um ponto de confiança muito grande para que a pessoa compre de você.
Isso daqui está baseado na jornada do herói, na jornada do cliente, Joseph Campbell. Isso daqui é muito interessante realmente, o herói é o cliente, o herói não é mais a marca, não é o produto.
Normalmente nós, como profissional de marketing, colocávamos que o herói era o produto, o herói era a empresa “compre o meu produto, o meu produto é bom.” Agora é diferente, a empresa é o mentor da história. Temos o herói, o herói é o cliente, o cliente tem uma chamada para a aventura, uma chamada para a ação, uma chamada da aventura, onde “compre o meu produto”, por exemplo. E aí tem uma resistência. Sempre há uma resistência, e são exatamente essas objeções, por que o cliente não vai comprar? E você, como mentor, ajuda o seu cliente, o herói da história, a vencer esses obstáculos e essas objeções comuns porque ele ainda não compra para se tornar, para alcançar a maestria, para alcançar o objetivo final (inint 42:28) o resultado que o seu produto ou o seu serviço vai proporcionar para ele. Nós não falamos mais sobre (inint 42:33), não falamos mais sobre as características do produto, falamos sobre o benefício que ele traz para o seu cliente.
MICHELE: É interessante verificar, Daniel, se tu me permite só te interromper. Como nós passamos realmente daquele: o foco no produto, para o foco no cliente. Por quê? Porque o cliente, ele recebe diariamente uma enxurrada muito grande de informações sobre produtos que se dizem bons. Mas bons por quê? Essa mudança do centro, ela traz exatamente isso, é o produto em função da pessoa, ele é bom por quê? Porque ele te permite alcançar uma coisa que você não vai conseguir sem ele e aí ele faz sentido. Você traz a sua marca, o seu produto como uma aliada, uma aliada num papel secundário, porque o protagonista, o herói é realmente o cliente.
DANIEL: Perfeito. E nós entramos com a mensagem de marketing. Como você descreveria a sua solução para sua persona, um discurso de venda, como que você vende essa solução para sua persona. Na parte da sessão quatro que nós chamamos de ‘como’ e depois produzimos conteúdo.
O principal conteúdo que deve ser criado, nós chamamos de conteúdo pilar, ou conteúdo de fundação. Esse conteúdo, que pode ser artigos de blog, pode ser vídeos, pode ser áudios, pode ser cursos. No Vitamina Publicitária nós temos o treinamento Mídia, Não Marketing, um treinamento grátis que é um conteúdo pilar, essencial para que as pessoas entendam os nosso próximos serviços e produtos.
Esse conteúdo pilar, ele deve responder o que o seu cliente precisa saber para fazer negócio com você. Não só para fazer negócio, mas para fazer negócio com você. Esse conteúdo, ele também te diferencia.
Aqui nós temos o planejamento de conteúdo para o ciclo de vida do cliente. Essa daqui é uma planilha muito interessante, inclusive, temos ela dentro do curso Os Segredos das Mídias Sociais, que já já vamos falar.
Mas ela mostra o seguinte. Vamos supor que estamos falando do Paulo da Silva lá na buyer persona. Nós levantamos as metas, metas um, dois e três, levantamos problemas e as objeções. E nós temos a nossa solução. Logo em seguida, existem as fases da jornada de compra. As fases mais comuns são conhecimento, avaliação e compra.
Na meta número um existe lá uma solução, no próximo slide aqui temos um exemplo, é um meio do planejamento do nosso próprio curso O Segredo das Mídias Sociais. Por exemplo, o Paulo quer fazer a empresa crescer, a nossa solução é o curso O Segredo das Mídias Sociais, na fase de conhecimento, quando Paulo ainda não conhece ainda o problema. Nós temos um artigo, ‘Como transformar o seu negócio com internet nas mídias sociais’ e o Paulo vai trombar com esse artigo, ele vai buscar algo relacionado como, por exemplo, transformar negócio, internet e mídias sociais no Google, ele vai cruzar com esse artigo nas mídias sociais e vai ficar mais a par das nossas soluções, ele vai entender melhor o problema, vai entender melhor as soluções em direção a esse problema.
Já na fase de avaliação é onde precisamos mostrar que somos a melhor solução para isso, porque o segredo das mídias sociais é conteúdo. Isso aqui é um outro artigo que nós temos, e maioria desses artigos realmente foram publicados. Aqui é um planejamento de dois anos atrás, foi para a primeira turma de Os Segredos de Mídias Sociais, e aí já na parte de compra, ‘Como criar o seu website com o curso bônus do O Segredo das mídias sociais’.
Na fase de compra já fazemos uma oferta. Por exemplo, para meta aqui especializar-se em mídias sociais, temos lá: ‘Cinco dicas fundamentais para iniciantes de mídias sociais’. Na fase de avaliação, Cinco dicas avançadas de mídias sociais, é um artigo que publicamos como um guest post, como uma publicação parceira, uma publicação convidada, foi na Rock Content, se não me engano. E aí de compra, ‘Como especializar-se em mídias sociais’. Como especializar-se em mídias sociais? Nós agregamos valor e depois fazemos a oferta efetivamente para as pessoas comprarem.
Por exemplo, a meta, ele quer viralizar um post, uma campanha, a solução também O Segredo das Mídias Sociais na fase de conhecimento. Como criar um post eficaz no Facebook na fase de avaliação. Como vender pela internet na fase de compra porque conteúdo é essencial para viralizar nas mídias sociais. Tem toda uma estratégia para fazer isso aqui de uma forma certinha mesmo, mas eu acredito que dá, – para quem está nos ouvindo -, ter uma ideia geral, não é, Michele?
MICHELE: Com certeza. É interessante como novamente retornamos na questão de ligar os pontos, não é? Tudo está interligado, mídias, mapa de empatia, buyer persona. Por quê? Porque elas convergem para um mesmo objetivo. E é importante isso ficar muito claro em todas as etapas de uma estratégia: você precisa manter o seu objetivo, você precisa trabalhar em função dele.
DANIEL: Perfeito. Maravilha. Aqui um exemplo. Eu dei esse exemplo em um outro webinar que fizemos.
Para um cliente dentista, um produto clareamento dental. Pensamento, o sentimento que nós levantamos lá no mapa de empatia, o cliente quer dentes mais brancos e ele também quer ser promovido no trabalho. Qual o possível conteúdo, como, por exemplo, um arquivo de blog ou um vídeo no Youtube que poderíamos criar e também publicar nas mídias sociais? Lembrando, esse conteúdo que nós publicamos, que nós criamos, que produzimos, nós não o publicamos somente nas mídias sociais. Como, por exemplo, se fosse um vídeo, só no Youtube, nós republicamos esse conteúdo no nosso site para que as pessoas possam achar esse conteúdo também no Google. Isso é essencial, é muito fundamental.
Existe algo por trás aqui que nós chamamos também de sharecropping de meação, você não depender da mídia social, você não construir a sua casa, não construir a sua empresa – no sentido figurado da palavra – em terras alugadas.
É como se fosse um restaurante que constrói a sua casa, se você constrói toda a sua audiência numa mídia social, por exemplo, depois aquela mídia social muda, muda as regras do jogo e quem se ferra é você.
O que fazemos? Orientamos evitar isso. Como se você tivesse o aluguel de um restaurante e depois esse aluguel aumentou, dobrou e as suas contas simplesmente não fecham e a empresa quebra.
É essencial construir a sua terra no seu próprio (hub) de conteúdo, no seu site, você ser dono do seu conteúdo e dono da sua comunicação, por isso que o e-mail é tão importante.
Mas um possível conteúdo aqui é: por que um clareamento dental pode ajudar na sua promoção? Olha que conteúdo interessante para um cliente dentista, para um produto de clareamento dental. E dentro desse conteúdo, podendo ser um vídeo ou um artigo de blog, por exemplo, falaríamos dos seguintes pontos: por que a apresentação pessoal é importante no ambiente de trabalho? E discorremos sobre isso.
Um outro ponto: por que a saúde bucal é vista como profissionalismo? E discorremos sobre isso. Como as pessoas que sorriem mais são mais confiantes? Por que a confiança é fator decisivo para promoções? Benefícios do clareamento dental e agende o seu clareamento conosco, que é o que nós chamamos de o nosso call to action, a chamada para ação.
Existe aqui também um pouco de neuromarketing por trás. Aqui existe um discurso quadrifásico, nós iniciamos com um resumo. Por que que a apresentação pessoal é importante no ambiente de trabalho? É um resumo de porquê, então no final das contas, quando a gente oferecer um clareamento dental a pessoa precisa comprar ou vai ser importante para ela se ela comprar. No final das contas nós falamos “agende seu clareamento conosco” ou faça o download de um e-book, por exemplo, sobre como melhorar a saúde bucal em casa e conseguiríamos o e-mail da audiência dessa forma.
Chame para ação, no final das contas, precisamos chamar para a ação. Preferencialmente pega o e-mail do visitante com uma recompensa digital, que nós chamamos, que normalmente pode ser um e-book um relatório, para B2B relatórios funcionam muito bem, um curso online, é o caso do que fazemos no Vitamina, tem crescido cada vez mais cursos online. Um cupom de desconto, uma inscrição para newsletter prometendo e entregando conteúdo de qualidade semanalmente, por exemplo.
Se você prometer cumpra, isso é muito importante. Falamos, tome cuidado com clickbait, – caçadores de clique. Nós vemos muito isso nos sites de mídia tradicional. Sites de notícias, publicam lá “nossa, você não acredita nisso que aconteceu com a atriz X.” Você clica e é uma besteira sem fundamento, você perdeu o seu tempo, e isso é ruim inclusive para o site que te chamou, conseguiu o seu clique. O Google vê que existe uma taxa de saída muito grande daquela página, ele vê isso, ele entende que aquele site chamou as pessoas e não entregou algo importante, e isso é ruim. As pessoas acham que é bom, mas não, isso é ruim. Portanto, se prometer entrega alguma coisa de valor, quanto mais valor inclusive, você tem no conteúdo, mais você pode cobrar no produto ou no serviço.
Aqui o que nós fazemos? Temos o conteúdo, esse conteúdo aqui, aí depois ‘Aprenda marketing digital na prática’ e ‘Construa a sua presença nas mídias sociais’ e nós falamos sobre as inscrições para o curso das mídias sociais e já pega o e-mail e o nome das pessoas dentro do próprio artigo. A pessoa nem saiu do artigo, ela foi das mídias sociais para o post e já pegamos o e-mail para se relacionar depois via e-mail, que é uma mídia que nós somos proprietários da mídia, somos donos dessa mídia e pode se comunicar quantas vezes e como bem entendermos com os clientes.
Publique o seu conteúdo, esse ponto é essencial, publique um conteúdo de qualidade, um conteúdo que realmente agrega valor para sua audiência, para o seu cliente, para o seu cliente em potencial. E depois se comunique com e-mail marketing, como eu falei antes, e-mail faz você ser o dono da comunicação. E-mail é o segredo da comunicação na internet.
Tenha o seu domínio próprio, contrate o seu e-mail profissional, o Google Apps é uma excelente ferramenta, um excelente fornecedor para você contratar um e-mail de qualidade, a partir de cinco dólares por mês você pode ter o seu e-mail pelo Google.
Nós víamos isso acontecer muito isso antigamente, o cliente não recebia o pedido ou então a empresa faturava só até, por exemplo, quatro horas da tarde, o cliente enviava o e-mail três e 58, a empresa não recebia o e-mail, não faturava, consequentemente só podia entregar o produto dois dias depois, não no dia seguinte, parava a fábrica do cliente.
Você não ter uma boa solução de e-mail é um erro, é uma gafe nas mídias sociais, é uma gafe na internet. É muito importante contar com bons fornecedores. Isso é o mínimo hoje na verdade, ter um site bom, ter um e-mail bom e ter uma boa presença nas mídias sociais.
Contrate solução de e-mail marketing. Indica normalmente o MailChimp e o AWeber ou a Rainmaker Platform, que é a plataforma que nós usamos no Vitamina Publicitária. Agora eles lançaram o Rainmail que é uma outra solução de e-mail marketing excelente que está totalmente integrada com o site. Salesforce também tem as suas soluções de marketing, de e-mail marketing, ExactTarget. E automatizamos o seu conteúdo de fundação normalmente com autoresponder, uma sequência de e-mail marketing. A partir do momento que a pessoa entrou dentro do seu ambiente, através de e-mail marketing, a partir do momento que ela deu a permissão para você se comunicar com ela, nós automatizamos o envio de uma série de mensagens que vão educando e trazendo essas pessoas pra mais próximas de nós e melhorando a confiança, construindo confiança, relacionamento e autoridade, para na hora da compra, ter menos resistência, já ser a referência, já ser a pessoa que realmente educou e agregou valor.
Essa é uma estratégia que funciona para uma maioria, para qualquer produto e serviço. Claro que com peculiaridades para qualquer produto ou serviço, mas é autoridade, referência, confiança, é confiança, venda é isso, é confiança, e na internet existe esse caminho, esse passo a passo.
Construa o seu site. Domínio próprio, pode ser um ponto… estamos indicando aqui WordPress, mas é ruim quando o nome do seu site é .wordpress ou ponto .wix ou, enfim, qualquer ferramenta, mas hoje em dia você construir seu site é fácil, é barato.
Domínio próprio, conteúdo é rei, não é só o seu site ser excelente, você investir um monte no site, tanto tempo como dinheiro, mas o conteúdo do site ser ruim. Isso daqui não é bacana, o importante é que o conteúdo é rei e o meio é a mensagem. Nós precisamos entregar esse conteúdo de uma forma profissional, de uma forma excelente.
Você não precisa de uma agência, claro que quem aqui é de agência perdoa pelo ponto que a gente está colocando é que às vezes as pessoas ficam um pouco bravas conosco que nós falamos “pô, você não precisa de uma agência.” Não é que não tem o seu valor, pelo contrário tem muito valor, muito valor, profissionais que realmente entendem o que estão fazendo podem e, com certeza, ajudam muito. Eu já trabalhei dentro de agência, eu já tive agência, tanto de digital, de site, ajuda muito quando você tem uma pessoa especializada em e-mail marketing, uma pessoa especializada em conteúdo.
Mas hoje você consegue criar o seu site com WordPress, wordpress.com você cria o seu site de graça lá. E um site excelente, um site que funciona no celular, um site que, enfim. O mais importante é o conteúdo dentro do site. E aí sim você promove nas mídias sociais.
É fazer a lição de casa, começar do passo um, pegar todo o trabalho realizado antes e publicar nas redes sociais, usar técnicas de mídias sociais, copywriter, redação, PAS, por exemplo, que mostramos. E você atrai as pessoas das redes sociais para o seu site, incentiva a conversão do seu site para um e-mail marketing e vende via e-mail marketing.
Lembra quando nós falamos “e-mail vende 40 vezes mais do que mídias sociais”, não é 40% mais, é 40 vezes mais, você não quer vender via rede social, você quer atrair essa pessoa para o seu site, pegar o e-mail e aí vender via e-mail.
Claro que você vai agregar valor pelas redes sociais, mas o ponto fundamental é: você não vai trazer essa pessoa da rede social que nunca te viu, nunca te conheceu, direto para sua fanpage para ela comprar. Não. Claro, você pode fazer isso, Facebook ganha dinheiro com isso. O Google também ganha dinheiro com isso, 96% do faturamento bilionário do Google é isso, é Google AdWords, são os links patrocinados, é isso que eles, como plataforma querem. Mas você como uma marca, como profissional de marketing, como comunicador, como profissional de mídia social você quer ligar os pontos e você quer maximizar o retorno do investimento que você está fazendo com todo o seu marketing e na comunicação.
Para isso, o essencial é linkar todos esses pontos. Nós vamos vender via e-mail marketing. Lembra disso, e-mail marketing. Por que que 250 mil fãs não são importantes? O que é realmente importante são aquelas pessoas que chegaram mais próximos da sua marca porque senão você vai estar sempre anunciando e anunciar é interromper as pessoas.
Tudo o que estamos falando está baseado no Marketing de Permissão. Esse é um livro do Seth Godin, a referência aqui que trouxe todo uma revolução no marketing e na comunicação, e isso serviu como base para o inbound marketing, para o marketing de conteúdo, tudo o que estamos passando aqui para você. O que nós queremos é trazer as pessoas para mais próximas da nossa marca.
Bom pessoal, basicamente é isso aqui por hoje. O curso Segredo das Mídias Sociais está aberto para a lista VIP. Se você fez parte do webinar você pode se inscrever com o valor promocional que temos para a lista VIP. Acesse vitaminapublicitaria.com.br/curso-midias-sociais você vai acessar essa página se você é um mídia master, Aprenda marketing digital na prática e Construa a sua presença nas mídias sociais. E aí nós explicamos um pouco melhor sobre o curso para você ver se o curso realmente é para você. Você vai aprender marketing digital, marketing de conteúdo, mídias sociais, como entender o cliente, como fazer a jornada do cliente que eu mostrei aqui por cima, como usar as ferramentas certas. Nós temos todo o currículo do curso lá, semana número 1: fundamentos. Damos todos esses fundamentos básicos que são essenciais realmente para entender essa parte de marketing de permissão, de marketing de conteúdo, inbound marketing. A semana dois falamos sobre marketing de conteúdo a fundo mesmo, como fazer, tantos fundamentos como plataforma, buyer persona, ciclo de vida do cliente, planejamento de conteúdo, storytelling, marketing de conteúdo, tipo de conteúdo, estruturação, redação, imagens, links, estilo, e muito mais, aqui foi só o que coube no print.
Na semana três temos módulo de mídias sociais, onde falamos das estratégias e táticas essenciais das mídias sociais na prática. Explicamos melhor as técnicas que nós passamos aqui, falamos sobre fundamentos. Temos um monte de link para recursos específicos que realmente ajudam. Normalmente, os alunos gostam muito desses links que damos. Você saber onde ir é essencial. Tem muito conteúdo na internet, você realmente pode aprender bastante com o conteúdo que está na internet sobre tudo que a gente ensina. Mas se você tiver esse conteúdo resumido em um lugar para você vai ajudar muito, vai cortar anos da sua vida de estudo.
E exatamente isso que os nossos cursos trazem, tá? Como bônus, nós temos desconto para recursos externos, temos os vídeos de lançamento. Hoje cada vez se fala mais sobre lançamentos na internet, não é? Nós temos os nossos vídeos de lançamento da turma um, são muito interessantes, agregam bastante valor também. Temos webinar de dúvidas e respostas exclusivos para os alunos que nós fazemos normalmente uma vez a cada duas semanas para os alunos tirarem dúvidas, e o nosso suporte também está sempre disponível via e-mail.
Aqui é um print para mostrar como é dentro do curso. Alguns depoimentos. Esse aqui é da Ana Carolina Nogueira que está no curso da Michele. Não é, Michele?
MICHELE: Isso, a Ana sim.
DANIEL: É o Redação Publicitária com foco em Produção de Conteúdo que está com as inscrições fechadas. Aqui embaixo do Roberto Araújo, que é do treinamento Mídia, Não Marketing.
O risco é por nossa conta, pessoal. Você pode testar 15 dias de garantia sem risco nenhum. Não gostou? Viu que o curso não é para você? Só mandar um e-mail para nós na hora e fazemos o estorno, não tem problema nenhum.
Nós temos o certificado de conclusão também que você pode solicitar, não é um certificado que precisa de alguma nota, é um certificado de conclusão, mas que já serve como uma diferenciação no mercado também.
Mas o mais importante que nós falamos é aprender. O meu diploma da faculdade hoje eu trocaria por tudo que eu aprendi com alguns fornecedores meus.
E o curso está por 395 hoje para quem está na lista VIP. Quando abrirmos o curso, para quem não está na lista VIP, para toda nossa audiência do Vitamina Publicitária, ele vai estar a partir de 495, e esses valores vão subindo. Você tem a possibilidade de se inscrever hoje por 395, esse valor ainda deve manter aí alguns dias, mas não está aberto as inscrições para toda audiência, só para quem está na lista VIP.
Nós fazemos o webinar aqui e disponibiliza essa possibilidade para quem quiser se inscrever por 395 ou em até 10 vezes sem juros no cartão. Preço especial para lista VIP.
Ao clicar lá, você vai cair no checkout Segredo das Mídias Sociais, completa o seu cadastro. Alguns campos aqui estão em inglês porque nós usamos um sistema internacional, mas os nossos cursos são em português.
Só completar os dados, um pouquinho mais para baixo você vai ver lá “escolha um método de pagamento”, o único método de pagamento no site é o Paypal, mas no Paypal você consegue dividir em uma série de cartões ou pagar à vista com cartão, basta clicar aqui em “continuar”, você vai cair no Paypal. Se você preferir fazer o pagamento via e-mail, manda o e-mail para o próprio meu e-mail daniel@vitaminapublicitaria.com.br suporte@vitaminapublicitaria.com.br que mandamos um boleto ou a possibilidade de transferência via Bcash, Payou que é um outro sistema de pagamentos que usamos também, muito fácil de usar.
O Paypal para quem não conhece, é a maneira mais rápida e segura de pagar online sem compartilhar o seu número de cartão de crédito ou conta bancária.
E aí, se inscreveu? Você está dentro do curso Segredo das Mídias Sociais. Parabéns. Você tomou uma sábia decisão e você inicia o curso. Tem todas as aulas aqui, todas as aulas você pode completar para manter o seu (tracking), ver aonde que você está, ver que aulas que você já fez, marcar as aulas como favoritas.
O curso tem acesso vitalício. Se um dia nós resolvermos tirar o conteúdo do ar, nós enviamos, você pode pedir ou nós mesmo entramos em contato, “resolvemos tirar”, mas todos os nossos cursos estão online, pretendemos isso. Na verdade, a coisa só vai começar a crescer mais, cada vez mais lá dentro do Vitamina, são sete anos aí que estamos no mercado e tem bastante novidade para vir. E todos os cursos, todas as aulas em vídeo. Algumas aulas nós temos PDF de exercícios também, indicações de recursos externos.
E pessoal, é isso. Dúvidas? Pergunta aqui na caixa de comentário, nós vamos ficar aqui mais um minutinho para tirar mais algumas dúvidas.
Aqui alguns comentários que nós tivemos nos vídeos de lançamento da primeira turma. O pessoal gostou bastante. mostramos buyer persona, ensinamos na época a jornada de conteúdo, como fazer o planejamento de conteúdo para o ciclo de vida do cliente. Aqui alguns comentários…
Michele, temos algumas dúvidas aí?
MICHELE: Temos sim, Daniel. O Rodrigo acabou questionando o seguinte: “como ajudar uma empresa, como um restaurante para gerar um conteúdo e se diferenciar?”. E o Rodrigo ainda complementa dizendo “quando o estabelecimento tem outras unidades, qual a sugestão para se posicionar na mídia social? Então criar um cluster para cada estabelecimento ou usar um comum para todas as unidades?”.
DANIEL: Vamos para a primeira pergunta.
Para um restaurante é essencial fazer um marketing local. Como é possível fazer hoje esse marketing local via anúncio? Claro que também é possível você criar conteúdo… desculpa, qual o nome dele Michele?
MICHELE: Rodrigo.
DANIEL: Rodrigo. Rodrigo, boa noite, obrigado pela sua pergunta.
Para criar conteúdo, você pode criar esse conteúdo e fazer anúncios via tanto Facebook como via Google AdWords para o conteúdo. Negócios locais são muito interessantes, mas eles têm essa peculiaridade. É um pouco mais difícil de você ranquear bem porque a pessoa vai ter que colocar também o nome do local.
Por exemplo, eu moro aqui no Campo Belo, trabalho aqui no Campo Belo, São Paulo, eu precisaria colocar lá, por exemplo, “restaurante vegetariano Campo Belo.” E aí você, ao criar conteúdo com as palavras-chaves restaurante, vegetariano, Campo Belo, você vai ranqueando, você vai criando autoridade no Google para o Google ranquear você, ranquear o seu site. E isso depende não só de um, dois ou três conteúdos, mas depende de uma série de conteúdos que se comunicam entre si e o seu site vai ganhando autoridade. É o que nós chamamos de PageRank do seu site.
Isso pode demorar um pouquinho. Dizemos que marketing de conteúdo é uma estratégia de médio/longo prazo. Para você acelerar isso você pode fazer anúncios no Google ou no Facebook, por exemplo, ou até em outras redes sociais para o seu conteúdo.
O que nós falamos é que o erro da maioria das marcas hoje é tentar vender direto da rede social. A pessoa vai lá do Google, cai no site e a marca já quer que a pessoa entre em contato. Por exemplo, ao invés de você fazer um anúncio para a pessoa entrar no seu site e já marcar uma reserva, ou, por exemplo, um Groupon, um desconto para a pessoa fazer já a reserva com você, você poderia disponibilizar um newsletter, um e-mail marketing semanal com receitas – estou só chutando aqui, estou fazendo uma visão geral -, vamos supor que seja um restaurante vegetariano. Inclusive, se você estiver ouvindo e quiser fazer uma pergunta de (follow-up), um pouquinho mais de detalhe aí nós complementamos a pergunta.
Você pode enviar receitas, dicas de receitas, dicas de produtos. Agora nós estamos cada vez mais indo para uma sociedade saudável, enfim, eu estou fazendo até o Bulletproof Coffee lá que o pessoal tem falado bastante. São dietas mais saudáveis, me interessaria se você publicasse esse tipo de conteúdo que agrega valor, que educa.
Você mostrando, criando autoridade para as pessoas que estão já dentro do seu círculo de confiança, do seu círculo de relacionamento, aí sim você pode fazer uma oferta realmente de reserve o seu horário, Dia dos Namorados, Dia dos Pais. Agora, por exemplo, “venha comemorar com seu pai”, você pode fazer isso e vai ter muito mais confiança porque você já está lá aparecendo confiavelmente toda semana. Aparecer confiavelmente durante algum tempo. A maioria das empresas quebram aí com menos de dois anos aqui no Brasil, esse tempo de permanência faz muita diferença.
Referente aos clusters, você ter vários sites ou um site. Costumamos dizer que cada caso é um caso, – a não ser aqueles que sejam realmente muito diferentes -, mas vale a pena você linkar isso, vale a pena você agrupar esses conteúdos, agrupar esses sites em um mesmo local e ser dono, obviamente, dessa comunicação. A partir daí você consegue segmentar via e-mail marketing. Você pode ter lá tags, você pode ter listas diferentes para o seu restaurante no Campo Belo, em Moema, no Jardins, enfim, você consegue começar a segmentar via e-mail marketing.
MICHELE: Isso. Ele até complementou agora, Daniel, que eles são uma hamburgueria que atua há 10 anos no mercado, mas hoje com o boom de hamburguerias o produto virou uma espécie de commodity, eles estão sempre inovando, mas eles precisam se manter diferenciados.
Na verdade, a estratégia de conteúdo, as mídias sociais, a presença online, ela realmente vai fazer essa diferença, Rodrigo. Que eu vejo que você vai atrair não só pela qualidade do teu produto, mas por você entregar – nós até chamamos de over delivery – você vai entregar mais, você não vai só entregar um hambúrguer gostoso, você vai trabalhar com o agregar valor através de um conteúdo que é pertinente e de você realmente estar presente.
DANIEL: É por isso que a persona é tão importante. Um mapa de empatia. E entender porque assim, teoricamente todo mundo pode comer hambúrguer, pode gostar de hambúrguer, mas quem é que é a pessoa que normalmente frequenta a sua hamburgueria? Quem é que é o seu cliente fiel? Aquela pessoa que sempre vai lá? Porque tem vários tipos de clientes. E você vai começar a entender “bom, quem será? Será que é molecada que sai depois da balada e vem aqui comer hambúrguer?” Por exemplo, lá no Black Dog, que tem aqui em São Paulo. Será que é um pessoal que gosta de um hambúrguer vegano? Quais são as peculiaridades? Será que é uma molecada skatista? Por exemplo, eles gostam de skate. Legal. Você vai patrocinar conteúdo.
Por exemplo, a Red Bull patrocina muitos conteúdos de ação, de esporte e aí tem tudo a ver. Esporte radical tem a ver com energia, não é? Então Red Bull te dá asas e eles patrocinam esses eventos de conteúdo, eventos de esporte, e tudo relacionado a esporte. Tem que entender que coisas que tangem a sua audiência, não exatamente o produto, mas quem consome o seu produto.
MICHELE: Daniel, mais duas interações. O Kedson, ele pediu se os slides estarão disponíveis.
DANIEL: Boa noite, Kedson. Obrigado pela pergunta. Sim, vão estar disponíveis. Se tudo der certo aqui com o GoToWebinar – porque de vez em quando, esse software que usamos que, apesar de ser um dos mais confiáveis da indústria de webnars, às vezes ele falha a gravação -, mas normalmente nós disponibilizamos o replay alguns dias depois.
MICHELE: E a Lilian perguntou se há algum desconto para quem fez o webinar hoje.
DANIEL: O desconto é exatamente o valor da lista VIP, porque o curso vai estar a partir de 495 provavelmente já na semana que vem para quem não está na lista VIP ou não fez parte do webinar. Então xiu, não conta para ninguém não, é segredo. Esse valor é especial só para vocês que estão aqui e para quem está na lista VIP.
MICHELE: É isso, Daniel, tivemos essas interações hoje.
DANIEL: Maravilha. Pessoal, muito obrigado pela presença de todos. Michele, muito obrigado você também. Esperamos vermos vocês dentro do curso Segredo das Mídias sociais. O replay vai estar disponível aqui nos próximos dias.
E quem tiver dúvidas pode entrar em contato comigo daniel@vitaminapublicitaria.com.br entra em contato com a Michele também, estamos nas mídias sociais. Vamos disponibilizar o replay e também vemos você aqui que quer ir para o próximo passo, quer ir para o próximo nível lá dentro do Segredos Sociais. Maravilha, Michele?
MICHELE: Obrigada, Daniel pela oportunidade. Obrigada pessoal por esse tempo trocando experiências e podendo aprender também. Eu espero que realmente seja o início de uma estratégia de sucesso para quem ainda não começou e para quem já começou e quer melhorar, também é um passo bastante importante.
DANIEL: Maravilha. Michele, muito obrigado. A todos que nos assistiram muito obrigado e boa noite. Nos vemos em breve.
Existe um lado bom de não ter dinheiro para iniciar a sua startup?
Começar a sua Startup sem dinheiro é excelente para focar no que realmente importa, ao invés de acumular ativos que atrapalham a inovação do negócio.
Quando falamos em Empreendedorismo de Alto Impacto, grande parte das pessoas em minhas palestras, entrevistas, artigos, e até em suas mentes pensam em qual será a grana necessária para empreender.
Sim, existe mesmo e ele raramente é percebido.
O natural é pensarmos quantas coisas queremos para o negócio, o que adoraríamos contratar e o que faríamos se estivéssemos com a conta cheia de dinheiro.
É fácil pensar o que fazer com muito capital, mas parece horrível pensar em não ter grana.
Antes de ir a fundo, entenda uma diferença importante na hora de pensar fazer algo de alto impacto neste podcast – O Que É De Fato Empreendedorismo E Inovação De Alto Impacto (Startups)?
O lado desconhecido de não ter grana
Bom, deixe-me contar um pouco deste lado para começar a sua Startup.
Por ter sido um cara que sempre teve de começar a maioria das coisas com muito pouco ou quase nada, a criatividade passou a ser uma arma de competitividade.
Uma coisa que tende muito a acontecer com quem não tem grana, mas realmente quer fazer acontecer, é ter de usar a criatividade e criar coisas para poder suprir isso. Resolvi escrever este artigo quando percebi que o Blake, criador da Toms, aquela empresa que quando você compra uma alpargata eles doam outra para uma criança carente, também declarou perceber a mesma situação.
Ele falava que as maiores inovações foram por ele não ter condições e assim a criatividade era necessária. Vários comentários em seu ótimo livro detalham a importância de saber criar coisas sem recursos.
Muitas vezes, seu melhor recurso é a criatividade, e não o dinheiro.”
Lembre que várias Startups começaram em garagens, quase sem grana, e o que elas fizeram precisaram inovar totalmente, desafiar modelos e realmente fazer acontecer. Quanto mais tiveram que enfrentar dificuldades e restrições financeiras, mais criativas foram…
O resultado? Vantagem competitiva.
O que acontece quando não tem grana
Exatamente, quando as empresas têm grana elas tendem a comprar soluções que já estão dando certo e amontoam um monte de coisa na empresa. E isso acaba inibindo a verdadeira inovação. Acaba apenas sendo um combinando de soluções que supostamente funcionam…
Você deve pensar “Ok Bruno, quer dizer agora que devo ser anti dinheiro e largar tudo para poder ser criativo?”
Óbvio que não.
É ótimo poder escolher ser criativo e ter recursos para começar, mas a ideia aqui é mostrar um estimulo, uma parte bacana de não ter grana para iniciar a sua startup. Você precisar ser criativo é uma motivação que só quem não tem o capital, realmente possui…
É o único jeito de fazer. Essa pode ser uma arma se você perceber a motivação disso e quantos usaram essa dificuldade como seu fator impulsionador para desafiar o mercado.
Portanto, lembre-se que essa limitação potencializa a criatividade e a vantagem competitiva… Anime-se e vá adiante.
Limite é o nome dado a combinação da falta de criatividade e ousadia”
Nessa linha de sem dinheiro, o vídeo abaixo pode lhe ajudar um pouco mais na hora de precisar buscar uma pessoa para ajudar a desenvolver o negócio…
A escrita talentosa faz as coisas acontecerem na mente do leitor – vividamente, com força – enquanto a boa escrita que para com a clareza e lógica, não.” – Samuel Delany
Os segredos da boa redação tem sido debatidos à exaustão, mas a escrita de qualidade pode acabar apontando para o ideal errado.
Em About Writing: Seven Essays, Four Letters, and Five Interviews, o celebrado autor e crítico literário Samuel Delany sintetiza seu mais valioso insight em 35 anos de ensino da escrita criativa, uma grande lição para os escritores amantes da redação talentosa.
Uma de suas principais observações é a diferença essencial entre a boa escrita e a escrita talentosa, sendo que a primeira normalmente é um produto técnico, e a outra uma questão de sensibilidade linguística e estética.
Embora elas tenham coisas em comum, a boa escrita e a escrita talentosa não são a mesma coisa.
Se você começar com uma história confusa, obscura e mal escrita, e aplicar as regras da boa escrita a ela, provavelmente pode transformá-la em uma história simples, lógica e claramente redigida.
Mesmo assim isto não será uma boa história.
A principal falha de 85% a 95% de toda a ficção é que elas são banais e sem graça.
Já as velhas histórias sempre podem ser ditas com uma nova linguagem. Você pode até mesmo adicionar novos personagens e usá-los para dramatizar novas ideias.
Mas até mesmo em uma nova linguagem, personagens e ideias perdem a capacidade de encantar.
Seja no conteúdo ou no estilo, na matéria ou na abordagem retórica, a ficção que é muito parecida com outra ficção é algo ruim por definição.
Por mais paradoxal que pareça, a boa redação como um conjunto de restrições (ou seja, quando a escrita é apenas boa), produz uma má ficção.
Por isto muitos escritores são apenas bons escritores, e não realmente talentosos. É isto que coloca a maioria dos escritores brilhantes há quilômetros da escrita.
A redação talentosa é algo mais. Você precisa de talento para escrever.
É preciso talento para prender seus leitores. E na internet, você tem uma gama de possibilidades gigante para se diferenciar. É importante se atentar a fluidez do texto, a arquitetura da informação, a legibilidade, às imagens e até aos banners que podem atrapalhar o leitor a entender a sua ideia.
A boa escrita é clara. A escrita talentosa é energética. A boa escrita evita erros. A escrita talentosa faz as coisas acontecerem na mente do leitor vividamente, algo que a boa escrita, feita com clareza e lógica, não consegue fazer.
Virginia Wolf sabia que a sutileza era a chave quando aconselhou que nós temos que permitir que os significados submersos deveriam permanecer submersos, não declarados.
Delany é um mestre da indução. Escritor talentoso, muitas vezes usa especificidades e evita generalidades. Como elas são sugeridas, ao invés de indicadas, podem dar ao leitor muito mais força do que se tivessem sido articuladas.
As palavras têm a sua própria firmeza. Por isso, devemos usar a palavra certa, e não o seu primo de segundo grau. Mas a grande escrita não é apenas uma questão de concisão.
O escritor talentoso usa frases retoricamente interessantes, musicais ou líricas, e que são mais breves do que o caminho de dizer a mesma coisa.
O escritor talentoso pode explodir, como um microscópio verbal, destrinchar insights e descrever subsensações que todos reconhecemos, mesmo que raramente tenhamos considerado isso antes.
Em frases completas com várias cláusulas que se relacionam de maneiras complexas, o escritor talentoso irá organizá-las na ordem cronológica em que ocorrem, apesar das relações gramaticais lógicas.
A verdadeira potência da escrita talentosa reside em sua capacidade para comprimir as sensações sutis que consomem tudo em um pacote de informações extremamente eficientes.
Além de ajudar a aprender técnicas de gamificação, relaxar a cabeça é importante para todo profissional de marketing e comunicação.
E jogos podem ajudar a criatividade e a pensar em outras coisas além de trabalho. Eles tiram você do mundo real e levam para um universo totalmente diferente. Ou não.
Colocando a realidade aumentada na frente de todos, o jogo Pokémon Go quebrou a internet nas últimas semanas.
Um aplicativo de celular detectando a planta baixa de uma casa.
Designa-se realidade aumentada (RA) ou augmented-reality (AR) a integração de informações virtuais a visualizações do mundo real (como, por exemplo, através de uma câmera). Atualmente, a maior parte das pesquisas em RA está ligada ao uso de vídeos transmitidos ao vivo, que são digitalmente processados e “ampliados” pela adição de gráficos criados pelo computador. Pesquisas avançadas incluem uso de rastreamento de dados em movimento, reconhecimento de marcadores confiáveis utilizando mecanismos de visão, e a construção de ambientes controlados contendo qualquer número de sensores e atuadores. – Wikipédia
E nossa parceira IInterativa criou um infográfico super bacana para você entender a dimensão em que o jogo chegou:
A melhor forma de atrair clientes como designer freelancer ou criativo empreendedor é ser encontrado por eles. Graças ao Google, a nossa vida mudou. E quando a vida das pessoas muda, os negócios mudam também.
Um paciente pode ir munido de informações para discutir com seu médico o melhor tratamento. E nós fazemos isto em graus diferentes, seja em busca de um novo produto ou serviço ou do melhor tratamento.
Com a chegada da internet, um novo modelo de vendas foi criado. O problema é que a maioria das empresas ainda vê a internet como um novo lugar para anunciar. Ela pode fazer muito mais por você.
E tudo começa ao aprender como atrair clientes…
Porque atrair clientes é melhor do que empurrar produtos
Até a chegada da internet, ir ao encontro do cliente era a única forma disponível, seja pessoalmente ou por um anúncio impresso, rádio ou televisão.
Chamamos essa forma de marketing de outbound marketing, ou “marketing de saída”. Saída porque é necessário ir até o cliente, e levar seus produtos e serviços para ele.
Era possível que o cliente viesse até a sua empresa, mas a única forma de um novo negócio informar ao público que seus produtos ou serviços estavam disponíveis, era iniciando a comunicação, ou esperando que o cliente passasse na sua porta.
Só era possível iniciar uma venda ‘empurrando’ o produto ou serviço.
Empurrando, porque mesmo com uma segmentação de público-alvo, não era possível ter certeza que o cliente queria a sua solução. Desta forma, a maioria das pessoas que são apresentadas aos produtos ou serviços não querem compra-lo.
Isto acontece por diversos motivos, mas na maioria das vezes o que os negócios não entendem é que o produto ou serviço pode ser perfeito para o cliente, mas não é a hora certa, o momento correto de realizar a compra.
Como atrair clientes na prática
Inbound Marketing e marketing de conteúdo mudaram como conseguir clientes.
O pulo do gato a partir da década de 90 é ser encontrado pelos clientes, e não tentar anunciar em todos os lugares em que os clientes podem estar.
Além de você não empurrar o seu produto, é impossível anunciar em todos os lugares, além de estar cada vez mais caro anunciar. E o preço só vai continuar subindo para anunciar em massa.
Lembre-se que o cliente não vai procurar exatamente você. As pessoas tem metas, e não as alcançam porque existem obstáculos.
Quando buscam soluções para estes obstáculos, ou qualquer coisa em que seus produtos e serviços possam ser relacionados, é onde você deve estar.
Há duas formas de estar no Google quando o seu cliente procurar os seus produtos ou serviços. A primeira, é anunciando, também conhecido como Google AdWords. Estes anúncios são responsáveis por 96% do faturamento bilionário do Google, e é cada vez mais caro anunciar.
A segunda, é criando conteúdo. Com conteúdo, além de você estar sempre disponível, e não apenas nos horários dos anúncios, a estratégia faz mais sentido para o seu cliente.
Como os anúncios são caros, a venda se faz necessária o mais rapidamente possível para cobrir os custos e trazer o ROI (retorno sobre investimento). Com conteúdo, você tem tempo para educar o seu cliente e trazer ele para mais perto da sua marca, aumentando a confiança e construindo um relacionamento para ser a solução que o seu cliente quer comprar quando for a hora certa.
Chamamos essa metodologia de inbound marketing. Inbound, ou marketing de entrada, é quando o cliente vem em direção a você. É por isso que falamos em como atrair clientes: São eles que vem na sua direção, porque estão em busca de seu produto ou serviço.
O segundo pulo do gato é que na maioria das vezes ele não está buscando exatamente o seu produto. Ele está em busca de uma solução para um problema ou necessidade.
O segredo é que o seu conteúdo vai educa-lo e leva-lo a entender que a sua solução vai resolver o problema ou satisfazer a sua necessidade.
Bem vindo ao marketing de conteúdo.
O Segredo das Mídias Sociais
Essa estratégia atinge o seu auge com as mídias sociais. A partir do momento em que você entende o seu cliente, cria conteúdo para atrai-lo e publica nas redes sociais, você atrai clientes em larga escala.
O primeiro ingrediente essencial para você fazer marketing de conteúdo é entender o seu cliente, a sua audiência. Neste artigo vamos aprender o primeiro passo desta metodologia.
Para entender o seu cliente você pode criar um documento chamado de Buyer Persona, também conhecido como personagem comprador em português.
É com este documento que você vai entender seu cliente a fundo.
Com ele, você entende as metas, os problemas e as objeções de compra, ou seja, porque que ele ainda não compraria o seu produto quando conseguir achar o seu conteúdo, que é a isca pra que ele compre de você.
Buyer Persona é o seu ideal de cliente, semi-ficcional, holístico, uma representação generalizada. Ela ajuda você a entendê-los melhor, e deixa muito mais fácil para você criar o conteúdo que responde às metas, aos problemas às objeções de compra dos seus clientes.
Agora vamos aprender a desenvolver o seu personagem comprador, que é essencial para aprender como atrair clientes. A primeira coisa que você precisa fazer é reunir as informações necessárias para entende-los. E as melhores táticas para isso são:
Entrevistando clientes pessoalmente ou por telefone para descobrir o que eles gostam sobre o seu produto ou serviço.
Entrevistando a sua equipe de vendas sobre as ligações e interações com os clientes. Cada interação vai te dar insights para você entender porque os clientes compram ou não compram da sua empresa e o porque.
Realizando pesquisas com os clientes.
Analisando os contatos no seu banco de dados para descobrir tendências e entender como que eles chegam até você, quais são os seus problemas, dúvidas e objeções de compra.
Avaliando os relatórios dos visitantes no seu site com o Google Analytics, por exemplo.
Entrevistando a sua equipe de atendimento ao cliente ou suporte técnico.
Ou monitorando as atividades dos seus clientes nas mídias sociais.
Dependendo do seu negócio, você pode ter uma ou duas personas, ou muitas como 10 ou 20 personas. Se você está começando, o ideal é começar com uma ou duas e depois criar mais quando for conveniente.
As personas permitem que você personalize ou direcione o seu marketing para diferentes segmentos do seu público-alvo. Por exemplo, em vez de enviar o mesmo e-mail marketing para todo o seu banco de dados, você pode segmentar por personagem comprador e adequar as suas mensagens de acordo com o que você sabe sobre essas diferentes personas.
Estudo de caso de marketing de conteúdo
A partir de agora você vai entrar dentro da estratégia do Vitamina Publicitária na criação do curso Segredo das Mídias Sociais, o programa de treinamento intensivo para atrair, vender e fidelizar clientes com a internet e as redes sociais.
Vamos ver como criamos a Buyer Persona na prática, a base que vamos usar um pouco mais para frente para produzir o conteúdo perfeito para esses alunos especiais quando criamos este curso online.
Entrevistamos centenas de leitores do blog e seguidores nas nossas redes sociais e chegamos a uma buyer persona que resume o nosso aluno ideal e demos o nome para ele de Paulo. Vamos ver como ficou a buyer persona e como você pode criar a sua.
Este vídeo mostra como fiz o processo passo a passo:
Você pode usar o Power Point, Keynote ou até o bom e velho papel e caneta para fazer a sua buyer persona. O importante é começar.
E começamos dando o nome para o nosso documento: Visão Geral do Personagem Comprador do Segredo das Mídias Sociais.
Nome da Persona: Paulo da Silva. Como comentei, esse nome é fictício, mas ajuda você a enxergar o cliente ideal como uma pessoa de verdade, porque mesmo ele não sendo, resume clientes que são de verdade.
A sua buyer persona deve conter pelo menos 3 sessões. Na primeira sessão vamos estudar Quem é o seu cliente ideal.
Vamos analisar o background do Paulo.
Nesta parte você pode adicionar onde seu cliente trabalha e quais detalhes da vida e da carreira influenciam as decisões de compra. Ele é casado? Tem filhos? Se estes detalhes forem características importantes, devem constar aqui.
No nosso caso, adicionei que o Paulo é formado em publicidade e propaganda e trabalha em um departamento de marketing. Os aspetos demográficos também podem ser essenciais dependendo do tipo do produto ou serviço que você trabalha.
Ele é homem ou mulher?
Qual é a idade do seu personagem comprador?
Quanto ele ganha por mês?
Você não precisa perguntar isso para o seu cliente, mas é importante ter uma ideia.
Você está falando com um homem da classe média ou uma mulher da high society?
Onde ele mora?
Existem detalhes da localização dessa pessoa que influenciam nas suas decisões de compra?
No nosso caso, o Paulo é homem, tem 28 anos, ganha cerca de R$4.500/mês e é da capital de São Paulo. Na próxima parte vamos levantar os identificadores comuns como por exemplo comportamento e preferências de comunicação.
Existem características em comum que os seus clientes compartilham?
Quais são elas?
No caso deste serviço do Vitamina Publicitária, o nosso personagem comprador é heavy user de redes sociais e gosta de marketing e comunicação.
O próxima sessão vai levantar as metas Primárias e Secundárias do seu cliente ideal. As metas são muito importantes porque dão uma visão a longo prazo do seu cliente ideal e ajudam você a entender ele profundamente.
No nosso caso, o Paulo quer fazer a empresa crescer, ser reconhecido pelo seu trabalho, promovido, e especializar-se nas mídias sociais para viralizar um post ou uma campanha.
A sessão 3 vai levantar os problemas que o seu cliente ideal tem para que possamos criar conteúdo que resolve esses problemas e deixe ele pronto para a venda.
Mesmo Paulo sendo um publicitário e profissional de comunicação, ele nunca se especializou em internet e nas mídias sociais.
Então ele não sabe como atrair seguidores, ter engajamento, viralizar nas mídias sociais, fazer publicações sucesso, chamar a atenção nas redes sociais, fazer marketing na internet, atrair fãs organicamente, fazer as pessoas se interessarem pela sua página, criar um conteúdo relevante e atrativo para conquistar fãs no Facebook, usar a internet para divulgar o seu negócio, começar a trabalhar com redes sociais e como fidelizar clientes através das mídias sociais.
Também é essencial entender quais são as objeções de compra comuns.
Porque que o seu cliente ainda não compra?
Depois que ele conseguir achar o conteúdo da sua marca no Google, por que ele ainda não compraria?
O que impede ele de comprar?
Quais dúvidas ele têm antes de comprar?
O que os seus clientes normalmente perguntam para sua equipe de vendas?
No nosso caso, o Paulo não conhece os cursos de redes sociais disponíveis no mercado, não sabe quais cursos são confiáveis, onde fazer um curso na internet e não tem verba para fazer um curso caro.
Na próxima sessão você vai levantar como vender para o seu cliente ideal.
Qual é a sua mensagem de marketing?
Como você deveria descrever a sua solução para essa pessoa?
No nosso caso, faça seu treinamento com quem viraliza é uma descrição excelente porque o Vitamina Publicitária sabe como viralizar nas redes sociais e a nossa audiência prova isto todos os dias em nossas redes sociais.
Discurso de Venda
E qual seria o seu discurso de venda?
Agora é a hora de você vender a sua solução para essa persona. Como você venderia da forma mais simples possível?
No nosso caso, o Segredo das Mídias Sociais é o treinamento do Vitamina Publicitária que ensina como atrair, vender, fidelizar e transformar o seu negócios com a internet e as redes sociais.
Em 5 slides levantamos as principais informações e as resumimos em conhecimento e sabedoria sobre o nosso cliente. Realize o mesmo processo para aprender como atrair clientes para o seu negócio, para a empresa em que você trabalha ou seu cliente.
Entreviste os seus clientes, converse com a sua equipe de venda, vasculhe o seu banco de dados e e-mails.
Assim você vai conseguir entender o seu cliente de uma forma inovadora que será a base para transformar o seu negócio com a internet e as redes sociais. Este foi o primeiro passo, que é entender quem a gente quer atrair, vender e fidelizar.
O próximo passo, que é o segundo ingrediente do marketing de conteúdo, é chamado de ciclo de vida do cliente, e vai ensinar como usar a sua buyer persona para criar o conteúdo que vai atrair clientes.
Criar conteúdo para seu negócio como criativo empreendedor é uma arte, mas também uma ciência.
O neuromarketing é mais uma área que pode ajudar você a fazer marketing de conteúdo, e a técnica discurso quadrifásico, ou discurso fechado, pode ajudar.
Hoje você vai aprender a estruturar um conteúdo, seja ele um texto, vídeo, áudio ou qualquer outra peça que tem o objetivo de atrair, reter e fidelizar clientes.
Porque depois de atrair clientes em direção a seus produtos e serviços e aprender como vender, você, a sua equipe, ou um fornecedor, vai criar conteúdo.
E é esse conteúdo que vai trazer o cliente para mais perto da sua marca e fechar a venda.
Mas isso não deveria ser o papel da minha equipe de vendas? Não se você não quer mais correr atrás de novos clientes todos os dias.
Se você deseja que as pessoas que precisam e buscam seus produtos e serviços achem a sua empresa, a melhor estratégia é ser encontrado, certo?
E para você ser encontrado no Google, há duas opções. Pagar por anúncios (Google AdWords), ou produzir conteúdo de alta qualidade que é bem posicionado e rankeado no Google porque as pessoas estão buscando por este conteúdo.
Se você não deseja pagar para estar bem posicionado no Google, pelo resto da vida da sua empresa, e cada vez mais caro, produzir conteúdo é a solução.
O conteúdo que você publica serve de isca para trazer os seus clientes pelo Google e pelas redes sociais. Se você quer crescer e escalar o seu negócio, essa é a melhor estratégia.
Para criar conteúdo de qualidade, é necessário que ele seja estruturado de uma forma que os seres humanos conseguem assimilar, entender e tomar a ação que você deseja após consumirem seu conteúdo.
Existem duas formas para estruturar o seu conteúdo que servem de ponto de partida: Storytelling e neuromarketing.
Elas podem ser usadas em conjunto, e o mais importante é criar um conteúdo em que o leitor atinja a sua meta ou resolva o seu problema.
Vamos fazer isso de uma forma que engaja e prova que o seu conteúdo é bom, levando você para uma posição de autoridade, trazendo o cliente para mais próximo de você através da confiança estabelecida e deixando a venda mais próxima de ser fechada.
O conteúdo precisa ser produzido da forma que a mente humana gosta de ser convencida.
E fazemos isto através do discurso fechado, ou discurso quadrifásico, que é uma das técnica de neuromarketing mais efetivas.
O Discurso Fechado
O primeiro elemento que você precisa no seu conteúdo para atrair, vender e fidelizar com a internet e as redes sociais é uma headline, ou título do seu conteúdo.
A headline é uma linha de assunto que chama a atenção do seu cliente.
É uma chamada que ele realmente quer ler. E você vai chegar nessa chamada com a sua buyer persona e o seu planejamento de conteúdo para o ciclo de vida do cliente.
A Primeira Impressão é a que Fica
A headline é essencial porque não adiantar você criar o melhor conteúdo do mundo se ele não for aberto.
Se o seu conteúdo não for aberto, não vai ser lido.
Com a buyer persona e o seu planejamento de conteúdo você vai adicionar palavras que ressoam com a sua audiência e chegar em uma headline que chama a atenção porque é específica para o seu cliente.
Use palavras persuasivas e seduza o seu leitor.
Agora vamos ver como funciona a estruturação do seu conteúdo com o discurso fechado.
A Introdução
A primeira parte que você necessita é de uma introdução.
Ela precisa ser o resumo da história e inspirar o seu leitor para ele continuar lendo. Pode ser uma história, um fato, elogio, conselho, pergunta, desafio… Vai depender da sua estratégia.
A introdução é importante porque é onde você faz uma promessa que vai ser respondida ao longo do seu conteúdo.
Tente responder na introdução:
Por que o leitor deveria continuar lendo?
Por que ele deveria se importar com o que você escreveu?
O que tem neste conteúdo para ele?
Lembre-se que o leitor, seu potencial cliente, é o herói da história que você está contando com seu texto. O que ele vai conseguir fazer após consumir o seu conteúdo? Qual é o resultado?
A Narração
A segunda parte é chamada de narração, que é a história da matéria, a essência do conteúdo, também conhecida como desenvolvimento do conteúdo.
Aqui você vai contar o que precisa, de uma forma lógica, que mostre o seu conhecimento sobre o assunto, que seja fácil de ler para o seu cliente e que realmente agregue valor para ele.
É essencial lembrar que aqui é onde você agrega valor, ensina, para depois pedir a venda.
E quanto mais valor você agregar, mais caro você pode cobrar.
A Prova
A terceira parte é chamada de prova. Responda:
Por que tudo que você escreveu é verdade?
Porque o seu leitor ou cliente deveria acreditar em você?
Quais provas, estatísticas, números ou referências você tem para embasar a sua história?
Quais os resultados que você ou outras pessoas atingiram com o que você contou?
Essa parte prova porque ele deve fazer a ação que você vai sugerir na quarta parte.
A Conclusão
E a quarta parte é a conclusão.
Agora você precisa revisar os pontos principais do seu discurso e influenciar as emoções e ações do seu cliente. Incitar e incentivar o seu leitor a realizar a ação que você deseja, que é o que chamamos de call-to-action, ou chamada para ação.
Basicamente essa é a estrutura de um artigo de blog que você deve criar, postar no seu blog e compartilhar nas mídias sociais.
Ele vai atrair, vender e ajudar a fidelizar os seus clientes porque é resultado do estudo da buyer persona, do planejamento de conteúdo para o ciclo de vida do cliente, e está estruturado de uma forma persuasiva.
Existem muitos outros detalhes que também são importantes na estruturação do seu conteúdo e as imagens são cada vez mais importantes no seu conteúdo.
Mas esta é a estratégia básica para divulgar a sua empresa pela internet e chamar a atenção nas redes sociais para que as pessoas se interessem pela sua página e se transformem em clientes potenciais.
E é assim que você gera tráfego barato e segmentado para o seu site, ao invés de anunciar. É assim que fazemos marketing de permissão. É assim que se faz marketing digital, marketing de conteúdo e inbound marketing.
O discurso fechado é a forma mais básica de produzir conteúdo de qualidade, seja um artigo de blog ou para criar um curso online.
Aprenda a usar conteúdo nas mídias sociais e levar as pessoas a conhecerem, gostarem e confiarem em você como designer freelancer ou criativo empreendedor.
Conteúdo é a melhor forma de alcançar o que a publicidade deveria, mas deixou de fazer bem: levar as pessoas a conhecerem, gostarem e confiarem na sua marca.
Marketing de Conteúdo significa criar e compartilhar conteúdo gratuito e valioso para atrair e converter prospects em clientes, e clientes em compradores fidelizados. O tipo de conteúdo que você compartilha é totalmente relacionado com o que você vende. Em outras palavras, você está educando as pessoas para que elas conheçam, gostem e confiem em você o suficiente para fazer negócios com você. – Copyblogger
As Pessoas Amam Conteúdo
As pessoas não querem publicidade. Elas querem informações valiosas na hora de decidir entre um produto ou outro. É o conteúdo que se espalha através das redes sociais, e gera a exposição boca a boca.
Foi assim que o Vitamina Publicitária foi de 20 mil a 200 mil seguidores nas redes sociais em 2 anos, e hoje temos mais de 250 mil.
As pessoas querem conteúdo e acessam os sites por causa do conteúdo. Não devido a alta tecnologia do seu site, ou por que ele é rápido e tem um design bonito. Estes detalhes são extremamente importantes, mas a essência, a fundação do seu negócio na internet deve ser conteúdo.
Depois, as redes sociais.
O Google Ama Conteúdo
Imagine a última vez que você acessou o Google.
Que maravilha foi fazer uma pergunta e ter a sua disposição milhares de respostas.
O Google, como um negócio com fins lucrativos ($16 bilhões de dólares nos últimos 3 meses de 2014, para ser mais exato), quer ver os seus clientes felizes.
Mesmo se você usar o Google apenas como o usuário final, aquele que apenas busca, só é possível fazer os anunciantes felizes (responsáveis por 96% do lucro do Google), se o usuário final encontrar o que deseja.
E o que todos nós queremos buscando no Google é conteúdo. E por este motivo é conteúdo que a sua empresa deve criar para atrair, vender e fidelizar na internet e nas mídias sociais.
As Redes Sociais Amam Conteúdo
As redes sociais são compostas por conteúdo. Quando a sua empresa publica algo no Facebook, está competindo com os conteúdos postados pelos amigos e familiares dos usuários.
E por isto que conteúdos comerciais não funcionam tão bem como conteúdos educativos ou informativos.
Quando falamos conteúdo, estamos nos referindo a uma notícia, a um video instrutivo, guia, relatório, ebook, posts de blog, artigos, perguntas e respostas e imagens como infográficos.
É este tipo de conteúdo, quando em sintonia com o seu público-alvo, que funciona.
Assim você gera fidelização dos clientes ao entregar informações valiosas antes da compra.
Primeiro você dá, depois você recebe. Primeiro você agrega valor, depois você vende.
Assim as marcas se aproximam do cliente e acabam com as suas dúvidas e objeções antes e deixam o cliente pronto para a venda.
A primeira intenção é educacional mas o resultado é venda.
Educar para Vender, e não Empurrar a Venda
O Marketing de conteúdo é o motor que atrai clientes de qualidade dentro do marketing digital. Ele aumenta as vendas, o engajamento com os clientes e gera uma grande quantidade de leads, que são os seus clientes potenciais.
E tudo isso é maximizado pelas redes sociais. É exatamente esse conteúdo que você vai compartilhar nas redes sociais para engajar.
Lembre-se: As pessoas querem conteúdo, não comerciais.
As pessoas sempre perguntam como compartilhar, mas primeiro você precisa entender o que compartilhar.
Entre em contato com nosso atendimento para conversarmos sobre sua presença nas mídias sociais.
Com a chegada da internet, tudo ficou ainda mais complicado. São tantas ferramentas e metodologias que quem não tem bons anos de experiência, fica sem rumo e não sabe por onde começar.
Nós sabemos que precisamos da internet e das mídias sociais. Sabemos que precisamos de marketing digital.
Mas qual é o caminho? Qual é o passo a passo?
Cada empresa está em um momento diferente, mas existem fundamentos e conceitos importantes que gostaria de compartilhar com você que quer ir para o próximo nível do seu marketing na internet e nas mídias sociais.
Hoje vamos ver quais são os 8 erros comuns que a maioria dos profissional de mídias sociais comete e como evitar.
1. Não entender o novo marketing
O ponto número 1 é entender que o marketing mudou.
Desde que a mercadologia foi entendida como campo de estudo no final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), chegamos na orientação para o cliente como a forma mais inteligente de atrair, reter e fidelizar clientes.
Claro, sem cliente, não há negócio. Então lembre desse ponto: o cliente é a coisa mais importante do marketing. E você não vai querer irritar o cliente, vai?
O que há de errado com o marketing tradicional
O problema com o marketing é que ele não funciona mais tão bem como antes. Mas por que?
O marketing tradicional, o que foi ensinado para mim na faculdade e que muitas empresas usam até hoje, tem como base:
Estudar o mercado
Estudar a empresa, seus produtos e serviços
Estudar os diferenciais e o posicionamento
Realizar planejamentos estratégicos
Realizar planejamentos de comunicação
Realizar planejamentos de mídia
E depois de todo esse processo normalmente o que as empresas fazem?
Interrompem o que os clientes estão fazendo para mostrar o resultado de todo trabalho que tiveram antes, o produto e a propaganda maravilhosa que foi criada e custou o olho da cara para ser anunciada.
E a parte de interromper é o problema. Toda a comunicação é baseada na interrupção.
E por isso as pessoas se fecharam para a publicidade.
Ainda bem que chegou o marketing digital.
2. Não fazer o marketing funcionar como deveria
Inbound Marketing
Agora é possível atrair o cliente para você e o seu negócio. A premissa que você deve usar é chamada de inbound marketing, ou marketing de atração. O conceito-chave é que agora nós atraímos os clientes em direção a nosso negócio, e não mais levamos ou empurramos nossos produtos e serviços a eles.
Marketing de Permissão
Tudo isso iniciou com Seth Godin que em 1991 publicou o livro Permission Marketing.
“Marketing de permissão é o privilégio (não o direito) de entregar mensagens antecipadas, pessoais e relevantes para pessoas que realmente querem recebê-las. Ele reconhece o poder dos melhores consumidores de ignorar marketing. Ele reconhece que tratar as pessoas com respeito é a melhor forma de merecer a atenção delas. ” – Seth Godin
Ele é a base do marketing digital que todos os profissionais de comunicação deveriam ler já na faculdade. Mesmo formado em propaganda & marketing, nenhum professor meu chegou a citar Seth Godin. Amigos que cursaram Marketing na UC Berkeley, uma das melhores universidades do mundo, comentaram que seus melhores professores falavam bastante sobre o maior gênio do marketing atual, junto com Philip Kotler e afins.
Você deve querer a atenção das pessoas para poder vender, mas não deve interromper as pessoas, e sim conseguir a permissão delas para vender.
E para isso precisamos primeiro da permissão para agregar valor, educar e entreter.
Em última instância é possível até conseguir a permissão para vender e cobrar automaticamente, como streaming de música (Spotify, Apple Music), clubes do livro, sites de membros, planos de saúde e diversos outros serviços que pagamos mensalmente.
3. Não entender o Momento Zero da Verdade
O Google entendeu e criou um conceito chamado de ZMOT, ou Zero Moment of Truth (Momento zero da verdade).
O consumidor atual se comporta de maneira diferente com relação à compra, pesquisando produtos na Web antes de adquiri-los. Então, as estratégias de marketing também devem evoluir. No Google, chamamos o momento da tomada de decisão on-line de Momento Zero da Verdade (Zero Moment of Truth) ou ZMOT, sobre o qual criamos um poderoso e-book, escrito por Jim Lecinski, Diretor de Vendas e Serviços para os EUA e evangelista-chefe do ZMOT, que trata de como estar à frente neste momento crucial do novo marketing.
Basicamente há o primeiro momento da verdade: atenção, ou interesse. Normalmente isso acontece através de um anúncio, como na TV, rádio, impresso, etc.
O segundo momento da verdade é a decisão, que ocorre já no ponto de venda, como a prateleira do supermercado.
E agora temos O momento zero da verdade: a busca no Google.
Possivelmente você sabe mais de diversos produtos que compra do que o próprio vendedor. Atualmente o cliente está educado em relação ao produto ou serviço. Conhece as soluções do mercado e se prepara antes de comprar.
Estar no Google, bem posicionado e ter pessoas falando positivamente de você e de seus produtos e serviços, é fundamental para vender atualmente.
4. Não usar a mídia em primeiro lugar
Vamos além.
Brian Clark da Rainmaker Digital (Copyblogger), um dos gênios e particularmente o meu preferido dos negócios, cunhou o termo Mídia, Não Marketing, primeiro mídia ou mídia em primeiro lugar.
Mídia, ou conteúdo em primeiro lugar constrói melhores negócios.
Com conteúdo, você atrai pessoas interessadas, que dão a permissão para a comunicação, interagem com você, e compram.
A interatividade também é a base para a produção de melhores produtos e serviços.
Ao ouvir e interagir com as pessoas que acessam o seu conteúdo, você entende o que as pessoas querem e desejam comprar.
Está tudo ligado:
Inbound marketing diz para atrairmos clientes e não mais interromper.
ZMOT diz onde: no Google.
Marketing de permissão explica que tudo isso possibilita você ter um negocio muito melhor, com a possibilidade até de cobrar automaticamente, ou pelo menos ter a atenção para comunicar e vender.
Mídia em primeiro lugar diz que você pode atrair pessoas, entender as necessidades, produzir produtos e serviços que elas querem comprar e assim construir melhores negócios.
Marketing de conteúdo diz como educar as pessoas em direção a seus produtos e serviços.
E marketing digital como fazer com profissionalismo.
5. Não saber a real função das mídias sociais
A real função das mídias sociais é atrair pessoas para o topo do seu funil de vendas, ou seja, fazer as pessoas conhecerem a sua marca para a partir daí irem adiante e se interessarem, desejarem e tomarem a ação de comprarem seus produtos e serviços.
O mais importante é entender que as redes sociais são a primeira instância de contato com o cliente e representam o mínimo de confiança que seu cliente tem em você.
6. Não entender os círculos de confiança
Os círculos de confiança, criados pela Copyblogger, mostram o que são e porque a real função das mídias sociais é atrair pessoas para o topo do seu funil de vendas.
Circles of Belief via Rainmaker Digital
Existem 6 círculos concêntricos que representam os níveis de confiança que as pessoas tem em você e em sua marca.
Mídias Sociais
É o primeiro ponto de contato com uma marca nos dias atuais, e por isso representam o mínimo de confiança que as pessoas tem em você. Afinal, acabaram de conhece-lo.
Mecanismos de Busca (Google)
Os visitantes em seu site que vieram através de uma busca do Google já tem um pouco mais de confiança na sua marca, já que o Google colocou você como uma autoridade no assunto, ou pelo menos bem posicionado e indicou seu site para seu cliente.
Audiência Geral de Conteúdo
As pessoas que estão em suas outras formas de comunicação como podcasts, assinantes do seu canal no Youtube por exemplo, tem um pouco mais de confiança na sua marca.
Audiência Específica de E-mail
Agora sim. As pessoas que recebem seus e-mails específicos já estão bem mais propensas a comprarem seus produtos e serviços. Como o e-mail é uma mídia de permissão, estamos supondo que você conseguiu o e-mail dessas pessoas porque elas se inscreveram para receber suas novidades, e SPAM passa longe do que estamos falando aqui.
Consumidores e Clientes
Seus consumidores e clientes confiam em você. Eles já tomaram os passos fundamentais para cruzar a fronteira entre confiar ou não: compraram seu produto.
Clientes Repetidos
Seus clientes fiéis são as pessoas que mais tem confiança na sua marca. Cuidar dessas pessoas é fundamental. São elas que vão indicar a sua marca para outras pessoas e fornecer os depoimentos e confiança necessária para que outras pessoas façam parte do seu negócio.
Normalmente as pessoas usam as mídias sociais de forma errada exatamente porque acreditam que as pessoas vão comprar diretamente pelas mídias sociais, ou vão levar as pessoas das redes para o carrinho de compra, por exemplo.
7. Não fazer marketing de conteúdo
Marketing de conteúdo deve ser o seu ponto principal de estudo dentro do marketing digital.
O marketing de conteúdo ensina como produzir a comunicação não interruptiva, aquela que o seu cliente quer receber. Ele educa e entretém os clientes e potenciais clientes em direção a seus produtos e serviços.
Marketing de conteúdo na pratica vai mostrar como produzir texto, áudio, vídeo e imagens, ou qualquer multimídia que constrói audiências para atrair, reter e fidelizar clientes.
8. Não estudar marketing digital
A esta altura você entendeu que as mídias sociais são parte do marketing digital.
Entender como fazer marketing digital profissionalmente faz a diferença, e duas matérias são fundamentais:
E-Mail Marketing
E-mail é a principal causa de acesso mundial a internet. E-mail converte (vende) 40 vezes mais do que as mídias sociais. Não 40% a mais. 40 vezes mais.
Um exemplo simples de como fazer e-mail marketing no seu marketing de conteúdo, é adicionar a opção para que seus visitantes das mídias sociais se inscrevam na sua lista de e-mail marketing e continuem recebendo suas próximas comunicações via e-mail.
No final do seu texto, áudio ou vídeo, adicione um link para que a pessoa possa assinar o recebimento da sua comunicação via e-mail, como neste artigo
Por exemplo, “se você gostou deste artigo, clique aqui, adicione o seu nome e e-mail que enviaremos mais conteúdo grátis em primeira mão. Não se preocupe em voltar aqui, nós iremos avisar você assim que publicarmos mais sobre este assunto.”
O e-mail é a melhor forma de despertar o interesse de uma pessoa em direção aos seus produtos e serviços porque é baseado na permissão do relacionamento, e deve ser uma das primeiras atividades do seu marketing digital.
Websites
Os websites são os centros de conteúdo e comunicação que você deve ter como principal propriedade.
Um website é uma propriedade de mídia.
Ao invés de catálogos virtuais que apresentam seus produtos e serviços, seu website deve ser um centro de ensino e aprendizagem que deve educar seus clientes em direção a seus produtos e serviços.
Atualmente a criação de um website de alta qualidade é possível com o WordPress até gratuitamente. Não é necessário mais investir milhares de reais na criação de um website excelente, porque a tecnologia já está disponível para todos.
E como conteúdo é rei, conforme vimos em marketing de conteúdo, o que realmente vai fazer a diferença agora é o conteúdo e a experiência que seus visitantes e clientes tem em seu website.
Tudo isso ligado, transforma negócios em empresas de mídia.
Empresas de mídia são donas da sua comunicação com seus clientes, não dependem de ninguém e são autoridades para sua audiência.
E é por isso que criamos o Curso Segredo das Mídias Sociais. Você vai aprender marketing digital na prática e como usar conteúdo para atrair, reter e fidelizar clientes na internet. O curso foi desenvolvido sob medida para quem sabe que precisa aprender marketing digital na prática, mas ainda busca o passo-a-passo para produzir conteúdo de resultados ou como começar o seu marketing na internet.
Espero que você tenha gostado deste artigo, busque não cometer estes erros, e inscreva-se abaixo para saber mais sobre o curso.
Nos vemos lá dentro!
Aprenda marketing digital na prática e construa a sua presença nas mídias sociais.
As inscrições para o Curso Segredo das Mídias Sociais vão abrir nos próximos dias. Inscreva-se e saiba como ir para o próximo passo no seu marketing digital e mídias sociais.
Gamificação ou gamification é um termo usado para referir-se à utilização da lógica dos jogos para desempenhar tarefas cotidianas.
E a nossa parceira Infobase Interativa criou esse infográfico com 5 cases interessantes que podem render boas ideias para você.
E já que hoje batemos 100 mil downloads de nosso podcast Mídia, Não Marketing, aproveitamos para recomendar o episódio onde entrevistamos Mitikazu Lisboa, CEO da Hive, empresa que atende a clientes como Brahma e Skol, onde conversamos sobre gamificação.
Você pode descobrir mais a respeito de uma pessoa numa hora de jogo do que num ano de conversação. – Platão
Fazer inbound marketing e marketing de conteúdo pode ser um desafio se você não tiver profissionais qualificados dentro da sua empresa ou contar com uma agência especializada como o Vitamina Publicitária.
Se você não sabe por onde começar e precisa aprender a usar a internet para melhorar o marketing e a comunicação do seu negócio, nós vamos ajudar.
Depois de 10 anos de história, cases de sucesso, mais de 250 mil fãs e seguidores nas mídias sociais, milhares de alunos e reconhecimento como um dos melhores blogs de marketing do Brasil pela Hubspot, você pode ter segurança em aprender com quem tem a autoridade para ensinar marketing digital.
Você provavelmente ouve que precisa investir dezenas de milhares de reais em anúncios no Facebook e no Google Adwords, aqueles anúncios que aparecem no topo e na lateral das buscas no Google. Deve ouvir também que é preciso investir todas as suas economias em um MBA nos cursos de marketing digital nas faculdades mais caras.
Você vai aprender os fundamentos essenciais sobre marketing digital para designer freelancer nesse artigo, que vai mostrar um caminho diferente e aquele que nos colocou na posição em que estamos hoje.
Conteúdo é a Alma do Negócio
Se você tiver que assimilar apenas uma informação deste artigo, lembre que conteúdo é a alma do negócio.
A frase conteúdo é rei é uma das máximas mais conhecidas para quem já trabalha com marketing digital.
Você vai aprender neste artigo porque conteúdo é onde Bill Gates previu que a maioria do dinheiro seria feito na internet e como fazer acontecer.
As pessoas não aguentam mais propaganda, e ignoram a grande maioria. É cada vez mais caro anunciar, e o preço vai continuar subindo.
Por isso, é necessário dar um passo para trás, e aprender que a forma mais estratégica para começar ou melhorar um negócio é mídia, não marketing.
Mídia significa conteúdo, que entretém, informa e educa os clientes em direção aos seus produtos e serviços.
Podem ser:
Notícias
Artigos de blog
Depoimentos de clientes
Vídeos
Relatórios
Infográficos
Imagens
Podcasts
eBooks
E tudo que entretém e educa o seu cliente em direção aos seus produtos e serviços.
Mídia, porque é com conteúdo que as pessoas fazem decisões de compra. É o conteúdo que gera confiança, sejam depoimentos de clientes a materiais educativos.
Conteúdo, porque é isso que o Google precisa para vender você. Clientes potenciais devem achar o seu conteúdo no Google.
Desde a segunda guerra mundial, os mercados estão realmente lotados.
E com o crescimento da internet, o poder foi totalmente para as mãos dos consumidores. Por isso é cada vez mais difícil e caro começar e crescer um negócio da forma como a maioria das empresas são construídas atualmente.
São mais marcas do que consumidores. Mais oferta do que demanda. E em média, 50% das empresas quebram com menos de 2 anos no Brasil.
Para não ser mais uma estatística, é preciso fazer diferente. Se você deseja construir um negócio próspero com marketing digital, chegou a hora de usar mídia, não marketing.
Cases de Sucesso de Marketing & Comunicação
Caso de Sucesso da P&G
Na década de 30, uma empresa que vendia detergentes teve um grande problema.
Eles não conseguiam mais atingir as donas de casa que compravam seus produtos durante a recessão econômica nos Estados Unidos.
Por isso eles criaram uma novela, como qualquer outra que conhecemos muito bem hoje em dia, e colocaram os seus produtos dentro das histórias.
Além dessa empresa ser a marca anunciante, ela também criou o programa, ao invés de anunciar nos programas que já existiam.
Dessa forma essa empresa saiu da crise, vendeu mais do que poderia imaginar e revolucionou mercados.
Essa empresa era a Procter&Gamble, a famosa P&G, que é hoje uma das maiores anunciantes do mundo. Só que para começar, eles tiveram que ser os dois, tanto o anunciante, como o produtor de mídia.
Por isso que as novelas nos Estados Unidos são chamadas de soap operas, que traduzidas literalmente para o português, seriam “óperas de sabão”. Foi assim a P&G criou as novelas.
Em 1952 a Procter&Gamble Produções mudou a sua novela do rádio para a televisão, e o termo “novela”, virou o mercado de televisão mais lucrativo do mundo. Tudo isso porque começaram patrocinadas por fabricantes de sabão, com o objetivo de atrair clientes com mídia, não marketing.
Eles entenderam porque mídia era tão importante, mesmo em uma época sem internet, ou televisão. Eles atingiram e convenceram o seu público-alvo com a nova tecnologia disponível na época, o rádio.
E se o rádio ajudou a P&G a 80 anos atrás, imagine o que a internet pode fazer por você hoje.
Caso de Sucesso da Marvel
E você sabia que a Marvel, a criadora de quadrinhos como X-Men, Homem- Aranha e Capitão América, estava indo a falência a 20 anos atrás?
Na década de 90, a Marvel tinha a propriedade intelectual dos seus personagens, mas não tinha uma audiência para vender. A solução foi criar grandes comerciais para vender os seus quadrinhos, video-games, camisetas, bonecos, brinquedos e outros produtos.
Mas como eles criaram grandes comerciais, sem dinheiro?
Licenciando os seus personagens para grandes estúdios de Hollywood, que criaram comerciais de duas horas, também conhecidos como filmes, a Marvel foi vendida para a Disney em 2009 por 4.2 bilhões de dólares.
A Marvel ficou só com uma parte do lucro das super-produções, mas criou um negócio bilionário sem dinheiro, e sem risco, através de uma estratégia de mídia, não marketing.
Caso de Sucesso do Silvio Santos
Aos catorze anos, Silvio Santos já era camelô, trabalhando no centro do Rio de Janeiro. Um fiscal que percebeu o potencial de voz de Silvio, o convidou a fazer um teste na Rádio Guanabara.
Silvio Santos conquistou o primeiro lugar, e decidiu ser locutor de uma rádio em Niterói. Percebendo que as viagens das barcas entre o Rio de Janeiro e Niterói eram marcadas pela monotonia, Silvio decidiu montar um serviço de alto-falantes nas embarcações.
Nos intervalos das músicas, Silvio fazia anúncios de produtos. Como produtor de mídia, Silvio Santos tem hoje uma fortuna avaliada em 1 bilhão de dólares.
Caso de Sucesso do Dr. Rey / Dr. Hollywood
O Dr. Rey é um cirurgião plástico, apresentador brasileiro e um dos protagonistas de um reality show exibido nos Estados Unidos pelos canais E! Entertainment Television e People and Arts.
No Brasil, é exibido pela RedeTV!, com o nome de “Dr. Hollywood”.
O Dr. Rey não está na televisão apenas porque gosta de atuar. O motivo é que com a audiência que os seus programas atingem, ele consegue mais clientes. Hoje o Dr. Rey está entre os 10 médicos mais ricos do mundo, com uma fortuna estimada em 48 milhões de reais.
Caso de Sucesso da Gabriela Pugliesi
A Gabriela gostava de uma vida saudável e começou a compartilhar dicas de saúde e bem estar na internet.
Através de uma estratégia de mídia, não marketing, naturalmente Gabriela Pugliesi atraiu uma audiência de mais de 1 milhão de seguidores e é a musa fitness mais conhecida do Brasil.
Ao invés de branding, mídia é mais apropriado porque faz o que marketing deveria fazer, porém de uma forma muito melhor, porque não existia um produto, preço, praça, ou promoção. Não existia negócio. Não existia marca.
O meio e a mensagem vieram antes do mercado.
Caso de Sucesso da Coca-Cola
Journey é um portal de conteúdo, que publica notícias sobre assuntos como inovação, música, sustentabilidade, qualidade de vida e afins.
Eles não vendem nada pelo site. Apenas constroem a confiança dos consumidores para o momento da compra.
Journey é o site principal da Coca-Cola nos Estados Unidos. E no Brasil a estratégia utilizada é bem similar, com a diferença que o conteúdo do site é gerado pelos clientes, com recortes das mídias sociais sobre os mais variados assuntos dos clientes da Coca-Cola, o que também cria confiança e constrói a marca através de conteúdo.
Essa simples estratégia também pode ser o seu caso, se assim você quiser.
Quando as empresas têm uma audiência, é possível atrair, vender e fidelizar clientes com marketing digital. Quando as empresas dependem de quem tem a audiência, é necessário anunciar, o que é cada vez mais caro.
Com mídia, não marketing, o cliente vem em primeiro lugar. O desejo e a necessidade dele constroem o seu negócio.
É ele quem diz o que precisa da sua empresa. Qual é a sua necessidade, qual deve ser o produto, o serviço, e porquê.
E agora você tem a internet a sua disposição, que ajuda os negócios inteligentes a serem, além do anunciante, o meio de comunicação, de uma forma muito mais simples, fácil e barata do que antigamente.
É assim que a P&G fez a 80 anos atrás, e é assim que as empresas do Vale do Silício também fazem hoje em dia.
Marketing de Permissão
Com permission marketing (em português: marketing de permissão) é descrito o envio de informações e material de publicidade geralmente via e-mails com a permissão explícita do recipiente (cliente). O termo foi cunhado por Seth Godin numa publicação de 1999.[2] Um exemplo clássico do permission marketing é o boletim informativo (newsletter). – Wikipédia
“Marketing de permissão é o privilégio (não o direito) de entregar mensagens antecipadas, pessoais e relevantes para pessoas que realmente querem recebê-las. Ele reconhece o poder dos melhores consumidores de ignorar marketing. Ele reconhece que tratar as pessoas com respeito é a melhor forma de merecer a atenção delas. ” – Seth Godin
Esta foto tirei quando estava lendo o livro Permission Marketing de Seth Godin na UC Berkeley, quando morei na Califórnia, EUA. Ele é a base do marketing digital que todos os designers freelancers devem ler. Mesmo formado em propaganda & marketing, nenhum professor meu chegou a citar Seth Godin. Amigos que cursaram Marketing na UC Berkeley comentaram que seus melhores professores falavam bastante sobre o mais gênio do marketing atual, junto com Philip Kotler e afins.
Mídia, Não Marketing, também pode ser visto como mídia em primeiro lugar. Significa publicar primeiro, entender a sua audiência, e criar os produtos e serviços que eles querem. Ao invés do marketing tradicional, que realiza um planejamento de marketing e comunicação em cima de um planejamento estratégico, e finaliza com um planejamento de mídia e ações, mídia em primeiro lugar prioriza fazer acontecer e coloca o cliente em primeiro lugar, literalmente.
Esta estratégia é a mais poderosa para o marketing digital de qualquer designer freelancer. Sim, dá trabalho, e funciona a médio e longo prazo. Mas combinada com anúncios, pode ser a estratégia de marketing digital mais eficaz e efetiva para designer.
ZMOT
O consumidor atual se comporta de maneira diferente com relação à compra, pesquisando produtos na Web antes de adquiri-los. Então, as estratégias de marketing também devem evoluir. No Google, chamamos o momento da tomada de decisão on-line de Momento Zero da Verdade (Zero Moment of Truth) ou ZMOT, sobre o qual criamos um poderoso e-book, escrito por Jim Lecinski, Diretor de Vendas e Serviços para os EUA e evangelista-chefe do ZMOT, que trata de como estar à frente neste momento crucial do novo marketing.
A metodologia de atração (Inbound Marketing), é a melhor forma de transformar estranhos em clientes e promotores do seu negócio.
Desde 2006 o marketing de atração, inbound marketing ou marketing de conteúdo, é o método mais eficaz para fazer negócios on-line com marketing digital. Em vez dos velhos métodos de marketing outbound como a compra de anúncios, compra de listas de e-mail, e oração para que os clientes caiam do céu, o inbound marketing, ou marketing de atração, concentra-se na criação de conteúdo de qualidade que chama as pessoas para a sua empresa e produtos, onde elas naturalmente gostariam de estar.
Ao alinhar o conteúdo que você publica com os interesses de seus clientes, você naturalmente atrai o tráfego para converter, fechar e encantar ao longo do tempo. A melhor forma de atrair clientes atualmente é ser encontrado por eles.
Graças ao Google, a nossa vida mudou. Falamos isso acima com o ZMOT. E quando a vida das pessoas muda, os negócios mudam também, seja você um designer freelancer, fotógrafo, editor de vídeo ou qualquer outra atividade. Um paciente pode ir munido de informações para discutir com seu médico o melhor tratamento. E nós fazemos isto em graus diferentes, seja em busca de um novo produto ou serviço, ou em busca do melhor tratamento.
Com a chegada da internet, um novo modelo de vendas foi criado. O problema é que a maioria das empresas ainda vê a internet como um novo lugar para anunciar. Elas podem fazer muito mais. E tudo começa ao aprender como atrair clientes…
Como conseguir clientes antigamente…
Até a chegada da internet, ir ao encontro do cliente era a única forma disponível, seja pessoalmente ou por um anúncio impresso, rádio ou televisão. Como designer freelancer, o boca-a-boca, indicações e a pastinha debaixo do braço eram as únicas formas.
Chamamos essa forma de marketing de outbound marketing, ou “marketing de saída”. Saída porque é necessário ir até o cliente.
Era possível que o cliente viesse até a sua empresa, mas a única forma de um novo negócio informar ao público que seus produtos ou serviços estavam disponíveis, era iniciando a comunicação, ou esperando que o cliente passasse na sua porta. Só era possível iniciar uma venda ‘empurrando’ o produto ou serviço.
Empurrando, porque mesmo com uma segmentação de público-alvo, não era possível ter certeza que o cliente queria a sua solução. Desta forma, a maioria das pessoas que são apresentadas aos produtos ou serviços não querem compra-lo.
Isto acontece por diversos motivos, mas na maioria das vezes o que os negócios não entendem é que o produto ou serviço pode ser perfeito para o cliente, mas não é a hora certa, o momento correto de realizar a compra.
A Mudança Product Centric para Customer Centric
O foco mudou. Antigamente tínhamos o foco no produto. Agora o foco está no cliente. No foco do cliente. Ouça o podcast Mídia, Não Marketing 7 e entenda melhor Como Planejar e Produzir Melhores Conteúdos.
Como conseguir clientes atualmente…
Com marketing de permissão, inbound marketing e marketing de conteúdo. Com mídia, não marketing.
Falamos sobre inbound marketing em diversos artigos como:
Como entender clientes e usar o marketing digital para comunicação?
O primeiro passo para entender o seu cliente é ter clientes, ou para negócios que estão começando, potenciais clientes. Ter potenciais clientes dá a possibilidade das pessoas se manifestarem. Criticarem, xingarem, e falarem de todos os seus problemas. E isso é ótimo. Onde há crise, há oportunidade.
Ao criar uma audiência, uma estratégia que está ao alcance de todos atualmente através da internet, é possível começar a entender a fundo as pessoas que você quer realmente servir. E para isso, o ideal é começar com uma audiência mínima viável.
Audiência Mínima Viável
As pessoas da sua audiência vão indicar o que querem comprar. Entenda o que está implícito.
Essa será a sua base para criar produtos e serviços que vão ser vendidos. Você tem uma audiência mínima viável quando:
Você está recebendo feedback suficiente em forma de comentários, e-mails ou redes sociais a fim de adaptar e evoluir o seu conteúdo para melhor servir a sua audiência.
Você está crescendo organicamente o seu público graças ao compartilhamento nas mídia sociais.
Você está ganhando visão suficiente sobre o que a sua audiência precisa para resolver seus problemas ou satisfazer seus desejos além das informações gratuitas que você está fornecendo.
É por isso que a audiência mínima viável é tão importante e por isso que você precisa construir uma audiência antes de construir um negócio.
Porque Criar um Mapa de Empatia
Depois de ter uma audiência mínima viável, ou seja, pessoas que gostam do seu conteúdo, do que você publica, é necessário entende-las a fim de criar produtos e serviços que elas querem comprar.
Os mapas de empatia surgiram da experiência de usuário no mundo do webdesign, na tentativa de empatizar com os usuários, e pode ser a sua principal ferramenta de marketing digital.
Como o Dr. James Patell do instituto de design de Stanford disse à CNN:
“Um dos princípios fundadores da d.school (o Instituto de Design na Universidade de Stanford) é o design centrado no ser humano. Em vez de começar com as novas tecnologias, vamos começar por tentar estabelecer uma profunda empatia pessoal com nossos usuários para determinar as suas necessidades e desejos. Nós devemos preencher duas lacunas: Nossos usuários precisam de uma maneira melhor de _________ PORQUE _________. A parte porque é fundamental.”
Coloque isso na sua cabeça: “Nossos clientes precisam de uma melhor maneira de __________________ porque __________________________”.
“Não é trabalho do consumidor saber o que ele precisa” – Steve Jobs
Esse é o seu trabalho. Esse é o nosso trabalho. E a melhor forma de entender o que o seu cliente precisa é compreende-lo. Compreender uma pessoa é literalmente colocar-se no lugar dela.
Essa habilidade é chamada de empatia, e é a melhor forma para conhecer, entender e compreender de verdade o seu cliente. Assim é possível sentir, pensar, ver, ouvir, falar e fazer como ele. Na pele do seu cliente, é muito mais fácil entender os objetivos e as necessidades para ajudar-lo.
Desta forma podemos criar o conteúdo para construir o seu negócio e atrair, vender e fidelizar.
Empatia é a capacidade de compreender o sentimento ou reação da outra pessoa imaginando-se nas mesmas circunstâncias. É a habilidade de se identificar e compreender emocionalmente o estado da alma de outra pessoa.
Sem cliente, não há negócio. A razão de ser de qualquer organização está no cliente que ela atende. Vamos aprender a resolver os problemas e satisfazer o seu público-alvo. Olhar com os olhos do cliente é a melhor forma para entender as necessidades e aprender como vender para as pessoas mais importantes do seu negócio.
Esta não é a única forma de criar um modelo de negócios, porém é uma das mais eficientes porque inicia com a parte mais importante: o cliente.
Entendendo o seu Cliente
Todos os negócios de sucesso necessitam de um entendimento profundo dos seus clientes.
As pessoas vivem de acordo com as suas metas, seus objetivos na vida. Inconscientes ou não, rápido ou devagar, nos movemos em direção às nossas metas ao longo da vida.
Meta significa depois, ou além. As metas orientam as ações das pessoas, seja na vida profissional, ou na pessoal. De acordo com suas metas, as pessoas acordam em um determinado horário, comem o que convém, trabalham com o que e onde querem ou necessitam, relacionam-se com seus semelhantes, vivem, trabalham e dormem.
Além das metas, as pessoas vivem em ambientes e o meio é um fator tão determinante como a genética na vida das pessoas. Os ambientes pelos quais elas circulam e suas rotinas diárias são fundamentais em suas vidas. As preocupações e os problemas também fazem parte do entendimento do cliente.
Então seu cliente tem metas, obstáculos no meio e o ambiente em que ele se encontra. Esta é a oportunidade perfeita para seu marketing digital.
O Mapa de Empatia
O mapa de empatia é uma ferramenta visual, com 7 campos principais.
Basicamente é uma folha dividida em 4 quadrantes com “Pensando”, “Vendo”, “Fazendo” e “Sentindo”. Algumas versões adicionam ouvindo e falando, além de mais dois quadrantes com problemas e ganhos.
O que tira o sono dos seus clientes? O que eles esperam conquistar? O que faz o seu cliente levantar de manhã? Para começar, ao final deste artigo você terá o material disponível para download e poderá criar o seu mapa da empatia.
Faça perguntas que ajudam você a compreender o seu cliente e complete o mapa, como:
Qual a principal preocupação que faz seu cliente perder o sono?
Quais são as dores, medos, frustrações e obstáculos do seu cliente?
O que motiva seu cliente a acordar de manhã?
Quais são as necessidades, esperanças, metas, desejos e sonhos do seu cliente?
Como eles se sentem em relação a seus medos e esperanças?
O que eles ouvem quando outras pessoas usam o seu produto ou serviço?
O que eles vêem quando usam o seu produto? Qual é o ambiente?
O que eles dizem ou sentem ao usar o seu produto, seja em público ou em particular?
Quais são os seus pontos de dor ao usar o seu produto?
Usar o seu produto ou serviço é uma experiência positiva ou dolorosa para eles?
Como é um dia típico do seu cliente?
Será que eles ouvem um feedback positivo sobre a sua empresa a partir de fontes externas?
O que eles esperam ganhar usando o seu produto?
Quais produtos e serviços vocês fornecem?
Ao final do exercício, você terá um mapa de empatia. Converse com a sua equipe sobre ele.
Ciclo de Vida do Cliente
O ciclo de vida do cliente normalmente segue o caminho:
Ciclo de vida do cliente
Conhecimento: Os clientes em potencial querem resolver um problema ou tem uma necessidade e buscam por uma solução.
Avaliação: Os clientes em potencial estão conscientes de que o seu produto ou serviço pode satisfazer a sua necessidade ou resolver o problema e estão tentando escolher se você é a melhor opção dentre todas as disponíveis.
Compra: Os clientes em potencial estão prontos para fazer uma compra com você.
O Funil de Vendas da Publicidade Tradicional
Atenção
É o início de tudo. Na nossa atualidade globalizada, em que os americanos são impactados por cerca de 5.000 marcas por dia, ter a atenção de um cliente é ouro. É necessário começar um relacionamento comercial com a atenção de um cliente.
Não adianta mais anunciar mais e melhor. Pense em atrair a atenção de uma pessoa que pode interessar-se pelo seu produto ou serviço através de conteúdo, ou seja, algo que vai educar, informar ou entreter essa pessoa. Entenda o que ela busca na internet e crie um texto, áudio ou vídeo que vai chamar a atenção desta pessoa em particular.
A partir do momento em que você tem a atenção dessa pessoa, o próximo passo é despertar o interesse dela. Normalmente fazemos isto na internet através da captura do e-mail dessa pessoa.
No final do seu texto, áudio ou vídeo, adicione um link para que a pessoa possa assinar o recebimento da sua comunicação via e-mail.
Por exemplo, se você gostou deste artigo, clique aqui, adicione o seu nome e e-mail que enviaremos mais conteúdo grátis em primeira mão. Não se preocupe em voltar aqui, nós iremos avisar você assim que publicarmos mais sobre este assunto.
O e-mail é a melhor forma de despertar o interesse de uma pessoa em direção aos seus produtos e serviços porque é baseado na permissão do relacionamento.
Quando uma pessoa se inscreve para receber em sua caixa-postal um e-mail seu, significa que ela deu permissão para você se comunicar com ela e quer receber a sua comunicação.
É totalmente o contrário desta mesma pessoa estar assistindo a um filme e você interromper este momento de prazer para tentar vender um produto para ela. Chamamos isto de marketing de permissão, ao contrário do marketing de interrupção.
Não se apegue a terminologia aqui. Estamos sim falando de mídia, não marketing, que é a mesma coisa do que marketing de conteúdo, inbound marketing, marketing de permissão e afins.
Ainda não chegamos a terminologias melhores, mas isso não interessa neste momento.
Empreendedorismo é sobre fazer acontecer, não estudar como fazer acontecer.
Desejo
A próxima parte é convencer o cliente de que o seu produto ou serviço é a melhor solução que vai satisfazer seus desejos e necessidades. Conteúdo é a sua arma secreta.
A partir do momento que você conhece o seu cliente, você vai usar conteúdo para gerar desejo em direção às suas soluções. Podem ser mais artigos, vídeos, áudios, eBooks, depoimentos e afins. O objetivo é construir o desejo necessário na mente do cliente para que ele vá para a próxima etapa.
Ação
Agora que o cliente percorreu o seu funil de venda, ou seja, passou por todas as etapas que o marketing e a publicidade estudam a décadas e chegaram a conclusão que são as mais importantes dentro de um processo de compra, a venda será realizada com sucesso.
Novamente, conteúdo é o que vai gerar a ação. Podemos chamar anúncios de conteúdo também. Normalmente, o conteúdo principal usado nesta etapa na internet, é uma página de aterrissagem, conhecida no mercado como landing page, ou seja, uma página que tem um objetivo único: realizar a venda.
Mesmo assim, você pode ter mais do que apenas uma boa página que explica porque o cliente deve realizar a compra. Artigos de blog que dão o último empurrão, digamos assim, ou seja, educar o cliente ainda mais que a sua é a melhor solução e ele deve comprar agora, pode fechar a venda com chave de ouro.
A maioria dos negócios atuais pula a parte da atenção, do interesse, e as vezes até do desejo.
Quando você pressupõe que o cliente quer o seu produto e chama ele para a ação antes de ter a atenção, interesse ou desejo, a taxa de conversão, ou seja, quantas pessoas realmente vão fazer o que você está chamando, é baixa, e com motivo.
Se as pessoas ouvem e prestam atenção em você, elas gostam, confiam, e consequentemente compram.
O Novo Funil de Vendas
O novo funil de vendas segue esta lógica, mas usa uma nomenclatura um pouco mais específica e adaptada a era da internet:
Conhecimento
O Google mudou o mundo. As perguntas mais difíceis estão disponíveis a um clique de todos que tem acesso a internet. O primeiro passo do funil de vendas chamado de atenção, agora pode ser visto como conhecimento.
A pessoa que busca por algo Google que tem algo haver com o seu produto ou serviço, deve achar um conteúdo do seu negócio. Este conteúdo vai iniciar o relacionamento e leva-lo para a próxima fase.
Atração
Na segunda fase é necessário atrair essa pessoa para você. O seu conteúdo tem esse objetivo. Por isso ele deve ser interessante, bem escrito e de alta qualidade. Deve entreter, informar e educar essa pessoa, um cliente em potencial, em direção aos seus produtos ou serviços.
Permissão
Já falamos que a permissão é a base do marketing digital e do novo marketing.
A permissão é igual ao desejo. Quando você desperta o desejo no seu cliente potencial, você deve garantir a permissão de comunicar-se com ele. Fazemos isso pegando o e-mail dessa pessoa. Pode ser através de um formulário para assinar as suas newsletters por exemplo, ou através do registro em seu website. Desta forma também é possível iniciar a “experiência logado”.
Conversão
A 4ª parte, a conversão, é a ação desejada, normalmente a venda.
Iguais, porém com visões um pouco distintas, o novo funil está adaptado a internet e ao marketing digital.
A Jornada do Herói
Storytelling é um assunto que cresce cada dia mais entre os negócios atuais, mas não é algo novo. Pelo contrário, desde os primórdios da humanidade da religião até os centros das startups no Vale do Silício usam as histórias para atrair, vender e fidelizar clientes.
E para contar uma história que ajude os seus objetivos de negócio, é necessário compreender desde a visão de mundo ao mapa da empatia do seu cliente.
Com isso em mente, você pode criar a história do seu cliente feliz para construir negócios com histórias. Não é a história do seu negócio. Ninguém quer saber a sua história. As pessoas querem saber como é que a sua história pode ajuda-las. Elas querem saber como elas serão os heróis de suas próprias histórias.
O seu negócio pode ajudar elas a atingirem as suas metas. A questão é que elas estão buscando como serem os heróis das suas próprias histórias. Você pode fazer parte ajudando elas nessa jornada, ou assistir-las triunfarem usando os produtos e serviços de seus concorrentes.
O seu cliente é o herói. Um dos principais erros que as empresas cometem na publicidade é achar que o seu negócio, o seu produto ou serviço é o herói.
Esse não é o caso onde o seu cliente vai querer evitar mais um anúncio ou um vendedor insistente. Pelo contrário, o seu negócio quer ajudar o seu cliente a ser o herói que ele mesmo deseja ser.
A sua história e o seu conteúdo vão ajudar o seu cliente a resolver os seus problemas e satisfazer os seus desejos.
É por isso que a maioria dos designers freelancers quebram. Eles começam com o produto e serviço sem antes entender o cliente, o que ele quer e porque o seu negócio poderia ajudar de uma forma diferente ou que ainda não existe no mercado.
A jornada do cliente é a forma mais simples de ver tudo isso que estamos falando aqui. Ela foi criada a partir da história do herói, a base de qualquer história, mas neste caso está sendo vista pelo ângulo dos negócios.
Se você não se lembra da jornada do herói, basta se lembrar de filmes como Star Warsou Matrix, que são clássicos exemplos.
A história de um negocio, produto ou serviço possui 4 fases.
Mundo Ordinário
O herói sempre começa no seu mundo ordinário, normal, padrão.
O mundo ordinário tem tudo haver com a visão de mundo que falamos antes. Como você pode entender o mundo ordinário que alguém vive se você não entende como eles percebem o mundo?
Exatamente por isso que entender a visão de mundo e o mapa da empatia constroem o seu negócio com base no seu cliente. Você está preparado para dar aos seus clientes o que eles realmente estão buscando?
A Chamada para a Aventura
Primeiro o herói, o cliente, está em seu mundo ordinário.
Em seguida, há a chamada para a aventura.
No caso de Matrix, Neo está buscando uma resposta para a sua existência, quando encontra Trinity, que chama Neo para a aventura. A chamada começa com uma interação no computador a quando Trinity bate na porta de Neo para convida-lo a sair.
A chamada para a aventura em seu negócio deve ser quando você disponibiliza a primeira peça de conteúdo. Pode ser aquele primeiro artigo que o cliente em potencial vai receber quando inscrever-se no seu mailing, ou até o que ele achar no Google. O seu conteúdo deve ser pensado como uma chamada para a aventura. O que você está oferecendo?
Mas veja que ainda não é a compra do produto. Você deve querer primeiro iniciar o relacionamento, ou seja, atrair a atenção, ser conhecido, e chamar a pessoa para a aventura.
Se ele acessar o seu conteúdo, terá os benefícios prometidos, da mesma forma que Trinity promete algo a mais para Neo.
Apenas mais para frente Morfeu promote a verdade para Neo.
Cabe ao seu cliente tomar a pílula vermelha, ou azul, ou seja, consumir o seu conteúdo e acreditar, ou não, na sua solução. Porém tudo a seu tempo.
Um pedido de casamento leva normalmente anos. Crie a expectativa necessária para a venda. Não precisa demorar anos, mas quem quer levar a garota para a cama no primeiro encontro, acaba demorando mais para achar um relacionamento de verdade.
Resistência a Chamada
Normalmente as pessoas pesquisam, comparam e estudam para tomar uma decisão racional, não emocional, na compra de um produto ou serviço.
Essa é a terceira fase, chamada de resistência a chamada. No caso de Neo, ele teve diversas resistências no filmes. Na história, Neo resistiu não aceitando desde o início a presença de Trinity até quando toma a pílula.
Seus clientes resistente a sua oferta, e na maioria das vezes, não compram. É por isso que conteúdo deve educa-los a se tornarem clientes. Você não pode esperar que o seu cliente compre com apenas uma oferta. Isso não funciona mais.
O Mentor Aparece
E a quarta parte é quando o mentor aparece. É quando você vai vender, ou seja, usar a sua melhor peça de conteúdo para conquistar o seu cliente. Morfeu, seu mentor, proporciona essa resposta quando dá a opção de Neo escolher entre a pílula azul, ou a vermelha.
É nessa hora que Morfeu aparece. E por isso que Neo toma a pílula sem hesitar neste parte do filme: porque ele já foi convencido com outras experiências anteriores.
Qual é a peça de conteúdo que chama o seu cliente a se tornar um cliente? Esta é uma peça importante da sua história, mas se você construiu o caminho antes, não é necessário contar apenas com um comercial de milhões de reais, veiculado dezenas de vezes no horário nobre.
Esse exemplo da jornada do herói deve usado como base para a jornada do cliente a fim de construir negócios com histórias. Um exemplo simples seria:
Mundo ordinário X quer atingir a meta Y. Para isso, precisa superar Z mas não consegue. Ao encontrar K, compra o serviço e consegue atingir a meta Y.
10 Dicas para Construir uma Estratégia de Criação de Conteúdo
Saiba para quem você está escrevendo – seus personagens compradores devem ser sua a primeira e principal prioridade nos processos de marketing digital.
Não basta escrever por escrever – tenha sempre ter um propósito e se certifique de está alinhado com seus objetivos.
Use um calendário editorial para ajudá-lo a planejar com antecedência, o que vai poupar muito tempo a longo prazo.
Não se esqueça das palavras-chave, que vão ajudar você a ganhar o tráfego de qualidade que deseja.
Escreva de forma consistente para seguir um cronograma de postagem que é gerenciado por sua equipe, mas que os leitores também podem contar com aquele conteúdo.
Não copie o que seus concorrentes estão fazendo, é importante ter uma voz única para que você possa se destacar em seu mercado.
Use seus concorrentes para inspiração, veja que tipo de conteúdo está realmente conversando com o seu público para ajudá-lo a debater temas em sua própria estratégia.
Não gaste todo o seu tempo se preocupando em como se tornar um uma referência no seu mercado, o foco deve ser na produção de conteúdo de alta qualidade e a liderança do mercado será reconhecida em seguida.
Analise as suas informações para ver que tipo de conteúdo seus leitores estão interessados e determine como você pode continuar a melhorar.
Não tenha medo de mudar a sua estratégia no meio se ver que as coisas não estão funcionando.
Ok, mas como conseguir seguidores nas mídias sociais?
A melhor estratégia para entender como conseguir seguidores no Facebook é marketing de conteúdo.
Marketing de conteúdo é qualquer forma de marketing que envolve a criação e o compartilhamento de conteúdo para adquirir e educar clientes.
Pode ser feito com notícias, videos, guias, ebooks, artigos, imagens, infográficos e de outras formas.
Assim as marcas aproximam-se das pessoas e acabam com as suas dúvidas e objeções deixando o cliente pronto para a venda.
A intenção é a venda mas ela vem através da educação do seu cliente em direção aos seus produtos e serviços e não interrompendo e empurrando o que você quer vender.
É exatamente esse conteúdo que você vai compartilhar nas redes sociais para atrair, engajar, vender e fidelizar. Mais do que como, é o que você compartilha.
Como começar na prática e atingir os resultados
Para transformar o seu negócio e conseguir seguidores no Facebook é necessário entender quais pessoas que você quer conquistar.
Não adianta ter 1 milhão de seguidores que não querem comprar o seu produto ou serviço.
Para entender quem você quer atrair, comece com a sua buyer persona. Buyer persona, ou personagem comprador em português, é o seu cliente ideal. Ela resume os seus clientes de uma forma avançada para que você possa criar conteúdo que responde as metas, aos problemas e as objeções de compra deles.
Depois você vai aplicar este conhecimento no planejamento de conteúdo para o ciclo de vida do cliente. Este planejamento é desenvolvido com base na sua buyer persona, e contempla conteúdo que ressoa com todos os estágios de compra do seu cliente.
O próximo passo é criar conteúdo da forma mais interessante possível como artigos, relatórios, vídeos e etc, e promover este conteúdo pelas redes sociais e e-mail marketing.
Esse conteúdo vai atrair novos seguidores, tanto pelas redes sociais como pelo Google.
Como compartilhar conteúdo também influencia significativamente se as pessoas vão compartilhar o seu conteúdo ou não. Mas o primeiro passo é ter um conteúdo de alta qualidade, e depois trabalhar como compartilhar.
A Técnica PAS
A Técnica PAS (Problem, Agitate e Solution), sugere que primeiro você apresente um problema nas redes sociais, normalmente como uma pergunta.
O importante é que você já tem a resposta para esta pergunta, que é o seu conteúdo, que ajuda o seu cliente a atingir as metas, superar os seus problemas e responde às objeções de venda.
O segundo passo é agitar esse problema, a fase que chamamos de Agitate. Nesta etapa você vai agravar a situação e mostrar o tamanho do problema para o seu cliente.
E aí vem a parte bonita da equação, a terceira parte, que é a solução. Então você dá o problema, agita e dá a solução.
Marketing de Conteúdo
Conteúdo é a melhor forma de alcançar o que a publicidade deveria, mas não faz mais tão bem: levar as pessoas a conhecerem, gostarem e confiarem na sua marca.
Marketing de Conteúdo significa criar e compartilhar conteúdo gratuito e valioso para atrair e converter prospects em clientes, e clientes em compradores fidelizados. O tipo de conteúdo que você compartilha é totalmente relacionado com o que você vende. Em outras palavras, você está educando as pessoas para que elas conheçam, gostem e confiem em você o suficiente para fazer negócios com você. – Copyblogger
O segredo das mídias sociais é conteúdo.
Falamos bastante sobre marketing de conteúdo no Vitamina:
As pessoas não querem publicidade. Elas querem informações valiosas na hora de decidir entre um produto ou outro. É o conteúdo que se espalha através das redes sociais, e gera a exposição boca a boca.
Foi assim que o Vitamina Publicitária foi de 20 mil a 200 mil seguidores nas redes sociais em 2 anos.
As pessoas querem conteúdo e acessam os sites por causa do conteúdo. Não por causa da tecnologia que você tem no seu Website, ou por que ele é rápido e uma obra de arte. Estes detalhes são sim extremamente importantes, mas a essência, a fundação do seu negócio na internet deve ser conteúdo.
Depois, as redes sociais.
O Google Ama Conteúdo
Imagine a última vez que você acessou o Google. Que maravilha foi fazer uma pergunta e ter a sua disposição milhares de respostas.
O Google, como um negócio com fins lucrativos ($16 bilhões de dólares nos últimos 3 meses de 2014, para ser mais exato), quer ver os seus clientes felizes.
Mesmo se você usar o Google apenas como o usuário final, aquele que apenas busca, só é possível fazer os anunciantes felizes (responsáveis por 96% do lucro do Google), se o usuário final encontrar o que deseja.
E o que todos nós queremos buscando no Google é conteúdo. E por este motivo é conteúdo que a sua empresa deve criar para atrair, vender e fidelizar na internet e nas mídias sociais.
As Redes Sociais Amam Conteúdo
As redes sociais são compostas por conteúdo. Quando a sua empresa publica algo no Facebook, está competindo com os conteúdos postados pelos amigos e familiares dos usuários.
E por isto que conteúdos comerciais não funcionam tão bem como conteúdos educativos ou informativos no marketing digital.
Quando falamos conteúdo, estamos nos referindo a uma notícia, a um video instrutivo, guia, relatório, ebook, posts de blog, artigos, perguntas e respostas e imagens como infográficos.
É este tipo de conteúdo, quando em sintonia com o seu público-alvo, que funciona.
Assim você gera fidelização dos clientes ao entregar informações valiosas antes da compra.
Primeiro você dá, depois você recebe. Primeiro você agrega valor, depois você vende.
Assim as marcas se aproximam do cliente e acabam com as suas dúvidas e objeções antes e deixam o cliente pronto para a venda.
A primeira intenção é educacional mas o resultado é venda.
Educar para Vender, e não Empurrar a Venda
O Marketing de conteúdo é o motor que atrai clientes de qualidade dentro do marketing digital. Ele aumenta as vendas, o engajamento com os clientes e gera uma grande quantidade de leads, que são os seus clientes potenciais.
E tudo isso é maximizado pelas redes sociais. É exatamente esse conteúdo que você vai compartilhar nas redes sociais para engajar.
As pessoas sempre perguntam como compartilhar, mas primeiro você precisa entender o que compartilhar. E por isto que falamos sobre o mapa de empatia antes.
As 10 Melhores Ferramentas para Marketing Digital
Junte-se a Michele Garbin e Daniel Z. Chohfi para a aula As 10 Melhores Ferramentas para Produzir Conteúdo e aprenda:
As melhores ferramentas de mídias sociais
Como criar artes fantásticas sem ser designer
A forma mais simples de criar um site de alta qualidade
E para dar continuidade no seu aprendizado de marketing digital, o curso online que recomendamos é o Treinamento Mídia, Não Marketing. É o nosso treinamento de marketing digital gratuito, que já teve mais de 3 mil matrículas, onde você vai aprender:
Porque Atrair Clientes é a Chave do Sucesso
10 Passos para Construir um Negócio Pela Internet
Como Dizer o Que Seu Cliente Deseja
Como Criar a Sua Lista, Produto e Lançamentos na Internet
As Novas Ferramentas do Empreendedor
Webinar: O Segredo da Criação de Websites
Webinar: Marketing de Conteúdo na Prática
Webinar: O Segredo das Mídias Sociais
+ 5 eBooks e Indicações de Recursos Fundamentais para Atrair, Vender e Fidelizar Clientes
+ Faça Parte de uma Comunidade com mais de 240 mil Profissionais de Marketing e Comunicação
Você que está aguardando a nova turma do curso Segredo das Mídias Sociais, vai poder realizar a sua matrícula em breve.
E você que ainda não está na lista de espera, gostaríamos de convida-lo a ficar sabendo de todos os detalhes do curso que é o guia que ensina, passo-a-passo, como educar seus clientes em direção a seus produtos e serviços.
Vamos publicar conteúdos que merecem a atenção, conquistam o interesse, despertam o desejo e levam a ações.
Chegou a hora de começar a criar o conteúdo que a sua audiência merece. Se você está disposto a fazer acontecer, nós vamos ensinar o caminho.
Basta inscrever-se em aqui ou no formulário abaixo.
Muitas empresas falam e falam e continuam falando sobre inovação ser essencial, mas abraçarem ela com vontade, #naorola.
Pense na lógica – algumas pessoas apostam no empreendedorismo e criam seus negócios. Essas empresas sobrevivem aos primeiros anos conturbados, vão se firmando no mercado, e encontram um jeito de estarem sólidas no mundo dos negócios.
O mundo se mexe!
Portanto, apesar de terem descoberto essa maneira de fazerem parte do mercado com um produto ou serviço, ele não pode ficar parado… Sempre terá alguém tentando criar algo melhor, trazer uma solução diferente.
As pessoas mudam, a realidade muda, as regras mudam, os desejos mudam… Se nada é estático, como ficar fazendo o que um dia deu certo para o resto da vida?
Sempre tem alguém querendo deixar seu modelo de negócio obsoleto, por melhor que seja você!
Crie sua Pior Concorrência
Uma técnica muito interessante do mundo do Empreendedorismo e Inovação de Alto Impacto é fazer justamente o que aquela frase diz… É melhor você mesma(o) fazer o seu negócio virar coisa do passado.
Como?
Pegue uma equipe de pessoas com conhecimentos variados sobre a empresa e juntas pensem:
Sabendo tudo o que sabemos do nosso negócio e tendo muitos recursos, como saíramos da empresa hoje e criaríamos um concorrente que aniquilaria com a nossa empresa?
Claro que é uma pergunta que amedronta e deixa você um pouco assustada(o), mas é um exercício fascinante. E você pode perceber agora, que ter pessoas de diferentes áreas ajuda a qualificar a criação dessa concorrência monstruosa.
Quanto mais clara for a imagem desse seu maior pesadelo, melhor será para a inovação.
Implemente as Oportunidades
A ideia não é apenas ficar com medo, mas sim perceber que alguns pontos falhos, algumas possibilidades de deixar o seu negócio obsoleto, podem ser ótimas alternativas de inovação para você.
Analise as boas oportunidades que surgiram. O foco não é a melhoria, mas as frentes de negócio.
Verifique quais você poderia começar a colocar em prática e poderia ter boa aceitação do mercado, faça alguns testes, verifique o quanto isso poderia ser mesmo um novo negócio, quanto outras empresas poderiam estar próximas de fazer isso…
Não tenha medo de criar seu pior concorrente, melhor você do que o outro.
Claro que é sempre um pouco assustador começar a fazer algo que poderá transformar aquilo que você já faz há tanto tempo e com maestria em algo do passado, sem mais utilidade.
Porém, nem todas inovações realmente terminam com os negócios antigos, muitas vezes apenas é uma diminuição drástica, a questão a se lembrar é que alguém já pode estar fazendo isso… é melhor que seja você criando a tendência, do que depois ter que correr atrás de quem fez isso.
Esse vídeo sobre “o quanto você realmente quer inovar” complementa a ideia deste artigo:
Não é por acaso que boa parte das empresas que servem de referência em seus segmentos aposta fortemente na produção de conteúdo, que inclui o uso de webinars.
Esses eventos online, normalmente transmitidos ao vivo, ajudam bastante no aumento da autoridade e geração de leads. Mas, como produzir um webinar de sucesso?
Veja tudo que você precisa saber para fazer desses eventos um diferencial na sua estratégia de conteúdo.
O cronograma de um webinar perfeito
Como em qualquer evento, o sucesso de um webinar depende diretamente da sua organização. Portanto, antes de mais nada é importante definir um cronograma a ser seguido.
Algumas das coisas a que você deve ficar atento ao começar o planejamento são:
Prazo
Definir a data do evento faz toda a diferença para que ele saia do papel.
Caso contrário, é muito fácil se perder em meio a outras tarefas do dia a dia e nunca tirar o tempo necessário para trabalhar na produção do seu webinar.
Além disso, defina um tempo razoável, de 3 a 4 semanas, para garantir que nada seja feito pela metade e que os interessados consigam se programar para assisti-lo.
Objetivo
São vários os benefícios de tornar o webinar parte da sua estratégia de conteúdo, mas o que você espera conseguir com esse recurso?
É vital ter os objetivos em mente desde o início, pois só assim você vai conseguir medir com exatidão o sucesso do evento e tomar as melhores decisões durante a preparação dele.
Formato
Como vai ser o seu evento? Contará com convidados especiais? Nesse caso, é preciso pensar em quem se encaixaria na sua proposta e que tipo de participação a pessoa teria.
Isso dá tempo de procurar os convidados com antecedência, e apresentar claramente as ideias a fim de convencê-los.
Ferramentas
Um webinar de sucesso requer uso de algumas ferramentas, das quais vamos falar em mais detalhes nesse post, como landing pages, e-mail marketing, a própria plataforma de transmissão, entre outras.
É essencial conhecer bem as ferramentas que você vai usar, para evitar surpresas negativas depois.
De forma geral, podemos definir o cronograma da seguinte maneira:
Escolha do tema;
Início da divulgação;
Produção de conteúdo;
Preparação técnica;
Follow-up depois do evento.
Depois de entender bem os elementos envolvidos na produção de um webinar bem-sucedido, e a ordem em que cada tarefa pode ser realizada, vamos nos aprofundar em cada uma delas.
Qual vai ser o tema?
A escolha do tema é fundamental para que as outras etapas aconteçam como esperado.
Se o tema não for relevante para o público que você deseja atrair, ou para cumprir o objetivo que foi estabelecido, nem a melhor divulgação e conteúdo vão ser suficientes.
Está em dúvida sobre como escolher um tema interessante? Tente uma dessas opções:
Veja os artigos mais lidos do seu blog. Talvez alguns deles possam ser transformados em palestra ou aula;
Conhece algum especialista no tema do seu blog? Pode convidá-lo para uma entrevista ou discussão sobre um tópico atual;
As palavras-chave que mais atraem visitantes ao seu site podem servir de inspiração.
Como atrair o público?
A definição de sucesso no caso de um webinar é medida principalmente pelo número de leads gerados, e isso vai depender de quantas pessoas realmente assistirão à transmissão.
Sem a divulgação certa, você pode acabar se dando ao trabalho de produzir tudo nos mínimos detalhes só para perceber que quase ninguém está presente no dia e horário marcados.
Não queremos isso, não é? Então veja algumas dicas para atrair o público:
Divulgue o evento no seu site
O primeiro passo é divulgar o evento no seu site e blog, por meio de CTAs (chamadas à ação) e principalmente pela criação de uma landing page.
Além de convencer as pessoas a se registrarem para o webinar, essa página ajuda a coletar dados importantes e gerar leads antes mesmo do evento acontecer.
Convide seus seguidores nas redes sociais
As redes sociais estão cheias de pessoas sedentas por conteúdo de qualidade, de qualquer tema imaginável. Sendo assim, convide seus seguidores a se registrarem para o evento.
É bem possível que uma parte deles não apenas faça isso, mas também convide outros que partilham do mesmo interesse.
Avise os assinantes da sua newsletter
Tem uma newsletter? Então envie um e-mail para todos os assinantes informando do webinar, e os direcionando para a landing page.
Essas pessoas já têm interesse no conteúdo que você produz, o que torna mais provável que aceitem o convite.
Promova o webinar junto a parceiros
Acione seus parceiros estratégicos informando sobre a realização do webinar. A ideia jamais deve ser de cobrar algum tipo de ajuda.
Mas, é possível que eles se interessem pelo assunto ou decidam, por conta própria, colaborar, repassando a informação a seus seguidores.
Invista em links patrocinados
Anúncios patrocinados no Google, Facebook, Twitter e até Instagram podem ser úteis para atrair um público maior em pouco tempo.
Como a segmentação desses sites é ampla, tudo vai depender de quem é seu público e qual o tema escolhido ao definir o melhor local para anunciar.
A produção do conteúdo
Por mais que a produção de um webinar envolva uma variedade de fatores, o conteúdo é sem dúvida um dos mais importantes.
Nada vai ter tanto impacto na mente do espectador quanto a qualidade do conteúdo apresentado.
Esse impacto, por sua vez, vai ser determinante para que ele avance ou não pelo funil de vendas.
Mas não vamos te deixar na mão: veja algumas dicas úteis para caprichar no conteúdo!
Escolha do título
Já falamos sobre o quanto a escolha do tema é importante, e o papel do título é fazer as pessoas se interessarem pelo tema.
Por isso, o título deve ser atraente, talvez até um tanto provocativo ou bem-humorado, para que os visitantes fiquem curiosos e desejem saber mais.
Preparação do roteiro
O melhor modo de fazer um webinar é sendo espontâneo ao falar. Ainda assim, deixar para improvisar tudo na hora pode não ser a melhor escolha.
Prepare um roteiro com tudo que deve ser abordado, em forma de tópicos, e destaque as coisas mais importantes, que não podem deixar de ser ditas.
Recursos visuais
Slides estão entre os recursos visuais mais comuns em webinars, mas devem ser bem usados.
Não inclua texto demais e use somente imagens de alta qualidade, que consigam expressar bem a ideia da qual está falando.
Se fizer isso, esses recursos vão complementar o que é dito, e nunca sufocar ou “poluir” a apresentação.
Organizando a parte técnica
A parte técnica de um webinar tem sido cada dia mais simplificada por conta da evolução das ferramentas e recursos de transmissão disponíveis hoje em dia.
Ainda assim, é preciso tomar todos os cuidados para que nada saia errado bem na “hora H”.
Deixar algo assim acontecer seria como organizar uma festa, chamar todos os amigos e bem na hora da diversão ficar sem energia elétrica por falta de pagamento. Consegue imaginar algo assim? Nem a gente!
Por isso, siga esses passos:
1. Organizar a transmissão
É muito fácil transmitir ao vivo e de forma gratuita usando o Google Hangouts, então essa é a nossa recomendação.
Se você já tiver contas do Google+ e Youtube, basta integrar as duas e baixar o plugin do Hangouts para navegador. Se ainda não tiver, o processo é simples:
Crie uma conta Gmail.
Edite seu perfil do Google+
Inicie um canal do Youtube.
Então, faça a integração e baixe o plugin citados acima.
2. Testar a conexão de internet
Principalmente no dia do evento, é importante testar a velocidade e a estabilidade da sua conexão de internet.
Fazer a transmissão sem as condições ideais pode ser prejudicial para a sua estratégia, ao invés de ajudá-la.
3. Aprontar o cenário e a iluminação
O cenário é tão importante que é quase como se fosse um convidado à parte durante a apresentação. Pense no enquadramento, decoração de fundo, etc.
Por fim, se certifique de que o ambiente está bem iluminado e que todos consigam prestar atenção só no conteúdo, e não nos defeitos técnicos evidentes.
Como estender sucesso para depois do webinar
Se engana quem pensa que o trabalho se encerra junto com a transmissão do webinar. Afinal, você não teve todo esse trabalho para deixar os espectadores irem embora assim!
O follow-up é essencial, tanto para aprender com quem esteve presente quanto para cativar os que não puderam assistir a apresentação.
Faça uma pesquisa com quem assistiu
É muito fácil criar um formulário online com poucas perguntas para quem assistiu ao webinar.
As informações coletadas vão ser muito úteis para os próximos eventos e até em novas formas de apresentar o conteúdo.
Envie a gravação para quem não viu
Sempre há aquelas pessoas que por um motivo ou outro não puderam acompanhar a transmissão ao vivo. Então, envie a estas um link com o evento gravado.
Por ver a qualidade do que foi apresentado, talvez se esforcem mais para estarem presentes na próxima vez.
Ofereça algo mais
Junto com a gravação do que acabou de passar, você pode oferecer também algum outro material relacionado com o tema discutido.
Seja um e-book, vídeo ou mesmo artigo sobre o tema pode ajudar a enriquecer o conhecimento da pessoa e mantê-la engajada com seu conteúdo.
Criar um webinar não é tarefa simples, e exige semanas de preparação. Mas com uma boa organização e as ferramentas certas, você tem tudo para explorar todo o potencial de transmitir eventos e compartilhar seu conhecimento com outros. Agora que você o que fazer, basta colocar tudo em prática e continuar aperfeiçoando o processo.